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3ª Edição 
1995 
C 24-9 
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO 
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO 
Manual de Campanha 
EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA 
å
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO 
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO 
Manual de Campanha 
EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA 
3ª Edição 
1995 
C 24-9 
CARGA 
EM................. 
Preço: R$
PORTARIA Nº 043-EME, DE 14 DE JUNHO DE 1995 
Manual de Campanha C 24-9 - Exploração em 
Radiotelefonia, 3ª Edição, 1995. 
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição 
que lhe confere o artigo 91 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA 
CORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOS NO MINIS-TÉRIO 
DO EXÉRCITO, aprovadas pela Portaria Ministerial Nº 433, de 24 de 
agosto de 1994, resolve: 
Art. 1º Aprovar o Manual de Campanha C 24-9 - EXPLORAÇÃO EM 
RADIOTELEFONIA, 3ª Edição, 1995. 
Art. 2º Fica revogado o Manual de Campanha C 24-9 - EXPLORAÇÃO 
EM RADIOTELEFONIA, 2ª Edição, 1977 (Portaria nº 072-EME, de 03 Nov 77).
NOTA 
Solicita-se aos usuários deste manual a apresentação de sugestões 
que tenham por objetivo aperfeiçoá-lo ou que se destinem à supressão de 
eventuais incorreções. 
As observações apresentadas, mencionando a página, o parágrafo 
e a linha do texto a que se referem, devem conter comentários apropriados 
para seu entendimento ou sua justificação. 
A correspondência deve ser enviada diretamente ao EME, de 
acordo com o artigo 78 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA 
CORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOS NO 
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO, utilizando-se a carta-resposta constante do 
final desta publicação.
ÍNDICE DE ASSUNTOS 
Prf Pag 
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 
ARTIGO I - Generalidades ........................................ 1-1 1-1 
ARTIGO II - Emprego das Radiocomunicações ......... 1-2 1-1 
CAPÍTULO 2 - ELEMENTOS BÁSICOS DA EXPLORAÇÃO 
ARTIGO I - Pronúncia de Letras e Algarismos. ......... 2-1 a 2-3 2-1 
ARTIGO II - Sinais Especiais de Serviço ................... 2-4 e 2-5 2-2 
ARTIGO III - Códigos "Q" e "Z" ................................... 2-6 a 2-8 2-3 
ARTIGO IV - Expressões Convencionais de Serviço .. 2-9 2-4 
ARTIGO V - Indicativos de Chamada ......................... 2-10 a 2-14 2-4 
ARTIGO VI - Clareza e Intensidade dos Sinais ........... 2-15 a 2-17 2-6 
CAPÍTULO 3 - REDES-RÁDIO 
ARTIGO I - Generalidades ........................................ 3-1 a 3-3 3-1 
ARTIGO II - Controle .................................................. 3-4 e 3-5 3-2 
CAPÍTULO 4 - TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DE MENSAGENS 
ARTIGO I - Generalidades. ....................................... 4-1 e 4-2 4-1 
ARTIGO II - Procedimentos na Transmissão e Re-cepção 
de Mensagens ............................ 4-3 a 4-5 4-1 
ARTIGO III - Forma de Transmissão das Mensagens . 4-6 e 4-7 4-4 
ARTIGO IV - Situações Diversas ................................. 4-8 a 4-12 4-6 
CAPÍTULO 5 - PROCEDIMENTOS DO RADIOPERADOR 
ARTIGO I - Procedimentos de CCME ....................... 5-1 a 5-3 5-1 
ARTIGO II - Procedimentos de Exploração ................ 5-4 e 5-5 5-5
1-1 
C 24-9 
CAPÍTULO 1 
INTRODUÇÃO 
ARTIGO I 
GENERALIDADES 
1-1. FINALIDADE 
O presente manual visa a definir padrões de procedimentos a serem 
empregados na exploração radiotelefônica em campanha, de modo a facilitar 
o estabelecimento e manutenção das comunicações e proporcionar o mais 
adequado grau de segurança contra as ações de GUERRA ELETRÔNICA (GE) 
hostis. Constitui a fonte de consulta básica a ser empregada na instrução dos 
radioperadores, servindo, ainda, de orientação a todos os usuários de 
radiotelefonia como forma de transmissão de mensagens em todos os escalões 
de comando. 
ARTIGO II 
EMPREGO DAS RADIOCOMUNICAÇÕES 
1-2. GENERALIDADES 
a. O rádio é um dos principais meios de comunicações, empregado pelas 
Forças Terrestres em campanha, sendo utilizado, particularmente, nas seguin-tes 
situações: 
(1) por elementos em movimentos, quando a demora na instalação e 
manutenção inviabiliza o emprego das comunicações por fio; 
(2) nas regiões de terreno acidentado, onde o emprego de outros meios 
de comunicações se torna difícil;
C 24-9 
1-2 
(3) no estabelecimento de comunicações entre pontos separados por 
grandes extensões de água ou mesmo de terra; 
(4) nas comunicações entre viaturas em movimento, especialmente as 
blindadas ou mecanizadas; 
(5) nas comunicações entre tropas terrestre e aeronaves. 
b. As radiocomunicações são particularmente adaptáveis às situações 
caracterizadas por mudanças rápidas, face às vantagens oferecidas por esse 
meio em termos de rapidez de instalação e estabelecimento das comunicações. 
Algumas limitações, no entanto, restringem seu emprego, quais sejam: 
(1) suscetibilidade a avarias e defeitos de equipamento; 
(2) sensibilidade a ruídos de origem atmosférica e à interferência 
provocada pela operação de outros equipamentos emissores de ondas eletro-magnéticas 
em ambiente eletromagnético denso; 
(3) vulnerabilidade às MEDIDAS ELETRÔNICAS DE APOIO (MEA) 
inimigas, particularmente no que se refere à INTERCEPTAÇÃO, MONITORA-ÇÃO 
E LOCALIZAÇÃO ELETRÔNICA; 
(4) vulnerabilidade às CONTRAMEDIDAS ELETRÔNICAS (CME) 
inimigas, particularmente quanto às ações de INTERFERÊNCIA e DISSIMU-LAÇÃO 
ELETRÔNICA IMITATIVA. 
c. A integração do sistema rádio ao SISTEMA DE COMUNICAÇÕES 
NODAL permite sua operação com potência de saída reduzida, diminuindo, em 
conseqüência, sua vulnerabilidade às MEA inimigas. 
d. A avaliação equilibrada das exigências impostas pela rapidez e pela 
segurança, considerando a situação tática vivida, determina a amplitude e a(s) 
oportunidade(s) de emprego do rádio durante uma operação militar. 
e. Como resultado dessa avaliação, são estabelecidas as PRESCRI-ÇÕES 
PARA O EMPREGO DO RÁDIO, as quais, constando do parágrafo 5 do 
Plano/Ordem de Operações da força, são consideradas como PROCEDIMEN-TOS 
DE CONTRA-CONTRAMEDIDAS ELETRÔNICAS (CCME) no campo 
das comunicações. 
f. Ainda é guisa de introdução e como motivação para o fiel cumprimento 
das regras de exploração que serão abordadas nos capítulos seguintes, pode-se 
sintetizar as considerações feitas sobre o emprego das radiocomunicações 
através da seguinte afirmação: 
Dentre todas as formas de emprego das radiocomunicações, a 
radiotelefonia é a que apresenta maior vulnerabilidade às ações de 
guerra eletrônica inimiga, devendo sua utilização ser restrita ao máxi-mo, 
sobretudo nos escalões Brigada e superiores. 
1-2
2-1 
C 24-9 
CAPÍTULO 2 
ELEMENTOS BÁSICOS DA EXPLORAÇÃO 
ARTIGO I 
PRONÚNCIA DE LETRAS E ALGARISMOS 
2-1. FINALIDADE 
A pronúncia de letras e algarismos em radiotelefonia deve seguir deter-minadas 
regras, a fim de evitar erros e confusões que aumentam o tempo total 
de transmissão e, em conseqüência a exposição à GE inimiga. Tais regras 
consistem no emprego do alfabeto e dos algarismos fonéticos, os quais serão 
abordados a seguir. 
2-2. ALFABETO FONÉTICO 
O alfabeto fonético utilizado na exploração é internacional e seu uso está 
consagrado pelas Forças Armadas. A parte em negrito das palavras corresponde 
à sílaba tônica das mesmas, isto é, à sílaba que deve ser pronunciada com 
maior inflexão de voz.
C 24-9 
NO VEM BER 
OS CAR 
PA PÁ 
QUE BEC 
RO MEU 
SIER RA 
TAN GO 
IU NI FORM 
VIC TOR 
UIS QUEI 
ECS REI 
IAN QUI 
ZU LU 
AL FA 
BRA VO 
CHAR LIE 
DEL TA 
E CO 
FOX TROT 
GOLF 
HO TEL 
IN DIA 
JU LIET 
QUI LO 
LI MA 
MAI QUE 
2-3/2-4 
ALGARISMO PRONÚNCIA ALGARISMO PRONÚNCIA 
2-2 
PALAVRA PRONÚNCIA LETRA PALAVRA PRONÚNCIA 
ALFA 
BRAVO 
CHARLIE 
DELTA 
ECO 
FOXTROT 
GOLF 
HOTEL 
INDIA 
JULIET 
QUILO 
LIMA 
MAIQUE 
NOPQRSTUVWXYZ 
NOVEMBER 
OSCAR 
PAPA 
QUEBEC 
ROMEO 
SIERRA 
TANGO 
UNIFORM 
VICTOR 
WISKEY 
XRAY 
YANKEE 
ZULU 
Fig 2-1. Alfabeto Fonético Internacional 
ABCDEFGHIJKLM 
2-3. ALGARISMOS FONÉTICOS 
Os algarismos fonéticos utilizados na exploração radiofônica são especí-ficos 
de nosso País e seu uso é obrigatório para a Força Terrestre, como 
também já o é para a Aviação Civil e Militar, quando sobrevoando o BRASIL. 
A parte em negrito corresponde à sílaba tônica do algarismo fonético. 
6 
7 
8 
9 
0 
UNO 
DÔ-IS 
TRÊS 
QÜA-TRO 
CIN-CO 
Fig 2-2. Algarismos Fonéticos 
ARTIGO II 
SINAIS ESPECIAIS DE SERVIÇO 
1 
2 
3 
4 
5 
2-4. CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE 
MÊI-A 
SÈ-TÊ 
ÔI-TÔ 
NÓ-VÊ 
ZÉ-RÔ 
Os SINAIS ESPECIAIS DE SERVIÇO são contituídos de letras isoladas 
ou combinações de letras, às quais são atribuídos significados convencionais. 
Destinam-se a transmitir, de maneira padronizada e breve, informações, 
pedidos, ordens e instrução, de forma a reduzir ao máximo o tempo total de 
transmissão. Nesse sentido, como medidas de SEGURANÇA DA EXPLORA-LETRA
C 24-9 
ÇÃO, podem ser considerados como PROCEDIMENTO DE CCME no campo 
das comunicações. 
2-4/2-7 
2-3 
2-5. SINAIS ESPECIAIS DE SERVIÇO AUTORIZADOS 
a. Os sinais especiais de serviço autorizados e seus significados corres-pondentes 
estão relacionados no Manual de Campanha C 24-12 COMUNICA-ÇÕES 
- SINAIS DE SERVIÇO E INDICATIVOS OPERACIONAIS, são larga-mente 
utilizados em telegrafia e teleimpressão. 
b. Os operadores de radiotelefonia devem conhecer seu significado, 
principalmente porque são usados para o preenchimento da Seqüência para 
Transmissão de Mensagens (STM) no campo “INDICATIVOS” do formulário de 
Mensagens. 
c. No caso de não ser possível fornecer um exemplar do manual a cada 
radioperador, deverão ser preparadas listas dos sinais mais comumente 
utilizados, para uso dos mesmos, quando for o caso. 
ARTIGO III 
CÓDIGOS “Q” E “Z” 
2-6. CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE 
Os códigos “Q” e “Z” são grupos de três letras quaisquer, iniciando sempre 
com as letras “Q” ou “Z” respectivamente. Cada sinal obtido por uma combina-ção 
aleatória das 2ª e 3ª letras mais a letra “Q” ou “Z” corresponde a um certo 
número de palavras ou mesmo a uma frase completa, normalmente uma 
EXPRESSÃO CONVENCIONAL DE SERVIÇO. Destinam-se, basicamente, a 
simplificar as comunicações, proporcionando maior rapidez na exploração. 
2-7. CÓDIGOS AUTORIZADOS 
a. O Código Civil Internacional Q - Abreviadamente Código Q - foi 
aprovado na Convenção Internacional de Telecomunicações em 1959, em 
GENEBRA, da qual o BRASIL foi um dos países signatários. É usado no meio 
civil e no meio militar, sendo que, neste último, com algumas restrições. 
b. O Código Militar Aliado Z - Abreviadamente Código Z - é usado nas 
comunicações militares aliadas. 
c. O C 24-12 relaciona os significados dos sinais “Q” e “Z” e dá instrução 
para a sua utilização. Os radioperadores deverão ter conhecimento dos códigos 
mais comumente utilizados em ambos os códigos.
C 24-9 
2-8/2-11 
2-8. UTILIZAÇÃO DOS CÓDIGOS 
2-4 
Os códigos Q e Z são considerados como linguagem corrente e devem 
ser criptografados, quando integram uma mensagem a ser cifrada. Represen-tam 
uma ajuda para a segurança das comunicações, tão somente por reduzir 
o tempo de transmissão, pois seus significados são do conhecimento de muitas 
nações. Como tal, podem ser considerados como PROCEDIMENTOS DE 
CCME no campo das comunicações. 
ARTIGO IV 
EXPRESSÕES CONVENCIONAIS DE SERVIÇO 
2-9. CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE 
a. As EXPRESSÕES CONVENCIONAIS DE SERVIÇO são palavras ou 
frases curtas, normalmente usadas em substituição a sentenças mais longas. 
Simplificam as comunicações, facilitam o controle das redes-rádio e o 
processamento das mensagens, proporcionando uniformidade e rapidez à 
exploração radiotelefônica. Nesse sentido, o seu emprego pode ser considera-do 
como um procedimento de CCME no campo das Comunicações. 
b. Algumas expressões convencionais de serviço possuem equivalentes 
aproximados nos sinais especiais de serviço, normalmente usados em 
radiotelegrafia. 
c. As expressões convencionais de serviço autorizadas são encontradas 
no Manual de Campanha C 24-12 COMUNICAÇÕES - SINAIS DE SERVIÇO 
E INDICATIVOS OPERACIONAIS - e devem ser de pleno conhecimentodos 
radioperadores. 
