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Comunicação Gráfica
e Design
Profa. Dra. Cíntia Dal Bello
cbello@uninove.br
www.cintiadalbello.blogspot.com
Tipografia
É a arte e processo de criação de caracteres.
A tipografia tem origem etimológica na implantação da impressão por tipos
móveis na Europa.
Tipologia
Tipologia é o estudo das características dos tipos.
Tipo
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Tipografia
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● Romana moderna
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Principais famílias
LINEAR OU LAPIDÁRIA
Proporcionam caracteres com poucas
variações em suas hastes e os arremates
não possuem serifas
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caracteres com poucas
variações em suas hastes,
cujos arremates
não possuem serifas.
Ideal para títulos e
embalagens.
Os desenhos modernos, com hastes, sem serifas e uniformes, tornam esta
família a mais visual, a mais legível de todas, sendo indicada na confecção
da maioria dos textos publicitários e de embalagens.
Não é recomendado para textos longos, pois a falta de contraste entre as hastes
torna-os cansativos
Não há serifa na
letra
ROMANA ANTIGA
Produz contraste entre as hastes
e as suas serifas triangulares
Criada pelos franceses, é inspirada na escrita
monumental romana. Suas serifas facilitam a
leitura, pois fazem o texto parecer contínuo aos
olhos.
Proporciona ao leitor um inconsciente descanso visual.
Ideal para longos textos impressos.
Proporciona ao leitor um inconsciente descanso visual, decorrente do contraste
harmonioso aliado à leveza do desenho de suas serifas.
Muito utilizada na área editorial para grandes volumes de textos
ROMANA MODERNA
As serifas são lineares e as hastes
contrastantes.
Criada pelos italianos, apresenta uma evolução
dos romanos clássicos. Trouxe sensível
variação na legibilidade dos carcateres.
Essa família Romana Moderna é
esteticamente agradável, apesar de
frágil, porque o desenho de suas hastes
tem espessuras muito finas, que
comprometem a reprodução dos textos.
EGÍPCIA
Tem como característica estrutural
uma certa uniformidade nas hastes
e serifas retangulares.
Os caracteres tem em suas hastes a força
que os habilita a serem usados onde é
necessário transmitir uma dose de
vitalidade, principalmente em títulos.
Criada com o advento da revolução industrial,
tem como característica estrutural uma certa
uniformidade nas hastes e serifas retangulares.
FANTASIA
As hastes e serifas são livres, não
cabendo classificação exata.
Fruto da evolução tecnológica e
da necessidade de criar
identidades corporativas cada vez
mais inteligentes, criativas e
individualizadas.
Mas, isto deve ser visto com
muito critério.
CURSIVAS
São as letras que não se encaixam em
nenhuma das famílias já vistas. Elas têm
hastes e serifas livres, o que as tornam
as mais ilegíveis de todas, limitando
seu uso a destaques, com número limitado
de toques.
