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CAPÍTULO VI
TERCEIRA PARTE
Data: 11/07/2016
O ELEMENTO FEMININO
Exaustivo esforço de Camilo para rememorar as
recordações do passado delituoso.
Causou-lhe abatimento.
Sentiu-se doente, uma vez que sua mente fora
exposta a revisões psíquicas do passado.
Fora encaminhado a certo gabinete para
tratamento magnético.
 Camilo se sentira exausto ao
rememorar as recordações do
passado delituoso.
 Causou-lhe abatimento,
desânimo.
 Sentiu-se doente, uma vez que
sua mente fora exposta a revisões
psíquicas do passado.
 Fora encaminhado a certo
gabinete para tratamento
magnético.
“Reencarnar!
Sim, renascer ainda uma outra vez! Sofrer
dignamente, serenamente, o testemunho da perda da
visão material, no qual eu fracassara havia pouco, pois a
ele me não submetera, preferindo o suicídio a avançar
pela vida jungido à incapacidade de enxergar; realizar o
contrário do que fizera para trás, isto é, amar,
compassiva e caridosamente os meus semelhantes,
proteger, auxiliar, servir o próximo, utilizando todos os
meios lícitos ao meu alcance, lícitos e generosos, indo, se
possível e necessário, à abnegação do sacrifício...”
Um dos grandes incentivos oferecidos eram as
reuniões de Arte e Moral para os servirem à causa
de reabilitação particular, nos exemplos, nas
demonstrações, nas análises que nos forneciam,
indicando-nos caminhos a seguir, exemplos a imitar.Notadamente a Música e a Poesia que atingiram
proporções vertiginosas, inimagináveis para qualquer
pensador terreno.
Um dos grandes incentivos oferecidos eram as
reuniões de Arte e Moral para os servirem à causa de
reabilitação particular, nos exemplos, nas
demonstrações, nas análises que nos forneciam,
indicando-nos caminhos a seguir, exemplos a imitar.
Puderam visualizar, através de reproduções exatas, paisagens que remetiam
à peregrinação de Cristo na Galileia, como o Lago de Genesaré, a cidade de
Tiberíades e outros locais saudosos.
Tais eram as sugestões que impregnavam essas reproduções, que era como
se o o Divino Amigo houvesse dali se afastado desde apenas poucos
momentos, pois recebíamos ainda, em nossas repercussões mentais, o doce
murmúrio de sua voz:
“Vinde a mim, vós que sofreis, e eu vos aliviarei. Aprendei comigo, que sou
brando e humilde de coração, e achareis repouso para vossas almas...”
“... muitas vezes abismei-me em meditações profundas e enternecedoras,
enquanto deixava rolar lágrimas doridas de arrependimento à evocação
daquele ano 33, que, agora, eu poderia recordar com facilidade, quando,
madeiro ao ombro, paciente, humilde, resignado, o Messias, agora
venerado em meu coração, então galgava a encosta rumo ao calvário, ao
passo que eu vociferava demoniacamente, exigindo com presteza o seu
suplício.”
“Rita de Cássia era poetisa. Seu sensível feitio de crente convicta e seu
formoso caráter fortalecido no fervor diário de atos de amor e
dedicação ao próximo, quer no seio da sociedade em que
espiritualmente vivia ou no desempenho de tarefas ao seu cuidado
confiadas para as operosidades em planos terrenos, deixavam-se
embalar ao ritmo de legítima inspiração.
Ela própria viera ao Internato requisitar nossa presença, conduzindo-nos
à sua residência, onde então entramos pela primeira vez.”
“Um dia, finalmente, fomos informados de que tocara a vez de nossas
bondosas vigilantes apresentarem o fruto de suas meditações fulgentes,
de sua sensibilidade nobremente inclinada para os ideais superiores.”
Reuniu alguns amigos no ameno jardim
“pequeno salão ao ar livre, engrinaldado
de rosas trepadeiras”, sob efeito dos
“últimos raios do Astro Rei”.
Sobre uma mesa repousava uma harpa e
um livro com a mais recente coleção de
suas composições poéticas, “ilibadas
criações de sua mente voltada para
ideais superiores, nos campos da nobre e
meritória arte de bem versejar.”