ARTIGO V 
INDICATIVOS DE CHAMADA 
2-10. CONCEITO 
INDICATIVOS DE CHAMADA, também denominados INDICATIVOS 
OPERACIONAIS, são combinações de caracteres ou palavras pronunciáveis 
que identificam um posto-rádio, um comando, uma autoridade ou uma Unidade. 
2-11. FINALIDADE 
Como medida de SEGURANÇA DA EXPLORAÇÃO, os INDICATIVOS 
DE CHAMADA são considerados, sob a ótica da GE, como PROCEDIMENTOS 
DE CCME no campo das comunicações. São utilizados, basicamente, no 
estabelecimento e manutenção das comunicações radiotelefônicas.
2-5 
C 24-9 
2-12. EMPREGO 
Normalmente, cada rede recebe um indicativo e cada posto da rede 
recebe outro indicativo específico. Quando se deseja a atenção de todos os 
postos de uma rede, é utilizado o indicativo da rede. 
2-13. MUDANÇA DE INDICATIVOS 
a. Os indicativos de chamada devem ser mudados em intervalos de 
tempo aleatórios, de acordo com o que prescrevem as NORMAS GERAIS DE 
AÇÃO DE COMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA (NGA Com Elt) do escalão 
considerado, ou, quando estas nada prescreverem, de acordo com a instrução 
referente a INDICATIVOS E FREQÜÊNCIAS das INSTRUÇÕES PARA EX-PLORAÇÃO 
DAS COMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA (I E Com Elt) do referido 
escalão. O tempo de vigência de um mesmo indicativo depende do grau de 
segurança desejado. 
b. A mudança de indicativo, em princípio, deve ser acompanhada de 
mudança da freqüência de operação e, se possível, de mudança do local do 
posto-rádio. 
c. Tais medidas, por proporcionarem segurança contra as mudanças da 
freqüência de operação e, se possível, de mudança do local do posto-rádio. 
2-14. DESIGNAÇÃO DE INDICATIVOS 
MEA inimigas, são consideradas como PROCEDIMENTOS DE CCME no 
campo das comunicações 
a. A designação de indicativos destinados aos diferentes postos da rede 
deve ser feita com o máximo cuidado. A escolha de termos pouco adequados 
pode resultar em confusão e deficiências operacionais na rede. Para tal, os 
indicativos devem ser breves, com vistas a atender o princípio da simplicidade 
e diminuir o tempo de transmissão. 
b. A distribuição de indicativos deve ser feita pelo comandante ou oficial 
de comunicações para os diferentes escalões, de acordo com o estabelecido 
nas suas respectivas INSTRUÇÕES PADRÃO DE COMUNICAÇÕES E ELE-TRÔNICA 
(I P Com Elt). 
c. A transmissão de indicativos constituídos de grupos de letras e 
algarismos deve ser feita com o emprego do alfabeto e algarismos fonéticos. 
d. Devem ser evitados indicativos que permitam identificar o PDR ou que 
tenham relação com a realidade do quadro tático. 
2-12/2-14
C 24-9 
2-15/2-17 
2-6 
ARTIGO VI 
CLAREZA E INTENSIDADE DOS SINAIS 
2-15. FINALIDADE 
Na recepção dos sinais, a clareza refere-se à “inteligibilidade” e a 
intensidade, ao “volume”. As informações sobre esses aspectos destinam-se à 
tomada de providências, com vistas a melhorar a eficiência da transmissão. A 
omissão a esse respeito indica recepção satisfatória. 
2-16. VALORES E SIGNIFICADOS 
ESCALA CLAREZA INTENSIDADE 
Inintelegível ou sem clareza 
Claro com intermitência 
Regular 
Claro 
Perfeitamente claro 
Fig 2-3. Clareza e Intensidade dos Sinais 
12345 
2-17. UTILIZAÇÃO 
Muita fraca 
Fraca 
Regular 
Boa 
Ótima 
a. As referências à clareza e intensidade dos sinais só devem ser feitas 
quando a recepção não estiver satisfatória ou quando houver desconfiança de 
má propagação. 
b. A informação sobre as condições do sinal em princípio deve partir do 
posto que estiver com dificuldades de recepção. Este informará ao posto 
transmissor a qualidade do sinal recebido, usando a combinação de dois 
algarismos. 
EXEMPLO: - “TUPY AQUI SINO - RECEBO TRÊS POR DOIS”, 
indicando que o sinal está regular quanto à clareza e de intensidade fraca.
3-1 
C 24-9 
CAPÍTULO 3 
REDES-RÁDIO 
ARTIGO I 
GENERALIDADES 
3-1. CONCEITO 
Denomina-se REDE-RÁDIO o grupo de postos-rádio dotados de equipa-mentos 
compatíveis entre si, operando na mesma freqüência, com o mesmo 
tipo de sinal e de modulação e sob o controle de um deles, tanto sob o aspecto 
técnico como no tocante à disciplina de exploração. 
3-2. FINALIDADE 
O agrupamento em Rede-Rádio dos diversos postos-rádio que servem a 
um determinado escalão de comando visa a disciplinar a exploração, além de 
proporcionar um melhor rendimento em termos de transmissão de mensagens 
e, sobretudo, reduzir a vulnerabilidade à GE inimiga. 
3-3. ORGANIZAÇÃO 
a. As redes-rádio podem ser organizadas de três maneiras: 
(1) aleatoriamente, atribuindo-se números, em vez de nomes. 
EXEMPLO - Rede Nr 1, Rede Nr 2, etc; 
(2) por função 
EXEMPLO - Rede do Cmt, Rede de Cmdo, etc.; 
(3) por assunto, baseando-se no teor das mensagens que por elas 
devem trafegar. 
EXEMPLO - Rede de Finalidades Gerais, Rede de Alarme, Rede de 
Pedidos Aéreos, Rede Administrativa, etc.
C 24-9 
3-3/3-4 
3-2 
b. A organização aleatória apresenta vantagens em termos de CCME, 
uma vez que nega ao inimigo informações importantes na análise do conteúdo 
das mensagens em função do nome da rede. 
c. A quantidade de redes-rádio a serem organizadas depende da necessidade 
do escalão de comando considerado. 
EXEMPLO - A figura abaixo apresenta um extrato de DIAGRAMA DAS 
REDES-RÁDIO (DRR). 
BOLA DADO TUPY SINO 
TROVÃO 
-Prioritária: 
-Alternativa: 
RATO 
(PDR) 
Rede Nr 01 
Indicativo 
Freqüência: 
CARA 
(PDR) 
Rede Nr 02 
Indicativo: MESA 
Freqüência 
-Prioridade: 
-Alternativa: 
CD FM 
Fig 3-1. Exemplo de Redes-Rádio 
ARTIGO II 
CONTROLE 
3-4. POSTO DIRETOR DA REDE (PDR) 
a. Finalidade - O PDR tem por finalidade manter a disciplina de tráfego 
e centralizar o controle da rede. Ele tem plena autoridade quanto ao controle 
técnico, seja no tocante à operação da rede, seja na manutenção da disciplina 
de tráfego, não tendo nenhuma ingerência, no entanto, quanto à organização, 
emprego tático ou deslocamento de outros postos. A rigorosa disciplina no 
funcionamento é essencial para a eficiência das comunicações em qualquer 
rede-rádio.
3-3 
C 24-9 
b. Designação 
(1) O PDR deve ser sempre o posto que serve ao mais alto escalão 
presente na rede. 
(2) Dentre os demais postos, qualquer deles poderá ser designado 
como PDR substituto, denominado PDR-2, o qual deverá assumir automatica-mente 
as funções do primeiro, na hipótese de eventuais impedimentos daquele. 
c. Funções - O PDR abre e fecha a rede, controla as transmissões e 
mantém o tráfego desembaraçado dentro da mesma, corrigindo erros de 
exploração e concedendo ou negando autorização aos demais postos para 
entrar ou sair dela. Sempre que possível , deve utilizar-se de outros meios de 
comunicações para atender às suas necessidades de coordenação, de modo a 
dificultar a identificação de sua função pela GE inimiga. 
d. Grau de Controle - O grau de controle exercido pelo PDR sobre a rede 
varia de acordo com as condições de operação, experiência dos operadores e 
qualidade (clareza e intensidade) dos sinais. Uma rede operada por pessoal 
experimentado e que mantenha o tráfego fluente e ordenado precisará de 
pequeno controle formal. Por outro lado, se o tráfego for intenso e os operadores 
forem inexperientes, o PDR deverá exercer controle rígido, de modo a manter 
a rede organizada e o tráfego fluíndo ordenadamente. 
3-5. PRESCRIÇÕES DE EMPREGO DO RÁDIO 
a. Generalidades 
(1) O emprego do rádio depende do confronto de dois fatores funda-mentais: 
a rapidez e a segurança. Quando a necessidade de rapidez na 
transmissão da mensagem prevalecer sobre a segurança, como no caso em 
que as mensagens captadas pelo inimigo não tiverem valor em tempo útil para 
ele, o rádio poderá ser empregado livremente. Caso contrário, sua exploração 
sofrerá restrições variáveis com o grau de sigilo desejado. 
(2) Assim sendo, as redes-rádio de um determinado escalão podem 
funcionar sob diferentes prescrições de emprego, as quais vigorarão para a rede 
como um todo ou apenas para alguns de seus postos. A atribuição de uma 
determinada prescrição será função da necessidade de sigilo inerente à 
situação tática. Em princípio, os elementos em contato com o inimigo usam o 
rádio livremente. 
b. Atribuição - As prescrições de emprego do rádio em determinado 
escalão de comando são atribuídas por seu comandante, de acordo com as 
prescrições impostas pelo escalão superior e com as propostas de seu oficial 
de comunicações baseadas na situação tática. Devem constar do parágrafo 5º 
do Plano/Ordem de Operações e do QUADRO DAS REDES-RÁDIO (QRR). 
c. Classificação - Conforme o grau de restrição imposto, as prescrições 
de emprego classificam-se em: 
(1) Rádio silêncio absoluto: 
(a) equipamento desligado; 
3-4/3-5
C 24-9 
3-4 
(b) não é possível a transmissão ou a recepção; 
(c) o período de rádio em silêncio absoluto é obrigatoriamente 
prefixado. 
(2) Rádio silêncio: 
(a) equipamento ligado; 
(b) é permitida a escuta-rádio; 
(c) proibido qualquer tipo de transmissão. 
(3) Rádio restrito: 
(a) equipamento ligado; 
(b) autorizada a escuta-rádio; 
(c) permitida a transmissão de mensagens urgentíssimase urgentes. 
(4) Rádio livre: 
(a) equipamento ligado; 
(b) a escuta e a transmissão são realizadas sem nenhuma restrição. 
d. É mister ressaltar que, sob a ótica da GE, a atribuição de prescrições 
de emprego do rádio constitui um procedimento de CCME sob a responsabili-dade 
dos planejadores dos sistemas de comunicações. 
3-5
4-1 
C 24-9 
CAPÍTULO 4 
TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DE MENSAGENS 
ARTIGO I 
GENERALIDADES 
4-1. PREPARAÇÃO DE MENSAGENS 
As mensagens são preparadas pelo redator e processadas no centro de 
mensagens para transmissão. Neste manual, serão abordados apenas os 
aspectos que interessam à transmissão de mensagens em radiotelefonia. A 
preparação completa encontra-se no Manual de Campanha C 24-17 FUNCIO-NAMENTO 
DOS CENTROS DE COMUNICAÇÕES. 
4-2. PRECEDÊNCIA DAS MENSAGENS 
O grau de precedência, também dado pelo redator, indica a ordem 
relativa com que as mensagens devem ser transmitidas. Mensagens com a 
mesma precedência devem ser enviadas segundo a ordem em que foram 
recebidas pelo operador. 
ARTIGO II 
PROCEDIMENTOS NA TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DE MENSAGENS 
4-3. PROCEDIMENTOS NA TRANSMISSÃO 
a. Preparo para transmissão 
(1) O formulário de mensagens chega ao radioperador, vindo do centro
C 24-9 
4-3/4-5 
de mensagens (CM), já preparado para transmissão conforme o que prescreve 
o C 24-17. 
4-2 
(2) No caso da mensagem não passar por CM ou CTR (o que pode 
ocorrer em pequenos escalões), o radioperador preencherá os elementos 
necessários à transmissão de modo simplificado, de acordo com as prescrições 
constantes do C 24-17. 
b. Transmissão da mensagem - Após a preparação, o radioperador 
chama o correspondente e transmite a mensagem. 
c. Trabalhos finais 
(1) Após obter o “RECEBIDO” do correspondente, o radioperador lança 
na folha da mensagem a hora da transmissão no campo QSL e o Grupo Data- 
Hora (GDH) no campo correspondente da FOLHA DO OPERADOR. 
(2) Passado algum tempo, nunca superior ao estritamente necessário 
para permitir uma eventual verificação, devolve a mensagem ao CM. 
4-4. PROCEDIMENTOS NA RECEPÇÃO 
a. Preparo para recepção - O radioperador prepara um conjunto de 
folhas do formulário da caderneta de mensagens, com todas as vias para 
escriturar a mensagem a receber. 
b. Recepção da mensagem 
(1) Recebe os elementos na ordem em que são transmitidos e coloca 
os diferentes dados nos lugares correspondentes da folha de mensagem. 
(2) Dá o recibo (autenticado com os elementos fornecidos pelo posto 
correspondente, se for o caso). 
c. Trabalhos finais 
(1) Em seguida, o radioperador lança a hora da redação na folha da 
mensagem e o GDH da mensagem no campo correspondente da FOLHA DO 
OPERADOR. 
(2) Envia a mensagem ao CM. 
4-5. PROCEDIMENTOS NO USO DA LINGUAGEM 
a. Linguagem radiotelefônica - A linguagem radiotelefônica deve ser 
clara e com ênfase natural em cada palavra. As palavras nunca devem ser 
ligadas. 
b. Uso do alfabeto fonético 
(1) Uso geral - O alfabeto fonético é utilizado para soletrar palavras 
difíceis, palavras-código ou grupos cifrados, evitando-se, deste modo, erros na 
recepção das mensagens. 
(2) Grupos cifrados devem ser transmitidos letra por letra, sem o uso 
da expressão “VOU SOLETRAR”. Exemplo: o grupo DCFMN será ditado como 
“DELTA CHARLIE FOXTROT MIKE NOVEMBER”
4-3 
C 24-9 
(3) Pontuação - Escrita por extenso ou abreviada. É transmitida como 
escrita, se por extenso e letra por letra, se abreviada. 
EXEMPLO 
(a) FUMAÇA - PONTO-EXECUTE. será transmitida como “FUMA-ÇA- 
PONTO-EXECUTE”; 
(b) FUMAÇA PT EXECUTE...será dita como “...FUMAÇA - PAPA 
TANGO - EXECUTE...”. 
