SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  33
Acesso aberto no Brasil
Marisa Bräscher
Bianca Amaro
Ana Pavani
Fernando Leite
2010
Três iniciativas bem sucedidas
1. Periódicos científicos
Via Dourada
BEM ENCAMINHADA!
1. Ausência de conglomerados editoriais com
objetivos econômicos;
2. Editores e autores possuem as mesmas e
principais motivações para publicar;
3. Grande quantidade de periódicos eletrônicos
GRATUITOS E ABERTOS;
4. Bibliotecas universitárias em processo de
incorporar função editorial;
5. Principais: SciELO (Bireme – 216 títulos) e SEER
(Ibict – 820 títulos)
DESAFIOS
1. Qualidade de periódicos
2. Integração
2. Teses e dissertações
10 anos de ETD no Brasil10 anos de ETD no Brasil
2001 - 20102001 - 2010
BDTDBDTD
Norte:
7.95% pop
45.25% área
Nordeste:
7.95% pop
45.25% área
Centro-Oeste:
5.85% pop
18.8% área
Sul:
14.53% pop
6.77% área
Sudeste:
42.33% pop
10.86% área
Distrito Fed:
1.33% pop
0.07% área
Antes de 2001Antes de 2001 (fundação da BDTD)(fundação da BDTD)
UFSC – Univ
Federal de
Santa Catarina
USP –
Universidade
de São Paulo
PUC-Rio –
Pontifícia
Universidade
Católica do
Rio de Janeiro
Biblioteca Digital de Teses e DissertaçõesBiblioteca Digital de Teses e Dissertações
http://bdtd.ibict.br/
criada em 2001
ETD em dezembro de 2004ETD em dezembro de 2004
Número de projetos:
10
Número de ETDs:
5,394
Nordeste:
18.18% proj
0.463% ETDs
Sul:
18.18% proj
35.206% ETDs
Sudeste:
45.46% proj
63.144% ETDs
Distrito Fed:
18.18% proj
1.187% ETDs
ETD em outubro de 2010ETD em outubro de 2010
Número de projetos:
95
Número de ETD:
145,200+
Evolução do número de teses on-line na íntegra
no Brasil - são mais de 145 mil, todas de fontes
fidedignas.
Norte:
5.3% proj
0.5% ETDs
Nordeste:
21.0% proj
11.6% ETDs
Centro Oeste:
5.3% proj
1.9% ETDs
Sul:
21.0% proj
17.7% ETDs
Sudeste:
44.2% proj
64.0% ETDs
Distrito Fed:
3.2% proj
4.3% ETDs
A BDTD trouxe outras (boas) consequências ao País:
 Levou a cultura das bibliotecas digitais a todas
as regiões.
 Trouxe ao foco discussões como direitos
autorais, sigilo e acesso aberto.
 Aumentou a visibilidade das teses e dissertações
brasileiras.
 Preparou as instituições para os repositórios
digitais e difusão de outros itens da produção
acadêmica.
Desafios
 Bibliotecas digitais de teses e
dissertações e repositórios institucionais –
substituição, coexistência, integração?
 ETD multimídias, interativas
 Sistemas com interfaces multilíngues
 Autoarquivo
 Indicadores
3. Repositórios Institucionais
1. As iniciativas estão em pleno crescimento.
2. Ênfase na construção e funcionamento, concentrada
ainda no uso da ferramenta e capacitação.
3. Distribuição dos Kits foi um grande avanço.
4. Necessidade de investir em qualidade.
3. Repositórios Institucionais
Via Verde EM PLENA CONSTRUÇÃO!
DESAFIOS
1. Induzir e acompanhar a construção
de bons repositórios
2. Processos de capacitação,
acompanhamento e validação
contínuos
