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• Esse grão é a base das refeições de
praticamente metade da população mundial.
Presente em tantas culturas gastronômicas,
este ingrediente, pra lá de versátil, deixou de
ser acompanhamento para tornar-se
protagonista de muitos pratos. Mas será que
arroz é tudo igual?
• O arroz é um cereal importante por ser uma
boa fonte de carboidratos. Ele também
contém proteínas e fibras e, em algumas
versões, é fonte de vitaminas e minerais", diz
a nutricionista Audrey Abe, da rede Natural
em Casa. Cada um possui uma qualidade
específica, seja em relação ao seu valor
nutritivo ou na mudança de sabor. Conheça
mais sobre cada variedade.
• Agulhinha: este é o arroz mais consumido no
Brasil. É obtido a partir da retirada da casca do
grão integral. Apesar de assimilar bem o sabor
dos ingredientes adicionados ao prato, o arroz
não assume consistência cremosa. No dia-adia, é usado em função da rapidez no
cozimento, textura solta e paladar agradável.
Polido ou branco
• Esse é o arroz mais comum, também chamado de arroz
branco ou tradicional. Como tem sua "casca" retirada
durante o seu processo de fabricação - por isso recebe
o nome de polido - não é um dos tipos de arroz mais
nutritivos. O seu ponto forte é ser o mais barato, mais
fácil de encontrar e o que tem maior funcionalidade,
podendo ser usado para fazer uma lista grande
receitas. Além disso, o arroz polido é que demora
menos tempo para ficar pronto. A proporção de água
deve ser de duas xícaras de água para cada uma de
arroz, para que ele fique macio sem ficar com o
aspecto "papa" ou grudento.
Parboilizado
• Esse tipo de arroz, assim como o integral, está
caindo cada vez mais no gosto dos brasileiros. Ao
passar por um tratamento hidrotérmico (água
fervente), que consiste em cozinhar parcialmente
os grãos com casca, parte das vitaminas e
minerais passam da casca para o interior do
arroz, aumentando o valor nutritivo e
concentrando uma maior quantidade vitaminas
do complexo B em cada grão.
Parboilizado
Parboilizado
• "O processo hidrotérmico enriquece a parte interna do
arroz, deixando-a com valores nutritivos próximos ao
arroz vendido com casca. Além disso, a temperatura
superior a 58 graus usada no processo de parboilização
muda a composição do amido, fazendo com que o
arroz absorva ainda mais nutrientes da casca", diz
Audrey Abe.
Facilmente encontrado, principalmente em lojas de
produtos naturais, esse tipo de arroz segue o mesmo
padrão de preparo do arroz branco, já que não tem
casca.
Arroz Cateto ou Japonês
• Cateto: este tipo de arroz também é
conhecido como 'japonês'. Com grãos curtos,
curvados e um pouco transparentes, tem
grande quantidade de amido e, após o
preparo, tende a ficar mais macio e cremoso,
se comparado com o arroz polido.
Arroz Cateto ou Japonês
• Arroz Cateto ou Japonês
• Como o próprio nome já diz, essa variedade é a base da culinária
japonesa. Com grãos curtos, curvados e um pouco transparentes,
têm grande quantidade de amido e, após o preparo, tende a ficar
mais macio e cremoso, se comparado com o arroz polido. Ele
também pode ser encontrado com grãos que mantêm a sua casca e
o gérmen, concentrando assim o seu valor nutricional. "Esse tipo de
arroz também tem a sua versão "integral", que conserva maiores
quantidades de vitaminas do complexo B e minerais", explica a
nutricionista.
Para deixar o arroz cateto mais macio, sem que ele fique grudado, é
importante deixá-lo um pouco mais de tempo cozinhando do que o
arroz tradicional, seguindo o padrão de uma xícara de água para
cada duas de arroz.
Arbóreo:
• Possui o grão mais arredondado e concentra bastante
amido, conferindo consistência cremosa. Também tem
uma incrível capacidade de absorver condimentos. Por
isso, é o mais indicado para preparações de risotos.
"Como não possui casca e não passa por nenhum
processo que conserve seus nutrientes, o arroz arbóreo
tem o mesmo valor nutricional do arroz tradicional",
diz Audrey Abe. Ele pode ser encontrado em redes de
supermercados normais, e o seu modo de preparo é o
mesmo do arroz tradicional.
