SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  39
 O termo psicanálise é usado para se referir a
uma teoria, a um método de investigação e a
uma prática profissional.
 Enquanto teoria, caracteriza-se por um
método de investigação, caracteriza-se pelo
método interpretativo que busca o
significado oculto daquilo que é manifesto
por meio de ações e palavras ou pelas
produções imaginárias, como os sonhos, os
delírios, as associações livres, os atos falhos.
 Sigmund Freud, nasceu em Příbor (município
da República Tcheca) (1856-1939),
 Freud formou-se em Medicina na
Universidade de Viena, em 1881, e
especializou-se em Psiquiatria. Trabalhou
algum tempo em um laboratóriode Fisiologia
e deu aulas de Neuropatologia no instituto
onde trabalha, pois tinha interesse em
Neurologia
Consciente
Inconsciente
 Jean Charcot, psiquiatra Francês que tratava
as histeria com hipnose
 Josef Breurer, médico e cientista, que tratava
os pacientes com base na expulsão de
sentimentos reprimidos, tal método foi
chamado por ele de Método Catártico
 Diferentemente do que muita gente pensa,
não se trata de nenhuma reação emocional
exagerada e, sim, de um distúrbio mental
específico, que se manifesta fisicamente.
 Muito freqüente entre as mulheres do século
XIX,
 aralisia
 Anestesia
 Confusão Mental,
 múltipla personalidade e apatia em relação ao
mundo exterior
 Catarse (do grego Κάθαρσις "kátharsis") é
uma palavra utilizada em diversos contextos,
como a tragédia, a medicina ou a psicanálise,
que significa "purificação", "evacuação" ou
"purgação". Segundo Aristóteles, a catarse
refere-se à purificação das almas por meio de
uma descarga emocional provocada por um
drama.
 Entretanto é necessário tomar cuidado com a
catarse, existe um momento para colocar
para fora o sentimento, isso tanto na vida
pessoal como na vida profissional.
 A expulsão catártica precisa ser feita com
discernimento e no melhor momento para
que o positivo não se reverta em negativo
 conjunto de características comportamentais,
de inteligência e carácter que distinguem um indivíd
uo de outro;
 Define-se a personalidade como tudo aquilo que
distingue um indivíduo de outros indivíduos, ou seja,
o conjunto de características psicológicas que
determinam a sua individualidade pessoal e social. A
formação da personalidade é processo gradual,
complexo e único a cada indivíduo. O termo deriva
do grego persona, com significado de máscara,
designava a "personagem" representada pelos atores
teatrais no palco. Mais claramente, pode-se dizer que
é a soma total de como o indivíduo interage e reage
em relação aos demais.
 Em primeiro lugar, há a concepção de que o
ser humano é BIOPSICOSSOCIAL
 BIO = É um termo de composição que
exprime a ideia de vida.
 PSICO = Ligado as conexões da
mente/comportamento
 SOCIAL = Ligado ao Meio em que esse
indivíduo está inserido
 ou seja, toda sua dinâmica é composta pela influência
dessas três esferas. A origem do comportamento humano,
e consequentemente, da personalidade, segue essas
vertentes: de um lado, estão as características genéticas e
fisiológicas, e de outro, suas experiências e relações com
o mundo.
 Dessa forma, o ser humano não pode ser considerado
como um produto exclusivo de seu meio, tal como um
aglomerado dos reflexos condicionados pela cultura que o
rodeia e despido de qualquer elo mais nobre de
sentimentos e vontade própria. Não pode, tampouco, ser
considerado um punhado de genes, resultando numa
máquina programada a agir desta ou daquela maneira,
conforme teriam agido exatamente os seus ascendentes
biológicos.
 É a partir da relação com seus pais que a criança
aprende conceitos a respeito de si mesmo e do
mundo a sua volta. Por exemplo, uma criança,
cuja família a estimula e encoraja a encarar os
desafios de seu desenvolvimento (como andar,
falar, ir à escola), terá maiores subsídios para
construir uma personalidade com maior auto-
estima e a lidar, de forma mais madura e
adequada, com os desafios e frustrações que
surgirão ao longo de toda a sua vida.
 Outro exemplo é o da criança cujos pais são
superprotetores. Ao não permitirem que os filhos
brinquem num parque por temerem que este se
machuque, ao não deixá-los ir à casa de um
amiguinho por acharem que não será cuidado
adequadamente, e ao evitarem expô-los às
situações normais do desenvolvimento infantil,
faz com que a criança aprenda conceitos de que
viver é um risco, e que pode sofrer danos em
muitas situações. Dessa forma, é provável que
uma personalidade com traços ansiosos e de
medo seja desenvolvida, se houver pré-
disposição biológica para isso.
 Diretamente, independente de qual a idade da
criança o professor por ser uma voz da verdade
influencia muito para a formação da
personalidade da criança, de acordo com os seus
estímulos o professor tem o poder de amenizar
problemas oriundos da família ou maximizar e
fazer com que a criança tem problemas em casa
 Ou seja, tudo dependerá de como esse professor
interage, de como esse professor direciona sua
aula, de como esse professor exige de seus
alunos a participação no processo ensino-
aprendizagem
 Nos termos de Sigmund Freud, o pai da
psicanálise, nosso psiquismo é composto de
três instâncias: ID, EGO e SUPEREGO.
 O ID é o aspecto inconsciente da nossa personalidade e é
regido pelo princípio do prazer (onde as exigências
demandam gratificações imediatas). Ao nascermos somos
apenas ID. O bebê ao sentir fome chora até ter sua
demanda satisfeita. Entretanto, se crescêssemos regidos
pelo princípio do prazer não teríamos condições de viver
em sociedade, pois arrancaríamos das mãos do outro
aquilo que fosse necessário para satisfazer nossos
próprios desejos.

