SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  28
PLATELMINTOS TÊNIA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Sistema nervoso - há gânglios nervosos  ( concentrações de neurônios que permitem a coordenação de movimentos mais sofisticados)  e  dois cordões nervosos.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Canal digestivo e sistema nervoso em escada-de-cordas da Planária
Excreção - É feita por células ciliadas denominadas células-flama,  - Também conhecidas por solenócitos ou protonefrídeos que estão espalhadas no corpo do animal.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
Exercícios: 1-Como ocorre a reprodução das tênias? 2-As tênias apresentam estróbilo, proglotes, ventosas e rostro (algumas). Explique cada uma dessas estruturas e dê as funções respectivas. 3- O que é estrobilização? 4-Como se processa a digestão na classe “cestóideo” dos platelmintes? 5-Porque a tênia, quando parasita o ser humano, é chamada de solitária? 6- Qual é o hospedeiro intermediário da  Taenia saginata e da Taenia solium, respectivamente? 7- Qual a finalidade dos 6 espinhos na larva oncosfera das tênias? 8-O que é cisticerco? 9-Explique o que é cisticercose e as suas consequências. 10-Cite as estruturas internas de cada proglóte.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Descrição do ciclo da tênia 1°-  Uma pessoa se alimenta de carne contaminada de porco ou de vaca, crua ou mal passada, que vai se desenvolver em seu intestino e originar a tênia adulta 2°-  A tênia adulta aloja-se no intestino delgado do ser humano ( hospedeiro definitivo), o parasita nutre-se dos alimentos já digeridos que encontra. 3°-  As tênias são hermafroditas e assim podem autofecundar-se, originando a formação de anéis ou proglotes grávidos, que contêm os ovos fecundados; cada anel grávido chega a conter até 50.000 ovos fecundados 4°-  Esses anéis são eliminados juntamente com as fezes do hospedeiro. Contaminando água e verduras, os ovos podem ser ingeridos por suínos e bovinos que se tornam hospedeiros intermediários do parasita. 5°-  Cada ovo contêm um embrião dotado de 6 ganchos, denominado de hexacanto ou oncosfera 6°-  os embriões perfuram o intestino e passam à circulação, alojando-se principalmente nos músculos do animal, onde formam cápsulas, popularmente conhecidas como “canjiquinha” 7°-  Nesses cápsulas eles se desenvolvem e se  transformam em larvas ou cisticercos  PROFILAXIA= evitar ingestão de carnes de porco e de boi mal cozidas; uso de instalações sanitárias adequadas, impedindo que as fezes humanas entrem em contato com os animais hospedeiros
 