• sendo bastante usado em risotos, principalmente na
culinária italiana.
Arbóreo:
Arbóreo:
Carnaroli:
• Carnaroli: esta espécie, rica em amido, libera
durante seu cozimento uma substância que
deixa os pratos com consistência bastante
cremosa. Este arroz é indicado principalmente
para compor risotos. As características do grão
permitem absorver o sabor dos vários
ingredientes adicionados ao prato.
Carnaroli:
Carnaroli:
Vialone nano:
• este tipo de arroz também faz parte dos
arrozes de origem italiana. O grão polido fica
cremoso após o cozimento, mas, ainda
assim, mantém a forma arredondada. Assim
como o carnarolli e o arbório, este arroz é
indicado para o preparo de risotos.
Vialone nano:
PRETO:
• o paladar do brasileiro, adepto ao consumo de
arroz branco ainda não está muito acostumado
com arrozes de outras cores. O preto tem grão
escuro, curto e arredondado, textura firme, sabor
exótico e aroma diferenciado. Geralmente, está
presente em receitas elaboradas, como risotos,
peixes de sabor acentuado, frutos do mar e
carnes de caça. O arroz preto possui proteínas e
fibras. É rico em compostos antioxidantes,
vitaminas E do complexo B.
PRETO
PRETO
ARROZ PRETO COM TOMATES E
MANJERICÃO
• Arroz:
1 colher (sopa) de óleo ou
azeite
1 cebola picada
1 embalagem de Arroz
Preto Camil (250g)
3 xícaras (chá) de água
fervente
Sal a gosto

• Aqueça o óleo e doure
ligeiramente a cebola.
Acrescente o Arroz Preto
Camil e refogue
demoradamente. Adicione a
água e tempere com sal a
gosto.
Cozinhe em fogo baixo,
panela semi tampada por
cerca de 50 minutos ou até
o arroz ficar cozido. Se
necessário acrescente mais
água fervente. Reserve.
ARROZ PRETO COM TOMATES E
MANJERICÃO
• Tomates:
2 colheres (sopa) de azeite
4 tomates médios maduros,
cortados em gomos ou
cubos (cerca de 400g)
4 colheres (sopa) de
manjericão fresco rasgado
Sal a gosto
3 colheres (sopa) de
castanha de caju torrada,
picada grosseiramente

• Numa frigideira grande,
aqueça o azeite e refogue
os tomates. Tampe a
frigideira e cozinhe até os
tomates começarem a
murchar. Acrescente o
manjericão e tempere com
sal a gosto.
Junte o Arroz Camil cozido
reservado e misture bem.
Sirva a preparação salpicada
de castanha.
ARROZ PRETO COM TOMATES E
MANJERICÃO
Vermelho:
• o arroz vermelho foi cultivado inicialmente na
China e trazido ao Brasil pelos portugueses.
Por ser parcialmente polido, ele retém maior
número de nutrientes, a sua composição se
destaca pelo alto teor de ferro e zinco. Tem
sabor levemente defumado e é indicado para
fazer bolinhos, saladas e para acompanhar
carnes brancas, como peixe e frango.
Vermelho:
Vermelho:
• O arroz vermelho é rico em monocolina, substância
que pode auxiliar na redução do nível de LDL
(colesterolruim) no sangue, aquele que pode causar
infartos e derrames cerebrais.
Além disso, segundo a nutricionista, o extrato desse
tipo de arroz pode auxiliar na circulação sanguínea, na
digestão e nas funções intestinais. Apresenta também
três vezes mais ferro e duas vezes mais zinco que o
arroz branco. O preparo pode ser feito da mesma
maneira que o arroz tradicional. Ele também é
bastante acessível e pode ser encontrado em redes de
supermercados.
Vermelho:
•

ngredientes:
- 250g de Arroz Vermelho Atelier
Namorado
- 4 colheres (sopa) de azeite de oliva
extra virgem
- 4 dentes de alho amassados
- 1 cebola roxa picadinha
- 1 molho de manjericão rasgado (na
receita original usa-se manjerona,
mas não encontrei)
- 400g de lingüiça defumada fininha
cortada em rodelas
- 1 cálice de cachaça
- 1 pitada de pimenta calabresa
- dois litros de água fervente
- 220g de champignon fatiado
(acrescentei por conta)

•

Modo de Preparo:
Numa panela de fundo grosso aqueça
o azeite e doure o alho e a cebola.
