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Porquê proceder à auto-avaliação da BE? Para demonstrar o contributo e o impacto da BE nas aprendizagens; Para demonstrar a eficiência dos seus serviços. Como proceder à auto-avaliação da BE? ,[object Object]
Através da análise da informação recolhida
Divulgando os resultados da acção da BEAPLICAÇÃO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE
Conceito de avaliação inerente ao modelo Uma abordagem essencialmente qualitativa; Orientada para uma análise dos processos e dos resultados numa perspectiva formativa, permitindo identificar as necessidades e as fragilidades com vista à melhoria; Pretende avaliar a qualidade e a eficácia (o valor) da BE; Processo pedagógico e regulador necessário à gestão e procura de melhoria contínua; Aliança entre prática e análise reflexiva; Uma necessidade própria, não uma ameaça vinda do exterior; Implica um envolvimento colectivo; Processo de auto-responsabilização (Direcção, Professores, Equipa da BE);
Auto-avaliar para quê? Para analisar objectivamente o contributo da BE: para as aprendizagens dos alunos; para os processos de ensino para o sucesso educativo dos alunos Para analisar o grau de eficiência dos serviços; Para conhecer o que estamos a fazer; Para planear o que vamos fazer a seguir Incorporar resultados da auto-avaliação e estabelecer novas metas (perspectivar a mudança)
Auto- avaliar o quê? Os níveis de colaboração entre a equipa da BE e os restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno – Domínio A e B O programa formativo desenvolvido pela BE – Domínios A, B, C; A acessibilidade dos serviços prestados pela BE (horário, serviço de empréstimo, serviço de apoio ao utilizador na pesquisa de informação; serviço de formação de utilizadores, etc.) – Domínio A, B e C; A adequação da colecção e dos recursos tecnológicos – Domínio D A formação dos recursos humanos que suportam o funcionamento da BE – Domínio D
Auto-avaliar como? Estabelecer prioridades; Identificar as evidências mais significativas; Integrar, de forma articulada, elementos quantitativos e qualitativos; Utilizar a informação já existente (taxas de utilização dos recursos e serviços; relatórios de actividades; balanços; aquisições, etc.); Recolher informação específica sobre: ,[object Object]
o impacto da actividade da BE no desenvolvimento de competências específicas; na motivação; na qualidade dos trabalhos realizados pelos alunos; na diversificação das estratégias de ensino; no desenvolvimento de uma cultura de colaboração na escola; etc.,[object Object]
Estrutura do modelo(Indicadores, Factores críticos, Evidências, Acções
Aplicação do modeloRecolha de evidências Questionários aos professores, alunos, pais e encarregados de educação Grelhas de registo de observação Checklists Estatísticas de utilização dos recursos Informação contida nos documentos estruturantes da actividade da BE Planificações dos vários grupos disciplinares e outros Registos de reuniões Materiais de apoio ao utilizador produzidos pela equipa Testemunhos escritos de participantes em actividades da BE Inquéritos de opinião/satisfação Trabalhos dos alunos.
Aplicação do modeloEtapas do processo Apresentação do modelo aos professores; Selecção do domínio a avaliar; Preparação dos instrumentos de recolha de evidências; Recolha de evidências; Análise e interpretação da informação; Elaboração de um plano de melhoria; Elaboração do relatório de auto-avaliação da BE; Apresentação do relatório ao Conselho Pedagógico e Conselho Geral Reflexão colectiva sobre os resultados obtidos Em cada ano é seleccionado um domínio sobre o qual incidirá a avaliação. Ao fim dos quatro anos todos os domínios terão sido avaliados
Impactos que se perspectivam CONSTRANGIMENTOS: Falta de tempo para o necessário trabalho colaborativo; Complexidade da tarefa de análise de dados; Necessidade de criação de instrumentos de registo específicos; OPORTUNIDADES Promover as potencialidades da BE na comunidade escolar; Melhorar o serviço educativo prestado à escola Promover o trabalho colaborativo entre os professores Produzir melhorias nas aprendizagens dos alunos Promover uma cultura de auto-avaliação e auto-regulação

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  • 4.