“Ao arrebatador anseio poético de
Ritinha, nossas mentes com ela
vibravam, captando suas mesmas
emoções, as quais penetravam nossas
fibras espirituais quais refrigérios
bálsamos...”
E era como se eles estivessem presentes
nos seus versos, que cantavam, de
preferência, a Natureza...
“Eis, porém, que, Além-Túmulo, uma menina de apenas
quinze anos apresentava-nos o padrão do intelectual
moralizado, ensinando-nos a servir à nobre causa da
redenção própria e alheia, enquanto cultivava o que fosse
agradável e lindo, oferecendo-nos, assim, a proveitosa lição
que caiu nas sutilezas do nosso entendimento,
confundindo-nos e envergonhando-nos à lembrança do
desperdício dos valores intelectuais que possuímos.”
“Não finalizaremos estas exposições sem darmos contas ao leitor
do que se desenrolava nos DEPARTAMENTOS FEMININOS. Tratamos
até agora dos casos de suicídio atinente ao elemento masculino”.
“... as mulheres que se deixaram absorver pela desesperação do
suicídio, estão sujeitas aos mesmos efeitos resultantes da causa
sinistra que criaram com um ato da própria vontade, efeitos já
bastante indicados nestas páginas.
São, pois, tão responsáveis pelas próprias ações, pensamentos,
estados mentais, como nós outros, os homens.
Daí se concluirá que a bagagem moral que possuírem, boa ou
péssima, influirá sobremodo no estado a que se verão reduzidas
pelo suicídio.”
Aprendizado prático era supervisionado pelo instrutor
Souria-Omar, cujas aulas práticas levou-os às dependências
das irmãs suicidas.
Ao chegarem do Vale Sinistro ainda no Departamento de
Vigilância e serem inscritos como tutelados da Legião dos
Servos de Maria, separam-se homens das mulheres, de
acordo com as necessidades de cada um.
Jamais fora dado a eles o convívio com o elemento
feminino.
“Havia, então, precisamente dez anos que
nos internáramos na Cidade da
Esperança.
Já não nos arrastávamos, caminhando
pelo solo ou obrigados ao socorro de uma
viatura, como outrora.
Progredíramos!
Tornáramo-nos menos densos, menos
sujeitos às atrações planetárias.
Aprendêramos a planar pelo espaço,
transportando-nos por um impulso da
vontade, em volitações suaves que muito
nos apraziam, mormente no perímetro de
nossa Colônia, onde tudo parecia mais
fácil, como o seria na casa paterna.”
O Departamento Hospitalar feminino era muito similar
ao masculino, com os mesmos anexos, com o
Isolamento, o Manicômio, e o estado mental e moral
das irmãs também se assemelhava ao do masculino.
A direção dos departamentos também era a mesma.
O que os diferenciava era que as funções de auxiliares
como enfermeiros, guardas, vigilantes, etc., eram todos
preenchidas por mulheres.
“... Iniciou-se a construção de
um legítimo respeito pela
mulher, a qual passamos a
julgar com mais subida
consideração, maior dose de
boa vontade: é que o Espírito
muitas vezes reencarnado para
tarefas e missões femininas
adquire com muito mais
presteza e eficiência as virtudes
sólidas e redentoras,
engradecendo-se moralmente
em menos tempo!”
Hortênsia de Queluz, vice-diretora do Departamento disse:
“Encaminhar-vos-ei primeiramente, conforme orientação dos vossos mestres, a
um dos mais trágicos quartéis do nosso Instituto, onde vereis o inconcebível
refletir-se em efeitos inesperados, em torno de nossas infelizes irmãs
delinquentes...
A mulher, em sua grande maioria, infelizmente, na Terra, ainda não chegou a
compreender o verdadeiro móvel por que reencarna como mulher, o papel
que lhe está afeto no concerto das nações terrenas, no seio da Humanidade,
que é chamada a servir, tanto quanto o homem! Habituado a trato como a
julgamento inferior através dos séculos, o elemento feminino terreno acabou
por acomodar-se à inferioridade, sem ânimo para elevar-se virtuosamente do
opróbrio que suporta... e a tal ponto que, nos dias correntes, como no passado,
ele apenas se limita à orientação do servilismo em prol do elemento
masculino... diminuindo-se mais ainda quando julga ao homem equiparar-se,
por lhe imitar as ações com as paixões e atos deslustrosos...”