(4) Acentuação - Os sinais de acentuação das palavras não são 
transmitidos. 
c. Uso dos algarismos fonéticos 
(1) Grupo data-hora (GDH) - É transmitido, algarismo por algarismo. 
Exemplo: 23l840Z será pronunciado como “DOIS - TRÊS - UNO - OITO - 
QUATRO - ZERO - ZULU”. 
(2) Números inteiros 
(a) Devem ser enunciados algarismo por algarismo, após a expres-são 
convencional “ALGARISMOS”. Exemplo: 736 será lido como “ALGARIS-MOS 
- SETE - TRÊS - MEIA”. 
(b) No caso de “milhares” e “milhões” são usadas as palavras MIL 
e MILHÃO (ÕES), respectivamente. 
EXEMPLO: 1000 será dito como “ALGARISMOS UNO MIL”; 
42.000 será enunciado como “ALGARISMOS QUATRO DOIS MIL”; 
6.100 será transmitido como “ALGARISMOS SEIS UNO ZERO ZERO”, por não 
ser milhar inteiro; 5.000.000 será transmitido como “ALGARISMOS CINCO 
MILHÕES”. 
(c) Quando escritos por extenso - o que pode ocorrer no texto da 
mensagem - deverão ser transmitidos como estão escritos. EXEMPLO: “CEM 
CARROS INIMIGOS NA ESTRADA 18” será transmitido como “CEM CARROS 
INIMIGOS NA ESTRADA ALGARISMOS UNO - OITO”. 
(3) Números não inteiros 
(a) Frações ordinárias e números mistos - Se redigidos por exten-so, 
assim serão transmitidos. Se redigidos como números, serão transmitidos 
como algarismos e os sinais “/” ou “-” como “BARRA” ou “TRAÇO DE FRAÇÃO”. 
EXEMPLO: 21 1/2 será transmitido como “ALGARISMO - DOIS - UNO 
E - UNO BARRA DOIS”. 
(b) Frações decimais - São transmitidas como algarismos, sendo 
a vírgula (,) dita “DECIMAL”. 
EXEMPLO: 2,63 será transmitido como “ALGARISMOS - DOIS - 
DECIMAL - MEIA - TRÊS”. 
(4) Quantias em dinheiro - Serão transmitidas como algarismos, com 
as unidades monetárias e centavos, ou seus equivalentes. 
EXEMPLOS: R$ 25,20 será dito como “ALGARISMOS - DOIS - 
CINCO - REAIS - DOIS ZERO CENTAVOS”; R$ 4.200,00 será enunciado como 
“ALGARISMOS - QUATRO - DOIS - ZERO - ZERO -REAIS”. 
(5) Coordenadas geográficas - São transmitidas como algarismos, 
com os sinais gráficos ditos por extenso. 
4-5
C 24-9 
4-5/4-7 
4-4 
EXEMPLO: (35,6 - 81,9) será ditada como “ALGARISMOS - PARÊN-TESES 
- TRÊS - CINCO - PONTO - MEIA - HIFEN - OITO - UNO - PONTO - 
NOVE - PARÊNTESES”. 
ARTIGO III 
FORMA DE TRANSMISSÃO DAS MENSAGENS 
4-6. PARTES DA TRANSMISSÃO 
A transmissão de mensagens em radiotelefonia é dividida em três partes: 
cabeçalho, texto e fecho. 
4-7. FORMA USUAL DE TRANSMISSÃO 
a. Mensagem em claro - A chamada para a transmissão de mensagens 
em claro deve ser feita como no exemplo a seguir: 
MEIO : REDE : 
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA 
PARA : 
DE : RE 
DA 
T 
- CHAMADOR: DADO AQUI TUPY-UNO-CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI DADO-CÂMBIO 
(1) O algarismo “1”, após o indicativo de TUPY, é a precedência da 
mensagem. A sua transmissão na chamada, indica que o posto chamador tem 
uma mensagem (urgentíssima) a transmitir. Os códigos utilizados para trans-missão 
da precedência são: 1 - Urgentíssima; 2 - Urgente; 3 - Prioridade; 4 - 
Rotina. 
(2) A resposta de “DADO” ao chamado de “TUPY”, significa que está 
pronto para receber a mensagem. 
INDICATIVOS 
C 
C 
O 
M 
MENSAGEM 
RAD CMDO 
DADO V TUPY 
1 
1º GAC 
3º BI
4-7 
4-5 
C 24-9 
(3) Se o posto DADO não estiver preparado para receber a mensagem, 
responderá ao chamado de TUPY com a expressão convencional apropriada. 
Exemplo: AQUI DADO - ESPERE... 
(4) O posto “TUPY” transmite o texto e o fecho da mensagem, na 
seqüência do formulário de mensagem. 
EXEMPLO: 
3 113 
1 
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA 
PARA : 
DE : 
T 
E 
X 
T 
O 
S/1 
E/1 
SOLICITO CONFIRMAR BAIXAS 
SOLDADOS QM 11-71 
ZNB HH 
ENVIAR : ( X ) CLARO ( ) CRPT 
ASSINATURA NOME FUNÇÃO 
R 
E 
D 
A 
T 
O 
R 
GDH : 152036P 
QSL : 
- CHAMADOR: TRÊS - UNO UNO TRÊS - SIERRA UNO - ECHO UNO 
- SOLICITO CONFIRMAR BAIXAS SOLDADOS -VOU SOLETRAR QUEBEC 
MIKE - ALGARISMOS - UNO UNO - HÍFEN - SETE UNO - ZNB HOTEL HOTEL 
- UNO CINCO DOIS ZERO TRÊS MEIA PAPA - CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI DADO - RECEBIDO - APAGO 
(5) O algarismo 3 (três), no início da última transmissão feita pelo 
chamador, indica a classificação sigilosa atribuída à mensagem. A codificação
C 24-9 
a ser utilizada, neste caso, será a seguinte: 1- Ultra-secreto; 2- Secreto; 3- 
Confidencial; 4- Reservado; 5- Ostensivo. 
4-6 
b. Mensagens criptografadas 
(1) A chamada para a transmissão de mensagens criptografadas é feita 
como no caso anterior (mensagem em claro). 
EXEMPLO: 
MEIO : REDE : 
- CHAMADOR: DADO - AQUI - TUPY - DOIS -CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI DADO-CÂMBIO 
4-7 
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA 
PARA : 
DE : RE 
DA 
T 
INDICATIVOS 
C 
C 
O 
M 
MENSAGEM 
RAD CMDO 
DADO V TUPY 
2
4-7 
4-7 
C 24-9 
(2) A transmissão do texto seguirá como no exemplo a seguir: 
114 
2 C 
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA 
PARA : 
DE : 
T 
E 
X 
T 
O 
ENVIAR : 
GR 03 
ORGTY SFDDE INDOW 
ZNB TT 
( ) CLARO ( X ) CRPT 
ASSINATURA NOME FUNÇÃO 
R 
E 
D 
A 
T 
O 
R 
152036P 
GDH : QSL : 
- CHAMADOR: CHARLIE - UNO UNO QUATRO - GRUPOS - ZERO 
TRÊS-OSCAR ROMEO GOLF TANGO YANKEE-SIERRA FOXTROT DELTA 
DELTA ECHO-INDIA NOVEMBER DELTA OSCAR WHISKEY-ZNB TANGO 
TANGO-UNO CINCO DOIS ZERO TRÊS MEIA PAPA-CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI - DADO - RECEBIDO APAGO 
(3) A letra “C” (CHARLIE), no início da última transmissão feita pelo 
chamador, serve para alertar que a mensagem teve seu texto criptografado.
C 24-9 
4-8/4-11 
4-8 
ARTIGO IV 
SITUAÇÕES DIVERSAS 
4-8. CORREÇÕES DURANTE A TRANSMISSÃO 
a. Quando for cometido um erro pelo operador, ele usa imediatamente a 
expressão convencional “RETIFICAÇÃO”, repete a última palavra, grupo ou 
sinal transmitido corretamente, antes do erro, e continua a transmissão. 
EXEMPLO: 
- CHAMADOR: LONGITUDE 105 - RETIFICAÇÃO - LONGITUDE 1005- 
ZNB JJ - 132100P - CÂMBIO 
- CHAMADO: RECEBIDO APAGO 
b. Quando for descoberto um erro no trecho já transmitido, porém antes 
de ter sido concluída a transmissão, o radioperador deverá concluir o texto e, 
antes do autenticador, fazer a correção, procedendo como no parágrafo 
anterior. 
EXEMPLO: 
- CHAMADOR: COMBOIO CHEGOU SUPRIMENTO SOLICITADO-RETIFICAÇÃO- 
COMBOIO SEGUIU - ZNB QQ - 132100P - CÂMBIO 
- CHAMADO: RECEBIDO APAGO 
c. Se o posto chamado deixar de copiar parte da mensagem, solicitará ao 
posto chamador a repetição do trecho perdido, utilizando a expressão conven-cional 
adequada. 
4-9. ANULAÇÃO DE MENSAGENS 
a. Durante a transmissão de uma mensagem e antes de ser enviado o 
sinal de fim de transmissão, a mesma pode ser anulada, usando-se a expressão 
convencional de serviço adequada. 
b. A mensagem já completamente transmitida só poderá ser anulada por 
outra mensagem. 
4-10. IDENTIFICAÇÃO DE MENSAGENS 
Quando for necessário referir-se ou identificar mensagem já transmitida, 
seu grupo data-hora (GDH) poderá ser utilizado como elemento de identifica-ção. 
4-11. MENSAGENS DE SERVIÇO 
Mensagens de serviço são pequenas mensagens, normalmente expedi-das 
pelos operadores e relacionadas com a exploração da rede. Não exigem 
certos elementos, tais como precedência, grupo data-hora, etc. Na chamada, 
ao invés da transmissão do algarismo que indica a precedência da mensagem,
4-11/4-12 
4-9 
C 24-9 
deverá ser empregada a expressão “SERVIÇO”. 
EXEMPLO: 
- CHAMADOR: DADO - AQUI - TUPY - SERVIÇO - CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI - DADO - CÂMBIO 
4-12. CONDIÇÕES DE EXPLORAÇÃO DIFÍCEIS 
Sob condições de exploração difíceis, a chamada para a transmissão da 
mensagem poderá ser realizada utilizando-se de palavras dobradas, como no 
exemplo a seguir: 
- CHAMADOR: BOLA BOLA - AQUI RATO - AQUI RATO - DOIS - DOIS 
- CÂMBIO - CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI BOLA - AQUI BOLA - CÂMBIO - CÂMBIO
5-1 
C 24-9 
CAPÍTULO 5 
PROCEDIMENTOS DO RADIOPERADOR 
ARTIGO I 
PROCEDIMENTOS DE CCME 
5-1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
a. Muito embora as CONTRA-CONTRAMEDIDAS ELETRÔNICAS 
(CCME) sejam uma atividade de GE, é fundamental tornar claro que a adoção 
de procedimentos de CCME não é privativa das OM de GE. Pelo contrário, 
constitui responsabilidade de todos os planejadores, supervisores e operadores 
de sistemas rádio, em todos os escalões de comando de qualquer arma, serviço 
ou quadro. Constituem medidas de proteção, destinadas a impedir que o 
inimigo tome conhecimento do conteúdo de nossas transmissões, análise 
nosso tráfego rádio, localize nossos postos rádio, obtenha êxito na suas ações 
de interferência ou nos engane com emprego da DISSIMULAÇÃO ELETRÔNI-CA 
IMITATIVA. 
b. É, portanto, imprescindível que todos os envolvidos com o funciona-mento 
dos sistemas rádio disponham de uma sólida MENTALIDADE DE GE, 
sob pena de comprometer todo o esforço empregado no adestramento e na 
aquisição de equipamentos dispendiosos, e sobretudo, colocar em risco 
máximo, o elemento mais valioso - o homem. 
5-2. PROCEDIMENTOS GERAIS 
a. Conduta do radioperador 
(1) O radioperador deve se ater estritamente às regras de exploração 
em vigor. Qualquer alteração ou descumprimento das mesmas acarretará,
C 24-9 
5-2 
invariavelmente, confusão, reduzindo a confiabilidade e a rapidez das comuni-cações, 
5-2 
comprometendo sua segurança. 
(2) Ao passar o serviço de um posto rádio, o operador substituído deve 
transmitir ao substituto todas as ordens particulares e informações concernentes 
ao mesmo, o que inclui todos os dados úteis ou necessários sobre mensagens 
pendentes de transmissão, modificações na organização da rede, desempenho 
de equipamento durante o período de operação, atividades de GE inimigas 
ocorridas e outros assuntos correlatos. 
(3) Antes de assumir o serviço , o operador substituto deverá inspeci-onar 
o equipamento, certificando-se de que está em boas condições de 
operação e devidamente sintonizado na freqüência estabelecida. 
b. Procedimentos de operação - As radiocomunicações melhorarão 
sensívelmente na medida em que os radioperadores adotarem os seguintes 
procedimentos: 
(1) escutar antes de transmitir, a fim de evitar interferência nas 
transmissões de outros postos; 
(2) realizar transmissões tão curtas quanto possível, em princípio, com 
duração inferior a 20 (vinte) segundos; 
(3) transmitir os indicativos de chamada com clareza e exatidão; 
(4) transmitir na cadência do operador mais lento da rede; 
(5) manter-se alerta para as chamadas de rede e de outros 
postos e atender prontamente a qualquer chamada que exija resposta; 
(6) operar na potência mínima necessária para manter comunicações 
com todos os postos da rede; 
(7) continuar operando mesmo que a clareza e intensidade do sinal 
esteja aquém do desejável; 
(8) conhecer a direção dos postos com que deve manter comunica-ções, 
procurando, sempre que possível, empregar antena direcional; 
(9) saber confeccionar antenas de emergência; 
(10) observar sempre a prescrição de emprego do rádio em vigor; 
(11) manter a tecla do combinado continuamente pressionada por 
intervalo de tempo não superior a 05 (cinco) segundos; 
(12) evitar o pedido de cotejo; 
(13) utilizar-se dos procedimentos de autenticação sempre que suspei-tar 
de alguma intromissão inimiga na rede (DISSIMULAÇÃO ELETRÔNICA 
IMITATIVA); 
(14) evitar o uso freqüente da expressão convencional de serviço 
“COMO ME RECEBE”; 
(15) mudar ligeiramente a localização do posto buscando a condição 
de melhor recepção; 
(16) variar a orientação da antena direcional; 
(17) ajustar a sintonia fina do equipamento, bem como o controle 
manual de ganho e a sensibilidade, quando for o caso, visando obter a melhor 
condição de recepção; 
(18) empregar processos expeditos para redução da potência de saída 
do transmissor, tais como:
5-2/5-3 
5-3 
C 24-9 
(a) dobrar a antena vertical curta flexível ao meio, amarrando-a 
nessa posição; 
(b) transportar o equipamento portátil com a mochila às costas em 
posição invertida, de modo a que a antena vertical curta fique voltada para baixo 
e com sua extremidade a cerca de trinta centímetros do solo; 
(19) ao ser alvo de interferência, desconectar a antena para verificar 
se ela é proveniente de uma fonte externa ou de defeito no receptor. No primeiro 
caso, as seguintes condutas deverão ser observadas: 
(a) participar, no mais curto prazo, ao seu chefe imediato; 
(b) confeccionar o RELATÓRIO DE INTERFERÊNCIA E DISSI-MULAÇÃO 
ELETRÔNICA, encaminhando-o à autoridade competente, de 
acordo com as NGA Com Elt em vigor; 
(c) registrar o fato na FOLHA DE REGISTRO DO POSTO; 
(d) continuar operando normalmente e manter-se calmo, não 
indicando ao inimigo que sua ação interferente está sendo eficaz; 
(e) falar mais pausadamente; 
(f) aumentar a potência do transmissor; 
(g) reorientar ou reposicionar a antena, ou mudar sua polarização; 
(h) interpor obstáculos entre a antena da estação e a fonte dos 
sinais interferentes. 
