Avaliação de Língua Portuguesa - 6º ano - 3º Bim - 2015 - EEPJFS
Animais Domésticos: Abandono e Maltrato
1. Animais Domésticos Disciplina: Área de Projecto Professor: Bruno Rua Trabalho realizado por: Catarina Pestana Nº1 Carlos Duarte Nº6 Diana Marques Nº10
2. Índice Introdução Animais abandonados e maltratados Evitar que um animal se perca O que fazer quando se encontra um animal perdido Lutas de animais ilegais Conclusão
5. Lutas de animais ilegaisEsperamos que este trabalho sirva para que as pessoas mudem a maneira como tratam os animais. E também pretendemos cumprir os objectivos que nos foram propostos.
6. Animais Abandonados e Maltratados Toda a gente sabe o quanto os animais de estimação gostam dos donos, em que ficam sempre doidos de alegria quando o dono chega a casa Cansado do dia, sempre prontos a dar as boas vindas aos seus donos… Porem muitas pessoas não dão atenção a isso e simplesmente ignoram os seus animais, muitos não têm cuidado sequer com os seus animais, não controlam bem as condições da água, a comida, e as necessidades básicas do animal, como sair a rua, caso esteja fechado em casa durante muito tempo…Mas pior de tudo, são as pessoas cruéis que batem nos seus cães com o intuito não de repreender mas de torturar, outros até os abandonam na rua, vão de ferias e deixam-nos para trás durante muito tempo… mas isso não é nada comparado com o que alguns são capazes como provam estas imagens:
7. Outras pessoas preferem abandonar os seus animais quando eles adoecem, pois não estão para gastar dinheiro em tratamentos…MAS PORQUE RAIO É QUE QUISERAM O CÃO? Quando uma pessoa se dispoea ter um animal é para o que der e vier!
8. Em cima a esquerda: o cão morreu de calor, foi deixado ao sol numa zona muito quente, a agua evaporou e ele morreu ou de desidratação ou de sobreaquecimento corporal…À direita: o dono (pode-se ver do lado esquerdo da imagem um pouco) parece não se importar muito com as condições dos seus cães, o facto de eles estarem em pele e osso, a ver-se perfeitamente as costelas não o incomoda muito…
9. Evitar Que Um Animal Se Perca Infelizmente, não há medidas infalíveis. No entanto, se tentar seguir o melhor que puder as sugestões que se seguem, estará a reduzir significativamente a probabilidade de o seu animal desaparecer. Nunca deixe o seu animal passear sozinho no exterior! Fora de casa, os animais ficam expostos a inúmeros e graves perigos, tais como atropelamento, doenças, maus-tratos, rapto ou envenenamento. Além disso, os animais podem desorientar-se ou seguir um potencial parceiro de acasalamento e não conseguir regressar a casa. Igualmente importante é não permitir que os gatos tenham acesso a telhados ou quintais adjacentes, pois correm o risco de cair por algum buraco ou de entrar nalguma casa abandonada de onde não consigam mais sair. As coisas correm sempre bem para quem deixa o seu animal passear sozinho até ao dia em que o animal é atropelado ou desaparece de vez. Passeie sempre o seu cão pela trela! Quando sair para passear o seu cão ou ir ao veterinário, leve-o sempre pela trela, segurando-a firmemente com a mão. Mesmo que o seu cão seja obediente, o instinto está sempre presente. Entre outros imprevistos, o seu cão pode escapar em perseguição a outro animal ou assustar-se com algum ruído forte (como foguetes ou o motor de uma mota) ou com outro animal. Um cão assustado pode facilmente escapar ao seu controlo e fugir. Transporte sempre o seu gato dentro de uma transportadora! Sempre que sair com o seu gato (para ir ao veterinário ou em viagem, por exemplo), leve-o dentro de uma transportadora apropriada. Nunca o transporte ao colo nem solto dentro da viatura. Ao sair do seu ambiente, um gato muito facilmente se assusta com ruídos ou odores estranhos, com outras pessoas ou outros animais. Um gato assustado é dificilmente controlável e pode fugir e/ou ferir pessoas e outros animais. Identifique o seu animal! Esta simples medida poderá ser a solução no caso de o seu animal se perder. Identifique o seu animal com uma