Chegaram ao Manicômio e foram levados a
um pátio enorme com várias janelas
gradeadas, pertencentes a celas individuais
onde se debatiam Espíritos de mulheres
suicidas atacados por forte demência.
São as suicidas que apresentam o maior
grau de responsabilidade e por isso
“arrastam o maior cabedal de prejuízos
para o futuro... que requisitarão períodos
seculares a fim de serem modificadas,
completamente sanadas.”
“Acontece que, ao fim de tantos e tão
graves desatinos á luz da Razão, da
Consciência, do Dever, da Moral, como do
pudor pertinente ao estado feminino,
deixaram prematuramente o corpo
carnal”
“... Atingiram prematuramente o
plano invisível, sacrificando com
o corpo carnal também o futuro
espiritual e a paz da consciência,
maculando, além do mais, o
perispírito, com estigmas
degradandes, conforme podeis
examinar...”
“Pertencem a todas as classes sociais terrenas, mas aqui se
nivelam por idêntica inferioridade moral e mental! Das
classes elevadas, porém, acorre o maior contingente”...
“... a fim de se libertarem das garras de tanto opróbrio, em
menos tempo, encontram-se na terrível necessidade de
estagiarem em mundos inferiores à Terra...”
“Vultos negros, como envolvidos em farrapos, bracejavam
contra mil formas perseguidoras que superlotavam o recinto
rodeando-lhes a personalidade. Ao longo de seus corpos
entenebrecidos pelas impurezas mentais, notavam-se placas
quais chagas generalizadas, sobre as quais desenhos
singulares apareciam como decalcados em fogo ou sangue!
Tratava-se de reprodução mental de embriões humanos,
que deveriam se desenvolver outrora, nos aparelhos
procriadores carnais, mas que se viram repelidos do sagrado
óvulo materno, permanecendo, todavia, sua imagem
refletida no perispírito da genitora infiel, como produto
mental de um crime cometido”
“Apresentavam-se algumas, plenamente obsidiadas pelas individualidades
que deveriam habitar aqueles corpos repudiados; individualidades que, não
lhes perdoando as deslustrosas ações, que redundaram em prejuízos para
seus urgentes interesses espirituais, passaram a persegui-las com ódios e
revoltas, afinados os seus perispíritos com os delas próprios pelas cadeias
magnéticas naturais aos processos criadores do renascimento carnal;
unificados ainda, como se continuasse no Além-Túmulo o processo de
gestação fetal que o infanticídio interrompera!”
“... Outras marchariam para as trevas exteriores, onde rangeriam os dentes
e chorariam...”
Os casos do Manicômio Feminino eram profundamente mais dolorosos
e graves do que aqueles observados no Masculino.
“A estas não nos lembramos de ver no Vale Sinistro... O estado em que se apresentam
não será antes próprio de locais como aquele?
Não! Não estiveram no Vale, o que implica afinidades para o progresso
“Estas infelizes irmãs, porém, totalmente afinadas com as trevas, a consciência
virulada por tremendas responsabilidades, e acompanhadas, todas, desde muito, por
sinistro cortejo de entidades inferiorizadas na prática do mal, a cujas sugestões se
prendiam através de laços mentais idênticos, ao expirarem, na vida carnal, foram
envolvidas nas ondas vibratórias maléficas que lhes eram afins, assim permanecendo
até agora e prosseguindo pelo futuro...”
Algumas individualidades que delas deveriam renascer, associam-se aos seres
perversos que as rodeiam para também castigá-las.
Outras, permaneceram em antros de perversão e imoralidade da Terra, vivendo
animalizadas e mentalmente escravizadas.
Ainda outras, envolviam outras mulheres encarnadas para sugerirem a prática de
ações idênticas às que elas mesmas praticavam
“Não estando em condições de alguma coisa
escolherem voluntariamente, a lei impõe-lhes a
renovação carnal. Os complexos de que se
rodearam são insolúveis no Além-Túmulo,
renascerão em qualquer meio familiar terreno
onde igualmente haja resgates dolorosos a se
confirmarem ou bastante cristãos e abnegados
para que queiram fazer a caridade de recebê-las
por amor de Deus... o que não será assim tão
fácil...”