5-3. AUTENTICAÇÃO 
a. Generalidades - A autenticação é uma medida de SEGURANÇA DAS 
COMUNICAÇÕES, mais especificamente SEGURANÇA DA EXPLORAÇÃO, 
destinada a proteger os sistemas de comunicações contra transmissões de 
origem duvidosa. Sem essa providência, os postos-rádio inimigos, fazendo-se 
passar por amigos, poderão transmitir mensagens falsas de toda natureza ou 
mesmo receber as mensagens oriundas de nossos postos, evitando ou retar-dando, 
desse modo, a entrega das mensagens a seus verdadeiros destinatári-os, 
com conseqüências desastrosas para o cumprimento da missão do escalão 
considerado. 
b. Conceitos básicos 
(1) Elementos-teste - São duas letras ou algarismos quaisquer que 
constituem os elementos de entrada de um sistema de autenticação. 
(2) Elemento-tempo - Normalmente é a hora em que está sendo 
realizada a autenticação , aproximada para horas cheias ou de trinta em trinta 
minutos, conforme prescrever o sistemas de autenticação em vigor: constitui 
mais um elemento de entrada empregado apenas em alguns sistemas de 
autenticação. 
(3) Autenticador - É o elemento de saída, ou seja, o resultado do 
emprego de um sistema de autenticação. Normalmente é constituído de uma 
letra repetida. 
(4) Grupo Teste de Rede (GTR) - O GTR é utilizado pelo PDR para sua 
própria autenticação, a fim de que os demais postos da rede saibam que 
realmente se trata do PDR. É constituído de três letras, das quais duas são os
C 24-9 
5-3 
elementos-teste. As I P Com Elt indicam como chegar aos elementos-teste, 
partindo dos GTR. As I E Com Elt apenas listam os GTR em vigor. Cada GTR 
só deverá ser utilizado uma única vez. 
5-4 
(5) Autenticação de mensagens - É uma medida de segurança que 
possibilita comprovar a autenticidade da mensagem, independentemente do 
meio de transmissão. Os elementos para essa autenticação são extraídos da 
própria mensagem, na forma indicada nas I E Com Elt. As mensagens 
processadas nos Centros de Mensagens chegam ao operador do posto-rádio já 
com o autenticador incluído, para fins de conferência. 
(6) Autenticação de postos-rádio - É uma medida de segurança que 
objetiva aumentar o grau de certeza quanto a serem amigas as estações 
transmissoras. Os elementos-teste e tempo são indicados aleatoriamente pelo 
operador, exceto no caso do PDR, que usa os Grupos-Teste de Rede. 
c. Quando autenticar 
(1) Há muitas circunstâncias em que a autenticação deve ser utilizada, 
dependendo das necessidades ou das diretrizes de cada comandante. As 
instruções do comando, neste sentido, deverão estar contidas nas NGA Com 
Elt. As tabelas de autenticação, por outro lado, constarão da instrução SISTE-MAS 
DE AUTENTICAÇÃO das I E Com Elt. 
(2) A situação tática em curso define o grau de segurança a ser 
observado pelo escalão considerado, o qual irá influir no maior ou menor 
emprego da autenticação. 
(3) Algumas situações, no entanto, requerem autenticação obrigatória, 
quais sejam: 
(a) quando há suspeita de postos ou chamadas clandestinas na 
rede; 
(b) quando é determinada ou levantada a prescrição de RÁDIO 
SILÊNCIO para a rede como um todo ou para determinados postos da mesma; 
(c) sempre que a mensagem transmitida determinar qualquer 
movimento de tropa; 
(d) quando as instruções contidas em uma mensagem parecerem 
cancelar, mudar ou estar em conflito com ordens estabelecidas; 
(e) quando for determinado o fechamento da rede. 
d. Procedimentos para autenticação 
(1) Autenticação de posto-rádio 
(a) O operador solicitante lança dois elementos-teste escolhidos 
aleatoriamente, empregando a expressão convencional de serviço “AUTENTI-QUE”. 
(b) O operador solicitado entra com os elementos-teste (e o 
elemento tempo, quando for o caso) no sistema de autenticação vigente e 
obtém o autenticador, que é então informado ao solicitante. 
(c) O operador solicitante confere a autenticação obtida, à luz do 
sistema de autenticação em vigor. 
(2) Autenticação de PDR - O PDR lança um GTR e seu respectivo 
autenticador, à luz do sistema de autenticação em vigor. Os demais postos 
apenas conferem a autenticação.
5-4 
5-5 
C 24-9 
ARTIGO II 
PROCEDIMENTOS DE EXPLORAÇÃO 
5-4. ABERTURA E FECHAMENTO DE REDES-RÁDIO 
a. Abertura de rede 
(1) Na hora prevista para o funcionamento da rede os radioperadores 
ligam seus equipamentos na freqüência estabelecida e permanecem na escuta. 
O PDR poderá, se a situação permitir, realizar uma chamada, com a finalidade 
de checar se todos os postos estão prontos para transmitir e receber mensa-gens. 
A autenticação por parte do PDR e dos postos é aconselhável, podendo 
ser suprimida de acordo com a situação. Para a autenticação, devem ser 
seguidos os procedimentos previstos nas I E Com Elt. As ligações devem ser 
feitas o mais breve possível e a sintonia dos equipamentos processada 
rapidamente. 
(2) A chamada para a abertura da rede facilita o controle por parte do 
PDR, mas pode comprometer a segurança em um ambiente de GE intensa. 
Caso a situação tática não aconselhe sua realização, ela deve ser suprimida 
mediante recomendação do Oficial de Comunicações e Eletrônica (O Com Elt) 
do escalão considerado. 
(3) EXEMPLO de Chamada para Abertura de Rede 
- CHAMADOR: TROVÃO - AQUI - RATO - FTS - GG - AUTEN-TIQUE 
JR - CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI - BOLA - CC - AUTENTIQUE - DH - CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI - DADO - TT - AUTENTIQUE - BL - CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI - TUPY - VV - AUTENTIQUE - EG - CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI - SINO - ZZ - CÂMBIO 
b. Fechamento de rede 
(1) PDR - Chama a rede, faz a sua própria autenticação, estabelece a 
hora da nova abertura, se esta não estiver prevista e determina o fechamento 
da rede. 
(2) Demais postos - Conferem a autenticação do PDR e respondem a 
chamada com um “APAGO”. 
(3) EXEMPLO de fechamento de rede 
- CHAMADOR: MESA - AQUI - CARA - SXG - EE - FECHEM 
SEUS POSTOS - CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI BOLA APAGO 
- CHAMADO: AQUI - VILA - APAGO 
- CHAMADO: AQUI - GATO - APAGO 
c. Considerações gerais 
(1) Tanto na abertura de rede, como no fechamento, um ou outro posto 
pode não ter respondido, por problemas eventuais. 
(2) Se decorrido um certo prazo, da ordem de 5 a 10 segundos, um 
posto não responde, o posto seguinte entra na rede e procede como se o posto 
faltoso não existisse.
C 24-9 
5-6 
(3) Após a abertura ou fechamento da rede, o PDR procura comunicar-se 
com o posto faltoso, fazendo um chamada individual para o mesmo. 
(4) Assim que for possível, o posto faltoso entra na rede, fazendo uma 
chamada para o PDR. 
(5) Após o fechamento da rede, o PDR deverá permanecer na escuta 
por um prazo de 10 minutos, a fim de verificar se todos os postos receberam a 
ordem de fechamento. 
(6) Ao posto que não recebeu a ordem de fechamento, deve ser 
transmitida esta informação por outros meios de comunicações. 
5-5. CHAMADAS ESPECIAIS 
a. Chamada abreviada 
(1) O emprego da chamada abreviada reduz o tempo de transmissão, 
oculta a identidade do PDR e o sentido do tráfego, privando o inimigo de 
valiosos elementos informativos, o que vai dificultar a interceptação, a locali-zação 
eletrônica, a monitoração e a análise por parte da GE inimiga. 
(2) A chamada abreviada não pretende substituir a chamada completa. 
Só deve ser usada quando a tropa atingir um nível de adestramento adequado 
e sob boas condições de propagação. 
(3) Os seguintes procedimentos podem ser utilizados nesse tipo de 
chamada: 
(a) eliminação da expressão “AQUI”. 
EXEMPLO: 
- CHAMADOR: GATO - VILA - SERVIÇO - CÂMBIO 
- CHAMADO: GATO - CÂMBIO 
(b) eliminação da expressão “CÂMBIO”. Nesse caso, a entonação 
dada na parada da transmissão indicará o seu término. Os operadores devem 
ser adestrados de forma a pensar exatamente o que vão dizer antes de começar 
a transmitir. 
EXEMPLO: 
- CHAMADOR: GATO - AQUI - VILA - SERVIÇO 
- CHAMADO: AQUI - GATO 
(c) eliminação simultânea das expressões “AQUI” e “CÂMBIO” 
(Situação ideal a ser atingida). 
EXEMPLO: 
- CHAMADOR: GATO - VILA - SERVIÇO 
- CHAMADO: GATO 
b. Transmissão em situações especiais 
(1) Quando ocorrer uma situação operacional de emergência, a 
prescrição “rádio em silêncio” pode ser determinada pelo emprego da expres-são 
“SILÊNCIO”. Somente o PDR, por determinação superior, poderá dar essa 
ordem. Ela exige autenticação do posto emissor, se houver sistema de 
autenticação prescrito. 
(a) CHAMADA PARA TODA A REDE 
5-4/5-5
5-7 
C 24-9 
EXEMPLO: 
- CHAMADOR: TROVÃO - AQUI - RATO - SILÊNCIO - CBD - WW 
- APAGO 
- CHAMADOS: NADA RESPONDEM (Conferem a autenticação 
do PDR à luz do sistema de autenticação em vigor). 
(b) CHAMADA PARA UM DOS POSTOS DA REDE 
EXEMPLO: 
- CHAMADOR: DADO - AQUI - RATO - SILÊNCIO - 
CBD -WW - APAGO 
- CHAMADO: NADA RESPONDE (Confere a autenticação do 
PDR à luz do sistema de autenticação em vigor). 
(2) Para cancelar a ordem de “RÁDIO EM SILÊNCIO”, o PDR faz uma 
chamada e se autentica. 
EXEMPLO: 
- CHAMADOR: TROVÃO - AQUI RATO - SGR - HH - CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI - BOLA - CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI - DADO - CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI - TUPY - CÂMBIO 
- CHAMADO: AQUI - SINO - CÂMBIO 
OBSERVAÇÃO: Os postos chamados conferem a autenticação do 
PDR à luz do sistema de autenticação em vigor. 
(3) As prescrições de emprego do rádio podem ser determinadas por 
códigos, aumentando-se desta forma a segurança da exploração. 
5-5
ÍNDICE ALFABÉTICO 
Prf Pag 
A 
Abertura e fechamento de redes-rádio ................................... 5-4 5-5 
Alfabeto fonético ................................................................... 2-2 2-1 
Algarismos fonéticos ............................................................. 2-3 2-2 
Anulação de mensagens ....................................................... 4-9 4-7 
Autenticação ......................................................................... 5-3 5-3 
C 
Chamadas especiais ............................................................. 5-5 5-6 
Códigos autorizados .............................................................. 2-7 2-3 
Conceito 
- (Indicativos de Chamada) ............................................... 2-10 2-4 
- (Redes-Rádio) ................................................................ 3-1 3-1 
Condições de exploração difíceis .......................................... 4-12 4-8 
Considerações iniciais (Procedimentos do Radioperador)...... 5-1 5-1 
Constituição e finalidade 
- (Códigos "Q" e "Z") ........................................................ 2-6 2-3 
- (Expressões Convencionais de Serviço) ......................... 2-9 2-4 
- (Sinais Especiais de Serviço) ......................................... 2-4 2-2 
Correções durante a transmissão .......................................... 4-8 4-6 
D 
Designação de indicativos ..................................................... 2-14 2-5 
E 
Emprego (Indicativos de Chamada) ....................................... 2-12 2-5 
F 
Finalidade 
- (Clareza e Intensidade dos Sinais) ................................. 2-15 2-6
Prf Pag 
- (do Manual) .................................................................... 1-1 1-1 
- (Indicativos de Chamada) ............................................... 2-11 2-4 
- (Pronúncia de Letras e Algarismos) ............................... 2-1 2-1 
- (Redes-Rádio) ................................................................ 3-2 3-1 
Forma usual de transmissão ................................................. 4-7 4-4 
G 
Generalidades (Emprego das Radiocomunicações) ............... 1-2 1-1 
I 
Identificação de mensagens .................................................. 4-10 4-7 
M 
Mensagens de serviço ........................................................... 4-11 4-7 
Mudança de indicativos ......................................................... 2-13 2-5 
O 
Organização (Redes-rádio) .................................................... 3-3 3-1 
P 
Partes da transmissão .......................................................... 4-6 4-4 
Posto diretor da rede (PDR) .................................................. 3-4 3-2 
Precedência das mensagens ................................................ 4-2 4-1 
Preparação de mensagens .................................................... 4-1 4-1 
Prescrições de emprego do rádio .......................................... 3-5 3-3 
Procedimentos 
- Gerais (do Radioperador) ............................................... 5-2 5-1 
- na Recepção .................................................................. 4-4 4-2 
- na Transmissão ............................................................. 4-3 4-1 
- no Uso da Linguagem .................................................... 4-5 4-2 
S 
Sinais especiais de serviço autorizados ................................ 2-5 2-3 
U 
Utilização (Clareza e Intensidade dos Sinais) ........................ 2-17 2-6 
Utilização dos códigos .......................................................... 2-8 2-4 
V 
Valores e significados ........................................................... 2-16 2-6
DISTRIBUIÇÃO 
1. ÓRGÃOS 
Gabinete do Ministro ..............................................................................01 
Estado-Maior do Exército .......................................................................10 
DEP, DEC, SCT .....................................................................................01 
DEE, CTEx .............................................................................................01 
DME, DMCE ...........................................................................................01 
D Telecom ..............................................................................................01 
2. GRANDES COMANDOS E GRANDES UNIDADES 
COTer .....................................................................................................02 
Comando Militar de Área ........................................................................01 
Região Militar .........................................................................................01 
Divisão de Exército .................................................................................01 
Brigada ...................................................................................................02 
Grupamento de Engenharia ...................................................................01 
Artilharia Divisionária..............................................................................01 
COMAVEx ..............................................................................................01 
3. UNIDADES 
Infantaria.................................................................................................01 
Cavalaria ................................................................................................01 
Artilharia .................................................................................................01 
Engenharia .............................................................................................01 
Comunicações ........................................................................................04 
Forças Especiais ....................................................................................01 
Fronteira .................................................................................................01
4. SUBUNIDADES 
Comunicações ........................................................................................02 
Fronteira .................................................................................................01 
5. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO 
ECEME ..................................................................................................15 
EsAO ......................................................................................................25 
AMAN.....................................................................................................30 
EsSA ......................................................................................................40 
CPOR.....................................................................................................05 
NPOR.....................................................................................................01 
EsCom, CIGE ........................................................................................03 
EsSE, EsACosAAe, EsIE, CIGS, EsAEx, EsPCEx ................................01 
CIAS/SUL ...............................................................................................03 
6. OUTRAS ORGANIZAÇÕES 
Arq Ex ....................................................................................................01 
Bibli Ex ...................................................................................................02 
C Doc Ex ................................................................................................01 
EGGCF ..................................................................................................01 
EMFA .....................................................................................................01
Este Manual foi elaborado com base em anteprojeto apresentado 
pela Escola de Comunicações do Exército - EsCom. 