Junte o manjericão e deixe liberar
aroma. Junte a lingüiça e deixe fritar
um pouco. Coloque a pimenta mexa
e junte a cachaça, deixe evaporar o
álcool. Coloque o champignon,
misture. Junte o arroz, misture bem e
complete com a água fervente. Deixe
secar com a panela semi-tampada.
Abaixe o fogo e deixe secar de vez.
O arroz vermelho é mais “durinho”,
ele fica AL dente naturalmente e tem
um sabor bem marcante.
Servi esse arroz regado com bastante
azeite de oliva e parmesão ralado.
Arroz basmati ou indiano
• Famoso por seu aroma adocicado de nozes, o diferencial do arroz
basmati em relação ao comum é o seu gosto mais forte e a sua
capacidade de reter água durante o preparo sem que os grãos
fiquem grudados uns nos outros. "Os grãos deste tipo de arroz são
bem mais longos e ficam ainda mais compridos quando cozidos.
Mesmo que os níveis nutricionais sejam praticamente iguais aos do
arroz branco, ele pode ser usado em ocasiões especiais para variar
o cardápio", diz a especialista.
O arroz indiano é mais caro que o tradicional, e só é encontrá-lo em
lojas especializadas em produtos naturais ou orientais. Como já
possui um gosto bastante característico, ele dispensa a adição de
temperos durante o preparo.
Arroz basmati ou indiano
Arroz basmati aromático
Arroz basmati aromático
• Ingredientes para: 6 pessoas
1 colher de sopa de óleo de girassol
55 g de amêndoas escaldadas partidas (os pedaços
pequenos devem ser descartados)
250 g de arroz basmati, lavado
1 pitada de açafrão em rama (pistilo)
1 pau de canela
450 ml de caldo de legumes fervente
1 romã madura
1 pedaço de 2,5 cm de gengibre fresco ralado
1 colher de chá de mel claro
1 colher de sopa de hortelã fresca picada
2 colheres de sopa de coentro fresco picado
sal e pimenta do reino
Arroz basmati aromático
•

Modo de Preparo:
Aqueça o óleo numa caçarola grande, acrescente as amêndoas e refogue em fogo brando por 2 a 3
minutos ou até dourarem. Retire-as do fogo com uma escumadeira e reserve.
Adicione o arroz ao óleo e refogue-o, mexendo, por 1 minuto. Junte o açafrão e o pau de canela,
depois acrescente o caldo e tempere com sal e pimenta-do-reino a gosto. Espere levantar fervura.
Mexa, tampe a panela e cozinhe em fogo bem baixo por 10 a 15 minutos ou até o arroz estar macio
e o caldo ter sido absorvido.
Enquanto isso, corte a romã pela metade e remova todas as sementes das membranas. Reserve
cerca de 1/3 das sementes para decorar. Ponha as restantes numa peneira colocada sobre uma
tigela e amasse-as com uma colher a fim de extrair-lhes o suco.
Ponha o gengibre ralado num amassador de alho, segure-o sobre a tigela e esprema o suco do
gengibre. Adicione o mel a esses sucos.
Quando o arroz estiver cozido, acrescente a mistura do suco de romã. Tampe novamente e espere 2
minutos. Em seguida, remova o pau de canela, revolva o arroz com o garfo, juntando a hortelã e o
coentro, e transfira-o para uma travessa aquecida. Por cima, espalhe as amêndoas e as sementes
de romã reservadas e sirva.
ARROZ SELVAGEM
• Ainda pouco encontrado no Brasil, o arroz selvagem,
apesar do nome, não é um arroz de verdade, mas um
tipo diferente de gramínea. Os grãos são escuros
(marrons e pretos) e o seu comprimento é três vezes
maior que o do arroz comum, tendo em seu interior
um aspecto claro e macio. "Ele é bastante usado na
culinária oriental, mas como são poucos os lugares em
que é produzido (Estados Unidos e Canadá), ainda é
pouco conhecido no Brasil e difícil de ser encontrado
fora de lojas especializadas em produtos naturais", diz
a nutricionista Audrey Abe.