3. Integração em nível nacional
RICAA
Rede Brasileira de
Informação Científica de
Acesso Aberto
Induzir, apoiar, imprimir qualidade, fazer
convergir e integrar iniciativas brasileiras de
acesso aberto de modo a facilitar o acesso e
o uso da informação científica a um custo
menor do que se alcançaria de forma isolada
As ideias motivadoras da RICAA
As ideias motivadoras da RICAA
Necessidade de empreender esforços inter-
institucionais para a implementação de um
conjunto de ações sistemáticas para construção
de RI e portais de periódicos científicos de
qualidade no âmbito de universidades e
instituições de pesquisa brasileiras de modo que
seja possível sua integração
Proposta de missão
Contribuir diretamente para o aumento do
impacto e da visibilidade da produção científica
brasileira por meio da gestão da informação
científica em nível nacional e fundamentada nos
pressupostos do acesso aberto
Proposta de objetivo geral
Garantir condições para
a gestão da informação
científica por meio da
coordenação da
construção e integração
de RI e portais de
periódicos científicos de
qualidade.
Benefícios/Vantagens
• Políticas e padrões comuns.
• Compartilhamento de recursos.
• Visibilidade da instituição e da produção
científica.
• Melhoria de serviços e aumento da qualidade.
• Capacitação contínua.
Projetos em cooperação
Cooperação Internacional
• Projeto - Estrategia Regional y Marco
de Interoperabilidad y Gestión para una Red
Federada Latinoamericana de Repositorios
Institucionales de Documentación Científica
• Objetivo – compartilhamento e visibilidade da
produção científica gerada em instituições de
educação superior e de pesquisa científica.
Red Federada - Componentes
• Componente I: Estrategia Regional Consensuada de
la Red Federada
– Estratégia de trabalho, sustentabilidade
financeira, tecnológica, organizacional, social e
política, plano de difusão.
• Componente II: Marco de acuerdos y políticas
comunes
– Diagnóstico da infraestrutura, identificação das
melhores práticas, definição de padrões e
metadados, recursos e serviços disponíveis.
Red Federada - Componentes
• Componente III: Desarrollo e implementación
piloto
– Adaptação da infraestrutura de software,
implementação de interfaces de acesso, aplicação
piloto.
• Componente IV: Diseño de una estrategia de
capacitación
– Curso sobre uso e promoção de Open Access,
diagnóstico de necessidades de capacitação
Public Knowledge Project (PKP)
• cooperação técnica pacotes de software
– Open Journal Systems
– Open Conference Systems
– Open Monograph Press
– Lemon8-XML
– PKP OAI Harvester
Cooperação Luso-brasileira
• Memorando de entendimento.
• Promoção conjunta da ampliação de
repositórios científicos de acesso aberto.
– Integração RCAAP e OASIS.
– Diretório luso-brasileiro de revistas científicas e
repositórios institucionais.
– Biblioteca digital luso-brasileira de teses e
dissertações.
Obrigada!
Marisa Bräscher
marisa@ibict.br