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MANUAL DE CAMPANHA EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA C 24-9

  • 1. 3ª Edição 1995 C 24-9 MINISTÉRIO DO EXÉRCITO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Manual de Campanha EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA å
  • 2. MINISTÉRIO DO EXÉRCITO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Manual de Campanha EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA 3ª Edição 1995 C 24-9 CARGA EM................. Preço: R$
  • 3. PORTARIA Nº 043-EME, DE 14 DE JUNHO DE 1995 Manual de Campanha C 24-9 - Exploração em Radiotelefonia, 3ª Edição, 1995. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA CORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOS NO MINIS-TÉRIO DO EXÉRCITO, aprovadas pela Portaria Ministerial Nº 433, de 24 de agosto de 1994, resolve: Art. 1º Aprovar o Manual de Campanha C 24-9 - EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA, 3ª Edição, 1995. Art. 2º Fica revogado o Manual de Campanha C 24-9 - EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA, 2ª Edição, 1977 (Portaria nº 072-EME, de 03 Nov 77).
  • 4. NOTA Solicita-se aos usuários deste manual a apresentação de sugestões que tenham por objetivo aperfeiçoá-lo ou que se destinem à supressão de eventuais incorreções. As observações apresentadas, mencionando a página, o parágrafo e a linha do texto a que se referem, devem conter comentários apropriados para seu entendimento ou sua justificação. A correspondência deve ser enviada diretamente ao EME, de acordo com o artigo 78 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA CORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOS NO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO, utilizando-se a carta-resposta constante do final desta publicação.
  • 5. ÍNDICE DE ASSUNTOS Prf Pag CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO ARTIGO I - Generalidades ........................................ 1-1 1-1 ARTIGO II - Emprego das Radiocomunicações ......... 1-2 1-1 CAPÍTULO 2 - ELEMENTOS BÁSICOS DA EXPLORAÇÃO ARTIGO I - Pronúncia de Letras e Algarismos. ......... 2-1 a 2-3 2-1 ARTIGO II - Sinais Especiais de Serviço ................... 2-4 e 2-5 2-2 ARTIGO III - Códigos "Q" e "Z" ................................... 2-6 a 2-8 2-3 ARTIGO IV - Expressões Convencionais de Serviço .. 2-9 2-4 ARTIGO V - Indicativos de Chamada ......................... 2-10 a 2-14 2-4 ARTIGO VI - Clareza e Intensidade dos Sinais ........... 2-15 a 2-17 2-6 CAPÍTULO 3 - REDES-RÁDIO ARTIGO I - Generalidades ........................................ 3-1 a 3-3 3-1 ARTIGO II - Controle .................................................. 3-4 e 3-5 3-2 CAPÍTULO 4 - TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DE MENSAGENS ARTIGO I - Generalidades. ....................................... 4-1 e 4-2 4-1 ARTIGO II - Procedimentos na Transmissão e Re-cepção de Mensagens ............................ 4-3 a 4-5 4-1 ARTIGO III - Forma de Transmissão das Mensagens . 4-6 e 4-7 4-4 ARTIGO IV - Situações Diversas ................................. 4-8 a 4-12 4-6 CAPÍTULO 5 - PROCEDIMENTOS DO RADIOPERADOR ARTIGO I - Procedimentos de CCME ....................... 5-1 a 5-3 5-1 ARTIGO II - Procedimentos de Exploração ................ 5-4 e 5-5 5-5
  • 6. 1-1 C 24-9 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO ARTIGO I GENERALIDADES 1-1. FINALIDADE O presente manual visa a definir padrões de procedimentos a serem empregados na exploração radiotelefônica em campanha, de modo a facilitar o estabelecimento e manutenção das comunicações e proporcionar o mais adequado grau de segurança contra as ações de GUERRA ELETRÔNICA (GE) hostis. Constitui a fonte de consulta básica a ser empregada na instrução dos radioperadores, servindo, ainda, de orientação a todos os usuários de radiotelefonia como forma de transmissão de mensagens em todos os escalões de comando. ARTIGO II EMPREGO DAS RADIOCOMUNICAÇÕES 1-2. GENERALIDADES a. O rádio é um dos principais meios de comunicações, empregado pelas Forças Terrestres em campanha, sendo utilizado, particularmente, nas seguin-tes situações: (1) por elementos em movimentos, quando a demora na instalação e manutenção inviabiliza o emprego das comunicações por fio; (2) nas regiões de terreno acidentado, onde o emprego de outros meios de comunicações se torna difícil;
  • 7. C 24-9 1-2 (3) no estabelecimento de comunicações entre pontos separados por grandes extensões de água ou mesmo de terra; (4) nas comunicações entre viaturas em movimento, especialmente as blindadas ou mecanizadas; (5) nas comunicações entre tropas terrestre e aeronaves. b. As radiocomunicações são particularmente adaptáveis às situações caracterizadas por mudanças rápidas, face às vantagens oferecidas por esse meio em termos de rapidez de instalação e estabelecimento das comunicações. Algumas limitações, no entanto, restringem seu emprego, quais sejam: (1) suscetibilidade a avarias e defeitos de equipamento; (2) sensibilidade a ruídos de origem atmosférica e à interferência provocada pela operação de outros equipamentos emissores de ondas eletro-magnéticas em ambiente eletromagnético denso; (3) vulnerabilidade às MEDIDAS ELETRÔNICAS DE APOIO (MEA) inimigas, particularmente no que se refere à INTERCEPTAÇÃO, MONITORA-ÇÃO E LOCALIZAÇÃO ELETRÔNICA; (4) vulnerabilidade às CONTRAMEDIDAS ELETRÔNICAS (CME) inimigas, particularmente quanto às ações de INTERFERÊNCIA e DISSIMU-LAÇÃO ELETRÔNICA IMITATIVA. c. A integração do sistema rádio ao SISTEMA DE COMUNICAÇÕES NODAL permite sua operação com potência de saída reduzida, diminuindo, em conseqüência, sua vulnerabilidade às MEA inimigas. d. A avaliação equilibrada das exigências impostas pela rapidez e pela segurança, considerando a situação tática vivida, determina a amplitude e a(s) oportunidade(s) de emprego do rádio durante uma operação militar. e. Como resultado dessa avaliação, são estabelecidas as PRESCRI-ÇÕES PARA O EMPREGO DO RÁDIO, as quais, constando do parágrafo 5 do Plano/Ordem de Operações da força, são consideradas como PROCEDIMEN-TOS DE CONTRA-CONTRAMEDIDAS ELETRÔNICAS (CCME) no campo das comunicações. f. Ainda é guisa de introdução e como motivação para o fiel cumprimento das regras de exploração que serão abordadas nos capítulos seguintes, pode-se sintetizar as considerações feitas sobre o emprego das radiocomunicações através da seguinte afirmação: Dentre todas as formas de emprego das radiocomunicações, a radiotelefonia é a que apresenta maior vulnerabilidade às ações de guerra eletrônica inimiga, devendo sua utilização ser restrita ao máxi-mo, sobretudo nos escalões Brigada e superiores. 1-2
  • 8. 2-1 C 24-9 CAPÍTULO 2 ELEMENTOS BÁSICOS DA EXPLORAÇÃO ARTIGO I PRONÚNCIA DE LETRAS E ALGARISMOS 2-1. FINALIDADE A pronúncia de letras e algarismos em radiotelefonia deve seguir deter-minadas regras, a fim de evitar erros e confusões que aumentam o tempo total de transmissão e, em conseqüência a exposição à GE inimiga. Tais regras consistem no emprego do alfabeto e dos algarismos fonéticos, os quais serão abordados a seguir. 2-2. ALFABETO FONÉTICO O alfabeto fonético utilizado na exploração é internacional e seu uso está consagrado pelas Forças Armadas. A parte em negrito das palavras corresponde à sílaba tônica das mesmas, isto é, à sílaba que deve ser pronunciada com maior inflexão de voz.
  • 9. C 24-9 NO VEM BER OS CAR PA PÁ QUE BEC RO MEU SIER RA TAN GO IU NI FORM VIC TOR UIS QUEI ECS REI IAN QUI ZU LU AL FA BRA VO CHAR LIE DEL TA E CO FOX TROT GOLF HO TEL IN DIA JU LIET QUI LO LI MA MAI QUE 2-3/2-4 ALGARISMO PRONÚNCIA ALGARISMO PRONÚNCIA 2-2 PALAVRA PRONÚNCIA LETRA PALAVRA PRONÚNCIA ALFA BRAVO CHARLIE DELTA ECO FOXTROT GOLF HOTEL INDIA JULIET QUILO LIMA MAIQUE NOPQRSTUVWXYZ NOVEMBER OSCAR PAPA QUEBEC ROMEO SIERRA TANGO UNIFORM VICTOR WISKEY XRAY YANKEE ZULU Fig 2-1. Alfabeto Fonético Internacional ABCDEFGHIJKLM 2-3. ALGARISMOS FONÉTICOS Os algarismos fonéticos utilizados na exploração radiofônica são especí-ficos de nosso País e seu uso é obrigatório para a Força Terrestre, como também já o é para a Aviação Civil e Militar, quando sobrevoando o BRASIL. A parte em negrito corresponde à sílaba tônica do algarismo fonético. 6 7 8 9 0 UNO DÔ-IS TRÊS QÜA-TRO CIN-CO Fig 2-2. Algarismos Fonéticos ARTIGO II SINAIS ESPECIAIS DE SERVIÇO 1 2 3 4 5 2-4. CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE MÊI-A SÈ-TÊ ÔI-TÔ NÓ-VÊ ZÉ-RÔ Os SINAIS ESPECIAIS DE SERVIÇO são contituídos de letras isoladas ou combinações de letras, às quais são atribuídos significados convencionais. Destinam-se a transmitir, de maneira padronizada e breve, informações, pedidos, ordens e instrução, de forma a reduzir ao máximo o tempo total de transmissão. Nesse sentido, como medidas de SEGURANÇA DA EXPLORA-LETRA
  • 10. C 24-9 ÇÃO, podem ser considerados como PROCEDIMENTO DE CCME no campo das comunicações. 2-4/2-7 2-3 2-5. SINAIS ESPECIAIS DE SERVIÇO AUTORIZADOS a. Os sinais especiais de serviço autorizados e seus significados corres-pondentes estão relacionados no Manual de Campanha C 24-12 COMUNICA-ÇÕES - SINAIS DE SERVIÇO E INDICATIVOS OPERACIONAIS, são larga-mente utilizados em telegrafia e teleimpressão. b. Os operadores de radiotelefonia devem conhecer seu significado, principalmente porque são usados para o preenchimento da Seqüência para Transmissão de Mensagens (STM) no campo “INDICATIVOS” do formulário de Mensagens. c. No caso de não ser possível fornecer um exemplar do manual a cada radioperador, deverão ser preparadas listas dos sinais mais comumente utilizados, para uso dos mesmos, quando for o caso. ARTIGO III CÓDIGOS “Q” E “Z” 2-6. CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Os códigos “Q” e “Z” são grupos de três letras quaisquer, iniciando sempre com as letras “Q” ou “Z” respectivamente. Cada sinal obtido por uma combina-ção aleatória das 2ª e 3ª letras mais a letra “Q” ou “Z” corresponde a um certo número de palavras ou mesmo a uma frase completa, normalmente uma EXPRESSÃO CONVENCIONAL DE SERVIÇO. Destinam-se, basicamente, a simplificar as comunicações, proporcionando maior rapidez na exploração. 2-7. CÓDIGOS AUTORIZADOS a. O Código Civil Internacional Q - Abreviadamente Código Q - foi aprovado na Convenção Internacional de Telecomunicações em 1959, em GENEBRA, da qual o BRASIL foi um dos países signatários. É usado no meio civil e no meio militar, sendo que, neste último, com algumas restrições. b. O Código Militar Aliado Z - Abreviadamente Código Z - é usado nas comunicações militares aliadas. c. O C 24-12 relaciona os significados dos sinais “Q” e “Z” e dá instrução para a sua utilização. Os radioperadores deverão ter conhecimento dos códigos mais comumente utilizados em ambos os códigos.