ARROZ SELVAGEM
ARROZ SELVAGEM COM CAMARÃO
ARROZ SELVAGEM COM CAMARÃO
• Ingredientes
• 250 Grama(s) de arroz selvagem
cozido por 45 minutos em água e
sal
• Camarões refogados com azeite e
cebola a gosto
• Sal e pimenta a gosto
• 1 Unidade(s) pimentão vermelho
picado(vinagrete)
• 1 Unidade(s) cebola roxa picada
• Salsa picada a gosto
• Cebolinha verde picada a gosto
• Mostarda a gosto a gosto
• Sal e pimenta a gosto
• Aceto balsâmico a gosto a gosto

• 1.Preparar o vinagrete
misturando todos os
ingredientes. Prove e corrija o sal
e a pimenta. Tempere o arroz frio
com o vinagrete, decore com os
camarões refogados e sirva
gelada com folhinhas verdes
Trinca:
• de grão redondo, este
arroz é ideal para
pudins e doces. Os
grãos têm bastante
amido e, por isso,
aglomeram-se durante
o cozimento.
Trinca:
Jasmim:
• Jasmim: muito similar ao basmati - porém
com menos goma, o arroz jasmim também é
chamado de ‘thai’. De origem tailandesa, é
conhecido como um dos arrozes mais
agradáveis e aromáticos do mundo. O seu
sabor único faz com que seja um prazer para o
paladar.
Integral:
• com a retirada apenas da casca, o arroz
integral preserva a película e o gérmen, onde
se concentram as fibras, vitaminas e
minerais. As fibras ajudam no bom
funcionamento do intestino e no controle do
colesterol, além de aumentarem a sensação
de saciedade.
Integral:
• Por não passar pelo processo normal de industrialização, o arroz
integral mantém a camada externa do grão, conservando as suas
principais qualidades e contém três vezes mais fibras do que o
industrializado, cinco vezes mais vitaminas e quatro vezes mais
magnésio. "Além de ter vitaminas A, B1, B2, B6, B12 e minerais, é
rico em fibras, que ajudam a manter o intestino regulado", diz a
nutricionista. O integral pode ser encontrado com facilidade, mas o
seu preço é maior que a versão tradicional.
Na hora de preparar um prato com arroz integral, é importante
lembrar que ele demora mais para ficar pronto e precisa de mais
água para ficar com uma consistência boa para consumo. Deve-se
usar o mesmo número de xícaras de água e de arroz e esperar pelo
menos duas vezes mais tempo até tirá-lo da panela.

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Arroz

  • 1.
  • 2. • Esse grão é a base das refeições de praticamente metade da população mundial. Presente em tantas culturas gastronômicas, este ingrediente, pra lá de versátil, deixou de ser acompanhamento para tornar-se protagonista de muitos pratos. Mas será que arroz é tudo igual?
  • 3. • O arroz é um cereal importante por ser uma boa fonte de carboidratos. Ele também contém proteínas e fibras e, em algumas versões, é fonte de vitaminas e minerais", diz a nutricionista Audrey Abe, da rede Natural em Casa. Cada um possui uma qualidade específica, seja em relação ao seu valor nutritivo ou na mudança de sabor. Conheça mais sobre cada variedade.
  • 4. • Agulhinha: este é o arroz mais consumido no Brasil. É obtido a partir da retirada da casca do grão integral. Apesar de assimilar bem o sabor dos ingredientes adicionados ao prato, o arroz não assume consistência cremosa. No dia-adia, é usado em função da rapidez no cozimento, textura solta e paladar agradável.
  • 5.
  • 6. Polido ou branco • Esse é o arroz mais comum, também chamado de arroz branco ou tradicional. Como tem sua "casca" retirada durante o seu processo de fabricação - por isso recebe o nome de polido - não é um dos tipos de arroz mais nutritivos. O seu ponto forte é ser o mais barato, mais fácil de encontrar e o que tem maior funcionalidade, podendo ser usado para fazer uma lista grande receitas. Além disso, o arroz polido é que demora menos tempo para ficar pronto. A proporção de água deve ser de duas xícaras de água para cada uma de arroz, para que ele fique macio sem ficar com o aspecto "papa" ou grudento.
  • 7.