 O ID é o reservatório de toda a nossa energia psíquica e
embora seus conteúdos sejam inconscientes, influenciam
nosso psiquismo.

 O EGO se desenvolve a partir do ID e é a
instância psíquica que lida com a realidade
externa. O EGO opera regido pelo princípio da
realidade, que mede a relação custo benefício de
uma ação antes de colocá-la em prática.

 O EGO possui funções tanto conscientes, como
por exemplo, a percepção, o juízo de valor, a
linguagem... como também possui funções
inconscientes, como é o caso dos mecanismos de
defesa, que serão abordados em um próximo
artigo.
 O SUPEREGO é a última porção de nossa personalidade a
se constituir e se forma não a partir do ID, mas a partir do
EGO. O SUPEREGO é o depositário de nossos valores
morais, de nossas regras de conduta, que se formam a
partir do que nos é passado pelos nossos pais e pela
sociedade. O SUPEREGO atua como um juiz sobre nossos
pensamentos e ações, nos alertando acerca do que é certo
ou errado, do que podemos ou não fazer. Segundo Freud,
o SUPEREGO se forma a partir dos cinco anos de idade
aproximadamente.

 Nos termos de Freud, o segredo para uma personalidade
saudável é o equilíbrio da interação entre as três
instâncias psíquicas.
 Podemos dizer que o inconsciente é o lugar da mente
onde ficam registrados todos os acontecimentos que
vamos tendo por toda a nossa trajetória de vida, desde
quando recebemos os primeiros estímulos nervosos ainda
dentro da barriga da mãe.
 Esse inconsciente vem sendo estudado há muitos anos e a
Psicanálise é uma das maiores propulsoras de estudo
desse mundo “inconsciente”,
 Pode-se ser dito que o inconsciente o lugar onde ficam os
desejos mais remotos, os pensamentos mais íntimos e as
explicações mais reais do verdadeiro eu, pois vão para o
inconsciente sensações que são percebidas e não dado
atenção, e ainda aquelas que adquirimos de maneira
passiva, tudo isso influenciando nossas percepções
 O ID, modelo estrutural da psique desenvolvido por Freud,
é puro inconsciente
 Sabemos que a aprendizagem acontece melhor
quando se tem um método, ou seja,
conscientemente, quando se teve um foco para
isso, entretanto, grande parte da aprendizagem
também acontece no inconsciente, ou seja,
recebemos informações todos os dias, por mais
que não tenhamos o foco para isso, a
aprendizagem vai acontecendo.
 Sendo assim, é de extrema importância saber o
que a criança está recebendo, para isso
precisamos perceber quando o ambiente em que
a criança está sendo educada e como é o convívio
dela em seu mundo real.
 Tudo o que conhecemos é consciência: a percepção
do mundo objetivo, as lembranças, os sentimentos, o
pensamento e a percepção do mundo subjetivo, ou
seja, como concebemos as lembranças, os
sentimentos, os sonhos, os devaneios. Um conteúdo
mental para ter acesso à consciência precisa ser um
acontecimento perceptível.
 Consciência e a capacidade de escolha e
discernimento de como usar as emoções, ou seja,
como a capacidade da mente de raciocinar, perceber
