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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Caderno de Instrução
PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO
1ª Edição - 2005
Experimental
Preço: R$
CARGA
EM______________
NA DEFESA EXTERNA
CI 21-76/1
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
PORTARIA Nº 004 COTER, DE 29 DE JULHO DE 2005.
Caderno de Instrução CI 21-76/1
Pista de Combate de Pelotão na
DefesaExterna
O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da
delegação de competência conferida pela letra e), do item XI, Art. 1º da Portaria
nº 761, de 2 de dezembro de 2003, do Gab Cmt Ex, resolve:
Art.1ºAprovar,emcaráterexperimental,oCadernodeInstruçãoPista
de Combate de Pelotão.
Art.2ºEstabelecerqueaexperimentaçãodesteCadernodeInstrução
seja realizada durante os anos de instrução de 2005, 2006 e 2007.
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua
publicação.
GenExROBERTOJUGURTHACAMARASENNA
ComandantedeOperaçõesTerrestres
ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
1.Finalidade ....................................................................................... 1
2. Objetivos do Exercício .................................................................... 1
3. Condições de execução ................................................................. 1
4. Esquematização............................................................................. 4
5. Incidentes e orientação para execução ........................................... 4
5.1. Atacar a um GC inimigo em posição ....................................... 5
5.2. Infiltração e ataque a uma seção de mtr 120 ou 81mm
em posição .............................................................................. 6
5.3. Realizar uma emboscada contra uma patrulha inimiga
emdeslocamento .................................................................... 7
5.4. Infiltração e ataque a um PSE ou PBCE inimigo sobre
uma Ponte ............................................................................... 8
5.5. O pelotão de fuz na marcha para o combate, como Esc Rec,
atacando posição retardamento (Pos Mtr)................................ 9
5.6. Reconhecimento de um intinerário e realização de uma
contra-emboscada ................................................................... 10
6.Pautacomportamentalparaavaliação ............................................ 11
O presente Caderno de Instrução tem caráter experimental.
Portanto serão muito úteis as sugestões envidas para o COTER - 1a
Subchefia.
QG Ex - Bloco H - SMU
70630-901-Brasília-DF
1
PISTADE COMBATE DE PELOTÃO
1. FINALIDADE
O presente Caderno tem por finalidade regular a organização, montagem e
aplicação de uma Pista de Combate de Pelotão.
2. OBJETIVOS DO EXERCÍCIO
- Desenvolver e exercitar a liderança militar para comandantes de pequenas
frações;
- Elevar o nível da capacitação técnica e tática dos oficiais subalternos; e
- Adestrar os Pel Fuz dos Batalhões de Infantaria na fase do PAB de Pelotão e
integrado por recrutas.
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Tempo de execução dos incidentes
- O exercício será composto por 06 (seis) oficinas, com um incidente em
cada uma, com duração de aproximadamente 90 minutos cada (incluindo o
deslocamento).
- Tempo de execução da pista por pelotão: 08 (oito) a 10 (dez) horas por
jornada, computados os tempos necessários para os deslocamentos entre os
incidentes.
b. Terreno e percurso
- A pista deverá ser circular.
2
- O terreno a ser utilizado deve atender às condições mínimas de realização
da pista, permitindo a exploração dos assuntos previstos.
- O exercício deve ser montado de forma que não se ultrapasse duas jornadas
de instrução, incluídos nestas jornadas os tempos destinados à marcha com
bivaque, aos deslocamentos e aAvaliação Pós-Ação (APA).
- A distância entre os locais dos incidentes deve ser estabelecida de forma
que a ação em um deles não interfira na ação em outro.
- O percurso total da pista de combate poderá variar de 3 a 5 Km, devidamente
balizado.
- A região de exercício deve possuir: estradas, trilhas, pontes, matas, rios e
um relevo variado.
c. Considerações sobre a execução do exercício
- Os pelotões que executarão o exercício serão formados de acordo com o
QO.
- Os Pel a serem avaliados serão lançados simultaneamente, um em cada
oficina.
- Como ambientação, a execução da pista deverá ser precedida das seguintes
ações, conduzidas pela Direção do Exercício:
- Explanação sobre as normas de segurança.
- Esclarecimentos necessários sobre as condições de execução do exercí-
cio.
- Deverá ser criada uma situação tática geral para toda a pista e uma particular
para cada oficina.