Contenu connexe

Similaire à Acesso aberto no Brasil: três iniciativas bem sucedidas e desafios futuros

Rede Sudeste de Repositórios: relato de experiência
Rede Sudeste de Repositórios: relato de experiênciaRede Sudeste de Repositórios: relato de experiência
Rede Sudeste de Repositórios: relato de experiênciahttp://bvsalud.org/
 
Lúcia da Silveira - Portais de periódicos: Presença gestão e panorama brasileiro
Lúcia da Silveira - Portais de periódicos: Presença gestão e panorama brasileiroLúcia da Silveira - Portais de periódicos: Presença gestão e panorama brasileiro
Lúcia da Silveira - Portais de periódicos: Presença gestão e panorama brasileiroSciELO - Scientific Electronic Library Online
 
Institucionalização de Portais de Periódicos
 Institucionalização de Portais de Periódicos  Institucionalização de Portais de Periódicos
Institucionalização de Portais de Periódicos Lúcia da Silveira
 
Aguia apresentacao 20200309_ab
Aguia apresentacao 20200309_abAguia apresentacao 20200309_ab
Aguia apresentacao 20200309_abSIBiUSP
 
Apresentacao_PaulaPeres.pdf
Apresentacao_PaulaPeres.pdfApresentacao_PaulaPeres.pdf
Apresentacao_PaulaPeres.pdfssuserddbe6b
 
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSC
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSCSistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSC
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSCUFSC
 
Bibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendências
Bibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendênciasBibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendências
Bibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendênciasCarlos Lopes
 
Palestra 01_Visao PPEC
 Palestra 01_Visao PPEC Palestra 01_Visao PPEC
Palestra 01_Visao PPECUNICAMP - PPEC
 
Disseminação da informação científica nas redes sociais: experiências e desaf...
Disseminação da informação científica nas redes sociais: experiências e desaf...Disseminação da informação científica nas redes sociais: experiências e desaf...
Disseminação da informação científica nas redes sociais: experiências e desaf...Solange Santana
 
Solange Santana - Disseminação da Informação Científica nas Redes Sociais
Solange Santana - Disseminação da Informação Científica nas Redes SociaisSolange Santana - Disseminação da Informação Científica nas Redes Sociais
Solange Santana - Disseminação da Informação Científica nas Redes SociaisSIBiUSP
 
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...SIBiUSP
 
Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionais
Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionaisPromoção, disseminação e marketing de repositórios institucionais
Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionaisPedro Príncipe
 
Qualificacao_JoniceOliveira (1).ppt
Qualificacao_JoniceOliveira (1).pptQualificacao_JoniceOliveira (1).ppt
Qualificacao_JoniceOliveira (1).pptAdeliceBraga
 
Sérgio Dias Cirino - GT7: Portais Institucionais de periódicos e a transição ...
Sérgio Dias Cirino - GT7: Portais Institucionais de periódicos e a transição ...Sérgio Dias Cirino - GT7: Portais Institucionais de periódicos e a transição ...
Sérgio Dias Cirino - GT7: Portais Institucionais de periódicos e a transição ...SciELO - Scientific Electronic Library Online
 
Gestão de Dados Científicos nas Instituições - workshop #ConfOA2015
Gestão de Dados Científicos nas Instituições - workshop #ConfOA2015Gestão de Dados Científicos nas Instituições - workshop #ConfOA2015
Gestão de Dados Científicos nas Instituições - workshop #ConfOA2015Pedro Príncipe
 
Arquitetura da informação em periódicos científicos
Arquitetura da informação em periódicos científicosArquitetura da informação em periódicos científicos
Arquitetura da informação em periódicos científicosUFSC
 

Similaire à Acesso aberto no Brasil: três iniciativas bem sucedidas e desafios futuros (20)

Patrícia de Almeida Silva - O papel do Portal Periódicos CAPES na democratiza...
Patrícia de Almeida Silva - O papel do Portal Periódicos CAPES na democratiza...Patrícia de Almeida Silva - O papel do Portal Periódicos CAPES na democratiza...
Patrícia de Almeida Silva - O papel do Portal Periódicos CAPES na democratiza...
 
Rede Sudeste de Repositórios: relato de experiência
Rede Sudeste de Repositórios: relato de experiênciaRede Sudeste de Repositórios: relato de experiência
Rede Sudeste de Repositórios: relato de experiência
 
Lúcia da Silveira - Portais de periódicos: Presença gestão e panorama brasileiro
Lúcia da Silveira - Portais de periódicos: Presença gestão e panorama brasileiroLúcia da Silveira - Portais de periódicos: Presença gestão e panorama brasileiro
Lúcia da Silveira - Portais de periódicos: Presença gestão e panorama brasileiro
 
Institucionalização de Portais de Periódicos
 Institucionalização de Portais de Periódicos  Institucionalização de Portais de Periódicos
Institucionalização de Portais de Periódicos
 
Aguia apresentacao 20200309_ab
Aguia apresentacao 20200309_abAguia apresentacao 20200309_ab
Aguia apresentacao 20200309_ab
 
Apresentacao_PaulaPeres.pdf
Apresentacao_PaulaPeres.pdfApresentacao_PaulaPeres.pdf
Apresentacao_PaulaPeres.pdf
 