e fantasiar; Consciência é a capacidade de reflexão
moral do indivíduo na decisão do melhor caminho a
ser tomada na solução de um problema
 pré-consciente- relaciona-se aos conteúdos
que podem facilmente chegar à consciência;
 é aquilo que podemos lembrar. São
conteúdos que não estão presentes o tempo
todo, mas temos acesso a essas informações,
como por exemplo, um número de telefone
ou endereço, ou até mesmo um nome.
 Quem foi Freud?
 Qual a formação de Freud?
 Qual a teoria de Freud?
 Por quem Freud foi influenciado?
 O que você entende por Personalidade?
 O que é ID?
 O que é EGO
 O que é Superego
 O que é Inconsciente
 O que é Consciente
 O que é Pré-consciente
 Mecanismos de defesa são processos subconscientes
que procura solução para conflitos não resolvidos ao
nível da consciência. A psicanálise supõe a existência
de forças mentais que se opõem umas às outras e
que batalham entre si. Freud utilizou a expressão
"Mecanismos de defesa" pela primeira vez no seu "As
neuroses e psicoses de defesa", de 1894. Há
diversos Mecanismos de defesa, sendo alguns mais
eficientes do que outros. Também há os que exigem
menos desgaste de energia para funcionar. Outros há
que são menos satisfatórios, mas todos requerem
gastos de energia psíquica. Os Mecanismos de
defesa mais importantes são:
 Pesquisar para a próxima aula!!!
 Repressão - é afastar ou recalcar da
consciência um afeto, uma idéia ou apelo do
instinto. Um acontecimento que por algum
motivo envergonha uma pessoa pode ser
completamente esquecido e se tornar não
evocável.
 A negação talvez possa ser considerada o
mecanismo de defesa mais ineficaz, pois se
baseia em simplesmente negar os fatos
acontecidos à base de mentiras que acabam
se confundido e na maioria das vezes
contrariando uma à outra. Um bom exemplo
de negação é um garoto que, ao ser acusado
de roubo (e realmente é culpado), diz: "Eu
não tenho nada comigo! Eu achei no chão e o
dono da loja me deu!".
 É quando acontece uma troca de sentimento
ou ação para outro objeto que não seja o
original.
 Ex.:Quando alguém se desentende com uma
pessoa e acaba gritando com outra pessoa.
 É racionalização é um mecanismo que envolve a
apresentação de uma razão aceitável para o
comportamento, em substituição a determinadas
situações. Consiste, portanto, numa explicação
que ainda que não seja exata, é útil para
esconder de si mesmo os verdadeiros motivos de
suas ações, incorrendo numa distorção da
realidade
 Em sala de aula geralmente encontramos a
Racionalização quando o aluno não vai bem na
prova e disse para si mesmo que não foi bem por
conta do nível de dificuldade que era maior que o
conhecimento transmitido em sala de aula
 Basicamente é atribuir a um objeto, a outrem,
seus próprios pensamentos, sentimentos e
intenções. Um aluno pode projetar no
professor, por não estar tendo um bom
desempenho, uma perseguição, o fato de que
o professor não gosta dele.
 Sublimação
 Formação Reativa
 Identificação
 Fantasia
 compensação
Psicanalise   freud