  • 5. Domínios de actuação da biblioteca escolar APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica dos docentes A.2. Promoção das literacias da informação. Tecnológica e digital LEITURA E LITERACIAS PROJECTOS, PARCERIAS E ACTIVIDADES LIVRES DE ABERTURA À COMUNIDADE C. 1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular C.2. Projectos e parcerias GESTÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
  • 6.
  • 7. Através da análise da informação recolhida
  • 8. Divulgando os resultados da acção da BEAPLICAÇÃO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE
  • 9. Conceito de avaliação inerente ao modelo Uma abordagem essencialmente qualitativa; Orientada para uma análise dos processos e dos resultados numa perspectiva formativa, permitindo identificar as necessidades e as fragilidades com vista à melhoria; Pretende avaliar a qualidade e a eficácia (o valor) da BE; Processo pedagógico e regulador necessário à gestão e procura de melhoria contínua; Aliança entre prática e análise reflexiva; Uma necessidade própria, não uma ameaça vinda do exterior; Implica um envolvimento colectivo; Processo de auto-responsabilização (Direcção, Professores, Equipa da BE);
  • 10. Auto-avaliar para quê? Para analisar objectivamente o contributo da BE: para as aprendizagens dos alunos; para os processos de ensino para o sucesso educativo dos alunos Para analisar o grau de eficiência dos serviços; Para conhecer o que estamos a fazer; Para planear o que vamos fazer a seguir Incorporar resultados da auto-avaliação e estabelecer novas metas (perspectivar a mudança)
  • 11. Auto- avaliar o quê? Os níveis de colaboração entre a equipa da BE e os restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno – Domínio A e B O programa formativo desenvolvido pela BE – Domínios A, B, C; A acessibilidade dos serviços prestados pela BE (horário, serviço de empréstimo, serviço de apoio ao utilizador na pesquisa de informação; serviço de formação de utilizadores, etc.) – Domínio A, B e C; A adequação da colecção e dos recursos tecnológicos – Domínio D A formação dos recursos humanos que suportam o funcionamento da BE – Domínio D
  • 12.
  • 13.
  • 14. Estrutura do modelo(Indicadores, Factores críticos, Evidências, Acções
  • 15. Aplicação do modeloRecolha de evidências Questionários aos professores, alunos, pais e encarregados de educação Grelhas de registo de observação Checklists Estatísticas de utilização dos recursos Informação contida nos documentos estruturantes da actividade da BE Planificações dos vários grupos disciplinares e outros Registos de reuniões Materiais de apoio ao utilizador produzidos pela equipa Testemunhos escritos de participantes em actividades da BE Inquéritos de opinião/satisfação Trabalhos dos alunos.
  • 16. Aplicação do modeloEtapas do processo Apresentação do modelo aos professores; Selecção do domínio a avaliar; Preparação dos instrumentos de recolha de evidências; Recolha de evidências; Análise e interpretação da informação; Elaboração de um plano de melhoria; Elaboração do relatório de auto-avaliação da BE; Apresentação do relatório ao Conselho Pedagógico e Conselho Geral Reflexão colectiva sobre os resultados obtidos Em cada ano é seleccionado um domínio sobre o qual incidirá a avaliação. Ao fim dos quatro anos todos os domínios terão sido avaliados
  • 17. Impactos que se perspectivam CONSTRANGIMENTOS: Falta de tempo para o necessário trabalho colaborativo; Complexidade da tarefa de análise de dados; Necessidade de criação de instrumentos de registo específicos; OPORTUNIDADES Promover as potencialidades da BE na comunidade escolar; Melhorar o serviço educativo prestado à escola Promover o trabalho colaborativo entre os professores Produzir melhorias nas aprendizagens dos alunos Promover uma cultura de auto-avaliação e auto-regulação
  • 18. Obrigado pela vossa atenção!
  • 19. Referências Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares – Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares [Em linha]. [Consult. 13 de Novembro de 2009]. Disponível em URL: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/76 IFLA/UNESCO – Manifesto da Biblioteca Escolar . Lisboa: Ministério da Educação – Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, 1999 [ Em linha] Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf [08/11/2009] McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296. Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005 http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html [08/11/2009] Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf [13/10/2009]. Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”. School Library Journal. 4/1/2008. < http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA6545434.html> [13/10/2009].