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSC
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSCSistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSC
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSC
 
Seer 2003-2010
Seer 2003-2010Seer 2003-2010
Seer 2003-2010
 
Bibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendências
Bibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendênciasBibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendências
Bibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendências
 
O RI no Contexto da Gestão da Produção Científica: Proposta de um Questionári...
O RI no Contexto da Gestão da Produção Científica: Proposta de um Questionári...O RI no Contexto da Gestão da Produção Científica: Proposta de um Questionári...
O RI no Contexto da Gestão da Produção Científica: Proposta de um Questionári...
 
Palestra 01_Visao PPEC
 Palestra 01_Visao PPEC Palestra 01_Visao PPEC
Palestra 01_Visao PPEC
 
Disseminação da informação científica nas redes sociais: experiências e desaf...
Disseminação da informação científica nas redes sociais: experiências e desaf...Disseminação da informação científica nas redes sociais: experiências e desaf...
Disseminação da informação científica nas redes sociais: experiências e desaf...
 
Solange Santana - Disseminação da Informação Científica nas Redes Sociais
Solange Santana - Disseminação da Informação Científica nas Redes SociaisSolange Santana - Disseminação da Informação Científica nas Redes Sociais
Solange Santana - Disseminação da Informação Científica nas Redes Sociais
 
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...
 
Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionais
Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionaisPromoção, disseminação e marketing de repositórios institucionais
Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionais
 
Qualificacao_JoniceOliveira (1).ppt
Qualificacao_JoniceOliveira (1).pptQualificacao_JoniceOliveira (1).ppt
Qualificacao_JoniceOliveira (1).ppt
 
Qualificacao_JoniceOliveira.ppt
Qualificacao_JoniceOliveira.pptQualificacao_JoniceOliveira.ppt
Qualificacao_JoniceOliveira.ppt
 
Sérgio Dias Cirino - GT7: Portais Institucionais de periódicos e a transição ...
Sérgio Dias Cirino - GT7: Portais Institucionais de periódicos e a transição ...Sérgio Dias Cirino - GT7: Portais Institucionais de periódicos e a transição ...
Sérgio Dias Cirino - GT7: Portais Institucionais de periódicos e a transição ...
 
Gestão de Dados Científicos nas Instituições - workshop #ConfOA2015
Gestão de Dados Científicos nas Instituições - workshop #ConfOA2015Gestão de Dados Científicos nas Instituições - workshop #ConfOA2015
Gestão de Dados Científicos nas Instituições - workshop #ConfOA2015
 
Arquitetura da informação em periódicos científicos
Arquitetura da informação em periódicos científicosArquitetura da informação em periódicos científicos
Arquitetura da informação em periódicos científicos
 

Plus de Conferência Luso-Brasileira de Ciência Aberta

Café com Ciência – divulgação das publicações técnico-científicas em acesso a...
Café com Ciência – divulgação das publicações técnico-científicas em acesso a...Café com Ciência – divulgação das publicações técnico-científicas em acesso a...
Café com Ciência – divulgação das publicações técnico-científicas em acesso a...Conferência Luso-Brasileira de Ciência Aberta
 

Plus de Conferência Luso-Brasileira de Ciência Aberta (20)

Citações e métricas complementares: um estudo da sua correlação em artigos ci...
Citações e métricas complementares: um estudo da sua correlação em artigos ci...Citações e métricas complementares: um estudo da sua correlação em artigos ci...
Citações e métricas complementares: um estudo da sua correlação em artigos ci...
 
Pré-Workshop: Formação em Edição Eletrónica
Pré-Workshop: Formação em Edição EletrónicaPré-Workshop: Formação em Edição Eletrónica
Pré-Workshop: Formação em Edição Eletrónica
 
Análise relacional entre princípios FAIR de gestão de dados de pesquisa e nor...
Análise relacional entre princípios FAIR de gestão de dados de pesquisa e nor...Análise relacional entre princípios FAIR de gestão de dados de pesquisa e nor...
Análise relacional entre princípios FAIR de gestão de dados de pesquisa e nor...
 