Contenu connexe

Tendances (20)

Psicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimentoPsicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimento
 
Os mecanismos de defesa
Os mecanismos de defesa Os mecanismos de defesa
Os mecanismos de defesa
 
Psicanálise Sigmund Freud
Psicanálise Sigmund Freud Psicanálise Sigmund Freud
Psicanálise Sigmund Freud
 
Aula sobre Psicanalise/Freud - FPE
Aula sobre Psicanalise/Freud - FPEAula sobre Psicanalise/Freud - FPE
Aula sobre Psicanalise/Freud - FPE
 
Teorias do desenvolvimento
Teorias do desenvolvimentoTeorias do desenvolvimento
Teorias do desenvolvimento
 
Freud - O desenvolvimento sexual infantil
Freud - O desenvolvimento sexual infantilFreud - O desenvolvimento sexual infantil
Freud - O desenvolvimento sexual infantil
 
Teoria PsicanalíTica
Teoria PsicanalíTicaTeoria PsicanalíTica
Teoria PsicanalíTica
 
Psicologia do desenolvimento
Psicologia do desenolvimentoPsicologia do desenolvimento
Psicologia do desenolvimento
 
Psicanálise
PsicanálisePsicanálise
Psicanálise
 
Psicanálise
PsicanálisePsicanálise
Psicanálise
 
Freud e os mecanismos de defesa
Freud e os mecanismos de defesaFreud e os mecanismos de defesa
Freud e os mecanismos de defesa
 
O Inconciente
O InconcienteO Inconciente
O Inconciente
 
Aula 2 psicologia apostila
Aula 2   psicologia apostilaAula 2   psicologia apostila
Aula 2 psicologia apostila
 
Melanie klein
Melanie kleinMelanie klein
Melanie klein
 
Psicanálise II - Aula 1: O Início do Tratamento
Psicanálise II - Aula 1: O Início do TratamentoPsicanálise II - Aula 1: O Início do Tratamento
Psicanálise II - Aula 1: O Início do Tratamento
 
Freud. slide
Freud. slideFreud. slide
Freud. slide
 
As sete escolas da psicanálise
As sete escolas da psicanáliseAs sete escolas da psicanálise
As sete escolas da psicanálise
 
Origem da Psicologia
Origem da Psicologia Origem da Psicologia
Origem da Psicologia
 
Sigmund Freud - Psicanálise
Sigmund Freud - PsicanáliseSigmund Freud - Psicanálise
Sigmund Freud - Psicanálise
 
Psicologia introdução
Psicologia introduçãoPsicologia introdução
Psicologia introdução
 

Similaire à Psicanalise freud

Resumo Psicologia Aplicada ao Direito
Resumo Psicologia Aplicada ao DireitoResumo Psicologia Aplicada ao Direito
Resumo Psicologia Aplicada ao DireitoThaisremo
 
Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Daniele Rubim
 
Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagemPsicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagemLuiz Maciel
 
Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagemPsicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagemLuiz Maciel
 
Psicologia: Diferentes Abordagens
Psicologia: Diferentes AbordagensPsicologia: Diferentes Abordagens
Psicologia: Diferentes AbordagensBruno Carrasco
 
História da psicologia
História da psicologiaHistória da psicologia
História da psicologiaLeila Bezerra
 
