SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  20
1
Apresentação: Cinemática
2
Aceleração Escalar Média
• Em quase todos os movimentos de um
corpo a velocidade muda de valor no
decorrer do tempo.
• A aceleração é responsável pela variação
lenta ou rápida da velocidade e relaciona
duas grandezas: Variação de velocidade e
tempo
ComstockImages
3
Aceleração Escalar Instantânea
• A aceleração instantânea é a que
corresponde a um instante dado. De
acordo com os sinais da velocidade e da
aceleração, podemos ter dois tipos de
movimento: acelerado e retardado.
4
Movimento Acelerado
• É aquele no qual o módulo da
velocidade aumenta no decorrer do
tempo.
• Para que isso ocorra devemos ter a
velocidade e a aceleração com o mesmo
sinal.
t(h) 0 1 2 3 4
v(km/h) 10 30 50 70 90
5
Movimento Retardado
• Movimento retardado v.a < 0 • É aquele no qual o módulo da velocidade
diminui no decorrer do tempo.
• Nesse caso, devemos ter a velocidade e a
aceleração com sinais contráriost(h) 0 0,5 1 1,5
v(km/h) 60 40 20 0
6
O que é o Movimento Variado
• Nos movimentos que observamos
diariamente, as velocidades em geral não
permanecem constantes, variando, portanto,
no decorrer do tempo. São os chamados
movimentos variados.
• Por outro lado, se num movimento a
velocidade variar uniformemente no decorrer
do tempo, isto é, se ocorrerem variações de
velocidade sempre iguais em intervalos de
tempos iguais o movimento é denominado
movimento uniformemente variado (MUV )
• Movimento uniformemente variado (MUV) é o
movimento em que a velocidade escalar varia
uniformemente no decorrer do tempo
7
Tabela
• Note que a partir da velocidade inicial
vo = 8 km/h, a velocidade varia de
4 km/h a cada segundo decorrido.
Portanto, a aceleração escalar média é
igual à aceleração escalar instantânea,
ou seja, a aceleração é constante.
• A tabela abaixo, registra a velocidade
indicada pelo velocímetro de um
automóvel no decorrer do tempo .
Os automóveis executam movimentos
uniformemente variados.
T(s) V(Km / h)
0 8
1 12
2 16
3 20
4 24
5 28
6 32
EyewireImages
8
Velocidade em Função do Tempo
• A função da velocidade escalar em relação
ao tempo MUV é de primeiro grau:
V = V inicial + Aceleração . tempo
• Sendo representada graficamente por
uma reta de inclinação não nula
ComstockImages
9
Posição em função do tempo
• Essa função permite determinar a posição
s num instante t qualquer, desde que se
conheçam a posição inicial, a velocidade
inicial e a aceleração.
2
00
2
1
attvss ++=
0s0s0s
CasadaCultura
10
Fórmula de Torricelli
• Relaciona a velocidade com o espaço
percorrido pelo corpo num movimento
uniformemente variado
Físico Italiano Evangelista Torricelli
(1608- 1647)
sav v ∆+= 2²
2
0
Wikimedia
11
Queda dos corpos
• Quando um corpo é lançado verticalmente
para cima verificaremos que ele sobe até
certa altura e depois cai, porque é atraído
pela Terra.
• O mesmo acontece quando um corpo é
abandonado de determinada altura: ele cai
porque é atraído pela Terra.
• Chamaremos de queda livre o movimento de
subimento ou de descida que os corpos
realizam sujeitos à gravidade nas
proximidades da Terra e desprezarmos as
resistências de qualquer espécies.
• Os corpos são atraídos pela Terra porque em
torno dela há uma região chamada campo
gravitacional exercendo atração sobre eles
Volta para o início da apresentação