10 anos RCAAP - ConfOA
10 anos RCAAP - ConfOA10 anos RCAAP - ConfOA
10 anos RCAAP - ConfOA
 
Programa de formação modular sobre Ciência Aberta
Programa de formação modular sobre Ciência AbertaPrograma de formação modular sobre Ciência Aberta
Programa de formação modular sobre Ciência Aberta
 
Análise da Produção Científica Brasileira em Periódicos de Acesso Aberto
Análise da Produção Científica Brasileira em Periódicos de Acesso AbertoAnálise da Produção Científica Brasileira em Periódicos de Acesso Aberto
Análise da Produção Científica Brasileira em Periódicos de Acesso Aberto
 
Acesso aberto como ferramenta para o empoderamento do paciente
Acesso aberto como ferramenta para o empoderamento do pacienteAcesso aberto como ferramenta para o empoderamento do paciente
Acesso aberto como ferramenta para o empoderamento do paciente
 
Livros eletrônicos, políticas de licenciamento e acesso aberto - relações con...
Livros eletrônicos, políticas de licenciamento e acesso aberto - relações con...Livros eletrônicos, políticas de licenciamento e acesso aberto - relações con...
Livros eletrônicos, políticas de licenciamento e acesso aberto - relações con...
 
Ciência aberta e revisão por pares aberta: aspectos e desafios da participaçã...
Ciência aberta e revisão por pares aberta: aspectos e desafios da participaçã...Ciência aberta e revisão por pares aberta: aspectos e desafios da participaçã...
Ciência aberta e revisão por pares aberta: aspectos e desafios da participaçã...
 
Melhorando a citabilidade de programas de computador para pesquisa com o Cita...
Melhorando a citabilidade de programas de computador para pesquisa com o Cita...Melhorando a citabilidade de programas de computador para pesquisa com o Cita...
Melhorando a citabilidade de programas de computador para pesquisa com o Cita...
 
Técnicas de Search Engine Optimization (SEO) aplicadas no site da Biblioteca ...
Técnicas de Search Engine Optimization (SEO) aplicadas no site da Biblioteca ...Técnicas de Search Engine Optimization (SEO) aplicadas no site da Biblioteca ...
Técnicas de Search Engine Optimization (SEO) aplicadas no site da Biblioteca ...
 
Café com Ciência – divulgação das publicações técnico-científicas em acesso a...
Café com Ciência – divulgação das publicações técnico-científicas em acesso a...Café com Ciência – divulgação das publicações técnico-científicas em acesso a...
Café com Ciência – divulgação das publicações técnico-científicas em acesso a...
 
Serviço Nacional de Registo de Identificadores DOI
Serviço Nacional de Registo de Identificadores DOIServiço Nacional de Registo de Identificadores DOI
Serviço Nacional de Registo de Identificadores DOI
 
Recursos educacionais abertos na Universidade Aberta. A rede como estratégia ...
Recursos educacionais abertos na Universidade Aberta. A rede como estratégia ...Recursos educacionais abertos na Universidade Aberta. A rede como estratégia ...
Recursos educacionais abertos na Universidade Aberta. A rede como estratégia ...
 
Infraestrutura OpenAIRE: desenvolvimentos para o fortalecimento da Ciência Ab...
Infraestrutura OpenAIRE: desenvolvimentos para o fortalecimento da Ciência Ab...Infraestrutura OpenAIRE: desenvolvimentos para o fortalecimento da Ciência Ab...
Infraestrutura OpenAIRE: desenvolvimentos para o fortalecimento da Ciência Ab...
 
