24. Vias de comunicação
Infra-estruturas ferroviárias
Metro de Lisboa - Restauradores/Baixa Chiado e
Rossio/Baixa Chiado/Cais do Sodré
Lisboa - 1992 / 2000
25. Vias comunicação
Pontes e Viadutos
Ponte João Gomes
Madeira - 1994 / 1996
Prémio Secil de Engenharia Civil - 1997
45. Construção civil
Turismo e Lazer
Hotéis Riu (Funaná e Garopa)
Cabo Verde – Sal – Praia de Santa Maria - 2004 / 2006
46. Construção civil
Desporto e Cultura
Igreja da Santíssima Trindade
Fátima 2004 / 2007
Prémio Secil de Engenharia Civil 2007
IABSE 2009 “The Outstanding Structure Award”
72. Volume de Negócios, nos últimos 4 anos.
761.298.213
796.955.682
799.331.350
700.000.000
523.677.209
444.158.598
476.526.853
400.000.000
237.621.004
352.797.084
322.804.497
300.000.000
2008
2009
2010
*2011
Internacional Nacional Total
* valores provisórios a 31 de dezembro de 2011 Unid: Euros
73. Evolução da Carteira nos últimos 4 anos.
* valores provisórios a 31 de dezembro de 2011 Unid: Euros
1.108.119.596
1.253.566.124
949.302.741
706.000.000
631.516.482
806.330.811
578.521.744
347.000.000
476.603.114
447.235.313
370.780.997
359.000.000
2008
2009
2010
*2011
Internacional Nacional Total
89. A conjuntura do mercado
• A criação e difusão do conhecimento nas nossas Universidades e Empresas
permitiu que se atingissem níveis de desenvolvimento, de inovação e de
competitividade, que colocam a Engenharia Portuguesa a par com o que
melhor se faz lá fora.
• Nos últimos 10 anos as maiores empresas nacionais colocaram parte da sua
capacidade operacional em mercados externos, sobretudo no mundo
lusófono.
• A actividade de construção no País, em queda desde a Expo 98, sofreu as
consequências da crise da dívida soberana, a partir de 2008, com a escassez
de disponibilidades financeiras para o sector privado e o agravamento do
custo do dinheiro para financiar os projectos em curso.
• Muitos projectos foram suspensos ou adiados, no sector público, e os
investidores privados fugiram do mercado imobiliário por incapacidade da
banca corresponder às solicitações dum mercado que estava aquecido.
• O Governo foi obrigado a adoptar medidas de austeridade para tentar lidar
com os níveis da dívida pública e o seu custo cada vez maior.
• Portugal teve de pedir ajuda e hoje temos uma troika a ditar as regras do
jogo.
110. A Engenharia Portuguesa, que futuro?
Temas para discussão
1. Reestruturação do Sector em Portugal:
• Redução do n.º de grandes Empresas generalistas e com capacidade Internacional.
• Especialização das Empresas de pequena e média dimensão, pela diferenciação,
capacidade técnica, de inovação e de internacionalização.
• Sem frentismos, as Empresas devem privilegiar associações, com outras semelhantes ou
complementares, tanto nacionais como estrangeiras, sobretudo nos mercados
internacionais.
2. Apoios à Internacionalização:
• Benefícios fiscais para as empresas exportadoras.
• Regime de excepção sobre os rendimentos auferidos no exterior para se evitar dupla
tributação.
• Dotação de fundos para as linhas de crédito Portugal-Palops.
• Obtenção de garantias de pagamento em Portugal em mercados estrangeiros onde
temos deficits comerciais importantes, nomeadamente com os países que nos
fornecem o petróleo.
• Maior controlo na utilização de recursos portugueses nos contratos financiados por
Portugal.