PrefeituradaEstânciaTurísticadeAvaré
12
Cinemática
Movimento circular uniforme
13
Conceito
• No dia-a-dia, vemos muitos exemplos de
MCUs: um disco, as pás de um ventilador,
um carrossel, um satélite em volta da
Terra, entre outros.
• Um ponto material está animado de um
movimento circular uniforme(MCU)
quando sua trajetória é uma circunferência
e o módulo de sua velocidade permanece
constante no decorrer do tempo.
Qualitas
14
Frequência
• Consideremos uma roda-gigante girando.
• Durante esse movimento, cada cadeira da roda-
gigante descreve circunferências,
continuamente. Ou seja, cada uma delas passa
repetidas vezes pela mesma posição e nas
mesmas condições (posição, velocidade e
aceleração ), em intervalos de tempo iguais.
Devido a isso, o movimento de rotação da roda-
gigante é considerado periódico.
• O número de voltas ( ou ciclos ) que a roda-
gigante efetua na unidade de tempo é chamada
de frequência do movimento.
A unidade ciclos por segundo ou rotações
por segundo é chamada de hertz, que se
abrevia Hz.
T
f
1
=
HopiHari
15
Ângulo horário ou fase
• Seja um móvel percorrendo uma trajetória
circular de raio R e centro C. A origem das
posições é O, e P é a posição do móvel
num instante t qualquer.
• Define-se como ângulo horário oi fase o
ângulo que corresponde ao arco de
trajetória OP.
• A medida do ângulo φ, em radianos, é
dada por:
R
s
=ϕ
16
velocidade angular média
• Considere um móvel percorrendo uma
trajetória circular de raio R e os ângulos φ¹ e
φ² quando o móvel se encontra nos instantes
t¹e t², respectivamente.
• Define-se como velocidade angular média o
quociente entre o ângulo descrito, ∆φ, e o
tempo, ∆t, gasto para descrevê-lo.
12
12
ttt
m
−
−
=
∆
∆
=
ϕϕϕ
ω
ForçaAéreaBrasiliera
17
Relações fundamentais
• No movimento circular uniforme a trajetória é
circular. Por isso, vetor velocidade é circular
(velocidade linear) varia em direção e
sentido, mas seu módulo é constante |VA|=|
VB|=|VC|= constante.
• Como os deslocamentos ∆s são diretamente
proporcionais aos intervalos de tempo ∆t,
também os ângulos ∆φ são diretamente
proporcionais aos intervalos de tempo ∆t.
constante=
∆
∆
t
s
18
Função horária angular
• A função horária do MRU é s = s0 + vt.
• Essa função fornece a posição s em cada instante t
sobre a trajetória.
• Por outro lado, para localizar um ponto material que
descreve MCU é mais útil uma função que forneça o
ângulo descrito no decorrer do tempo, isto é,
precisamos de uma função horária angular.
• Isso ocorre porque a posição escalar não é uma
variação conveniente. O ponto material em MCU
passa várias vezes pela mesma posição sobre a
circunferência.
• O mesmo não ocorre com i ângulo que esse ponto
material percorre (varre) durante o movimento. Seis
valores nunca se repetem, pois quando o ponto
material passa pelo mesmo ponto, o valor do ângulo
é acrescido de 360° ou 2 rad.π
19
Acoplamento de polias
• Geralmente, os motores têm uma
freqüência de rotação fixa. Entretanto,
as máquinas acionadas por eles têm,
quase sempre, sistemas girantes que
precisam de diferentes freqüências de
rotação. Essas frequências, muitas
vezes, são fornecidas por um só
motor. Por isso, o eixo desse motor é
acionado a polias de diferentes
tamanhos por meio de correias ou
engrenagens.
Brazilpeças
20
Apresentação Realizada pelo alunos:
Cleisson
Thamarques
Cecilia
Vitoria