  • 8. Parboilizado • Esse tipo de arroz, assim como o integral, está caindo cada vez mais no gosto dos brasileiros. Ao passar por um tratamento hidrotérmico (água fervente), que consiste em cozinhar parcialmente os grãos com casca, parte das vitaminas e minerais passam da casca para o interior do arroz, aumentando o valor nutritivo e concentrando uma maior quantidade vitaminas do complexo B em cada grão.
  • 10. Parboilizado • "O processo hidrotérmico enriquece a parte interna do arroz, deixando-a com valores nutritivos próximos ao arroz vendido com casca. Além disso, a temperatura superior a 58 graus usada no processo de parboilização muda a composição do amido, fazendo com que o arroz absorva ainda mais nutrientes da casca", diz Audrey Abe. Facilmente encontrado, principalmente em lojas de produtos naturais, esse tipo de arroz segue o mesmo padrão de preparo do arroz branco, já que não tem casca.
  • 11. Arroz Cateto ou Japonês • Cateto: este tipo de arroz também é conhecido como 'japonês'. Com grãos curtos, curvados e um pouco transparentes, tem grande quantidade de amido e, após o preparo, tende a ficar mais macio e cremoso, se comparado com o arroz polido.
  • 12. Arroz Cateto ou Japonês • Arroz Cateto ou Japonês • Como o próprio nome já diz, essa variedade é a base da culinária japonesa. Com grãos curtos, curvados e um pouco transparentes, têm grande quantidade de amido e, após o preparo, tende a ficar mais macio e cremoso, se comparado com o arroz polido. Ele também pode ser encontrado com grãos que mantêm a sua casca e o gérmen, concentrando assim o seu valor nutricional. "Esse tipo de arroz também tem a sua versão "integral", que conserva maiores quantidades de vitaminas do complexo B e minerais", explica a nutricionista. Para deixar o arroz cateto mais macio, sem que ele fique grudado, é importante deixá-lo um pouco mais de tempo cozinhando do que o arroz tradicional, seguindo o padrão de uma xícara de água para cada duas de arroz.
  • 13.
  • 14. Arbóreo: • Possui o grão mais arredondado e concentra bastante amido, conferindo consistência cremosa. Também tem uma incrível capacidade de absorver condimentos. Por isso, é o mais indicado para preparações de risotos. "Como não possui casca e não passa por nenhum processo que conserve seus nutrientes, o arroz arbóreo tem o mesmo valor nutricional do arroz tradicional", diz Audrey Abe. Ele pode ser encontrado em redes de supermercados normais, e o seu modo de preparo é o mesmo do arroz tradicional. • sendo bastante usado em risotos, principalmente na culinária italiana.
  • 17. Carnaroli: • Carnaroli: esta espécie, rica em amido, libera durante seu cozimento uma substância que deixa os pratos com consistência bastante cremosa. Este arroz é indicado principalmente para compor risotos. As características do grão permitem absorver o sabor dos vários ingredientes adicionados ao prato.
  • 20. Vialone nano: • este tipo de arroz também faz parte dos arrozes de origem italiana. O grão polido fica cremoso após o cozimento, mas, ainda assim, mantém a forma arredondada. Assim como o carnarolli e o arbório, este arroz é indicado para o preparo de risotos.
  • 22. PRETO: • o paladar do brasileiro, adepto ao consumo de arroz branco ainda não está muito acostumado com arrozes de outras cores. O preto tem grão escuro, curto e arredondado, textura firme, sabor exótico e aroma diferenciado. Geralmente, está presente em receitas elaboradas, como risotos, peixes de sabor acentuado, frutos do mar e carnes de caça. O arroz preto possui proteínas e fibras. É rico em compostos antioxidantes, vitaminas E do complexo B.
  • 23. PRETO
  • 24. PRETO
  • 25. ARROZ PRETO COM TOMATES E MANJERICÃO • Arroz: 1 colher (sopa) de óleo ou azeite 1 cebola picada 1 embalagem de Arroz Preto Camil (250g) 3 xícaras (chá) de água fervente Sal a gosto • Aqueça o óleo e doure ligeiramente a cebola. Acrescente o Arroz Preto Camil e refogue demoradamente. Adicione a água e tempere com sal a gosto. Cozinhe em fogo baixo, panela semi tampada por cerca de 50 minutos ou até o arroz ficar cozido. Se necessário acrescente mais água fervente. Reserve.