Manuscrita
Gótica
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Tipos de fonte e fatores na escolha da fonte para impressão

  • 1. Comunicação Gráfica e Design Profa. Dra. Cíntia Dal Bello cbello@uninove.br www.cintiadalbello.blogspot.com
  • 2. Tipografia É a arte e processo de criação de caracteres. A tipografia tem origem etimológica na implantação da impressão por tipos móveis na Europa. Tipologia Tipologia é o estudo das características dos tipos. Tipo Cada um dos caracteres tipográficos. Fonte (Família tipográfica) Conjunto ou coleção de tipos cujo traçado, em qualquer corpo (tamanho) ou variante (normal, negrito, itálico), apresenta as mesmas características estruturais e cujo desenho básico é conhecido por um nome. Introdução
  • 5. Normalmente os tipos sem serifa são utilizados para títulos, numeração das páginas e subtítulos Estes são mais indicados para a utilização em textos corridos, pois as serifas ajudam a seguir a linha de leitura, facilitando a compreensão e o entendimento do texto, mas isso não deve ser entendido como regra. SERIFAS LIVRES são usadas somente em casos especiais
  • 6. Tipografia Baseados em estudos feitos por Francis Thibedeau, em meados do século XVIII, na França, foi estabelecido as principais família de letras de imprensa. São elas: ● Linear ou lapidária (Sem Serifa) ● Romana antiga ● Romana moderna ● Egípcia (Serifa Grossa) ● Cursiva ● Fantasia ou Decorativa Principais famílias
  • 7. LINEAR OU LAPIDÁRIA Proporcionam caracteres com poucas variações em suas hastes e os arremates não possuem serifas Criada na Alemanha, possui caracteres com poucas variações em suas hastes, cujos arremates não possuem serifas. Ideal para títulos e embalagens. Os desenhos modernos, com hastes, sem serifas e uniformes, tornam esta família a mais visual, a mais legível de todas, sendo indicada na confecção da maioria dos textos publicitários e de embalagens. Não é recomendado para textos longos, pois a falta de contraste entre as hastes torna-os cansativos Não há serifa na letra
  • 8. ROMANA ANTIGA Produz contraste entre as hastes e as suas serifas triangulares Criada pelos franceses, é inspirada na escrita monumental romana. Suas serifas facilitam a leitura, pois fazem o texto parecer contínuo aos olhos. Proporciona ao leitor um inconsciente descanso visual. Ideal para longos textos impressos. Proporciona ao leitor um inconsciente descanso visual, decorrente do contraste harmonioso aliado à leveza do desenho de suas serifas. Muito utilizada na área editorial para grandes volumes de textos
  • 9. ROMANA MODERNA As serifas são lineares e as hastes contrastantes. Criada pelos italianos, apresenta uma evolução dos romanos clássicos. Trouxe sensível variação na legibilidade dos carcateres. Essa família Romana Moderna é esteticamente agradável, apesar de frágil, porque o desenho de suas hastes tem espessuras muito finas, que comprometem a reprodução dos textos.
  • 10. EGÍPCIA Tem como característica estrutural uma certa uniformidade nas hastes e serifas retangulares. Os caracteres tem em suas hastes a força que os habilita a serem usados onde é necessário transmitir uma dose de vitalidade, principalmente em títulos. Criada com o advento da revolução industrial, tem como característica estrutural uma certa uniformidade nas hastes e serifas retangulares.
  • 11. FANTASIA As hastes e serifas são livres, não cabendo classificação exata. Fruto da evolução tecnológica e da necessidade de criar identidades corporativas cada vez mais inteligentes, criativas e individualizadas. Mas, isto deve ser visto com muito critério.
  • 12. CURSIVAS São as letras que não se encaixam em nenhuma das famílias já vistas. Elas têm hastes e serifas livres, o que as tornam as mais ilegíveis de todas, limitando seu uso a destaques, com número limitado de toques. Manuscrita Gótica
  • 13. A escolha da fonte deve levar em consideração os seguintes aspectos: Largura da linha É o número de caracteres que cabem em uma linha ou na largura de composição, a qual deve levar em conta o grau de esforço visual despendido durante a leitura. Formato do impresso e área do texto Deve haver uma relação direta entre o formato e a área do texto e um equilíbrio entre eles. Muito branco para as edições de luxo e pouco para as edições econômicas. Leitor (faixa etária) Os tipos devem sempre ser escolhidos em função do leitor e ter relação direta com a faixa etária a quem se destina a obra. Tipo de suporte e processo de impressão A textura do suporte, sua cor e o processo de impressão exercem uma grande influência na legibilidade. A escolha da fonte
  • 14. Por fim, a escolha da fonte também deve considerar a: Legibilidade Não há uma regra que limite o uso dos tipos quanto à sua legibilidade. O que deve haver é bom senso com relação a: • tipo e corpo de letra • quantidade de texto • largura da coluna • entrelinhamento • perfil do leitor • cor do texto e do fundo • tipo de papel • sistema de impressão • espacejamento entre letras e palavras • margens: razoavelmente largas são consideradas importantes para a aparência estética e para legibilidade • espaço em branco entre colunas: prefira-os em substituição às linhas (fios) separando as colunas • o branco do suporte e o preto do impresso