- O responsável por cada oficina deverá suspender as atividades quando se
esgotar o tempo limite para sua execução.
-Aexecução do exercício deverá ser precedida de uma marcha diurna de, no
mínimo, 04 horas e, no máximo, 06 horas, com ocupação de uma base de combate,
próximo ao local de início do exercício, onde os pelotões passarão a noite.
- Os pelotões se apresentarão para a realização da pista com o uniforme 4º
A2 ( com capacete de aço e fibra ou fibra balístico), armamento de dotação e com
fardo aberto e de combate (mochila com, no mínimo, 10 Kg). O equipamento
deverá ser conduzido em todas as ações.
-AForça Oponente (ForOp) que atuará em todo o percurso deverá estar muito
bem adestrada, identificada com uniforme diferente e orientada para que se possa
conduzir o grupo executante ao atingimento dos objetivos propostos em cada
incidente.
- É proibido o contato físico entre o grupo executante e a ForOp.
- Após a realização da Pista de Combate, deverá ser realizada a APA.
CI 21-76/1
3
- Deverão ser ministradas, obrigatoriamente, aos integrantes dos Pel, as
instruções preliminares previstas para se obter as condições adequadas ao mínimo
rendimento possível.
d.Avaliação
- Em cada incidente haverá um oficial responsável pela avaliação do
desempenho do Pel; no entanto, este árbitro não deverá conduzir ou interferir nas
ações do pelotão.
-Aavaliação será executada mediante o preenchimento de uma ficha (anexo)
por um oficial Observador, Controlador eAvaliador (OCA), naquilo que for pertinente,
cabendoaooficialcoordenadordoexercício(S/3)consolidarasavaliaçõesepreparar
a APA.
e. Prescrições Diversas
-Acoordenação do exercício deverá instalar-se em uma base para conduzir e
fiscalizar a execução da pista;
- É fundamental a realização daAnálise Pós-Ação (APA) imediatamente após
o exercício, a fim de se colher e explorar as LiçõesAprendidas. Em complemen-
to, parte daAPA deverá ser realizada no local do exercício, explorando os proce-
dimentos operacionais para cada incidente.
- O sistema de avaliação deverá ser aplicado de forma a se obter graus que
estabeleçam níveis atingidos na área afetiva por cada líder, sem a idéia de
competição ou demonstração entre eles. Os resultados corrigirão ou manterão as
atitudes adequadas a um líder de pequena fração em ações de combate.
- Devem ser seguidas rigorosamente as Normas de Segurança preconizadas
pelo Exército no PIM.
- Todo o percurso e a montagem dos incidentes deverão ser inspecionados
pelo Oficial de Prevenção deAcidentes.
- As finalidades e objetivos da Pista de Combate deveram ser expostas aos
executantes na área da Base de Combate, compondo o quadro da necessária
ambientação.
f. Relação dos incidentes básicos
Incidente Nº 01 - Ataque a um GC inimigo em posição
Incidente Nº 02 - Infiltração e ataque a uma Seção de Mrt 120 ou 81mm em
posição ou PC de Cia
Incidente Nº 03 - Realização de uma emboscada contra uma patrulha Ini em
deslocamento
Incidente Nº 04 - Infiltração e ataque a um PSE ou PBCE Ini sobre uma ponte
Incidente Nº 05 - O Pel Fuz na Marcha para o Combate, como Esc Rec,
atacando posição retardamento ( Pos Mtr)
CI 21-76/1
4
Incidente Nº 06 - Reconhecimento de um itinerário e realização de uma con-
tra-emboscada.