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],O macho é menor que a fêmea e, como ela, possui duas ventosas. Apresenta um sulco ao longo do corpo, onde abriga a fêmea ( canal ginecóforo) por ocasião da cópula. O esquistossomo completa seu desenvolvimento no sistema porta-hepático do hospedeiro ( veias hepáticas e mesentéricas que ligam o fígado ao intestino). Por ocasião da colocação dos ovos, migram para as veias do reto. Os ovos possuem um espinho lateral que facilita a perfuração da parede do vaso e sua penetração no intestino, de onde sairá junto com as fezes. Muitos ovos ficam no fígado, provocando a destruição desse órgão (fibrose). Cada fêmea pode colocar 400 ovos por dia. Assim as fezes de um indivíduo contaminado, podem ser encontrados milhares de ovos. Se as fezes chegam até a água, os ovos se rompem, liberando uma larva ciliada e móvel, o miracídio, capaz de se movimentar ativamente por cerca de 8 a 12 horas. Só sobrevivem depois disso se penetrarem em um caramujo da família dos planorbídeos, do gênero Biomphalaria. O caramujo é o hospedeiro intermediário ( aquele que abriga a forma larvar ou jovem do parasita); o homem é o hospedeiro definitivo ( abriga a forma adulta).
Se o miracídio conseguir penetrar no caramujo´por reprodução assexuada, originam outro tipo de larva, a cercária. De um único miracídio surgem até 3 mil cercárias por dia e mais de 100 mil ao longo da vida do caramujo. Essa rápida reprodução compensa a grande mortalidade que ocorre durante  a passagem de um parasita de um hospedeiro para outro. A cercária abandona o caramujo e nada na água doce. Tem vida livre de até 2 dias, aproximadamente, e possui 2 ventosas, cauda bifurcada e glândulas que auxiliam a penetração através da pele ou das mucosas do homem. Isto ocorre quando o homem entra em contato com água contaminada (bebendo, lavando roupas, tomando banho, etc). Ao penetrar na pele, a cercária pode provocar uma reação alérgica, com sensação de coceira, vermelhidão e dor. Podem ocorrer problemas no fígado (hepatite), baço e intestino, ocasionando diarréias, deres abdominais e emagrecimento. O baço e fígado crescem, aumentam o volume da barriga e por isso a doença é chamada popularmente de “barriga-d’água”.
Para combater a doença, não basta tratar os indivíduos contaminados ( há medicamentos que destroem os vermes): é fundamental instalações sanitárias adequadas, com sistemas de esgoto; hábitos de higiene; beber água fervida; não entrar nos rios nas horas mais quentes do dia (das 10 às 16 horas), pois é esse o período de maior liberação de cercárias. A destruição do caramujo pode ser feita com produtos químicos ou através de peixes, patos e marrecos que se alimentam do molusco.
FASCíOLA:  A Fasciola hapatica parasita os canais biliares do fígado do carneiro e, raramente, o homem. Hermafrodita, seu ciclo é semelhante ao do Schistosoma, formando uma larva chamada “rédia”. Há também um hospedeiro intermediário: um caramujo de água doce. O carneiro infesta-se comendo vagetação à beira de água onde se encontra a larva.
HIDATIDOSE : É provocada pelas larvas do platelmintes Echinococcus granulosus (conhecida como tênia do cão), que vive no intestino do cão. Os ovos saem com as fezes do animal e podem ser ingeridos carneiros, porcos, etc. ,produzindo cistos em sua carne. O cão adquire o verme comendo as vísceras desses animais. O homem pode se contaminar com os ovos que saem nas fezes do cão contaminado: basta que o animal tenha lambido a região anal e, depois, lamba seu dono que levem a mão à boca. As larvas instalam-se no fígado e em outros órgãos da pessoa, reproduzindo (assexuadamente) e formando o cisto hidático, que prejudica o funcionamento do órgão afetado.

Contenu connexe

Tendances (20)

Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Verminoses
VerminosesVerminoses
Verminoses
 
Sistema Muscular
Sistema MuscularSistema Muscular
Sistema Muscular
 
Mitocondria
MitocondriaMitocondria
Mitocondria
 
Sistema Genital Masculino
Sistema Genital MasculinoSistema Genital Masculino
Sistema Genital Masculino
 
Órgãos dos sentidos
Órgãos dos sentidosÓrgãos dos sentidos
Órgãos dos sentidos
 
Fecundação Humana e Desenvolvimento Embrionário.
Fecundação Humana e Desenvolvimento Embrionário.Fecundação Humana e Desenvolvimento Embrionário.
Fecundação Humana e Desenvolvimento Embrionário.
 
Anexos Embrionários (Power Point)
Anexos Embrionários (Power Point)Anexos Embrionários (Power Point)
Anexos Embrionários (Power Point)
 
Tecido muscular
Tecido muscularTecido muscular
Tecido muscular
 
Embriologia animal
Embriologia animalEmbriologia animal
Embriologia animal
 
Sistema Respiratório
Sistema Respiratório Sistema Respiratório
Sistema Respiratório
 
Mamíferos
Mamíferos Mamíferos
Mamíferos
 
Processos Vitais, Celula, Tecidos
Processos Vitais, Celula, TecidosProcessos Vitais, Celula, Tecidos
Processos Vitais, Celula, Tecidos
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
Tipos de ovos
Tipos de ovosTipos de ovos
Tipos de ovos
 