“...a mulher é tão responsável quanto
o homem, espiritualmente, à face da
Grande Lei, porquanto, antes de ser
mulher, é ela, acima de tudo, um
Espírito que se deverá afinar com o
Bem, com a Justiça e com a Luz,
concordando de boa mente a
desempenhar as nobres e
santificantes tarefas que lhe são
confiadas pela lei do Criador, se não
quiser incorrer nos mesmos deméritos
e responsabilidades.”
Internato da Moças
Espécie de educandário modelar para jovens que
suicidaram-se por desequilíbrios sentimentais,
desilusões amorosas.
Cursavam a Academia Feminina, onde deveriam
aprender o legítimo papel a que é chamada a mulher a
exercer em contato com a sociedade terrena.
“Um Estado que não forma nem educa suas mulheres é
como um homem que treina apenas o seu braço direito.”
(Introdução do Evangelho Segundo o Espiritismo)
“O trabalho da mulher é sempre a missão do amor,
estendendo-se ao infinito.”
(Conduta Espírita – André Luiz, Capítulo “Mulher”)

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O sofrimento das mulheres suicidas

  • 2. CAPÍTULO VI TERCEIRA PARTE Data: 11/07/2016 O ELEMENTO FEMININO
  • 3. Exaustivo esforço de Camilo para rememorar as recordações do passado delituoso. Causou-lhe abatimento. Sentiu-se doente, uma vez que sua mente fora exposta a revisões psíquicas do passado. Fora encaminhado a certo gabinete para tratamento magnético.  Camilo se sentira exausto ao rememorar as recordações do passado delituoso.  Causou-lhe abatimento, desânimo.  Sentiu-se doente, uma vez que sua mente fora exposta a revisões psíquicas do passado.  Fora encaminhado a certo gabinete para tratamento magnético.
  • 4. “Reencarnar! Sim, renascer ainda uma outra vez! Sofrer dignamente, serenamente, o testemunho da perda da visão material, no qual eu fracassara havia pouco, pois a ele me não submetera, preferindo o suicídio a avançar pela vida jungido à incapacidade de enxergar; realizar o contrário do que fizera para trás, isto é, amar, compassiva e caridosamente os meus semelhantes, proteger, auxiliar, servir o próximo, utilizando todos os meios lícitos ao meu alcance, lícitos e generosos, indo, se possível e necessário, à abnegação do sacrifício...”
  • 5. Um dos grandes incentivos oferecidos eram as reuniões de Arte e Moral para os servirem à causa de reabilitação particular, nos exemplos, nas demonstrações, nas análises que nos forneciam, indicando-nos caminhos a seguir, exemplos a imitar.Notadamente a Música e a Poesia que atingiram proporções vertiginosas, inimagináveis para qualquer pensador terreno. Um dos grandes incentivos oferecidos eram as reuniões de Arte e Moral para os servirem à causa de reabilitação particular, nos exemplos, nas demonstrações, nas análises que nos forneciam, indicando-nos caminhos a seguir, exemplos a imitar.
  • 6. Puderam visualizar, através de reproduções exatas, paisagens que remetiam à peregrinação de Cristo na Galileia, como o Lago de Genesaré, a cidade de Tiberíades e outros locais saudosos. Tais eram as sugestões que impregnavam essas reproduções, que era como se o o Divino Amigo houvesse dali se afastado desde apenas poucos momentos, pois recebíamos ainda, em nossas repercussões mentais, o doce murmúrio de sua voz: “Vinde a mim, vós que sofreis, e eu vos aliviarei. Aprendei comigo, que sou brando e humilde de coração, e achareis repouso para vossas almas...” “... muitas vezes abismei-me em meditações profundas e enternecedoras, enquanto deixava rolar lágrimas doridas de arrependimento à evocação daquele ano 33, que, agora, eu poderia recordar com facilidade, quando, madeiro ao ombro, paciente, humilde, resignado, o Messias, agora venerado em meu coração, então galgava a encosta rumo ao calvário, ao passo que eu vociferava demoniacamente, exigindo com presteza o seu suplício.”