4. ESQUEMATIZAÇÃO
Todos os incidentes deverão conter os seguintes itens:
- Recebimento da missão
- Estudo de situação
- Transmissão de ordem
- Preparativos
- Reconhecimento (se for o caso)
- Ação
- Deslocamento para o próximo objetivo
CI 21-76/1
5
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6. PAUTACOMPORTAMENTALPARA AVALIAÇÃO
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CI 21-76/1
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  • 2. MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES PORTARIA Nº 004 COTER, DE 29 DE JULHO DE 2005. Caderno de Instrução CI 21-76/1 Pista de Combate de Pelotão na DefesaExterna O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da delegação de competência conferida pela letra e), do item XI, Art. 1º da Portaria nº 761, de 2 de dezembro de 2003, do Gab Cmt Ex, resolve: Art.1ºAprovar,emcaráterexperimental,oCadernodeInstruçãoPista de Combate de Pelotão. Art.2ºEstabelecerqueaexperimentaçãodesteCadernodeInstrução seja realizada durante os anos de instrução de 2005, 2006 e 2007. Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação. GenExROBERTOJUGURTHACAMARASENNA ComandantedeOperaçõesTerrestres
  • 3. ÍNDICE DE ASSUNTOS Pag 1.Finalidade ....................................................................................... 1 2. Objetivos do Exercício .................................................................... 1 3. Condições de execução ................................................................. 1 4. Esquematização............................................................................. 4 5. Incidentes e orientação para execução ........................................... 4 5.1. Atacar a um GC inimigo em posição ....................................... 5 5.2. Infiltração e ataque a uma seção de mtr 120 ou 81mm em posição .............................................................................. 6 5.3. Realizar uma emboscada contra uma patrulha inimiga emdeslocamento .................................................................... 7 5.4. Infiltração e ataque a um PSE ou PBCE inimigo sobre uma Ponte ............................................................................... 8 5.5. O pelotão de fuz na marcha para o combate, como Esc Rec, atacando posição retardamento (Pos Mtr)................................ 9 5.6. Reconhecimento de um intinerário e realização de uma contra-emboscada ................................................................... 10 6.Pautacomportamentalparaavaliação ............................................ 11 O presente Caderno de Instrução tem caráter experimental. Portanto serão muito úteis as sugestões envidas para o COTER - 1a Subchefia. QG Ex - Bloco H - SMU 70630-901-Brasília-DF
  • 4. 1 PISTADE COMBATE DE PELOTÃO 1. FINALIDADE O presente Caderno tem por finalidade regular a organização, montagem e aplicação de uma Pista de Combate de Pelotão. 2. OBJETIVOS DO EXERCÍCIO - Desenvolver e exercitar a liderança militar para comandantes de pequenas frações; - Elevar o nível da capacitação técnica e tática dos oficiais subalternos; e - Adestrar os Pel Fuz dos Batalhões de Infantaria na fase do PAB de Pelotão e integrado por recrutas. 3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO a. Tempo de execução dos incidentes - O exercício será composto por 06 (seis) oficinas, com um incidente em cada uma, com duração de aproximadamente 90 minutos cada (incluindo o deslocamento). - Tempo de execução da pista por pelotão: 08 (oito) a 10 (dez) horas por jornada, computados os tempos necessários para os deslocamentos entre os incidentes. b. Terreno e percurso - A pista deverá ser circular.