medalha visível com contacto telefónico (dois números de telefone, de preferência) e peça ao veterinário que implante um microchip de identificação no seu animal (esta medida já é obrigatória por lei para os cães nascidos a partir de 1 de Julho de 2008). Contacte depois a base de dados de microchips em que o seu animal foi registado, para se certificar de que o registo já se encontra no sistema. Há relatos de registos que demoram vários meses a ser introduzidos ou que nunca chegam a ser introduzidos, por isso é vital que se certifique de que o número de microchip do seu animal está na base de dados. Certifique-se de que o espaço do seu animal está bem murado/vedado! Se tiver um espaço exterior, assegure-se de que o muro/vedação tem altura suficiente para impedir a saída do seu animal (é recomendável uma altura igual ou superior a 2 metros). Não mantenha o seu animal acorrentado. Para saber o que há de errado em manter um animal acorrentado, Em vez de prender a trela a uma coleira, prenda-a a um peitoral! Sempre que possível, para passear o seu animal, dê preferência a um peitoral (ou arnês). Um animal assustado poderá libertar-se facilmente de uma coleira. Por outro lado, coleiras justas são muito perigosas para os animais que se encontrem em crescimento (se a coleira não for afrouxada à medida que o animal for encorpando — o que acontece se o animal se perder ou for abandonado — a coleira tornar-se-á um grave problema, podendo sufocar o animal ou entranhar-se no pescoço). Recomendamos que utilize um peitoral para passear o seu animal e que lhe coloque uma coleira frouxa com medalha de identificação. Assim, se o seu animal eventualmente conseguir rebentar ou libertar-se do peitoral aquando do passeio, permanecerá com identificação na coleira.
10. O Que Fazer Quando Se Encontra Um Animal Perdido? Infelizmente, Portugal está repleto de animais abandonados e de animais errantes. Determinar se um cão ou gato está efectivamente perdido pode não ser tarefa fácil. Contudo, há indícios que, isolados ou combinados, poderão apontar para essa possibilidade: O animal tem coleira/peitoral, ou tem coleira/peitoral e trela. O animal apresenta sinais de ter recebido cuidados veterinários recentes (tem um penso ou usa um colar isabelino, por exemplo). O animal está tosquiado. O animal não está sujo e tem o pêlo bem tratado. O animal está bem alimentado. O animal (gata/cadela) está com o cio. O animal está esterilizado. O animal obedece a comandos básicos. O animal não faz as necessidades dentro de casa, ou faz as necessidades no WC apropriado, e demonstra estar habituado a viver dentro de casa. O animal sabe viajar dentro de um automóvel. O animal sabe andar à trela. O animal é meigo e sociável. O animal tem as unhas pouco gastas. O animal está habituado a comer ração. O animal é de uma raça pouco comum.
11. Lutas de animais ilegais Está em vigor desde o dia 1 a nova lei da criação, reprodução e detenção de animais perigosos e potencialmente perigosos. Uma das novidades, entre várias outras, do novo regime jurídico é a punição da luta de cães.
12. O agravamento da punição a esta prática estende-se também a quem não cumpra os requisitos quanto ao registo e licenciamento destes animais. E se até agora quem não cumprisse a lei sujeitava-se a uma multa oscilar entre 500 e 3740 euros para particulares e 44 mil euros no caso de pessoas ,agora a legislação é mais severa. Uma das justificações para este endurecimento da lei é dada, precisamente, no preâmbulo do diploma agora publicado, com chancela do Ministério da Agricultura, que reconhece que a contra-ordenação das ofensas corporais causadas por animais de companhia pelo que, estes comportamentos, passam a ser crime.
13. Conclusão Com esta primeira apresentação acho que conseguimos avisar as pessoas de que os animais são tão importantes como os Humanos. E que são utilizados para ganhar dinheiro com as lutas ilegais. Nesta primeira parte do nosso trabalho conseguimos mostrar ás pessoas que não há cães maus mais sim cães com maus donos.