Fecundação
 Fecundação Fecundação
Fecundação
 
Células
CélulasCélulas
Células
 
Tecido muscular
Tecido muscularTecido muscular
Tecido muscular
 
Aula 06 sistema nervoso - anatomia e fisiologia
Aula 06   sistema nervoso - anatomia e fisiologiaAula 06   sistema nervoso - anatomia e fisiologia
Aula 06 sistema nervoso - anatomia e fisiologia
 
Organelas Celulares I
Organelas Celulares IOrganelas Celulares I
Organelas Celulares I
 

Similaire à Filo platelminto

Platelmintos.pdf
Platelmintos.pdfPlatelmintos.pdf
Platelmintos.pdfHeber Mello
 
Platelmintos & Nematódeos
Platelmintos & NematódeosPlatelmintos & Nematódeos
Platelmintos & NematódeosLeandro Mota
 
Zoo 1 de poríferos a nematelmintos
Zoo 1    de poríferos a nematelmintosZoo 1    de poríferos a nematelmintos
Zoo 1 de poríferos a nematelmintosaulasdotubao
 
Invertebrados platelmintos e nematelmintos
Invertebrados   platelmintos e nematelmintosInvertebrados   platelmintos e nematelmintos
Invertebrados platelmintos e nematelmintosNAPNE
 
Principais verminoses humanas
Principais verminoses humanasPrincipais verminoses humanas
Principais verminoses humanasMarcos Santos
 
Filo Platyhelminthes - Platelmintos
Filo Platyhelminthes - PlatelmintosFilo Platyhelminthes - Platelmintos
Filo Platyhelminthes - PlatelmintosCarla Brígida
 
fdocumentos.tips_aula-de-zoologia-invertebrados-power-point.ppt
fdocumentos.tips_aula-de-zoologia-invertebrados-power-point.pptfdocumentos.tips_aula-de-zoologia-invertebrados-power-point.ppt
fdocumentos.tips_aula-de-zoologia-invertebrados-power-point.pptDanielMedina333918
 
Platelmintos+Nematodeos+Moluscos+Anelideos
Platelmintos+Nematodeos+Moluscos+AnelideosPlatelmintos+Nematodeos+Moluscos+Anelideos
Platelmintos+Nematodeos+Moluscos+AnelideosVitor Maciel
 
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Bio
 
Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)Bio
 

Similaire à Filo platelminto (20)

Platelmintos.pdf
Platelmintos.pdfPlatelmintos.pdf
Platelmintos.pdf
 
Platelmintos & Nematódeos
Platelmintos & NematódeosPlatelmintos & Nematódeos
Platelmintos & Nematódeos
 
Zoo 1 de poríferos a nematelmintos
Zoo 1    de poríferos a nematelmintosZoo 1    de poríferos a nematelmintos
Zoo 1 de poríferos a nematelmintos
 
Invertebrados platelmintos e nematelmintos
Invertebrados   platelmintos e nematelmintosInvertebrados   platelmintos e nematelmintos
Invertebrados platelmintos e nematelmintos
 
Reino animalia (metazoa)
Reino animalia (metazoa)Reino animalia (metazoa)
Reino animalia (metazoa)
 
Animais Invertebrados
Animais InvertebradosAnimais Invertebrados
Animais Invertebrados
 
Reino animal invertebrados
Reino animal   invertebradosReino animal   invertebrados
Reino animal invertebrados
 
Principais verminoses humanas
Principais verminoses humanasPrincipais verminoses humanas
Principais verminoses humanas
 
Filo Platyhelminthes - Platelmintos
Filo Platyhelminthes - PlatelmintosFilo Platyhelminthes - Platelmintos
Filo Platyhelminthes - Platelmintos
 