  • 5. 2 - O terreno a ser utilizado deve atender às condições mínimas de realização da pista, permitindo a exploração dos assuntos previstos. - O exercício deve ser montado de forma que não se ultrapasse duas jornadas de instrução, incluídos nestas jornadas os tempos destinados à marcha com bivaque, aos deslocamentos e aAvaliação Pós-Ação (APA). - A distância entre os locais dos incidentes deve ser estabelecida de forma que a ação em um deles não interfira na ação em outro. - O percurso total da pista de combate poderá variar de 3 a 5 Km, devidamente balizado. - A região de exercício deve possuir: estradas, trilhas, pontes, matas, rios e um relevo variado. c. Considerações sobre a execução do exercício - Os pelotões que executarão o exercício serão formados de acordo com o QO. - Os Pel a serem avaliados serão lançados simultaneamente, um em cada oficina. - Como ambientação, a execução da pista deverá ser precedida das seguintes ações, conduzidas pela Direção do Exercício: - Explanação sobre as normas de segurança. - Esclarecimentos necessários sobre as condições de execução do exercí- cio. - Deverá ser criada uma situação tática geral para toda a pista e uma particular para cada oficina. - O responsável por cada oficina deverá suspender as atividades quando se esgotar o tempo limite para sua execução. -Aexecução do exercício deverá ser precedida de uma marcha diurna de, no mínimo, 04 horas e, no máximo, 06 horas, com ocupação de uma base de combate, próximo ao local de início do exercício, onde os pelotões passarão a noite. - Os pelotões se apresentarão para a realização da pista com o uniforme 4º A2 ( com capacete de aço e fibra ou fibra balístico), armamento de dotação e com fardo aberto e de combate (mochila com, no mínimo, 10 Kg). O equipamento deverá ser conduzido em todas as ações. -AForça Oponente (ForOp) que atuará em todo o percurso deverá estar muito bem adestrada, identificada com uniforme diferente e orientada para que se possa conduzir o grupo executante ao atingimento dos objetivos propostos em cada incidente. - É proibido o contato físico entre o grupo executante e a ForOp. - Após a realização da Pista de Combate, deverá ser realizada a APA. CI 21-76/1
  • 6. 3 - Deverão ser ministradas, obrigatoriamente, aos integrantes dos Pel, as instruções preliminares previstas para se obter as condições adequadas ao mínimo rendimento possível. d.Avaliação - Em cada incidente haverá um oficial responsável pela avaliação do desempenho do Pel; no entanto, este árbitro não deverá conduzir ou interferir nas ações do pelotão. -Aavaliação será executada mediante o preenchimento de uma ficha (anexo) por um oficial Observador, Controlador eAvaliador (OCA), naquilo que for pertinente, cabendoaooficialcoordenadordoexercício(S/3)consolidarasavaliaçõesepreparar a APA. e. Prescrições Diversas -Acoordenação do exercício deverá instalar-se em uma base para conduzir e fiscalizar a execução da pista; - É fundamental a realização daAnálise Pós-Ação (APA) imediatamente após o exercício, a fim de se colher e explorar as LiçõesAprendidas. Em complemen- to, parte daAPA deverá ser realizada no local do exercício, explorando os proce- dimentos operacionais para cada incidente. - O