  • 26. ARROZ PRETO COM TOMATES E MANJERICÃO • Tomates: 2 colheres (sopa) de azeite 4 tomates médios maduros, cortados em gomos ou cubos (cerca de 400g) 4 colheres (sopa) de manjericão fresco rasgado Sal a gosto 3 colheres (sopa) de castanha de caju torrada, picada grosseiramente • Numa frigideira grande, aqueça o azeite e refogue os tomates. Tampe a frigideira e cozinhe até os tomates começarem a murchar. Acrescente o manjericão e tempere com sal a gosto. Junte o Arroz Camil cozido reservado e misture bem. Sirva a preparação salpicada de castanha.
  • 27. ARROZ PRETO COM TOMATES E MANJERICÃO
  • 28. Vermelho: • o arroz vermelho foi cultivado inicialmente na China e trazido ao Brasil pelos portugueses. Por ser parcialmente polido, ele retém maior número de nutrientes, a sua composição se destaca pelo alto teor de ferro e zinco. Tem sabor levemente defumado e é indicado para fazer bolinhos, saladas e para acompanhar carnes brancas, como peixe e frango.
  • 30. Vermelho: • O arroz vermelho é rico em monocolina, substância que pode auxiliar na redução do nível de LDL (colesterolruim) no sangue, aquele que pode causar infartos e derrames cerebrais. Além disso, segundo a nutricionista, o extrato desse tipo de arroz pode auxiliar na circulação sanguínea, na digestão e nas funções intestinais. Apresenta também três vezes mais ferro e duas vezes mais zinco que o arroz branco. O preparo pode ser feito da mesma maneira que o arroz tradicional. Ele também é bastante acessível e pode ser encontrado em redes de supermercados.
  • 31. Vermelho: • ngredientes: - 250g de Arroz Vermelho Atelier Namorado - 4 colheres (sopa) de azeite de oliva extra virgem - 4 dentes de alho amassados - 1 cebola roxa picadinha - 1 molho de manjericão rasgado (na receita original usa-se manjerona, mas não encontrei) - 400g de lingüiça defumada fininha cortada em rodelas - 1 cálice de cachaça - 1 pitada de pimenta calabresa - dois litros de água fervente - 220g de champignon fatiado (acrescentei por conta) • Modo de Preparo: Numa panela de fundo grosso aqueça o azeite e doure o alho e a cebola. Junte o manjericão e deixe liberar aroma. Junte a lingüiça e deixe fritar um pouco. Coloque a pimenta mexa e junte a cachaça, deixe evaporar o álcool. Coloque o champignon, misture. Junte o arroz, misture bem e complete com a água fervente. Deixe secar com a panela semi-tampada. Abaixe o fogo e deixe secar de vez. O arroz vermelho é mais “durinho”, ele fica AL dente naturalmente e tem um sabor bem marcante. Servi esse arroz regado com bastante azeite de oliva e parmesão ralado.
  • 32.
  • 33. Arroz basmati ou indiano • Famoso por seu aroma adocicado de nozes, o diferencial do arroz basmati em relação ao comum é o seu gosto mais forte e a sua capacidade de reter água durante o preparo sem que os grãos fiquem grudados uns nos outros. "Os grãos deste tipo de arroz são bem mais longos e ficam ainda mais compridos quando cozidos. Mesmo que os níveis nutricionais sejam praticamente iguais aos do arroz branco, ele pode ser usado em ocasiões especiais para variar o cardápio", diz a especialista. O arroz indiano é mais caro que o tradicional, e só é encontrá-lo em lojas especializadas em produtos naturais ou orientais. Como já possui um gosto bastante característico, ele dispensa a adição de temperos durante o preparo.