Zoologiainvertebrados 131019203941-phpapp02
Zoologiainvertebrados 131019203941-phpapp02Zoologiainvertebrados 131019203941-phpapp02
Zoologiainvertebrados 131019203941-phpapp02
 
Aula invertebrados
Aula invertebradosAula invertebrados
Aula invertebrados
 
Reino Animalia
Reino Animalia Reino Animalia
Reino Animalia
 
fdocumentos.tips_aula-de-zoologia-invertebrados-power-point.ppt
fdocumentos.tips_aula-de-zoologia-invertebrados-power-point.pptfdocumentos.tips_aula-de-zoologia-invertebrados-power-point.ppt
fdocumentos.tips_aula-de-zoologia-invertebrados-power-point.ppt
 
Platelmintos+Nematodeos+Moluscos+Anelideos
Platelmintos+Nematodeos+Moluscos+AnelideosPlatelmintos+Nematodeos+Moluscos+Anelideos
Platelmintos+Nematodeos+Moluscos+Anelideos
 
MICRO AULA 4 PARASITO.pdf
MICRO AULA 4 PARASITO.pdfMICRO AULA 4 PARASITO.pdf
MICRO AULA 4 PARASITO.pdf
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
 
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
 
Apostila nematoda
Apostila nematodaApostila nematoda
Apostila nematoda
 
Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)Platelmintos (Power Point)
Platelmintos (Power Point)
 
Reino animal
Reino animalReino animal
Reino animal
 

Plus de Danie Gongui

Plus de Danie Gongui (11)

Criatividade
CriatividadeCriatividade
Criatividade
 
Corrupção no Brasil
Corrupção no BrasilCorrupção no Brasil
Corrupção no Brasil
 
Redes Sociais
Redes Sociais Redes Sociais
Redes Sociais
 
Primavera árabe
Primavera árabePrimavera árabe
Primavera árabe
 
Filo nematelminte
Filo nematelminteFilo nematelminte
Filo nematelminte
 
Filo cordado
Filo cordadoFilo cordado
Filo cordado
 
Filo equinoderma
Filo equinodermaFilo equinoderma
Filo equinoderma
 
Filo artrópoda
Filo artrópodaFilo artrópoda
Filo artrópoda
 
Reino animalia
Reino animaliaReino animalia
Reino animalia
 
Celenterados
CelenteradosCelenterados
Celenterados
 
Educação
EducaçãoEducação
Educação
 

Dernier

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 

Dernier (20)