  • 11. C 24-9 2-8/2-11 2-8. UTILIZAÇÃO DOS CÓDIGOS 2-4 Os códigos Q e Z são considerados como linguagem corrente e devem ser criptografados, quando integram uma mensagem a ser cifrada. Represen-tam uma ajuda para a segurança das comunicações, tão somente por reduzir o tempo de transmissão, pois seus significados são do conhecimento de muitas nações. Como tal, podem ser considerados como PROCEDIMENTOS DE CCME no campo das comunicações. ARTIGO IV EXPRESSÕES CONVENCIONAIS DE SERVIÇO 2-9. CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE a. As EXPRESSÕES CONVENCIONAIS DE SERVIÇO são palavras ou frases curtas, normalmente usadas em substituição a sentenças mais longas. Simplificam as comunicações, facilitam o controle das redes-rádio e o processamento das mensagens, proporcionando uniformidade e rapidez à exploração radiotelefônica. Nesse sentido, o seu emprego pode ser considera-do como um procedimento de CCME no campo das Comunicações. b. Algumas expressões convencionais de serviço possuem equivalentes aproximados nos sinais especiais de serviço, normalmente usados em radiotelegrafia. c. As expressões convencionais de serviço autorizadas são encontradas no Manual de Campanha C 24-12 COMUNICAÇÕES - SINAIS DE SERVIÇO E INDICATIVOS OPERACIONAIS - e devem ser de pleno conhecimentodos radioperadores. ARTIGO V INDICATIVOS DE CHAMADA 2-10. CONCEITO INDICATIVOS DE CHAMADA, também denominados INDICATIVOS OPERACIONAIS, são combinações de caracteres ou palavras pronunciáveis que identificam um posto-rádio, um comando, uma autoridade ou uma Unidade. 2-11. FINALIDADE Como medida de SEGURANÇA DA EXPLORAÇÃO, os INDICATIVOS DE CHAMADA são considerados, sob a ótica da GE, como PROCEDIMENTOS DE CCME no campo das comunicações. São utilizados, basicamente, no estabelecimento e manutenção das comunicações radiotelefônicas.
  • 12. 2-5 C 24-9 2-12. EMPREGO Normalmente, cada rede recebe um indicativo e cada posto da rede recebe outro indicativo específico. Quando se deseja a atenção de todos os postos de uma rede, é utilizado o indicativo da rede. 2-13. MUDANÇA DE INDICATIVOS a. Os indicativos de chamada devem ser mudados em intervalos de tempo aleatórios, de acordo com o que prescrevem as NORMAS GERAIS DE AÇÃO DE COMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA (NGA Com Elt) do escalão considerado, ou, quando estas nada prescreverem, de acordo com a instrução referente a INDICATIVOS E FREQÜÊNCIAS das INSTRUÇÕES PARA EX-PLORAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA (I E Com Elt) do referido escalão. O tempo de vigência de um mesmo indicativo depende do grau de segurança desejado. b. A mudança de indicativo, em princípio, deve ser acompanhada de mudança da freqüência de operação e, se possível, de mudança do local do posto-rádio. c. Tais medidas, por proporcionarem segurança contra as mudanças da freqüência de operação e, se possível, de mudança do local do posto-rádio. 2-14. DESIGNAÇÃO DE INDICATIVOS MEA inimigas, são consideradas como PROCEDIMENTOS DE CCME no campo das comunicações a. A designação de indicativos destinados aos diferentes postos da rede deve ser feita com o máximo cuidado. A escolha de termos pouco adequados pode resultar em confusão e deficiências operacionais na rede. Para tal, os indicativos devem ser breves, com vistas a atender o princípio da simplicidade e diminuir o tempo de transmissão. b. A distribuição de indicativos deve ser feita pelo comandante ou oficial de comunicações para os diferentes escalões, de acordo com o estabelecido nas suas respectivas INSTRUÇÕES PADRÃO DE COMUNICAÇÕES E ELE-TRÔNICA (I P Com Elt). c. A transmissão de indicativos constituídos de grupos de letras e algarismos deve ser feita com o emprego do alfabeto e algarismos fonéticos. d. Devem ser evitados indicativos que permitam identificar o PDR ou que tenham relação com a realidade do quadro tático. 2-12/2-14
  • 13. C 24-9 2-15/2-17 2-6 ARTIGO VI CLAREZA E INTENSIDADE DOS SINAIS 2-15. FINALIDADE Na recepção dos sinais, a clareza refere-se à “inteligibilidade” e a intensidade, ao “volume”. As informações sobre esses aspectos destinam-se à tomada de providências, com vistas a melhorar a eficiência da transmissão. A omissão a esse respeito indica recepção satisfatória. 2-16. VALORES E SIGNIFICADOS ESCALA CLAREZA INTENSIDADE Inintelegível ou sem clareza Claro com intermitência Regular Claro Perfeitamente claro Fig 2-3. Clareza e Intensidade dos Sinais 12345 2-17. UTILIZAÇÃO Muita fraca Fraca Regular Boa Ótima a. As referências à clareza e intensidade dos sinais só devem ser feitas quando a recepção não estiver satisfatória ou quando houver desconfiança de má propagação. b. A informação sobre as condições do sinal em princípio deve partir do posto que estiver com dificuldades de recepção. Este informará ao posto transmissor a qualidade do sinal recebido, usando a combinação de dois algarismos. EXEMPLO: - “TUPY AQUI SINO - RECEBO TRÊS POR DOIS”, indicando que o sinal está regular quanto à clareza e de intensidade fraca.
  • 14. 3-1 C 24-9 CAPÍTULO 3 REDES-RÁDIO ARTIGO I GENERALIDADES 3-1. CONCEITO Denomina-se REDE-RÁDIO o grupo de postos-rádio dotados de equipa-mentos compatíveis entre si, operando na mesma freqüência, com o mesmo tipo de sinal e de modulação e sob o controle de um deles, tanto sob o aspecto técnico como no tocante à disciplina de exploração. 3-2. FINALIDADE O agrupamento em Rede-Rádio dos diversos postos-rádio que servem a um determinado escalão de comando visa a disciplinar a exploração, além de proporcionar um melhor rendimento em termos de transmissão de mensagens e, sobretudo, reduzir a vulnerabilidade à GE inimiga. 3-3. ORGANIZAÇÃO a. As redes-rádio podem ser organizadas de três maneiras: (1) aleatoriamente, atribuindo-se números, em vez de nomes. EXEMPLO - Rede Nr 1, Rede Nr 2, etc; (2) por função EXEMPLO - Rede do Cmt, Rede de Cmdo, etc.; (3) por assunto, baseando-se no teor das mensagens que por elas devem trafegar. EXEMPLO - Rede de Finalidades Gerais, Rede de Alarme, Rede de Pedidos Aéreos, Rede Administrativa, etc.
  • 15. C 24-9 3-3/3-4 3-2 b. A organização aleatória apresenta vantagens em termos de CCME, uma vez que nega ao inimigo informações importantes na análise do conteúdo das mensagens em função do nome da rede. c. A quantidade de redes-rádio a serem organizadas depende da necessidade do escalão de comando considerado. EXEMPLO - A figura abaixo apresenta um extrato de DIAGRAMA DAS REDES-RÁDIO (DRR). BOLA DADO TUPY SINO TROVÃO -Prioritária: -Alternativa: RATO (PDR) Rede Nr 01 Indicativo Freqüência: CARA (PDR) Rede Nr 02 Indicativo: MESA Freqüência -Prioridade: -Alternativa: CD FM Fig 3-1. Exemplo de Redes-Rádio ARTIGO II CONTROLE 3-4. POSTO DIRETOR DA REDE (PDR) a. Finalidade - O PDR tem por finalidade manter a disciplina de tráfego e centralizar o controle da rede. Ele tem plena autoridade quanto ao controle técnico, seja no tocante à operação da rede, seja na manutenção da disciplina de tráfego, não tendo nenhuma ingerência, no entanto, quanto à organização, emprego tático ou deslocamento de outros postos. A rigorosa disciplina no funcionamento é essencial para a eficiência das comunicações em qualquer rede-rádio.
  • 16. 3-3 C 24-9 b. Designação (1) O PDR deve ser sempre o posto que serve ao mais alto escalão presente na rede. (2) Dentre os demais postos, qualquer deles poderá ser designado como PDR substituto, denominado PDR-2, o qual deverá assumir automatica-mente as funções do primeiro, na hipótese de eventuais impedimentos daquele. c. Funções - O PDR abre e fecha a rede, controla as transmissões e mantém o tráfego desembaraçado dentro da mesma, corrigindo erros de exploração e concedendo ou negando autorização aos demais postos para entrar ou sair dela. Sempre que possível , deve utilizar-se de outros meios de comunicações para atender às suas necessidades de coordenação, de modo a dificultar a identificação de sua função pela GE inimiga. d. Grau de Controle - O grau de controle exercido pelo PDR sobre a rede varia de acordo com as condições de operação, experiência dos operadores e qualidade (clareza e intensidade) dos sinais. Uma rede operada por pessoal experimentado e que mantenha o tráfego fluente e ordenado precisará de pequeno controle formal. Por outro lado, se o tráfego for intenso e os operadores forem inexperientes, o PDR deverá exercer controle rígido, de modo a manter a rede organizada e o tráfego fluíndo ordenadamente. 3-5. PRESCRIÇÕES DE EMPREGO DO RÁDIO a. Generalidades (1) O emprego do rádio depende do confronto de dois fatores funda-mentais: a rapidez e a segurança. Quando a necessidade de rapidez na transmissão da mensagem prevalecer sobre a segurança, como no caso em que as mensagens captadas pelo inimigo não tiverem valor em tempo útil para ele, o rádio poderá ser empregado livremente. Caso contrário, sua exploração sofrerá restrições variáveis com o grau de sigilo desejado. (2) Assim sendo, as redes-rádio de um determinado escalão podem funcionar sob diferentes prescrições de emprego, as quais vigorarão para a rede como um todo ou apenas para alguns de seus postos. A atribuição de uma determinada prescrição será função da necessidade de sigilo inerente à situação tática. Em princípio, os elementos em contato com o inimigo usam o rádio livremente. b. Atribuição - As prescrições de emprego do rádio em determinado escalão de comando são atribuídas por seu comandante, de acordo com as prescrições impostas pelo escalão superior e com as propostas de seu oficial de comunicações baseadas na situação tática. Devem constar do parágrafo 5º do Plano/Ordem de Operações e do QUADRO DAS REDES-RÁDIO (QRR). c. Classificação - Conforme o grau de restrição imposto, as prescrições de emprego classificam-se em: (1) Rádio silêncio absoluto: (a) equipamento desligado; 3-4/3-5
  • 17. C 24-9 3-4 (b) não é possível a transmissão ou a recepção; (c) o período de rádio em silêncio absoluto é obrigatoriamente prefixado. (2) Rádio silêncio: (a) equipamento ligado; (b) é permitida a escuta-rádio; (c) proibido qualquer tipo de transmissão. (3) Rádio restrito: (a) equipamento ligado; (b) autorizada a escuta-rádio; (c) permitida a transmissão de mensagens urgentíssimase urgentes. (4) Rádio livre: (a) equipamento ligado; (b) a escuta e a transmissão são realizadas sem nenhuma restrição. d. É mister ressaltar que, sob a ótica da GE, a atribuição de prescrições de emprego do rádio constitui um procedimento de CCME sob a responsabili-dade dos planejadores dos sistemas de comunicações. 3-5
  • 18. 4-1 C 24-9 CAPÍTULO 4 TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DE MENSAGENS ARTIGO I GENERALIDADES 4-1. PREPARAÇÃO DE MENSAGENS As mensagens são preparadas pelo redator e processadas no centro de mensagens para transmissão. Neste manual, serão abordados apenas os aspectos que interessam à transmissão de mensagens em radiotelefonia. A preparação completa encontra-se no Manual de Campanha C 24-17 FUNCIO-NAMENTO DOS CENTROS DE COMUNICAÇÕES. 4-2. PRECEDÊNCIA DAS MENSAGENS O grau de precedência, também dado pelo redator, indica a ordem relativa com que as mensagens devem ser transmitidas. Mensagens com a mesma precedência devem ser enviadas segundo a ordem em que foram recebidas pelo operador. ARTIGO II PROCEDIMENTOS NA TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DE MENSAGENS 4-3. PROCEDIMENTOS NA TRANSMISSÃO a. Preparo para transmissão (1) O formulário de mensagens chega ao radioperador, vindo do centro
  • 19. C 24-9 4-3/4-5 de mensagens (CM), já preparado para transmissão conforme o que prescreve o C 24-17. 4-2 (2) No caso da mensagem não passar por CM ou CTR (o que pode ocorrer em pequenos escalões), o radioperador preencherá os elementos necessários à transmissão de modo simplificado, de acordo com as prescrições constantes do C 24-17. b. Transmissão da mensagem - Após a preparação, o radioperador chama o correspondente e transmite a mensagem. c. Trabalhos finais (1) Após obter o “RECEBIDO” do correspondente, o radioperador lança na folha da mensagem a hora da transmissão no campo QSL e o Grupo Data- Hora (GDH) no campo correspondente da FOLHA DO OPERADOR. (2) Passado algum tempo, nunca superior ao estritamente necessário para permitir uma eventual verificação, devolve a mensagem ao CM. 4-4. PROCEDIMENTOS NA RECEPÇÃO a. Preparo para recepção - O radioperador prepara um conjunto de folhas do formulário da caderneta de mensagens, com todas as vias para escriturar a mensagem a receber. b. Recepção da mensagem (1) Recebe os elementos na ordem em que são transmitidos e coloca os diferentes dados nos lugares correspondentes da folha de mensagem. (2) Dá o recibo (autenticado com os elementos fornecidos pelo posto correspondente, se for o caso). c. Trabalhos finais (1) Em seguida, o radioperador lança a hora da redação na folha da mensagem e o GDH da mensagem no campo correspondente da FOLHA DO OPERADOR. (2) Envia a mensagem ao CM. 4-5. PROCEDIMENTOS NO USO DA LINGUAGEM a. Linguagem radiotelefônica - A linguagem radiotelefônica deve ser clara e com ênfase natural em cada palavra. As palavras nunca devem ser ligadas. b. Uso do alfabeto fonético (1) Uso geral - O alfabeto fonético é utilizado para soletrar palavras difíceis, palavras-código ou grupos cifrados, evitando-se, deste modo, erros na recepção das mensagens. (2) Grupos cifrados devem ser transmitidos letra por letra, sem o uso da expressão “VOU SOLETRAR”. Exemplo: o grupo DCFMN será ditado como “DELTA CHARLIE FOXTROT MIKE NOVEMBER”
  • 20. 4-3 C 24-9 (3) Pontuação - Escrita por extenso ou abreviada. É transmitida como escrita, se por extenso e letra por letra, se abreviada. EXEMPLO (a) FUMAÇA - PONTO-EXECUTE. será transmitida como “FUMA-ÇA- PONTO-EXECUTE”; (b) FUMAÇA PT EXECUTE...será dita como “...FUMAÇA - PAPA TANGO - EXECUTE...”. (4) Acentuação - Os sinais de acentuação das palavras não são transmitidos. c. Uso dos algarismos fonéticos (1) Grupo data-hora (GDH) - É transmitido, algarismo por algarismo. Exemplo: 23l840Z será pronunciado como “DOIS - TRÊS - UNO - OITO - QUATRO - ZERO - ZULU”. (2) Números inteiros (a) Devem ser enunciados algarismo por algarismo, após a expres-são convencional “ALGARISMOS”. Exemplo: 736 será lido como “ALGARIS-MOS - SETE - TRÊS - MEIA”. (b) No caso de “milhares” e “milhões” são usadas as palavras MIL e MILHÃO (ÕES), respectivamente. EXEMPLO: 1000 será dito como “ALGARISMOS UNO MIL”; 42.000 será enunciado como “ALGARISMOS QUATRO DOIS MIL”; 6.100 será transmitido como “ALGARISMOS SEIS UNO ZERO ZERO”, por não ser milhar inteiro; 5.000.000 será transmitido como “ALGARISMOS CINCO MILHÕES”. (c) Quando escritos por extenso - o que pode ocorrer no texto da mensagem - deverão ser transmitidos como estão escritos. EXEMPLO: “CEM CARROS INIMIGOS NA ESTRADA 18” será transmitido como “CEM CARROS INIMIGOS NA ESTRADA ALGARISMOS UNO - OITO”. (3) Números não inteiros (a) Frações ordinárias e números mistos - Se redigidos por exten-so, assim serão transmitidos. Se redigidos como números, serão transmitidos como algarismos e os sinais “/” ou “-” como “BARRA” ou “TRAÇO DE FRAÇÃO”. EXEMPLO: 21 1/2 será transmitido como “ALGARISMO - DOIS - UNO E - UNO BARRA DOIS”. (b) Frações decimais - São transmitidas como algarismos, sendo a vírgula (,) dita “DECIMAL”. EXEMPLO: 2,63 será transmitido como “ALGARISMOS - DOIS - DECIMAL - MEIA - TRÊS”. (4) Quantias em dinheiro - Serão transmitidas como algarismos, com as unidades monetárias e centavos, ou seus equivalentes. EXEMPLOS: R$ 25,20 será dito como “ALGARISMOS - DOIS - CINCO - REAIS - DOIS ZERO CENTAVOS”; R$ 4.200,00 será enunciado como “ALGARISMOS - QUATRO - DOIS - ZERO - ZERO -REAIS”. (5) Coordenadas geográficas - São transmitidas como algarismos, com os sinais gráficos ditos por extenso. 4-5
