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PRINCÍPIOS
Quando dois raios de luz ou
feixes de luz se cruzam,
continuam suas trajetórias
Individualmente. Um raio não
interfere na trajetória de outro.
A trajetória seguida pelo raio
de luz, num sentido, é a
mesma quando o raio troca o
sentido de percurso.
Por isso, temos certeza de que
uma pessoa pode nos ver
através de um espelho quando
observamos os olhos da
pessoa através dele.
Em meios homogêneos e
transparentes, a luz se
propaga em linha reta.
O fato de que a luz se propaga
em linha reta possui uma
consequência importante: ao
colocarmos um obstáculo
opaco em frente a uma fonte
luminosa, criaremos uma
região que não receberá a
incidência de luz. Se a luz
incide em um anteparo, como
uma parede branca, parte da
parede será iluminada e outra
parte não.
Se pensarmos em uma fonte de
luz pontual, essa região recebe
o nome de SOMBRA ou
UMBRA.
Agora, se pensarmos em uma
fonte extensa ou várias fontes
pontuais, teremos duas regiões
distintas. A região que não recebe
luz de região alguma é chamada
de sombra, mas a região
parcialmente iluminada – que
recebe luz de arte da fonte
extensa ou de alguma das fontes
pontuais - é chamada
de PENUMBRA.
Note que para determinarmos
geometricamente essas regiões,
basta desenhar os raios de luz que
tangenciam a borda do obstáculo.
Observe também que a sombra
tem o mesmo formato que o
obstáculo.
Chamamos de ângulo de visão ou
ÂNGULO VISUAL o ângulo formado
pelos raios de luz que nos permitem
ver um objeto e que saem de seus
extremos. O conceito tem muita
importância prática porque nosso
cérebro controlando nosso sistema
ótico, não é capaz de determinar
comprimentos com precisão. Tente
olhar para um prédio e dizer, sem
contar os andares, qual sua altura.
Tarefa difícil, não? O que nosso
cérebro faz é comparar ângulos de
visão. Ele associa a ideia de um
comprimento maior a um objeto
visto sob um ângulo visual maior.

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Princípios da Propagação da Luz

  • 2. Quando dois raios de luz ou feixes de luz se cruzam, continuam suas trajetórias Individualmente. Um raio não interfere na trajetória de outro.
  • 3. A trajetória seguida pelo raio de luz, num sentido, é a mesma quando o raio troca o sentido de percurso. Por isso, temos certeza de que uma pessoa pode nos ver através de um espelho quando observamos os olhos da pessoa através dele.
  • 4. Em meios homogêneos e transparentes, a luz se propaga em linha reta.
  • 5. O fato de que a luz se propaga em linha reta possui uma consequência importante: ao colocarmos um obstáculo opaco em frente a uma fonte luminosa, criaremos uma região que não receberá a incidência de luz. Se a luz incide em um anteparo, como uma parede branca, parte da parede será iluminada e outra parte não. Se pensarmos em uma fonte de luz pontual, essa região recebe o nome de SOMBRA ou UMBRA.
  • 6. Agora, se pensarmos em uma fonte extensa ou várias fontes pontuais, teremos duas regiões distintas. A região que não recebe luz de região alguma é chamada de sombra, mas a região parcialmente iluminada – que recebe luz de arte da fonte extensa ou de alguma das fontes pontuais - é chamada de PENUMBRA. Note que para determinarmos geometricamente essas regiões, basta desenhar os raios de luz que tangenciam a borda do obstáculo. Observe também que a sombra tem o mesmo formato que o obstáculo.
  • 7. Chamamos de ângulo de visão ou ÂNGULO VISUAL o ângulo formado pelos raios de luz que nos permitem ver um objeto e que saem de seus extremos. O conceito tem muita importância prática porque nosso cérebro controlando nosso sistema ótico, não é capaz de determinar comprimentos com precisão. Tente olhar para um prédio e dizer, sem contar os andares, qual sua altura. Tarefa difícil, não? O que nosso cérebro faz é comparar ângulos de visão. Ele associa a ideia de um comprimento maior a um objeto visto sob um ângulo visual maior.