  • 7. “Rita de Cássia era poetisa. Seu sensível feitio de crente convicta e seu formoso caráter fortalecido no fervor diário de atos de amor e dedicação ao próximo, quer no seio da sociedade em que espiritualmente vivia ou no desempenho de tarefas ao seu cuidado confiadas para as operosidades em planos terrenos, deixavam-se embalar ao ritmo de legítima inspiração. Ela própria viera ao Internato requisitar nossa presença, conduzindo-nos à sua residência, onde então entramos pela primeira vez.” “Um dia, finalmente, fomos informados de que tocara a vez de nossas bondosas vigilantes apresentarem o fruto de suas meditações fulgentes, de sua sensibilidade nobremente inclinada para os ideais superiores.”
  • 8. Reuniu alguns amigos no ameno jardim “pequeno salão ao ar livre, engrinaldado de rosas trepadeiras”, sob efeito dos “últimos raios do Astro Rei”. Sobre uma mesa repousava uma harpa e um livro com a mais recente coleção de suas composições poéticas, “ilibadas criações de sua mente voltada para ideais superiores, nos campos da nobre e meritória arte de bem versejar.” “Ao arrebatador anseio poético de Ritinha, nossas mentes com ela vibravam, captando suas mesmas emoções, as quais penetravam nossas fibras espirituais quais refrigérios bálsamos...” E era como se eles estivessem presentes nos seus versos, que cantavam, de preferência, a Natureza...
  • 9. “Eis, porém, que, Além-Túmulo, uma menina de apenas quinze anos apresentava-nos o padrão do intelectual moralizado, ensinando-nos a servir à nobre causa da redenção própria e alheia, enquanto cultivava o que fosse agradável e lindo, oferecendo-nos, assim, a proveitosa lição que caiu nas sutilezas do nosso entendimento, confundindo-nos e envergonhando-nos à lembrança do desperdício dos valores intelectuais que possuímos.”
  • 10. “Não finalizaremos estas exposições sem darmos contas ao leitor do que se desenrolava nos DEPARTAMENTOS FEMININOS. Tratamos até agora dos casos de suicídio atinente ao elemento masculino”. “... as mulheres que se deixaram absorver pela desesperação do suicídio, estão sujeitas aos mesmos efeitos resultantes da causa sinistra que criaram com um ato da própria vontade, efeitos já bastante indicados nestas páginas. São, pois, tão responsáveis pelas próprias ações, pensamentos, estados mentais, como nós outros, os homens. Daí se concluirá que a bagagem moral que possuírem, boa ou péssima, influirá sobremodo no estado a que se verão reduzidas pelo suicídio.”
  • 11. Aprendizado prático era supervisionado pelo instrutor Souria-Omar, cujas aulas práticas levou-os às dependências das irmãs suicidas. Ao chegarem do Vale Sinistro ainda no Departamento de Vigilância e serem inscritos como tutelados da Legião dos Servos de Maria, separam-se homens das mulheres, de acordo com as necessidades de cada um. Jamais fora dado a eles o convívio com o elemento feminino.
  • 12. “Havia, então, precisamente dez anos que nos internáramos na Cidade da Esperança. Já não nos arrastávamos, caminhando pelo solo ou obrigados ao socorro de uma viatura, como outrora. Progredíramos! Tornáramo-nos menos densos, menos sujeitos às atrações planetárias. Aprendêramos a planar pelo espaço, transportando-nos por um impulso da vontade, em volitações suaves que muito nos apraziam, mormente no perímetro de nossa Colônia, onde tudo parecia mais fácil, como o seria na casa paterna.”
  • 13. O Departamento Hospitalar feminino era muito similar ao masculino, com os mesmos anexos, com o Isolamento, o Manicômio, e o estado mental e moral das irmãs também se assemelhava ao do masculino. A direção dos departamentos também era a mesma. O que os diferenciava era que as funções de auxiliares como enfermeiros, guardas, vigilantes, etc., eram todos preenchidas por mulheres.
  • 14. “... Iniciou-se a construção de um legítimo respeito pela mulher, a qual passamos a julgar com mais subida consideração, maior dose de boa vontade: é que o Espírito muitas vezes reencarnado para tarefas e missões femininas adquire com muito mais presteza e eficiência as virtudes sólidas e redentoras, engradecendo-se moralmente em menos tempo!”