  • 21. C 24-9 4-5/4-7 4-4 EXEMPLO: (35,6 - 81,9) será ditada como “ALGARISMOS - PARÊN-TESES - TRÊS - CINCO - PONTO - MEIA - HIFEN - OITO - UNO - PONTO - NOVE - PARÊNTESES”. ARTIGO III FORMA DE TRANSMISSÃO DAS MENSAGENS 4-6. PARTES DA TRANSMISSÃO A transmissão de mensagens em radiotelefonia é dividida em três partes: cabeçalho, texto e fecho. 4-7. FORMA USUAL DE TRANSMISSÃO a. Mensagem em claro - A chamada para a transmissão de mensagens em claro deve ser feita como no exemplo a seguir: MEIO : REDE : PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA PARA : DE : RE DA T - CHAMADOR: DADO AQUI TUPY-UNO-CÂMBIO - CHAMADO: AQUI DADO-CÂMBIO (1) O algarismo “1”, após o indicativo de TUPY, é a precedência da mensagem. A sua transmissão na chamada, indica que o posto chamador tem uma mensagem (urgentíssima) a transmitir. Os códigos utilizados para trans-missão da precedência são: 1 - Urgentíssima; 2 - Urgente; 3 - Prioridade; 4 - Rotina. (2) A resposta de “DADO” ao chamado de “TUPY”, significa que está pronto para receber a mensagem. INDICATIVOS C C O M MENSAGEM RAD CMDO DADO V TUPY 1 1º GAC 3º BI
  • 22. 4-7 4-5 C 24-9 (3) Se o posto DADO não estiver preparado para receber a mensagem, responderá ao chamado de TUPY com a expressão convencional apropriada. Exemplo: AQUI DADO - ESPERE... (4) O posto “TUPY” transmite o texto e o fecho da mensagem, na seqüência do formulário de mensagem. EXEMPLO: 3 113 1 PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA PARA : DE : T E X T O S/1 E/1 SOLICITO CONFIRMAR BAIXAS SOLDADOS QM 11-71 ZNB HH ENVIAR : ( X ) CLARO ( ) CRPT ASSINATURA NOME FUNÇÃO R E D A T O R GDH : 152036P QSL : - CHAMADOR: TRÊS - UNO UNO TRÊS - SIERRA UNO - ECHO UNO - SOLICITO CONFIRMAR BAIXAS SOLDADOS -VOU SOLETRAR QUEBEC MIKE - ALGARISMOS - UNO UNO - HÍFEN - SETE UNO - ZNB HOTEL HOTEL - UNO CINCO DOIS ZERO TRÊS MEIA PAPA - CÂMBIO - CHAMADO: AQUI DADO - RECEBIDO - APAGO (5) O algarismo 3 (três), no início da última transmissão feita pelo chamador, indica a classificação sigilosa atribuída à mensagem. A codificação
  • 23. C 24-9 a ser utilizada, neste caso, será a seguinte: 1- Ultra-secreto; 2- Secreto; 3- Confidencial; 4- Reservado; 5- Ostensivo. 4-6 b. Mensagens criptografadas (1) A chamada para a transmissão de mensagens criptografadas é feita como no caso anterior (mensagem em claro). EXEMPLO: MEIO : REDE : - CHAMADOR: DADO - AQUI - TUPY - DOIS -CÂMBIO - CHAMADO: AQUI DADO-CÂMBIO 4-7 PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA PARA : DE : RE DA T INDICATIVOS C C O M MENSAGEM RAD CMDO DADO V TUPY 2
  • 24. 4-7 4-7 C 24-9 (2) A transmissão do texto seguirá como no exemplo a seguir: 114 2 C PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA PARA : DE : T E X T O ENVIAR : GR 03 ORGTY SFDDE INDOW ZNB TT ( ) CLARO ( X ) CRPT ASSINATURA NOME FUNÇÃO R E D A T O R 152036P GDH : QSL : - CHAMADOR: CHARLIE - UNO UNO QUATRO - GRUPOS - ZERO TRÊS-OSCAR ROMEO GOLF TANGO YANKEE-SIERRA FOXTROT DELTA DELTA ECHO-INDIA NOVEMBER DELTA OSCAR WHISKEY-ZNB TANGO TANGO-UNO CINCO DOIS ZERO TRÊS MEIA PAPA-CÂMBIO - CHAMADO: AQUI - DADO - RECEBIDO APAGO (3) A letra “C” (CHARLIE), no início da última transmissão feita pelo chamador, serve para alertar que a mensagem teve seu texto criptografado.
  • 25. C 24-9 4-8/4-11 4-8 ARTIGO IV SITUAÇÕES DIVERSAS 4-8. CORREÇÕES DURANTE A TRANSMISSÃO a. Quando for cometido um erro pelo operador, ele usa imediatamente a expressão convencional “RETIFICAÇÃO”, repete a última palavra, grupo ou sinal transmitido corretamente, antes do erro, e continua a transmissão. EXEMPLO: - CHAMADOR: LONGITUDE 105 - RETIFICAÇÃO - LONGITUDE 1005- ZNB JJ - 132100P - CÂMBIO - CHAMADO: RECEBIDO APAGO b. Quando for descoberto um erro no trecho já transmitido, porém antes de ter sido concluída a transmissão, o radioperador deverá concluir o texto e, antes do autenticador, fazer a correção, procedendo como no parágrafo anterior. EXEMPLO: - CHAMADOR: COMBOIO CHEGOU SUPRIMENTO SOLICITADO-RETIFICAÇÃO- COMBOIO SEGUIU - ZNB QQ - 132100P - CÂMBIO - CHAMADO: RECEBIDO APAGO c. Se o posto chamado deixar de copiar parte da mensagem, solicitará ao posto chamador a repetição do trecho perdido, utilizando a expressão conven-cional adequada. 4-9. ANULAÇÃO DE MENSAGENS a. Durante a transmissão de uma mensagem e antes de ser enviado o sinal de fim de transmissão, a mesma pode ser anulada, usando-se a expressão convencional de serviço adequada. b. A mensagem já completamente transmitida só poderá ser anulada por outra mensagem. 4-10. IDENTIFICAÇÃO DE MENSAGENS Quando for necessário referir-se ou identificar mensagem já transmitida, seu grupo data-hora (GDH) poderá ser utilizado como elemento de identifica-ção. 4-11. MENSAGENS DE SERVIÇO Mensagens de serviço são pequenas mensagens, normalmente expedi-das pelos operadores e relacionadas com a exploração da rede. Não exigem certos elementos, tais como precedência, grupo data-hora, etc. Na chamada, ao invés da transmissão do algarismo que indica a precedência da mensagem,
  • 26. 4-11/4-12 4-9 C 24-9 deverá ser empregada a expressão “SERVIÇO”. EXEMPLO: - CHAMADOR: DADO - AQUI - TUPY - SERVIÇO - CÂMBIO - CHAMADO: AQUI - DADO - CÂMBIO 4-12. CONDIÇÕES DE EXPLORAÇÃO DIFÍCEIS Sob condições de exploração difíceis, a chamada para a transmissão da mensagem poderá ser realizada utilizando-se de palavras dobradas, como no exemplo a seguir: - CHAMADOR: BOLA BOLA - AQUI RATO - AQUI RATO - DOIS - DOIS - CÂMBIO - CÂMBIO - CHAMADO: AQUI BOLA - AQUI BOLA - CÂMBIO - CÂMBIO
  • 27. 5-1 C 24-9 CAPÍTULO 5 PROCEDIMENTOS DO RADIOPERADOR ARTIGO I PROCEDIMENTOS DE CCME 5-1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS a. Muito embora as CONTRA-CONTRAMEDIDAS ELETRÔNICAS (CCME) sejam uma atividade de GE, é fundamental tornar claro que a adoção de procedimentos de CCME não é privativa das OM de GE. Pelo contrário, constitui responsabilidade de todos os planejadores, supervisores e operadores de sistemas rádio, em todos os escalões de comando de qualquer arma, serviço ou quadro. Constituem medidas de proteção, destinadas a impedir que o inimigo tome conhecimento do conteúdo de nossas transmissões, análise nosso tráfego rádio, localize nossos postos rádio, obtenha êxito na suas ações de interferência ou nos engane com emprego da DISSIMULAÇÃO ELETRÔNI-CA IMITATIVA. b. É, portanto, imprescindível que todos os envolvidos com o funciona-mento dos sistemas rádio disponham de uma sólida MENTALIDADE DE GE, sob pena de comprometer todo o esforço empregado no adestramento e na aquisição de equipamentos dispendiosos, e sobretudo, colocar em risco máximo, o elemento mais valioso - o homem. 5-2. PROCEDIMENTOS GERAIS a. Conduta do radioperador (1) O radioperador deve se ater estritamente às regras de exploração em vigor. Qualquer alteração ou descumprimento das mesmas acarretará,
  • 28. C 24-9 5-2 invariavelmente, confusão, reduzindo a confiabilidade e a rapidez das comuni-cações, 5-2 comprometendo sua segurança. (2) Ao passar o serviço de um posto rádio, o operador substituído deve transmitir ao substituto todas as ordens particulares e informações concernentes ao mesmo, o que inclui todos os dados úteis ou necessários sobre mensagens pendentes de transmissão, modificações na organização da rede, desempenho de equipamento durante o período de operação, atividades de GE inimigas ocorridas e outros assuntos correlatos. (3) Antes de assumir o serviço , o operador substituto deverá inspeci-onar o equipamento, certificando-se de que está em boas condições de operação e devidamente sintonizado na freqüência estabelecida. b. Procedimentos de operação - As radiocomunicações melhorarão sensívelmente na medida em que os radioperadores adotarem os seguintes procedimentos: (1) escutar antes de transmitir, a fim de evitar interferência nas transmissões de outros postos; (2) realizar transmissões tão curtas quanto possível, em princípio, com duração inferior a 20 (vinte) segundos; (3) transmitir os indicativos de chamada com clareza e exatidão; (4) transmitir na cadência do operador mais lento da rede; (5) manter-se alerta para as chamadas de rede e de outros postos e atender prontamente a qualquer chamada que exija resposta; (6) operar na potência mínima necessária para manter comunicações com todos os postos da rede; (7) continuar operando mesmo que a clareza e intensidade do sinal esteja aquém do desejável; (8) conhecer a direção dos postos com que deve manter comunica-ções, procurando, sempre que possível, empregar antena direcional; (9) saber confeccionar antenas de emergência; (10) observar sempre a prescrição de emprego do rádio em vigor; (11) manter a tecla do combinado continuamente pressionada por intervalo de tempo não superior a 05 (cinco) segundos; (12) evitar o pedido de cotejo; (13) utilizar-se dos procedimentos de autenticação sempre que suspei-tar de alguma intromissão inimiga na rede (DISSIMULAÇÃO ELETRÔNICA IMITATIVA); (14) evitar o uso freqüente da expressão convencional de serviço “COMO ME RECEBE”; (15) mudar ligeiramente a localização do posto buscando a condição de melhor recepção; (16) variar a orientação da antena direcional; (17) ajustar a sintonia fina do equipamento, bem como o controle manual de ganho e a sensibilidade, quando for o caso, visando obter a melhor condição de recepção; (18) empregar processos expeditos para redução da potência de saída do transmissor, tais como:
  • 29. 5-2/5-3 5-3 C 24-9 (a) dobrar a antena vertical curta flexível ao meio, amarrando-a nessa posição; (b) transportar o equipamento portátil com a mochila às costas em posição invertida, de modo a que a antena vertical curta fique voltada para baixo e com sua extremidade a cerca de trinta centímetros do solo; (19) ao ser alvo de interferência, desconectar a antena para verificar se ela é proveniente de uma fonte externa ou de defeito no receptor. No primeiro caso, as seguintes condutas deverão ser observadas: (a) participar, no mais curto prazo, ao seu chefe imediato; (b) confeccionar o RELATÓRIO DE INTERFERÊNCIA E DISSI-MULAÇÃO ELETRÔNICA, encaminhando-o à autoridade competente, de acordo com as NGA Com Elt em vigor; (c) registrar o fato na FOLHA DE REGISTRO DO POSTO; (d) continuar operando normalmente e manter-se calmo, não indicando ao inimigo que sua ação interferente está sendo eficaz; (e) falar mais pausadamente; (f) aumentar a potência do transmissor; (g) reorientar ou reposicionar a antena, ou mudar sua polarização; (h) interpor obstáculos entre a antena da estação e a fonte dos sinais interferentes. 5-3. AUTENTICAÇÃO a. Generalidades - A autenticação é uma medida de SEGURANÇA DAS COMUNICAÇÕES, mais especificamente SEGURANÇA DA EXPLORAÇÃO, destinada a proteger os sistemas de comunicações contra transmissões de origem duvidosa. Sem essa providência, os postos-rádio inimigos, fazendo-se passar por amigos, poderão transmitir mensagens falsas de toda natureza ou mesmo receber as mensagens oriundas de nossos postos, evitando ou retar-dando, desse modo, a entrega das mensagens a seus verdadeiros destinatári-os, com conseqüências desastrosas para o cumprimento da missão do escalão considerado. b. Conceitos básicos (1) Elementos-teste - São duas letras ou algarismos quaisquer que constituem os elementos de entrada de um sistema de autenticação. (2) Elemento-tempo - Normalmente é a hora em que está sendo realizada a autenticação , aproximada para horas cheias ou de trinta em trinta minutos, conforme prescrever o sistemas de autenticação em vigor: constitui mais um elemento de entrada empregado apenas em alguns sistemas de autenticação. (3) Autenticador - É o elemento de saída, ou seja, o resultado do emprego de um sistema de autenticação. Normalmente é constituído de uma letra repetida. (4) Grupo Teste de Rede (GTR) - O GTR é utilizado pelo PDR para sua própria autenticação, a fim de que os demais postos da rede saibam que realmente se trata do PDR. É constituído de três letras, das quais duas são os
  • 30. C 24-9 5-3 elementos-teste. As I P Com Elt indicam como chegar aos elementos-teste, partindo dos GTR. As I E Com Elt apenas listam os GTR em vigor. Cada GTR só deverá ser utilizado uma única vez. 5-4 (5) Autenticação de mensagens - É uma medida de segurança que possibilita comprovar a autenticidade da mensagem, independentemente do meio de transmissão. Os elementos para essa autenticação são extraídos da própria mensagem, na forma indicada nas I E Com Elt. As mensagens processadas nos Centros de Mensagens chegam ao operador do posto-rádio já com o autenticador incluído, para fins de conferência. (6) Autenticação de postos-rádio - É uma medida de segurança que objetiva aumentar o grau de certeza quanto a serem amigas as estações transmissoras. Os elementos-teste e tempo são indicados aleatoriamente pelo operador, exceto no caso do PDR, que usa os Grupos-Teste de Rede. c. Quando autenticar (1) Há muitas circunstâncias em que a autenticação deve ser utilizada, dependendo das necessidades ou das diretrizes de cada comandante. As instruções do comando, neste sentido, deverão estar contidas nas NGA Com Elt. As tabelas de autenticação, por outro lado, constarão da instrução SISTE-MAS DE AUTENTICAÇÃO das I E Com Elt. (2) A situação tática em curso define o grau de segurança a ser observado pelo escalão considerado, o qual irá influir no maior ou menor emprego da autenticação. (3) Algumas situações, no entanto, requerem autenticação obrigatória, quais sejam: (a) quando há suspeita de postos ou chamadas clandestinas na rede; (b) quando é determinada ou levantada a prescrição de RÁDIO SILÊNCIO para a rede como um todo ou para determinados postos da mesma; (c) sempre que a mensagem transmitida determinar qualquer movimento de tropa; (d) quando as instruções contidas em uma mensagem parecerem cancelar, mudar ou estar em conflito com ordens estabelecidas; (e) quando for determinado o fechamento da rede. d. Procedimentos para autenticação (1) Autenticação de posto-rádio (a) O operador solicitante lança dois elementos-teste escolhidos aleatoriamente, empregando a expressão convencional de serviço “AUTENTI-QUE”. (b) O operador solicitado entra com os elementos-teste (e o elemento tempo, quando for o caso) no sistema de autenticação vigente e obtém o autenticador, que é então informado ao solicitante. (c) O operador solicitante confere a autenticação obtida, à luz do sistema de autenticação em vigor. (2) Autenticação de PDR - O PDR lança um GTR e seu respectivo autenticador, à luz do sistema de autenticação em vigor. Os demais postos apenas conferem a autenticação.