Copia_de_aula_3_-_freud.pptx
Copia_de_aula_3_-_freud.pptxCopia_de_aula_3_-_freud.pptx
Copia_de_aula_3_-_freud.pptxDeboraCaroline16
 
Aula 4 - teoria psicanalítica e psicodinâmica do trabalho
Aula 4 -   teoria psicanalítica e psicodinâmica do trabalhoAula 4 -   teoria psicanalítica e psicodinâmica do trabalho
Aula 4 - teoria psicanalítica e psicodinâmica do trabalhoFelipe Saraiva Nunes de Pinho
 
Curso auto estima apresentação
Curso auto estima apresentaçãoCurso auto estima apresentação
Curso auto estima apresentaçãoCid Nunes Ferreira
 
Diferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologiaDiferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologiaRita Cristiane Pavan
 
Psicologia da educação(2)
Psicologia da educação(2)Psicologia da educação(2)
Psicologia da educação(2)FATIMA RIBEIRO
 
Atps psicologia (2)
Atps psicologia (2)Atps psicologia (2)
Atps psicologia (2)ginha1
 
Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2
Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2
Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2guest83661f
 

Similaire à Psicanalise freud (20)

Resumo Psicologia Aplicada ao Direito
Resumo Psicologia Aplicada ao DireitoResumo Psicologia Aplicada ao Direito
Resumo Psicologia Aplicada ao Direito
 
Personalidade
PersonalidadePersonalidade
Personalidade
 
Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2
 
Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagemPsicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagem
 
Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagemPsicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagem
 
Psicologia: Diferentes Abordagens
Psicologia: Diferentes AbordagensPsicologia: Diferentes Abordagens
Psicologia: Diferentes Abordagens
 
Psicanálise
PsicanálisePsicanálise
Psicanálise
 
Apresentaopsicanlise
ApresentaopsicanliseApresentaopsicanlise
Apresentaopsicanlise
 
Desenvolvimento psíquico da criança
Desenvolvimento psíquico da criançaDesenvolvimento psíquico da criança
Desenvolvimento psíquico da criança
 
Personalidade
PersonalidadePersonalidade
Personalidade
 
História da psicologia
História da psicologiaHistória da psicologia
História da psicologia
 
Personalidade
PersonalidadePersonalidade
Personalidade
 
Copia_de_aula_3_-_freud.pptx
Copia_de_aula_3_-_freud.pptxCopia_de_aula_3_-_freud.pptx
Copia_de_aula_3_-_freud.pptx
 
Aula 4 - teoria psicanalítica e psicodinâmica do trabalho
Aula 4 -   teoria psicanalítica e psicodinâmica do trabalhoAula 4 -   teoria psicanalítica e psicodinâmica do trabalho
Aula 4 - teoria psicanalítica e psicodinâmica do trabalho
 
Curso auto estima apresentação
Curso auto estima apresentaçãoCurso auto estima apresentação
Curso auto estima apresentação
 
Diferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologiaDiferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologia
 
Psicologia da educação(2)
Psicologia da educação(2)Psicologia da educação(2)
Psicologia da educação(2)
 
Atps psicologia (2)
Atps psicologia (2)Atps psicologia (2)
Atps psicologia (2)
 
Curso técnico em segurança do trabalho
Curso técnico em segurança do trabalhoCurso técnico em segurança do trabalho
Curso técnico em segurança do trabalho
 
Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2
Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2
Freud E A Psicanlise 1204326364108510 2
 