  • 15. Hortênsia de Queluz, vice-diretora do Departamento disse: “Encaminhar-vos-ei primeiramente, conforme orientação dos vossos mestres, a um dos mais trágicos quartéis do nosso Instituto, onde vereis o inconcebível refletir-se em efeitos inesperados, em torno de nossas infelizes irmãs delinquentes... A mulher, em sua grande maioria, infelizmente, na Terra, ainda não chegou a compreender o verdadeiro móvel por que reencarna como mulher, o papel que lhe está afeto no concerto das nações terrenas, no seio da Humanidade, que é chamada a servir, tanto quanto o homem! Habituado a trato como a julgamento inferior através dos séculos, o elemento feminino terreno acabou por acomodar-se à inferioridade, sem ânimo para elevar-se virtuosamente do opróbrio que suporta... e a tal ponto que, nos dias correntes, como no passado, ele apenas se limita à orientação do servilismo em prol do elemento masculino... diminuindo-se mais ainda quando julga ao homem equiparar-se, por lhe imitar as ações com as paixões e atos deslustrosos...”
  • 16. Chegaram ao Manicômio e foram levados a um pátio enorme com várias janelas gradeadas, pertencentes a celas individuais onde se debatiam Espíritos de mulheres suicidas atacados por forte demência. São as suicidas que apresentam o maior grau de responsabilidade e por isso “arrastam o maior cabedal de prejuízos para o futuro... que requisitarão períodos seculares a fim de serem modificadas, completamente sanadas.” “Acontece que, ao fim de tantos e tão graves desatinos á luz da Razão, da Consciência, do Dever, da Moral, como do pudor pertinente ao estado feminino, deixaram prematuramente o corpo carnal” “... Atingiram prematuramente o plano invisível, sacrificando com o corpo carnal também o futuro espiritual e a paz da consciência, maculando, além do mais, o perispírito, com estigmas degradandes, conforme podeis examinar...”
  • 17. “Pertencem a todas as classes sociais terrenas, mas aqui se nivelam por idêntica inferioridade moral e mental! Das classes elevadas, porém, acorre o maior contingente”... “... a fim de se libertarem das garras de tanto opróbrio, em menos tempo, encontram-se na terrível necessidade de estagiarem em mundos inferiores à Terra...” “Vultos negros, como envolvidos em farrapos, bracejavam contra mil formas perseguidoras que superlotavam o recinto rodeando-lhes a personalidade. Ao longo de seus corpos entenebrecidos pelas impurezas mentais, notavam-se placas quais chagas generalizadas, sobre as quais desenhos singulares apareciam como decalcados em fogo ou sangue! Tratava-se de reprodução mental de embriões humanos, que deveriam se desenvolver outrora, nos aparelhos procriadores carnais, mas que se viram repelidos do sagrado óvulo materno, permanecendo, todavia, sua imagem refletida no perispírito da genitora infiel, como produto mental de um crime cometido”
  • 18. “Apresentavam-se algumas, plenamente obsidiadas pelas individualidades que deveriam habitar aqueles corpos repudiados; individualidades que, não lhes perdoando as deslustrosas ações, que redundaram em prejuízos para seus urgentes interesses espirituais, passaram a persegui-las com ódios e revoltas, afinados os seus perispíritos com os delas próprios pelas cadeias magnéticas naturais aos processos criadores do renascimento carnal; unificados ainda, como se continuasse no Além-Túmulo o processo de gestação fetal que o infanticídio interrompera!” “... Outras marchariam para as trevas exteriores, onde rangeriam os dentes e chorariam...” Os casos do Manicômio Feminino eram profundamente mais dolorosos e graves do que aqueles observados no Masculino.
  • 19. “A estas não nos lembramos de ver no Vale Sinistro... O estado em que se apresentam não será antes próprio de locais como aquele? Não! Não estiveram no Vale, o que implica afinidades para o progresso “Estas infelizes irmãs, porém, totalmente afinadas com as trevas, a consciência virulada por tremendas responsabilidades, e acompanhadas, todas, desde muito, por sinistro cortejo de entidades inferiorizadas na prática do mal, a cujas sugestões se prendiam através de laços mentais idênticos, ao expirarem, na vida carnal, foram envolvidas nas ondas vibratórias maléficas que lhes eram afins, assim permanecendo até agora e prosseguindo pelo futuro...” Algumas individualidades que delas deveriam renascer, associam-se aos seres perversos que as rodeiam para também castigá-las. Outras, permaneceram em antros de perversão e imoralidade da Terra, vivendo animalizadas e mentalmente escravizadas. Ainda outras, envolviam outras mulheres encarnadas para sugerirem a prática de ações idênticas às que elas mesmas praticavam
  • 20. “Não estando em condições de alguma coisa escolherem voluntariamente, a lei impõe-lhes a renovação carnal. Os complexos de que se rodearam são insolúveis no Além-Túmulo, renascerão em qualquer meio familiar terreno onde igualmente haja resgates dolorosos a se confirmarem ou bastante cristãos e abnegados para que queiram fazer a caridade de recebê-las por amor de Deus... o que não será assim tão fácil...”