  • 31. 5-4 5-5 C 24-9 ARTIGO II PROCEDIMENTOS DE EXPLORAÇÃO 5-4. ABERTURA E FECHAMENTO DE REDES-RÁDIO a. Abertura de rede (1) Na hora prevista para o funcionamento da rede os radioperadores ligam seus equipamentos na freqüência estabelecida e permanecem na escuta. O PDR poderá, se a situação permitir, realizar uma chamada, com a finalidade de checar se todos os postos estão prontos para transmitir e receber mensa-gens. A autenticação por parte do PDR e dos postos é aconselhável, podendo ser suprimida de acordo com a situação. Para a autenticação, devem ser seguidos os procedimentos previstos nas I E Com Elt. As ligações devem ser feitas o mais breve possível e a sintonia dos equipamentos processada rapidamente. (2) A chamada para a abertura da rede facilita o controle por parte do PDR, mas pode comprometer a segurança em um ambiente de GE intensa. Caso a situação tática não aconselhe sua realização, ela deve ser suprimida mediante recomendação do Oficial de Comunicações e Eletrônica (O Com Elt) do escalão considerado. (3) EXEMPLO de Chamada para Abertura de Rede - CHAMADOR: TROVÃO - AQUI - RATO - FTS - GG - AUTEN-TIQUE JR - CÂMBIO - CHAMADO: AQUI - BOLA - CC - AUTENTIQUE - DH - CÂMBIO - CHAMADO: AQUI - DADO - TT - AUTENTIQUE - BL - CÂMBIO - CHAMADO: AQUI - TUPY - VV - AUTENTIQUE - EG - CÂMBIO - CHAMADO: AQUI - SINO - ZZ - CÂMBIO b. Fechamento de rede (1) PDR - Chama a rede, faz a sua própria autenticação, estabelece a hora da nova abertura, se esta não estiver prevista e determina o fechamento da rede. (2) Demais postos - Conferem a autenticação do PDR e respondem a chamada com um “APAGO”. (3) EXEMPLO de fechamento de rede - CHAMADOR: MESA - AQUI - CARA - SXG - EE - FECHEM SEUS POSTOS - CÂMBIO - CHAMADO: AQUI BOLA APAGO - CHAMADO: AQUI - VILA - APAGO - CHAMADO: AQUI - GATO - APAGO c. Considerações gerais (1) Tanto na abertura de rede, como no fechamento, um ou outro posto pode não ter respondido, por problemas eventuais. (2) Se decorrido um certo prazo, da ordem de 5 a 10 segundos, um posto não responde, o posto seguinte entra na rede e procede como se o posto faltoso não existisse.
  • 32. C 24-9 5-6 (3) Após a abertura ou fechamento da rede, o PDR procura comunicar-se com o posto faltoso, fazendo um chamada individual para o mesmo. (4) Assim que for possível, o posto faltoso entra na rede, fazendo uma chamada para o PDR. (5) Após o fechamento da rede, o PDR deverá permanecer na escuta por um prazo de 10 minutos, a fim de verificar se todos os postos receberam a ordem de fechamento. (6) Ao posto que não recebeu a ordem de fechamento, deve ser transmitida esta informação por outros meios de comunicações. 5-5. CHAMADAS ESPECIAIS a. Chamada abreviada (1) O emprego da chamada abreviada reduz o tempo de transmissão, oculta a identidade do PDR e o sentido do tráfego, privando o inimigo de valiosos elementos informativos, o que vai dificultar a interceptação, a locali-zação eletrônica, a monitoração e a análise por parte da GE inimiga. (2) A chamada abreviada não pretende substituir a chamada completa. Só deve ser usada quando a tropa atingir um nível de adestramento adequado e sob boas condições de propagação. (3) Os seguintes procedimentos podem ser utilizados nesse tipo de chamada: (a) eliminação da expressão “AQUI”. EXEMPLO: - CHAMADOR: GATO - VILA - SERVIÇO - CÂMBIO - CHAMADO: GATO - CÂMBIO (b) eliminação da expressão “CÂMBIO”. Nesse caso, a entonação dada na parada da transmissão indicará o seu término. Os operadores devem ser adestrados de forma a pensar exatamente o que vão dizer antes de começar a transmitir. EXEMPLO: - CHAMADOR: GATO - AQUI - VILA - SERVIÇO - CHAMADO: AQUI - GATO (c) eliminação simultânea das expressões “AQUI” e “CÂMBIO” (Situação ideal a ser atingida). EXEMPLO: - CHAMADOR: GATO - VILA - SERVIÇO - CHAMADO: GATO b. Transmissão em situações especiais (1) Quando ocorrer uma situação operacional de emergência, a prescrição “rádio em silêncio” pode ser determinada pelo emprego da expres-são “SILÊNCIO”. Somente o PDR, por determinação superior, poderá dar essa ordem. Ela exige autenticação do posto emissor, se houver sistema de autenticação prescrito. (a) CHAMADA PARA TODA A REDE 5-4/5-5
  • 33. 5-7 C 24-9 EXEMPLO: - CHAMADOR: TROVÃO - AQUI - RATO - SILÊNCIO - CBD - WW - APAGO - CHAMADOS: NADA RESPONDEM (Conferem a autenticação do PDR à luz do sistema de autenticação em vigor). (b) CHAMADA PARA UM DOS POSTOS DA REDE EXEMPLO: - CHAMADOR: DADO - AQUI - RATO - SILÊNCIO - CBD -WW - APAGO - CHAMADO: NADA RESPONDE (Confere a autenticação do PDR à luz do sistema de autenticação em vigor). (2) Para cancelar a ordem de “RÁDIO EM SILÊNCIO”, o PDR faz uma chamada e se autentica. EXEMPLO: - CHAMADOR: TROVÃO - AQUI RATO - SGR - HH - CÂMBIO - CHAMADO: AQUI - BOLA - CÂMBIO - CHAMADO: AQUI - DADO - CÂMBIO - CHAMADO: AQUI - TUPY - CÂMBIO - CHAMADO: AQUI - SINO - CÂMBIO OBSERVAÇÃO: Os postos chamados conferem a autenticação do PDR à luz do sistema de autenticação em vigor. (3) As prescrições de emprego do rádio podem ser determinadas por códigos, aumentando-se desta forma a segurança da exploração. 5-5
  • 34. ÍNDICE ALFABÉTICO Prf Pag A Abertura e fechamento de redes-rádio ................................... 5-4 5-5 Alfabeto fonético ................................................................... 2-2 2-1 Algarismos fonéticos ............................................................. 2-3 2-2 Anulação de mensagens ....................................................... 4-9 4-7 Autenticação ......................................................................... 5-3 5-3 C Chamadas especiais ............................................................. 5-5 5-6 Códigos autorizados .............................................................. 2-7 2-3 Conceito - (Indicativos de Chamada) ............................................... 2-10 2-4 - (Redes-Rádio) ................................................................ 3-1 3-1 Condições de exploração difíceis .......................................... 4-12 4-8 Considerações iniciais (Procedimentos do Radioperador)...... 5-1 5-1 Constituição e finalidade - (Códigos "Q" e "Z") ........................................................ 2-6 2-3 - (Expressões Convencionais de Serviço) ......................... 2-9 2-4 - (Sinais Especiais de Serviço) ......................................... 2-4 2-2 Correções durante a transmissão .......................................... 4-8 4-6 D Designação de indicativos ..................................................... 2-14 2-5 E Emprego (Indicativos de Chamada) ....................................... 2-12 2-5 F Finalidade - (Clareza e Intensidade dos Sinais) ................................. 2-15 2-6
  • 35. Prf Pag - (do Manual) .................................................................... 1-1 1-1 - (Indicativos de Chamada) ............................................... 2-11 2-4 - (Pronúncia de Letras e Algarismos) ............................... 2-1 2-1 - (Redes-Rádio) ................................................................ 3-2 3-1 Forma usual de transmissão ................................................. 4-7 4-4 G Generalidades (Emprego das Radiocomunicações) ............... 1-2 1-1 I Identificação de mensagens .................................................. 4-10 4-7 M Mensagens de serviço ........................................................... 4-11 4-7 Mudança de indicativos ......................................................... 2-13 2-5 O Organização (Redes-rádio) .................................................... 3-3 3-1 P Partes da transmissão .......................................................... 4-6 4-4 Posto diretor da rede (PDR) .................................................. 3-4 3-2 Precedência das mensagens ................................................ 4-2 4-1 Preparação de mensagens .................................................... 4-1 4-1 Prescrições de emprego do rádio .......................................... 3-5 3-3 Procedimentos - Gerais (do Radioperador) ............................................... 5-2 5-1 - na Recepção .................................................................. 4-4 4-2 - na Transmissão ............................................................. 4-3 4-1 - no Uso da Linguagem .................................................... 4-5 4-2 S Sinais especiais de serviço autorizados ................................ 2-5 2-3 U Utilização (Clareza e Intensidade dos Sinais) ........................ 2-17 2-6 Utilização dos códigos .......................................................... 2-8 2-4 V Valores e significados ........................................................... 2-16 2-6
  • 36. DISTRIBUIÇÃO 1. ÓRGÃOS Gabinete do Ministro ..............................................................................01 Estado-Maior do Exército .......................................................................10 DEP, DEC, SCT .....................................................................................01 DEE, CTEx .............................................................................................01 DME, DMCE ...........................................................................................01 D Telecom ..............................................................................................01 2. GRANDES COMANDOS E GRANDES UNIDADES COTer .....................................................................................................02 Comando Militar de Área ........................................................................01 Região Militar .........................................................................................01 Divisão de Exército .................................................................................01 Brigada ...................................................................................................02 Grupamento de Engenharia ...................................................................01 Artilharia Divisionária..............................................................................01 COMAVEx ..............................................................................................01 3. UNIDADES Infantaria.................................................................................................01 Cavalaria ................................................................................................01 Artilharia .................................................................................................01 Engenharia .............................................................................................01 Comunicações ........................................................................................04 Forças Especiais ....................................................................................01 Fronteira .................................................................................................01
  • 37. 4. SUBUNIDADES Comunicações ........................................................................................02 Fronteira .................................................................................................01 5. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO ECEME ..................................................................................................15 EsAO ......................................................................................................25 AMAN.....................................................................................................30 EsSA ......................................................................................................40 CPOR.....................................................................................................05 NPOR.....................................................................................................01 EsCom, CIGE ........................................................................................03 EsSE, EsACosAAe, EsIE, CIGS, EsAEx, EsPCEx ................................01 CIAS/SUL ...............................................................................................03 6. OUTRAS ORGANIZAÇÕES Arq Ex ....................................................................................................01 Bibli Ex ...................................................................................................02 C Doc Ex ................................................................................................01 EGGCF ..................................................................................................01 EMFA .....................................................................................................01
  • 38. Este Manual foi elaborado com base em anteprojeto apresentado pela Escola de Comunicações do Exército - EsCom. å