  • 34. Arroz basmati ou indiano
  • 36. Arroz basmati aromático • Ingredientes para: 6 pessoas 1 colher de sopa de óleo de girassol 55 g de amêndoas escaldadas partidas (os pedaços pequenos devem ser descartados) 250 g de arroz basmati, lavado 1 pitada de açafrão em rama (pistilo) 1 pau de canela 450 ml de caldo de legumes fervente 1 romã madura 1 pedaço de 2,5 cm de gengibre fresco ralado 1 colher de chá de mel claro 1 colher de sopa de hortelã fresca picada 2 colheres de sopa de coentro fresco picado sal e pimenta do reino
  • 37. Arroz basmati aromático • Modo de Preparo: Aqueça o óleo numa caçarola grande, acrescente as amêndoas e refogue em fogo brando por 2 a 3 minutos ou até dourarem. Retire-as do fogo com uma escumadeira e reserve. Adicione o arroz ao óleo e refogue-o, mexendo, por 1 minuto. Junte o açafrão e o pau de canela, depois acrescente o caldo e tempere com sal e pimenta-do-reino a gosto. Espere levantar fervura. Mexa, tampe a panela e cozinhe em fogo bem baixo por 10 a 15 minutos ou até o arroz estar macio e o caldo ter sido absorvido. Enquanto isso, corte a romã pela metade e remova todas as sementes das membranas. Reserve cerca de 1/3 das sementes para decorar. Ponha as restantes numa peneira colocada sobre uma tigela e amasse-as com uma colher a fim de extrair-lhes o suco. Ponha o gengibre ralado num amassador de alho, segure-o sobre a tigela e esprema o suco do gengibre. Adicione o mel a esses sucos. Quando o arroz estiver cozido, acrescente a mistura do suco de romã. Tampe novamente e espere 2 minutos. Em seguida, remova o pau de canela, revolva o arroz com o garfo, juntando a hortelã e o coentro, e transfira-o para uma travessa aquecida. Por cima, espalhe as amêndoas e as sementes de romã reservadas e sirva.
  • 38. ARROZ SELVAGEM • Ainda pouco encontrado no Brasil, o arroz selvagem, apesar do nome, não é um arroz de verdade, mas um tipo diferente de gramínea. Os grãos são escuros (marrons e pretos) e o seu comprimento é três vezes maior que o do arroz comum, tendo em seu interior um aspecto claro e macio. "Ele é bastante usado na culinária oriental, mas como são poucos os lugares em que é produzido (Estados Unidos e Canadá), ainda é pouco conhecido no Brasil e difícil de ser encontrado fora de lojas especializadas em produtos naturais", diz a nutricionista Audrey Abe.
  • 40. ARROZ SELVAGEM COM CAMARÃO
  • 41. ARROZ SELVAGEM COM CAMARÃO • Ingredientes • 250 Grama(s) de arroz selvagem cozido por 45 minutos em água e sal • Camarões refogados com azeite e cebola a gosto • Sal e pimenta a gosto • 1 Unidade(s) pimentão vermelho picado(vinagrete) • 1 Unidade(s) cebola roxa picada • Salsa picada a gosto • Cebolinha verde picada a gosto • Mostarda a gosto a gosto • Sal e pimenta a gosto • Aceto balsâmico a gosto a gosto • 1.Preparar o vinagrete misturando todos os ingredientes. Prove e corrija o sal e a pimenta. Tempere o arroz frio com o vinagrete, decore com os camarões refogados e sirva gelada com folhinhas verdes
  • 42. Trinca: • de grão redondo, este arroz é ideal para pudins e doces. Os grãos têm bastante amido e, por isso, aglomeram-se durante o cozimento.
  • 44. Jasmim: • Jasmim: muito similar ao basmati - porém com menos goma, o arroz jasmim também é chamado de ‘thai’. De origem tailandesa, é conhecido como um dos arrozes mais agradáveis e aromáticos do mundo. O seu sabor único faz com que seja um prazer para o paladar.
  • 45. Integral: • com a retirada apenas da casca, o arroz integral preserva a película e o gérmen, onde se concentram as fibras, vitaminas e minerais. As fibras ajudam no bom funcionamento do intestino e no controle do colesterol, além de aumentarem a sensação de saciedade.
  • 46. Integral: • Por não passar pelo processo normal de industrialização, o arroz integral mantém a camada externa do grão, conservando as suas principais qualidades e contém três vezes mais fibras do que o industrializado, cinco vezes mais vitaminas e quatro vezes mais magnésio. "Além de ter vitaminas A, B1, B2, B6, B12 e minerais, é rico em fibras, que ajudam a manter o intestino regulado", diz a nutricionista. O integral pode ser encontrado com facilidade, mas o seu preço é maior que a versão tradicional. Na hora de preparar um prato com arroz integral, é importante lembrar que ele demora mais para ficar pronto e precisa de mais água para ficar com uma consistência boa para consumo. Deve-se usar o mesmo número de xícaras de água e de arroz e esperar pelo menos duas vezes mais tempo até tirá-lo da panela.