sistema de avaliação deverá ser aplicado de forma a se obter graus que estabeleçam níveis atingidos na área afetiva por cada líder, sem a idéia de competição ou demonstração entre eles. Os resultados corrigirão ou manterão as atitudes adequadas a um líder de pequena fração em ações de combate. - Devem ser seguidas rigorosamente as Normas de Segurança preconizadas pelo Exército no PIM. - Todo o percurso e a montagem dos incidentes deverão ser inspecionados pelo Oficial de Prevenção deAcidentes. - As finalidades e objetivos da Pista de Combate deveram ser expostas aos executantes na área da Base de Combate, compondo o quadro da necessária ambientação. f. Relação dos incidentes básicos Incidente Nº 01 - Ataque a um GC inimigo em posição Incidente Nº 02 - Infiltração e ataque a uma Seção de Mrt 120 ou 81mm em posição ou PC de Cia Incidente Nº 03 - Realização de uma emboscada contra uma patrulha Ini em deslocamento Incidente Nº 04 - Infiltração e ataque a um PSE ou PBCE Ini sobre uma ponte Incidente Nº 05 - O Pel Fuz na Marcha para o Combate, como Esc Rec, atacando posição retardamento ( Pos Mtr) CI 21-76/1
  • 7. 4 Incidente Nº 06 - Reconhecimento de um itinerário e realização de uma con- tra-emboscada. 4. ESQUEMATIZAÇÃO Todos os incidentes deverão conter os seguintes itens: - Recebimento da missão - Estudo de situação - Transmissão de ordem - Preparativos - Reconhecimento (se for o caso) - Ação - Deslocamento para o próximo objetivo CI 21-76/1
  • 8. 5 oãçucexearapoãçatneiroesetnedicnI.5 OÃÇISOPMEOGIMINICGMUARACATA.1.5 SIAREGSAFERAT OÃÇUCEXEEDOÃÇIDNOC SACIFÍCEPSESAFERAT SACIFÍCEPSESAFERAT ovitejbomuratsiuqnoC- meinICGmuropodidnefed edoãçisopamu muodnargetni,otnemadrater aiCamuedoirámuseuqata .ozF onerretonodanoicisopinICG- .ossecaedaivamuodnetab tmCodpOOaárebecerlePtmCO- oratsiuqnocedoãssimamocaiC .ovitejbo tmCoeuqatilibissopinIoãçisopA- uolatnorfeuqatamuropadicedleP .otnemadrobsedmu es,oãçautiSedodutsEáraflePO- áridergorp,onerretonárarbodsed .tvMeogofodnanibmoc :árevedlePtmCO CGodoãçisoparacifitnedI- .ogimini .oãçautiSedodutsErazilaeR- .qtAOaritimsnarT- erbosrautA- .euqataonozFlePO- .ozFlePodoãçautiSedodutsE- CI21-76/1
  • 9. 6 OÃÇISOPMEmm18UO021TRMEDOÃÇESAMUAEUQATAEOÃÇARTLIFNI.2.5 SIAREGSAFERAT OÃÇUCEXEEDOÃÇIDNOC SACIFÍCEPSESAFERAT SACIFÍCEPSESAFERAT agiminiaerámees-rartlifnI- .)m005( otnemanoicisoporacifitnedI- .trMedoãçeSad .trMedoãçeSaerbosrautA- meoãçartlifniamurazilaeR- einIodadraugateredaerá metrMedçeSamuracata .oãçisop onodardauqneá-es-rartnocnelePO- .avreseRIB sacifícepseseõssimárebecerlePO- edoãçeSariurtsedees-rartlifnied .ogimini021PtrM ,oãçisopmeáratsetrMçeSA- odicenraugáratseeuqoãdlapsemun snemoh3rop arebecersópa,lePtmCO- edodutsEoáraf,oãssim .medroausáritimsnarteoãçautiS otatnocoárajenalplePtmCO- .agimaaportamoc áreved,oãçartlifniasópA- ovitejbooerbosrautaeradroba .odacifitnediresmes .sahlurtaP- .odnamoCedsamroN- oãçartlifnI- CI21-76/1
  • 10. 7 OTNEMACOLSEDMEAGIMINIAHLURTAPAMUARTNOCADACSOBMEAMURAZILAER.3.5 SIAREGSAFERAT OÃÇUCEXEEDOÃÇIDNOC SACIFÍCEPSESAFERAT SACIFÍCEPSESAFERAT edahlurtapamurazilaeR- euqinICGmuaadacsobme .adartseamuropacolsedes ItBonodardauqnelePoaraP :avreseR edotnemivomedsodadrebeceR- uesárafeagiminiahlurtapamu .oãçautiSedodutsE .lePodotnemanoicisoporajenalP- .adacsobmearatucexE- .lacolodoãçaucavearajenalP- -enalpuesáraflePtmCO- aodneverp,atracanotnemaj .oãçartlifxeaeoãçartlifni mesovitejboorignitaáreveD- ,oipícnirpme,oãssimaratroba resmesomsemoaodnagehc .adartsealep ogiminioerbosárautA- .aserprusrotafoodnarolpxe .adacsobmE- CI21-76/1
