6. Termo popular empregado para designar o
"lixo" radioativo gerado nos reatores
nucleares e nas usinas de reprocessamento
de elementos combustíveis queimados.
Contudo, o termo mais adequado e utilizado
pela comunidade científica é "rejeito
radioativo", que abrange todos aqueles
materiais que não podem ser reaproveitados
e que contêm substâncias radioativas em
quantidades tais que não podem ser tratados
como lixo comum.
7. Um dos grandes problemas ambientais
ocasionados pelas usinas nucleares é o lixo
atômico. Trata-se dos resíduos que decorrem
do funcionamento normal do reator:
elemento radioativo que "sobram" e que não
podem ser reutilizados ou que ficaram
radioativo devido ao fato de entrarem em
contato, de alguma forma, com o reator
nuclear. Para se ter uma idéia, uma usina
nuclear produz por ano, em média, um
volume de lixo atômico da ordem de 3m3.
8. Normalmente se coloca esse lixo atômico em
grossas caixas de concretos e outros
materiais para em seguida jogá-los no mar
ou enterrados em locais especiais. As
condições de armazenamento desse lixo é
preocupante, pois essas caixas podem se
desgastar com o tempo e abrir contaminando
assim o meio ambiente. Esse site fala sobre
tudo o lixo atômico de uma forma não
cansativa.
9. Durante o funcionamento de um reator
nuclear, isótopos radioativos extremamente
perigosos, como césio, estrôncio, iodo,
criptônio e plutônio, são criados e
posteriormente descartados. Se esse rejeito
for tratado indevidamente pode provocar
sérios riscos à humanidade, pois abrange
todo material que não pode ser reutilizado e
que contém elementos radioativos. O lixo
atômico não pode ser tratado como lixo
comum.
10. Existem três categorias de lixo atômico:
resíduo de alto nível (HLW, de high level
waste); resíduo de nível intermediário (ILW,
intermediate level waste) e resíduo de baixo
nível (LLW, de low level waste), indicando o
grau de nocividade de cada resíduo atômico.
Portanto, o HLW é o mais perigoso de todos,
ele deve ser devidamente isolado, como
mostra o artigo Lixo nuclear: perigo!