  • 21. “...a mulher é tão responsável quanto o homem, espiritualmente, à face da Grande Lei, porquanto, antes de ser mulher, é ela, acima de tudo, um Espírito que se deverá afinar com o Bem, com a Justiça e com a Luz, concordando de boa mente a desempenhar as nobres e santificantes tarefas que lhe são confiadas pela lei do Criador, se não quiser incorrer nos mesmos deméritos e responsabilidades.”
  • 22. Internato da Moças Espécie de educandário modelar para jovens que suicidaram-se por desequilíbrios sentimentais, desilusões amorosas. Cursavam a Academia Feminina, onde deveriam aprender o legítimo papel a que é chamada a mulher a exercer em contato com a sociedade terrena.
  • 23. “Um Estado que não forma nem educa suas mulheres é como um homem que treina apenas o seu braço direito.” (Introdução do Evangelho Segundo o Espiritismo) “O trabalho da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito.” (Conduta Espírita – André Luiz, Capítulo “Mulher”)

Notas do Editor

  1. Cap V do ESE “Bem aventurados os aflitos”, serão consolados(felizes) pq quitarão débitos pretéritos e estarão livre para progredir. Motivos de resignação: “Deveis considerar-vos felizes por sofrer, porque as vossas dores neste mundo são a dívida das vossas faltas passadas, e essas dores, suportadas pacientemente sobre a Terra, vos poupam séculos de sofrimento na vida futura.”
  2. Q 251 do LE: “ A música possui infinitos encantos para os Espíritos por terem eles muito desenvolvidas as qualidades sensitivas. Refiro-me à música celeste, que é tudo o que de mais belo e delicado pode a imaginação espiritual conceber.” Música Espírita(Obras Póstumas): um capítulo que discorre toda a influência da música na alma. Também Allan Kardec na “Revista Espírita” publicou dissertações de Espíritos de diferentes mediuns dizendo que os Espíritos usam a música nas festas de recepção dos bons Espíritos que deixam a Terra,
  3. A Questão 252 do LE fala que os Espíritos são sensíveis à natureza, de acordo com as aptidões que tenham para as apreciar e compreender
  4. Questão 379 do LE: O espírito de uma criança pode ser até mais desenvolvido que o de um adulto, se aquela mais progrediu.
  5. Q 636 LE: “A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o praticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Diferença só há quanto ao grau da responsabilidade.”
  6. No comentário de Kardec na questão 820 do LE( que fala da força física de homens e mulheres), ele fala que Deus tendo dado menos força física á mulher, deu-lhe ao mesmo tempo maior sensibilidade, em relação com a delicadeza das funções maternais e com a fraqueza dos seres confiados aos seus cuidados
  7. Kardec, em comentário sobre a questão 201 do LE afirma: “ Os Espíritos encarnam como homens ou como mulheres, porque não tem sexo. Visto que lhes cumpre progredir em tudo, cada sexo, como cada posição social, lhes proporciona provações e deveres especiais , com e com isso, ensejo de ganharem experiência. Aquele que só como homem encarnasse só saberia o que sabem os homens”.
  8. Questão 925( riqueza é mais perigosa que a miséria)
  9. A Questão 817 do LE diz que perante Deus o homem e a mulher têm os mesmos direitos, pois outorgou a ambos a inteligência do bem e do mal e a faculdade de progredir. A Questão 822 fala que a lei humana para ser equitativa, deve consagrar a igualdade dos direitos do homem e da mulher. Todo privilégio a um ou a outro concedido é contrário á Justiça. A emancipação da mulher acompanha o progresso da civilização. Os sexos além disso, só existem na organização física. Visto que Espíritos podem encarnar num e noutro, sob esse aspecto nenhuma diferença há entre eles. Devem, por conseguinte, gozar dos mesmos direitos.