Contenu connexe

Tendances

Noções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemáticaNoções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemática
Angélica Brasil
 
Movimento uniforme
Movimento uniformeMovimento uniforme
Movimento uniforme
fisicaatual
 
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
luam1969
 
Grandezas da Cinemática
Grandezas da CinemáticaGrandezas da Cinemática
Grandezas da Cinemática
CPV Educacional
 
Movimento Uniforme
Movimento UniformeMovimento Uniforme
Movimento Uniforme
fisicaatual
 
Movimento uniformemente variado
Movimento uniformemente variadoMovimento uniformemente variado
Movimento uniformemente variado
sotonji
 
Introdução a mecânica
Introdução a mecânicaIntrodução a mecânica
Introdução a mecânica
Marcos Júnior
 
Movimento variado
Movimento variadoMovimento variado
Movimento variado
fisicaatual
 
Mru movimento retilineo uniforme
Mru   movimento retilineo uniformeMru   movimento retilineo uniforme
Mru movimento retilineo uniforme
Vlamir Gama Rocha
 

Tendances (20)

Noções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemáticaNoções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemática
 
Cinemática mruv
Cinemática mruvCinemática mruv
Cinemática mruv
 
Velocidade média, instantânea e aceleração escalar
Velocidade média, instantânea e aceleração escalarVelocidade média, instantânea e aceleração escalar
Velocidade média, instantânea e aceleração escalar
 
Movimento uniforme
Movimento uniformeMovimento uniforme
Movimento uniforme
 
CINEMÁTICA
CINEMÁTICACINEMÁTICA
CINEMÁTICA
 
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
 
07 velocidade média
07  velocidade média07  velocidade média
07 velocidade média
 
Cinemática introdução
Cinemática introduçãoCinemática introdução
Cinemática introdução
 
Grandezas da Cinemática
Grandezas da CinemáticaGrandezas da Cinemática
Grandezas da Cinemática
 
Movimento Uniforme
Movimento UniformeMovimento Uniforme
Movimento Uniforme
 
Movimento uniformemente variado
Movimento uniformemente variadoMovimento uniformemente variado
Movimento uniformemente variado
 
Introdução a mecânica
Introdução a mecânicaIntrodução a mecânica
Introdução a mecânica
 
Movimento variado
Movimento variadoMovimento variado
Movimento variado
 
Cinemática
CinemáticaCinemática
Cinemática
 
08 movimento uniforme
08  movimento uniforme08  movimento uniforme
08 movimento uniforme
 
Estudo dos movimentos retilíneos
Estudo dos movimentos retilíneosEstudo dos movimentos retilíneos
Estudo dos movimentos retilíneos
 
Slide Cinemática
Slide CinemáticaSlide Cinemática
Slide Cinemática
 
Aula 1 velocidade média
Aula 1  velocidade médiaAula 1  velocidade média
Aula 1 velocidade média
 
Aula 3 mruv
Aula 3  mruvAula 3  mruv
Aula 3 mruv
 
Mru movimento retilineo uniforme
Mru   movimento retilineo uniformeMru   movimento retilineo uniforme
Mru movimento retilineo uniforme
 

Similaire à Física - Cinemática [Editável]

exp9_ppt_02.pptx.......................................
exp9_ppt_02.pptx.......................................exp9_ppt_02.pptx.......................................
exp9_ppt_02.pptx.......................................
mariagrave
 

Similaire à Física - Cinemática [Editável] (20)

Cinematica
CinematicaCinematica
Cinematica
 
Cinematica
CinematicaCinematica
Cinematica
 
Cinemática - Abril
Cinemática - AbrilCinemática - Abril
Cinemática - Abril
 
Física- Aula 4
Física- Aula 4Física- Aula 4
Física- Aula 4
 
Movimento Circular
Movimento CircularMovimento Circular
Movimento Circular
 
ENEM-UNIBAVE-2018-FÍSICA-Parte-I.pptx
ENEM-UNIBAVE-2018-FÍSICA-Parte-I.pptxENEM-UNIBAVE-2018-FÍSICA-Parte-I.pptx
ENEM-UNIBAVE-2018-FÍSICA-Parte-I.pptx
 
Cinemática - Revisão 3ao Murialdo
Cinemática - Revisão 3ao MurialdoCinemática - Revisão 3ao Murialdo
Cinemática - Revisão 3ao Murialdo
 
Movimento Circular Uniforme
Movimento Circular UniformeMovimento Circular Uniforme
Movimento Circular Uniforme
 
exp9_ppt_02.pptx.......................................
exp9_ppt_02.pptx.......................................exp9_ppt_02.pptx.......................................
exp9_ppt_02.pptx.......................................
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Movimento Circular
www.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Movimento Circularwww.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Movimento Circular
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Movimento Circular
 
11. rotação
11. rotação11. rotação
11. rotação
 
www.aulasapoio.com - - Física - Movimento Circular
www.aulasapoio.com  - - Física -  Movimento Circularwww.aulasapoio.com  - - Física -  Movimento Circular
www.aulasapoio.com - - Física - Movimento Circular
 