Dernier

PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 

Psicanalise freud

  • 1.
  • 2.
  • 3.  O termo psicanálise é usado para se referir a uma teoria, a um método de investigação e a uma prática profissional.  Enquanto teoria, caracteriza-se por um método de investigação, caracteriza-se pelo método interpretativo que busca o significado oculto daquilo que é manifesto por meio de ações e palavras ou pelas produções imaginárias, como os sonhos, os delírios, as associações livres, os atos falhos.
  • 4.  Sigmund Freud, nasceu em Příbor (município da República Tcheca) (1856-1939),  Freud formou-se em Medicina na Universidade de Viena, em 1881, e especializou-se em Psiquiatria. Trabalhou algum tempo em um laboratóriode Fisiologia e deu aulas de Neuropatologia no instituto onde trabalha, pois tinha interesse em Neurologia
  • 6.  Jean Charcot, psiquiatra Francês que tratava as histeria com hipnose  Josef Breurer, médico e cientista, que tratava os pacientes com base na expulsão de sentimentos reprimidos, tal método foi chamado por ele de Método Catártico
  • 7.  Diferentemente do que muita gente pensa, não se trata de nenhuma reação emocional exagerada e, sim, de um distúrbio mental específico, que se manifesta fisicamente.  Muito freqüente entre as mulheres do século XIX,
  • 8.  aralisia  Anestesia  Confusão Mental,  múltipla personalidade e apatia em relação ao mundo exterior
  • 9.  Catarse (do grego Κάθαρσις "kátharsis") é uma palavra utilizada em diversos contextos, como a tragédia, a medicina ou a psicanálise, que significa "purificação", "evacuação" ou "purgação". Segundo Aristóteles, a catarse refere-se à purificação das almas por meio de uma descarga emocional provocada por um drama.
  • 10.  Entretanto é necessário tomar cuidado com a catarse, existe um momento para colocar para fora o sentimento, isso tanto na vida pessoal como na vida profissional.  A expulsão catártica precisa ser feita com discernimento e no melhor momento para que o positivo não se reverta em negativo
  • 11.  conjunto de características comportamentais, de inteligência e carácter que distinguem um indivíd uo de outro;  Define-se a personalidade como tudo aquilo que distingue um indivíduo de outros indivíduos, ou seja, o conjunto de características psicológicas que determinam a sua individualidade pessoal e social. A formação da personalidade é processo gradual, complexo e único a cada indivíduo. O termo deriva do grego persona, com significado de máscara, designava a "personagem" representada pelos atores teatrais no palco. Mais claramente, pode-se dizer que é a soma total de como o indivíduo interage e reage em relação aos demais.
  • 12.  Em primeiro lugar, há a concepção de que o ser humano é BIOPSICOSSOCIAL  BIO = É um termo de composição que exprime a ideia de vida.  PSICO = Ligado as conexões da mente/comportamento  SOCIAL = Ligado ao Meio em que esse indivíduo está inserido
  • 13.  ou seja, toda sua dinâmica é composta pela influência dessas três esferas. A origem do comportamento humano, e consequentemente, da personalidade, segue essas vertentes: de um lado, estão as características genéticas e fisiológicas, e de outro, suas experiências e relações com o mundo.  Dessa forma, o ser humano não pode ser considerado como um produto exclusivo de seu meio, tal como um aglomerado dos reflexos condicionados pela cultura que o rodeia e despido de qualquer elo mais nobre de sentimentos e vontade própria. Não pode, tampouco, ser considerado um punhado de genes, resultando numa máquina programada a agir desta ou daquela maneira, conforme teriam agido exatamente os seus ascendentes biológicos.
  • 14.  É a partir da relação com seus pais que a criança aprende conceitos a respeito de si mesmo e do mundo a sua volta. Por exemplo, uma criança, cuja família a estimula e encoraja a encarar os desafios de seu desenvolvimento (como andar, falar, ir à escola), terá maiores subsídios para construir uma personalidade com maior auto- estima e a lidar, de forma mais madura e adequada, com os desafios e frustrações que surgirão ao longo de toda a sua vida.