Preservação digital, gestão de dados de pesquisa e biodversidade
Preservação digital, gestão de dados de pesquisa e biodversidadePreservação digital, gestão de dados de pesquisa e biodversidade
Preservação digital, gestão de dados de pesquisa e biodversidade
 
Dados governamentais na perspectiva da Ciência Aberta: potencialidades e desa...
Dados governamentais na perspectiva da Ciência Aberta: potencialidades e desa...Dados governamentais na perspectiva da Ciência Aberta: potencialidades e desa...
Dados governamentais na perspectiva da Ciência Aberta: potencialidades e desa...
 
Do acesso à informação aos Dados Parlamentares Abertos em Portugal
Do acesso à informação aos Dados Parlamentares Abertos em PortugalDo acesso à informação aos Dados Parlamentares Abertos em Portugal
Do acesso à informação aos Dados Parlamentares Abertos em Portugal
 
Transparência e Dados Abertos do Recife: Uma Estratégia Bem Sucedida de Publi...
Transparência e Dados Abertos do Recife: Uma Estratégia Bem Sucedida de Publi...Transparência e Dados Abertos do Recife: Uma Estratégia Bem Sucedida de Publi...
Transparência e Dados Abertos do Recife: Uma Estratégia Bem Sucedida de Publi...
 
Revistas científicas brasileiras de acesso aberto: qualidade do ponto de vist...
Revistas científicas brasileiras de acesso aberto: qualidade do ponto de vist...Revistas científicas brasileiras de acesso aberto: qualidade do ponto de vist...
Revistas científicas brasileiras de acesso aberto: qualidade do ponto de vist...
 

Dernier

A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 

Dernier (20)