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Física - Movimento Circular
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Física -  Movimento Circularwww.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Física -  Movimento Circular
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Física - Movimento Circular
 
www.aulasapoio.com.br -Física - Movimento Circular
www.aulasapoio.com.br  -Física -  Movimento Circularwww.aulasapoio.com.br  -Física -  Movimento Circular
www.aulasapoio.com.br -Física - Movimento Circular
 
11. rotação b
11. rotação b11. rotação b
11. rotação b
 
Física apostila 1 (2)
Física   apostila 1 (2)Física   apostila 1 (2)
Física apostila 1 (2)
 
Cinemática
CinemáticaCinemática
Cinemática
 
Apostila eja fisica 1
Apostila eja fisica 1Apostila eja fisica 1
Apostila eja fisica 1
 
Física mru
Física  mruFísica  mru
Física mru
 
Apostila de física impacto (1)
Apostila de física   impacto (1)Apostila de física   impacto (1)
Apostila de física impacto (1)
 

Dernier

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 

Dernier (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Física - Cinemática [Editável]

  • 2. 2 Aceleração Escalar Média • Em quase todos os movimentos de um corpo a velocidade muda de valor no decorrer do tempo. • A aceleração é responsável pela variação lenta ou rápida da velocidade e relaciona duas grandezas: Variação de velocidade e tempo ComstockImages
  • 3. 3 Aceleração Escalar Instantânea • A aceleração instantânea é a que corresponde a um instante dado. De acordo com os sinais da velocidade e da aceleração, podemos ter dois tipos de movimento: acelerado e retardado.
  • 4. 4 Movimento Acelerado • É aquele no qual o módulo da velocidade aumenta no decorrer do tempo. • Para que isso ocorra devemos ter a velocidade e a aceleração com o mesmo sinal. t(h) 0 1 2 3 4 v(km/h) 10 30 50 70 90
  • 5. 5 Movimento Retardado • Movimento retardado v.a < 0 • É aquele no qual o módulo da velocidade diminui no decorrer do tempo. • Nesse caso, devemos ter a velocidade e a aceleração com sinais contráriost(h) 0 0,5 1 1,5 v(km/h) 60 40 20 0
  • 6. 6 O que é o Movimento Variado • Nos movimentos que observamos diariamente, as velocidades em geral não permanecem constantes, variando, portanto, no decorrer do tempo. São os chamados movimentos variados. • Por outro lado, se num movimento a velocidade variar uniformemente no decorrer do tempo, isto é, se ocorrerem variações de velocidade sempre iguais em intervalos de tempos iguais o movimento é denominado movimento uniformemente variado (MUV ) • Movimento uniformemente variado (MUV) é o movimento em que a velocidade escalar varia uniformemente no decorrer do tempo
  • 7. 7 Tabela • Note que a partir da velocidade inicial vo = 8 km/h, a velocidade varia de 4 km/h a cada segundo decorrido. Portanto, a aceleração escalar média é igual à aceleração escalar instantânea, ou seja, a aceleração é constante. • A tabela abaixo, registra a velocidade indicada pelo velocímetro de um automóvel no decorrer do tempo . Os automóveis executam movimentos uniformemente variados. T(s) V(Km / h) 0 8 1 12 2 16 3 20 4 24 5 28 6 32 EyewireImages
  • 8. 8 Velocidade em Função do Tempo • A função da velocidade escalar em relação ao tempo MUV é de primeiro grau: V = V inicial + Aceleração . tempo • Sendo representada graficamente por uma reta de inclinação não nula ComstockImages
  • 9. 9 Posição em função do tempo • Essa função permite determinar a posição s num instante t qualquer, desde que se conheçam a posição inicial, a velocidade inicial e a aceleração. 2 00 2 1 attvss ++= 0s0s0s CasadaCultura
  • 10. 10 Fórmula de Torricelli • Relaciona a velocidade com o espaço percorrido pelo corpo num movimento uniformemente variado Físico Italiano Evangelista Torricelli (1608- 1647) sav v ∆+= 2² 2 0 Wikimedia