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 

Filo platelminto

  • 2.
  • 3.
  • 4.  
  • 5.  
  • 6.
  • 7.  
  • 8. Sistema nervoso - há gânglios nervosos ( concentrações de neurônios que permitem a coordenação de movimentos mais sofisticados) e dois cordões nervosos.
  • 9.
  • 10. Canal digestivo e sistema nervoso em escada-de-cordas da Planária
  • 11. Excreção - É feita por células ciliadas denominadas células-flama, - Também conhecidas por solenócitos ou protonefrídeos que estão espalhadas no corpo do animal.
  • 12.
  • 13.  
  • 14.  
  • 15. Exercícios: 1-Como ocorre a reprodução das tênias? 2-As tênias apresentam estróbilo, proglotes, ventosas e rostro (algumas). Explique cada uma dessas estruturas e dê as funções respectivas. 3- O que é estrobilização? 4-Como se processa a digestão na classe “cestóideo” dos platelmintes? 5-Porque a tênia, quando parasita o ser humano, é chamada de solitária? 6- Qual é o hospedeiro intermediário da Taenia saginata e da Taenia solium, respectivamente? 7- Qual a finalidade dos 6 espinhos na larva oncosfera das tênias? 8-O que é cisticerco? 9-Explique o que é cisticercose e as suas consequências. 10-Cite as estruturas internas de cada proglóte.
  • 16.
  • 17.  
  • 18.  
  • 19.
  • 20. Descrição do ciclo da tênia 1°- Uma pessoa se alimenta de carne contaminada de porco ou de vaca, crua ou mal passada, que vai se desenvolver em seu intestino e originar a tênia adulta 2°- A tênia adulta aloja-se no intestino delgado do ser humano ( hospedeiro definitivo), o parasita nutre-se dos alimentos já digeridos que encontra. 3°- As tênias são hermafroditas e assim podem autofecundar-se, originando a formação de anéis ou proglotes grávidos, que contêm os ovos fecundados; cada anel grávido chega a conter até 50.000 ovos fecundados 4°- Esses anéis são eliminados juntamente com as fezes do hospedeiro. Contaminando água e verduras, os ovos podem ser ingeridos por suínos e bovinos que se tornam hospedeiros intermediários do parasita. 5°- Cada ovo contêm um embrião dotado de 6 ganchos, denominado de hexacanto ou oncosfera 6°- os embriões perfuram o intestino e passam à circulação, alojando-se principalmente nos músculos do animal, onde formam cápsulas, popularmente conhecidas como “canjiquinha” 7°- Nesses cápsulas eles se desenvolvem e se transformam em larvas ou cisticercos PROFILAXIA= evitar ingestão de carnes de porco e de boi mal cozidas; uso de instalações sanitárias adequadas, impedindo que as fezes humanas entrem em contato com os animais hospedeiros
  • 21.  
  • 22.  
  • 23.  
  • 24.
  • 25. Se o miracídio conseguir penetrar no caramujo´por reprodução assexuada, originam outro tipo de larva, a cercária. De um único miracídio surgem até 3 mil cercárias por dia e mais de 100 mil ao longo da vida do caramujo. Essa rápida reprodução compensa a grande mortalidade que ocorre durante a passagem de um parasita de um hospedeiro para outro. A cercária abandona o caramujo e nada na água doce. Tem vida livre de até 2 dias, aproximadamente, e possui 2 ventosas, cauda bifurcada e glândulas que auxiliam a penetração através da pele ou das mucosas do homem. Isto ocorre quando o homem entra em contato com água contaminada (bebendo, lavando roupas, tomando banho, etc). Ao penetrar na pele, a cercária pode provocar uma reação alérgica, com sensação de coceira, vermelhidão e dor. Podem ocorrer problemas no fígado (hepatite), baço e intestino, ocasionando diarréias, deres abdominais e emagrecimento. O baço e fígado crescem, aumentam o volume da barriga e por isso a doença é chamada popularmente de “barriga-d’água”.
  • 26. Para combater a doença, não basta tratar os indivíduos contaminados ( há medicamentos que destroem os vermes): é fundamental instalações sanitárias adequadas, com sistemas de esgoto; hábitos de higiene; beber água fervida; não entrar nos rios nas horas mais quentes do dia (das 10 às 16 horas), pois é esse o período de maior liberação de cercárias. A destruição do caramujo pode ser feita com produtos químicos ou através de peixes, patos e marrecos que se alimentam do molusco.
  • 27. FASCíOLA: A Fasciola hapatica parasita os canais biliares do fígado do carneiro e, raramente, o homem. Hermafrodita, seu ciclo é semelhante ao do Schistosoma, formando uma larva chamada “rédia”. Há também um hospedeiro intermediário: um caramujo de água doce. O carneiro infesta-se comendo vagetação à beira de água onde se encontra a larva.
  • 28. HIDATIDOSE : É provocada pelas larvas do platelmintes Echinococcus granulosus (conhecida como tênia do cão), que vive no intestino do cão. Os ovos saem com as fezes do animal e podem ser ingeridos carneiros, porcos, etc. ,produzindo cistos em sua carne. O cão adquire o verme comendo as vísceras desses animais. O homem pode se contaminar com os ovos que saem nas fezes do cão contaminado: basta que o animal tenha lambido a região anal e, depois, lamba seu dono que levem a mão à boca. As larvas instalam-se no fígado e em outros órgãos da pessoa, reproduzindo (assexuadamente) e formando o cisto hidático, que prejudica o funcionamento do órgão afetado.