  • 15.  Outro exemplo é o da criança cujos pais são superprotetores. Ao não permitirem que os filhos brinquem num parque por temerem que este se machuque, ao não deixá-los ir à casa de um amiguinho por acharem que não será cuidado adequadamente, e ao evitarem expô-los às situações normais do desenvolvimento infantil, faz com que a criança aprenda conceitos de que viver é um risco, e que pode sofrer danos em muitas situações. Dessa forma, é provável que uma personalidade com traços ansiosos e de medo seja desenvolvida, se houver pré- disposição biológica para isso.
  • 16.  Diretamente, independente de qual a idade da criança o professor por ser uma voz da verdade influencia muito para a formação da personalidade da criança, de acordo com os seus estímulos o professor tem o poder de amenizar problemas oriundos da família ou maximizar e fazer com que a criança tem problemas em casa  Ou seja, tudo dependerá de como esse professor interage, de como esse professor direciona sua aula, de como esse professor exige de seus alunos a participação no processo ensino- aprendizagem
  • 17.  Nos termos de Sigmund Freud, o pai da psicanálise, nosso psiquismo é composto de três instâncias: ID, EGO e SUPEREGO.
  • 18.  O ID é o aspecto inconsciente da nossa personalidade e é regido pelo princípio do prazer (onde as exigências demandam gratificações imediatas). Ao nascermos somos apenas ID. O bebê ao sentir fome chora até ter sua demanda satisfeita. Entretanto, se crescêssemos regidos pelo princípio do prazer não teríamos condições de viver em sociedade, pois arrancaríamos das mãos do outro aquilo que fosse necessário para satisfazer nossos próprios desejos.   O ID é o reservatório de toda a nossa energia psíquica e embora seus conteúdos sejam inconscientes, influenciam nosso psiquismo. 
  • 19.
  • 20.  O EGO se desenvolve a partir do ID e é a instância psíquica que lida com a realidade externa. O EGO opera regido pelo princípio da realidade, que mede a relação custo benefício de uma ação antes de colocá-la em prática.   O EGO possui funções tanto conscientes, como por exemplo, a percepção, o juízo de valor, a linguagem... como também possui funções inconscientes, como é o caso dos mecanismos de defesa, que serão abordados em um próximo artigo.
  • 21.
  • 22.  O SUPEREGO é a última porção de nossa personalidade a se constituir e se forma não a partir do ID, mas a partir do EGO. O SUPEREGO é o depositário de nossos valores morais, de nossas regras de conduta, que se formam a partir do que nos é passado pelos nossos pais e pela sociedade. O SUPEREGO atua como um juiz sobre nossos pensamentos e ações, nos alertando acerca do que é certo ou errado, do que podemos ou não fazer. Segundo Freud, o SUPEREGO se forma a partir dos cinco anos de idade aproximadamente.   Nos termos de Freud, o segredo para uma personalidade saudável é o equilíbrio da interação entre as três instâncias psíquicas.
  • 23.
  • 24.
  • 25.  Podemos dizer que o inconsciente é o lugar da mente onde ficam registrados todos os acontecimentos que vamos tendo por toda a nossa trajetória de vida, desde quando recebemos os primeiros estímulos nervosos ainda dentro da barriga da mãe.  Esse inconsciente vem sendo estudado há muitos anos e a Psicanálise é uma das maiores propulsoras de estudo desse mundo “inconsciente”,  Pode-se ser dito que o inconsciente o lugar onde ficam os desejos mais remotos, os pensamentos mais íntimos e as explicações mais reais do verdadeiro eu, pois vão para o inconsciente sensações que são percebidas e não dado atenção, e ainda aquelas que adquirimos de maneira passiva, tudo isso influenciando nossas percepções  O ID, modelo estrutural da psique desenvolvido por Freud, é puro inconsciente