  • 11. 8 CI21-76/1 ETNOPAMUERBOSOGIMINIECBPUOESPMUAEUQATAEOÃÇARTLIFNI.4.5 SIAREGSAFERAT OÃÇUCEXEEDOÃÇIDNOC SACIFÍCEPSESAFERAT SACIFÍCEPSESAFERAT eoãçartlifniamurazilaeR- ECBPuoESPmuracata .atnopamumeodazilacol ,avreseRIBonodardauqne,lePO- amuedoãçazilacolarebeceráreved .ECBP/ESP-etnop arapoãçautiSedodutsEoáraflePO- .ESPonoãçautae,oãçartlifni amuárednefedCGrolavonogiminiO- earodadrateRoãçAausmeatnop .ECBPmuárecelebatsealeerbos .aserprusretboárevedoãçaA- murezafárevedlePtmCO- aarapoãçautiSedodutsE meotnemacolsedo,oãçartlifni ovitejboonoãça,agiminiaerá saarapotnemiarteroe,)ESP( .sagimasahnil resmesovitejboorignitaáreveD- .odacifitnedi -olpxeovitejbooerbosárautA- .aserprusrotafoodnar .edadinutropomocáriarteR- .oãçartlifnI- .seõçiurtseDesovisolpxE-
  • 12. 9 OÃÇISOPODNACATA,CERCSEOMOC,ETABMOCOARAPAHCRAMANZUFLEPO.5.5 )RTMSOP(OTNEMADRATER SIAREGSAFERAT OÃÇUCEXEEDOÃÇIDNOC SACIFÍCEPSESAFERAT SACIFÍCEPSESAFERAT oarapahcramamurazilaeR- eceRcsEmocetabmoc edseõçautismerauta sosrevidaecafatudnoc eseuqsetnedicni .meratneserpa eseahcraMedmedrOarebeceR- aodnaicini,onerretonrarbodsed .ahcram orazilaer,etnedicnioradrobaoA- aerbosrautaarapotnemajenalp meagiminiacitámotuaamra 3ropadicenraugeoãdlapse .snemoh ogerpmeorajenalpárevedtmCO- .ceRcsEomoclePod oãçaarajenalpárevedlePtmCO- .agiminiamraaerboslePod .bmCManozFlePO- .euqatAonozFlePO- CI21-76/1
  • 13. 10 ADACSOBME-ARTNOCAMUEDOÃÇAZILAEREOIRÁRENITIMUEDOTNEMICEHNOCER.6.5 SIAREGSAFERAT OÃÇUCEXEEDOÃÇIDNOC SACIFÍCEPSESAFERAT SACIFÍCEPSESAFERAT edahlurtapamurazilaeR- ,oirárenitiedotnemicehnocer ededadilibissopmoc .sagiminisahlurtaprartnocne ltBolepodardauqne,lePO- edmedroaárebecer,avreser otnopuooirárenitimurecehnocer .agiminiaeráme oeotnemajenalporazilaeR- .oãçautiSedodutsE odnauqetnemadauqedaárigaeR- .odacsobme odotnemajenalporazilaeR- .otnemiarter :árevedlePtmCO .oãçautiSedodutsEorezaF- saçrofmocotatnocrazilaeR- .oãçisopmesagima .otnemicehnocerorazilaeR- odnauqetnemadauqedarautA- .odacsobme .riarteR- .oirótalerritimE- .ceRrtP- .otnoP/oxiEedotnemicehnoceR- .rtPedodmCedsamroN- CI21-76/1
  • 14. 11 6. PAUTACOMPORTAMENTALPARA AVALIAÇÃO Incidente: __________________________________ Avaliação:________________________ Avaliador: ________________________ CI21-76/1
  • 15. 12 oãçailavA sod soriehlurtap SOTIRÉMED SOTIRÉM etnemadarebileduorepoocoãN ?uorepooC áreS 2,0odizuded rop,stp ad,otirémed oãçautnop omocaditbo tmC sievíüqexeniuosadauqedanisaiédiuireguS ?sievíüqexeesadauqedasaiédiuireguS odanimretediofehleuqorazilaereduoxieD ?odanimretediofehleuqouozilaeR acitápalaudividnioãçautA ?etnarbivlaudividnioãçautA etnemacisiflames-uotneserpA ?etnemacisifmebes-uotneserpA oerbosocincétotnemicehnocuortsnomedoãN otnussa oerbosocincétotnemicehnocuortsnomeD ?otnussa edúasedsamelborpropoãssimauonodnabA ?lanifuesoétaoãssimanuecenamreP :laniflaregoãçautnoP CI21-76/1
  • 17. 