A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 

Acesso aberto no Brasil: três iniciativas bem sucedidas e desafios futuros

  • 1. Acesso aberto no Brasil Marisa Bräscher Bianca Amaro Ana Pavani Fernando Leite 2010
  • 3. 1. Periódicos científicos Via Dourada BEM ENCAMINHADA! 1. Ausência de conglomerados editoriais com objetivos econômicos; 2. Editores e autores possuem as mesmas e principais motivações para publicar; 3. Grande quantidade de periódicos eletrônicos GRATUITOS E ABERTOS; 4. Bibliotecas universitárias em processo de incorporar função editorial; 5. Principais: SciELO (Bireme – 216 títulos) e SEER (Ibict – 820 títulos) DESAFIOS 1. Qualidade de periódicos 2. Integração
  • 4. 2. Teses e dissertações
  • 5. 10 anos de ETD no Brasil10 anos de ETD no Brasil 2001 - 20102001 - 2010 BDTDBDTD
  • 6. Norte: 7.95% pop 45.25% área Nordeste: 7.95% pop 45.25% área Centro-Oeste: 5.85% pop 18.8% área Sul: 14.53% pop 6.77% área Sudeste: 42.33% pop 10.86% área Distrito Fed: 1.33% pop 0.07% área
  • 7. Antes de 2001Antes de 2001 (fundação da BDTD)(fundação da BDTD)
  • 8. UFSC – Univ Federal de Santa Catarina USP – Universidade de São Paulo PUC-Rio – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • 9. Biblioteca Digital de Teses e DissertaçõesBiblioteca Digital de Teses e Dissertações http://bdtd.ibict.br/ criada em 2001
  • 10. ETD em dezembro de 2004ETD em dezembro de 2004
  • 12. Nordeste: 18.18% proj 0.463% ETDs Sul: 18.18% proj 35.206% ETDs Sudeste: 45.46% proj 63.144% ETDs Distrito Fed: 18.18% proj 1.187% ETDs
  • 13. ETD em outubro de 2010ETD em outubro de 2010
  • 15. Evolução do número de teses on-line na íntegra no Brasil - são mais de 145 mil, todas de fontes fidedignas.
  • 16. Norte: 5.3% proj 0.5% ETDs Nordeste: 21.0% proj 11.6% ETDs Centro Oeste: 5.3% proj 1.9% ETDs Sul: 21.0% proj 17.7% ETDs Sudeste: 44.2% proj 64.0% ETDs Distrito Fed: 3.2% proj 4.3% ETDs
  • 17. A BDTD trouxe outras (boas) consequências ao País:  Levou a cultura das bibliotecas digitais a todas as regiões.  Trouxe ao foco discussões como direitos autorais, sigilo e acesso aberto.  Aumentou a visibilidade das teses e dissertações brasileiras.  Preparou as instituições para os repositórios digitais e difusão de outros itens da produção acadêmica.
  • 18. Desafios  Bibliotecas digitais de teses e dissertações e repositórios institucionais – substituição, coexistência, integração?  ETD multimídias, interativas  Sistemas com interfaces multilíngues  Autoarquivo  Indicadores
  • 19. 3. Repositórios Institucionais 1. As iniciativas estão em pleno crescimento. 2. Ênfase na construção e funcionamento, concentrada ainda no uso da ferramenta e capacitação. 3. Distribuição dos Kits foi um grande avanço. 4. Necessidade de investir em qualidade.
  • 20. 3. Repositórios Institucionais Via Verde EM PLENA CONSTRUÇÃO! DESAFIOS 1. Induzir e acompanhar a construção de bons repositórios 2. Processos de capacitação, acompanhamento e validação contínuos 3. Integração em nível nacional
  • 21. RICAA Rede Brasileira de Informação Científica de Acesso Aberto
  • 22. Induzir, apoiar, imprimir qualidade, fazer convergir e integrar iniciativas brasileiras de acesso aberto de modo a facilitar o acesso e o uso da informação científica a um custo menor do que se alcançaria de forma isolada As ideias motivadoras da RICAA
  • 23. As ideias motivadoras da RICAA Necessidade de empreender esforços inter- institucionais para a implementação de um conjunto de ações sistemáticas para construção de RI e portais de periódicos científicos de qualidade no âmbito de universidades e instituições de pesquisa brasileiras de modo que seja possível sua integração
  • 24. Proposta de missão Contribuir diretamente para o aumento do impacto e da visibilidade da produção científica brasileira por meio da gestão da informação científica em nível nacional e fundamentada nos pressupostos do acesso aberto
  • 25. Proposta de objetivo geral Garantir condições para a gestão da informação científica por meio da coordenação da construção e integração de RI e portais de periódicos científicos de qualidade.
  • 26. Benefícios/Vantagens • Políticas e padrões comuns. • Compartilhamento de recursos. • Visibilidade da instituição e da produção científica. • Melhoria de serviços e aumento da qualidade. • Capacitação contínua.
  • 28. Cooperação Internacional • Projeto - Estrategia Regional y Marco de Interoperabilidad y Gestión para una Red Federada Latinoamericana de Repositorios Institucionales de Documentación Científica • Objetivo – compartilhamento e visibilidade da produção científica gerada em instituições de educação superior e de pesquisa científica.
  • 29. Red Federada - Componentes • Componente I: Estrategia Regional Consensuada de la Red Federada – Estratégia de trabalho, sustentabilidade financeira, tecnológica, organizacional, social e política, plano de difusão. • Componente II: Marco de acuerdos y políticas comunes – Diagnóstico da infraestrutura, identificação das melhores práticas, definição de padrões e metadados, recursos e serviços disponíveis.
  • 30. Red Federada - Componentes • Componente III: Desarrollo e implementación piloto – Adaptação da infraestrutura de software, implementação de interfaces de acesso, aplicação piloto. • Componente IV: Diseño de una estrategia de capacitación – Curso sobre uso e promoção de Open Access, diagnóstico de necessidades de capacitação
  • 31. Public Knowledge Project (PKP) • cooperação técnica pacotes de software – Open Journal Systems – Open Conference Systems – Open Monograph Press – Lemon8-XML – PKP OAI Harvester
  • 32. Cooperação Luso-brasileira • Memorando de entendimento. • Promoção conjunta da ampliação de repositórios científicos de acesso aberto. – Integração RCAAP e OASIS. – Diretório luso-brasileiro de revistas científicas e repositórios institucionais. – Biblioteca digital luso-brasileira de teses e dissertações.