  • 26.  Sabemos que a aprendizagem acontece melhor quando se tem um método, ou seja, conscientemente, quando se teve um foco para isso, entretanto, grande parte da aprendizagem também acontece no inconsciente, ou seja, recebemos informações todos os dias, por mais que não tenhamos o foco para isso, a aprendizagem vai acontecendo.  Sendo assim, é de extrema importância saber o que a criança está recebendo, para isso precisamos perceber quando o ambiente em que a criança está sendo educada e como é o convívio dela em seu mundo real.
  • 27.  Tudo o que conhecemos é consciência: a percepção do mundo objetivo, as lembranças, os sentimentos, o pensamento e a percepção do mundo subjetivo, ou seja, como concebemos as lembranças, os sentimentos, os sonhos, os devaneios. Um conteúdo mental para ter acesso à consciência precisa ser um acontecimento perceptível.  Consciência e a capacidade de escolha e discernimento de como usar as emoções, ou seja, como a capacidade da mente de raciocinar, perceber e fantasiar; Consciência é a capacidade de reflexão moral do indivíduo na decisão do melhor caminho a ser tomada na solução de um problema
  • 28.  pré-consciente- relaciona-se aos conteúdos que podem facilmente chegar à consciência;  é aquilo que podemos lembrar. São conteúdos que não estão presentes o tempo todo, mas temos acesso a essas informações, como por exemplo, um número de telefone ou endereço, ou até mesmo um nome.
  • 29.  Quem foi Freud?  Qual a formação de Freud?  Qual a teoria de Freud?  Por quem Freud foi influenciado?  O que você entende por Personalidade?  O que é ID?  O que é EGO  O que é Superego  O que é Inconsciente  O que é Consciente  O que é Pré-consciente
  • 30.
  • 31.  Mecanismos de defesa são processos subconscientes que procura solução para conflitos não resolvidos ao nível da consciência. A psicanálise supõe a existência de forças mentais que se opõem umas às outras e que batalham entre si. Freud utilizou a expressão "Mecanismos de defesa" pela primeira vez no seu "As neuroses e psicoses de defesa", de 1894. Há diversos Mecanismos de defesa, sendo alguns mais eficientes do que outros. Também há os que exigem menos desgaste de energia para funcionar. Outros há que são menos satisfatórios, mas todos requerem gastos de energia psíquica. Os Mecanismos de defesa mais importantes são:
  • 32.  Pesquisar para a próxima aula!!!
  • 33.  Repressão - é afastar ou recalcar da consciência um afeto, uma idéia ou apelo do instinto. Um acontecimento que por algum motivo envergonha uma pessoa pode ser completamente esquecido e se tornar não evocável.
  • 34.  A negação talvez possa ser considerada o mecanismo de defesa mais ineficaz, pois se baseia em simplesmente negar os fatos acontecidos à base de mentiras que acabam se confundido e na maioria das vezes contrariando uma à outra. Um bom exemplo de negação é um garoto que, ao ser acusado de roubo (e realmente é culpado), diz: "Eu não tenho nada comigo! Eu achei no chão e o dono da loja me deu!".
  • 35.  É quando acontece uma troca de sentimento ou ação para outro objeto que não seja o original.  Ex.:Quando alguém se desentende com uma pessoa e acaba gritando com outra pessoa.
  • 36.  É racionalização é um mecanismo que envolve a apresentação de uma razão aceitável para o comportamento, em substituição a determinadas situações. Consiste, portanto, numa explicação que ainda que não seja exata, é útil para esconder de si mesmo os verdadeiros motivos de suas ações, incorrendo numa distorção da realidade  Em sala de aula geralmente encontramos a Racionalização quando o aluno não vai bem na prova e disse para si mesmo que não foi bem por conta do nível de dificuldade que era maior que o conhecimento transmitido em sala de aula
  • 37.  Basicamente é atribuir a um objeto, a outrem, seus próprios pensamentos, sentimentos e intenções. Um aluno pode projetar no professor, por não estar tendo um bom desempenho, uma perseguição, o fato de que o professor não gosta dele.
  • 38.  Sublimação  Formação Reativa  Identificação  Fantasia  compensação