14 oãçaunitnoC OÃÇAILAVAEDAHCIF :ACITSÍGOL ?acitátahcramadoãçucexeaarapnuMetmrA,augá,oãçaredceNauojenalP ,anitrecnoc(?oãçnetunamanTOedsohlabartsoarapceNlairetamouojenalP )apasedatnemarref ?oãçnetunamaetnarudfeDsoPadotnemirpusserouojenalP ?ovitefeodeoãçinumadoãçiubirtsidera,oãçazinagroeran,uojenalP :SEÕÇACINUMOCEODNAMOC ?açnadumaraplaniseahnes-artnoceahnesedoãçazilituauojenalP ?acitátahcramaetnarudoidárodogerpmeouojenalP ?odnamocedaiedacauoremunE ?snedrosadoãsneerpmocauocifireV )enelohnil,aieraedoãxiac(?medroaritimearapsiausivsoiemuozilitU _________________________ _____rNfO-ACO .2 oãçnetunaM POTSIS SAFERAT S P N SBO EODNAMOC ELORTNOC ?satsiverpelortnoceoãçanedroocedsadidemsauiugeS odnigirroc,anutropoeacigréneodnamocedoãçaamuuecrexE ?soditemocsorresoetnemataidemi odnauq,odnacifircas,snedrosaussadotnemirpmucouozilacsiF ?osuoperedsodoírep,oirássecen ?puScsEomocseõçagilsaevetnaM ?ogofedoiopamocarbonamauonedrooC ARBONAM etnereocovitisopsidmuuotoda,jbOedoãigeraétaotnemacolsedoN ?adivivacitátoãçautisamoc ?oãçautisamocetnereocamrofedarbonamauotucexE ?jbOodatsiuqnocauodilosnoC ?oãçautisamocetnereocovitisopsiduomot,oãçnetunamadesafaN ?seratnemelpuseadumedseõçisopuoraperP ?socnalfsonseuqatararrabarapseratnemelpusseõçisopuopucO AICNÊGILETNI ?oãtolepodetnerfaraigivarapNVO/olucónibuogerpmE ?pOedmedrOansatsiverpoidárseõçircserpsauiugeS ?satsiverpsahnes-artnocesahnessaoãçerrocmocuozilitU ?euqataodsetnaogiminiodovitisopsidouotnaveL oelcúnuesodetnerfàsemralaedametsisetneicifemuuoçnaL ?ovisnefed ?GPmocatudnocarapsotsiverpsotnemidecorpsouiugeS ?ogiminioarapsievárovafAVsauotnaveL ?oãçagiledsahlurtapuoçnaL CI 21-76/1
  • 18. 15 .2 ovitejboonoãçA POTSIS SAFERAT S P N SBO EODNAMOC ELORTNOC ?satsiverpelortnoceoãçanedroocedsadidemsauiugeS odnigirroc,anutropoeacigréneodnamocedoãçaamuuecrexE ?soditemocsorresoetnemataidemi ,oirássecenodnauq,odnacifircas,snedrosaussadotnemirpmucouozilacsiF ?osuoperedsodoírep ?seõçareposaetnarudsopurgsomocseõçagilsaevetnaM ?puScsEomocseõçagilsaevetnaM odmCodoãçiutitsbusanaicnêicifeevuoh,lePtmCodaxiabedosacmE ?ogitnasiamtgSolep ?otlassaoetnarudCGsomocoãçagilaevetnaM ?USodmComocoãçagilaevetnaM ?ogofedoiopamocarbonamauonedrooC ARBONAM mocetnereocovitisopsidmuuotoda,jbOedoãigeraétaotnemacolsedoN ?adivivacitátoãçautisa ?oãçautisamocetnereocamrofedarbonamauotucexE ?jbOodatsiuqnocauodilosnoC ?oãçautisamocetnereocovitisopsiduomot,oãçnetunamadesafaN ?seratnemelpuseadumedseõçisopuoraperP ?socnalfsonseuqatararrabarapseratnemelpusseõçisopuopucO AICNÊGILETNI ?oãtolepodetnerfaraigivarapNVO/olucónibuogerpmE ?pOedmedrOansatsiverpoidárseõçircserpsauiugeS ?satsiverpsahnes-artnocesahnessaoãçerrocmocuozilitU ?euqataodsetnaogiminiodovitisopsidouotnaveL ovisnefedoelcúnuesodetnerfàsemralaedametsisetneicifemuuoçnaL ?oãçnetunaman ?GPmocatudnocarapsotsiverpsotnemidecorpsouiugeS ?ogiminioarapsievárovafAVsauotnaveL ?oãçagiledsahlurtapuoçnaL CI 21-76/1
  • 19. 16 oãçaunitnoC ovitejboonoãcA ACITSÍGOL sadoãçucexeaarapsedadilibasnopseruinifedesotnemidecorpuecelebatsE ?oãçarfadotnemirpusseredsaferat ?oãçinumadoãçiubirtsiderauotucexe,oãçazinagroeraN sadoãçucexeaarapsedadilibasnopseruinifedesotnemidecorpuecelebatsE ?sodirefsodoãçaucaveedsaferat satnemarref(?TOedsohlabartedoãçucexeaarapetneicifelairetamuebeceR )cte,emaraedsolucátsbo,apased ?sodirefedoãçaucaveauoticiloS EDOIOPA OGOF soragnolauorassecarapelortnoceoãçanedroocedsadidemuecelebatsE ?atsiuqnocaetnarudsogof ?atsiuqnocadesafan4-TAoetnematerrocuogerpmE ?atsiuqnocadesafanGAMaetnematerrocuogerpmE ?atsiuqnocadesafantrMoetnematerrocuogerpmE ?oãçnetunamadesafan4-TAoetnematerrocuogerpmE ?oãçnetunamadesafanGAMaetnematerrocuogerpmE ?oãçnetunamadesafantrMoetnematerrocuogerpmE ?lePodsogofedonalpouonoiccefnoC ?lePodoritedorietorouonoiccefnoC ?eMtrMedsogofuoticiloS )arbonaMeogoFuootnemivoMeogoF(FpAmocarbonamuonedrooC ?CGsoaraporitedserotessouinifeD _________________________ _____rNfO-ACO CI 21-76/1
  • 20. 17 Mais uma realização da Sala de Editoração Gráfica do COTER