  • 11. 11 Queda dos corpos • Quando um corpo é lançado verticalmente para cima verificaremos que ele sobe até certa altura e depois cai, porque é atraído pela Terra. • O mesmo acontece quando um corpo é abandonado de determinada altura: ele cai porque é atraído pela Terra. • Chamaremos de queda livre o movimento de subimento ou de descida que os corpos realizam sujeitos à gravidade nas proximidades da Terra e desprezarmos as resistências de qualquer espécies. • Os corpos são atraídos pela Terra porque em torno dela há uma região chamada campo gravitacional exercendo atração sobre eles Volta para o início da apresentação PrefeituradaEstânciaTurísticadeAvaré
  • 13. 13 Conceito • No dia-a-dia, vemos muitos exemplos de MCUs: um disco, as pás de um ventilador, um carrossel, um satélite em volta da Terra, entre outros. • Um ponto material está animado de um movimento circular uniforme(MCU) quando sua trajetória é uma circunferência e o módulo de sua velocidade permanece constante no decorrer do tempo. Qualitas
  • 14. 14 Frequência • Consideremos uma roda-gigante girando. • Durante esse movimento, cada cadeira da roda- gigante descreve circunferências, continuamente. Ou seja, cada uma delas passa repetidas vezes pela mesma posição e nas mesmas condições (posição, velocidade e aceleração ), em intervalos de tempo iguais. Devido a isso, o movimento de rotação da roda- gigante é considerado periódico. • O número de voltas ( ou ciclos ) que a roda- gigante efetua na unidade de tempo é chamada de frequência do movimento. A unidade ciclos por segundo ou rotações por segundo é chamada de hertz, que se abrevia Hz. T f 1 = HopiHari
  • 15. 15 Ângulo horário ou fase • Seja um móvel percorrendo uma trajetória circular de raio R e centro C. A origem das posições é O, e P é a posição do móvel num instante t qualquer. • Define-se como ângulo horário oi fase o ângulo que corresponde ao arco de trajetória OP. • A medida do ângulo φ, em radianos, é dada por: R s =ϕ
  • 16. 16 velocidade angular média • Considere um móvel percorrendo uma trajetória circular de raio R e os ângulos φ¹ e φ² quando o móvel se encontra nos instantes t¹e t², respectivamente. • Define-se como velocidade angular média o quociente entre o ângulo descrito, ∆φ, e o tempo, ∆t, gasto para descrevê-lo. 12 12 ttt m − − = ∆ ∆ = ϕϕϕ ω ForçaAéreaBrasiliera
  • 17. 17 Relações fundamentais • No movimento circular uniforme a trajetória é circular. Por isso, vetor velocidade é circular (velocidade linear) varia em direção e sentido, mas seu módulo é constante |VA|=| VB|=|VC|= constante. • Como os deslocamentos ∆s são diretamente proporcionais aos intervalos de tempo ∆t, também os ângulos ∆φ são diretamente proporcionais aos intervalos de tempo ∆t. constante= ∆ ∆ t s
  • 18. 18 Função horária angular • A função horária do MRU é s = s0 + vt. • Essa função fornece a posição s em cada instante t sobre a trajetória. • Por outro lado, para localizar um ponto material que descreve MCU é mais útil uma função que forneça o ângulo descrito no decorrer do tempo, isto é, precisamos de uma função horária angular. • Isso ocorre porque a posição escalar não é uma variação conveniente. O ponto material em MCU passa várias vezes pela mesma posição sobre a circunferência. • O mesmo não ocorre com i ângulo que esse ponto material percorre (varre) durante o movimento. Seis valores nunca se repetem, pois quando o ponto material passa pelo mesmo ponto, o valor do ângulo é acrescido de 360° ou 2 rad.π
  • 19. 19 Acoplamento de polias • Geralmente, os motores têm uma freqüência de rotação fixa. Entretanto, as máquinas acionadas por eles têm, quase sempre, sistemas girantes que precisam de diferentes freqüências de rotação. Essas frequências, muitas vezes, são fornecidas por um só motor. Por isso, o eixo desse motor é acionado a polias de diferentes tamanhos por meio de correias ou engrenagens. Brazilpeças
  • 20. 20 Apresentação Realizada pelo alunos: Cleisson Thamarques Cecilia Vitoria