Este documento fornece instruções sobre digitação no teclado português ABNT2. Ele explica o layout do teclado, as teclas de digitação e suas funções, incluindo teclas como Enter, Shift, Caps Lock e Backspace. O documento também discute os diferentes tipos de teclados portugueses e suas diferenças.
2ªapostila penal 3º semestre teoria do crime -culpa
Curso de digitação
1. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
LEIAME APRESENTAÇÃO
Nenhuma informação do TUTORIAL DE DIGITA- DIGITAÇÃO 2006
ÇÃO 2006 poderá ser copiada, movida ou modificada sem
autorização prévia e escrita do Programador Roberto Oli- Este manual se destina a você que deseja aprender
veira Cunha. “Digitação” corretamente com os dez dedos e sem olhar
para o teclado nem para a tela.
Programador:
Roberto Oliveira Cunha INICIANDO A DIGITAÇÃO 2006
O programa mais utilizado para digitação de textos é
o Microsoft Office Word 2003, Clique em Iniciar, Todos os
programas, Microsoft Office, Microsoft Office Word
2003.
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2. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
INICIANDO O WORD PAD INICIANDO O BLOCO DE NOTAS
Os exercícios de 1 até 40 são mais indicados para Para iniciar o Bloco de Notas, Clique em Iniciar, To-
serem feitos no Word Pad e Bloco de Notas por causa do dos os programas, Acessórios, Bloco de Notas.
verificador de ortografia e gramática do Microsoft Office
Word 2003 sublinha todas as palavras “ASDFG” da Lição
1, todas as palavras “HJKLÇ“ da Lição 2, etc... até a Lição
40.
Para iniciar o Word Pad, Clique em Iniciar, Todos
os programas, Acessórios, Word Pad.
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3. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
IInformátiica
nformát ca Hardware
Hardware
A informática que torna a INFORmação autoMÁTI- É a parte física do computador, ou seja, o conjunto
CA não deve intimidar e tão pouco iludir, ela e computado- de dispositivos responsáveis pelo processamento das in-
res foram criados para resolver problemas e auxiliar as formações. Exemplo: Teclado, Mouse, Vídeo, Impressora,
pessoas. Microfone, Caixas de som, etc.
Computador
Computador Teclado
O computador é uma máquina que processa infor-
mações eletronicamente, na forma de dados e pode ser
programado para as mais diversas tarefas.
As fases do processamento são: Dispositivo conectado ao computador e usado para
1. Unidade de Entrada de Dados (Informações iniciais)
digitar informações e instruções. Inclui teclas de máquina
2. Unidade Central de Processamento (Instruções) de escrever padrão e teclas especiais.
3. Unidade de Saída de Dados (Resultados)
Vamos supor que você solicitou ao computador somar 1 + 1
Mouse
Entrada de Dados CPU Saída de Dados
1+1 1+1=2 2
Memória Dispositivo de entrada que permite mover o ponto de
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inserção na tela, selecionar texto, selecionar comandos e
executar outras operações.
Lembrasse que você pode guardar os resultados na memória.
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4. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Vídeo Microfone
Dispositivo que exibe textos e imagens gerados pelo
computador, semelhante a uma tela de TV. Dispositivo de entrada que permite gravar o som na
memória do computador.
Impressora
Caixa de som
Dispositivo de saída que permite executar o som
gravado na memória do computador.
Dispositivo que produz cópia em papel das informa-
ções do computador.
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5. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Software
Software Códiigos Biináriios
Cód gos B nár os
São programas (conjunto de instruções) necessários Bit
para que o computador possa realizar tarefas, auxiliando e
agilizando o trabalho do usuário. Exemplo: Windows XP, Os computadores trabalham com as informações em
Word System, Excel System, etc. forma de códigos, os quais são constituídos de apenas dois
elementos que denominam-se Códigos Binários e podem
Windows XP ser representados, utilizando-se os dígitos 0 e 1. Cada um
desses dígitos é chamado BIT (Binary Digit), dígito binário
Ambiente operacional que oferece interface gráfica e representa a menor unidade de informação do computa-
(melhor que a interface do DOS) e permite que se aprenda dor.
a usar um programa muito mais intuitivamente e de manei-
ra mais fácil. Com o Microsoft Windows pode-se gerenciar 0 1
o sistema de computador, executar programas, copiar ar-
quivos etc. Byte
Word System Os microcomputadores geralmente operam com
grupos de bits. Um grupo de oito bits é denominado BYTE.
Crie e edite texto e elementos gráficos em cartas, re- Este pode ser usado na representação de caracteres como
latórios, páginas da Web ou mensagens de e-mail usando uma letra (A-Z), um número (0-9) ou outro símbolo qual-
o Microsoft Office Word. quer (@), entre outros.
Excel System
Efetue cálculos, analise informações e gerencie lis-
8 Bits = 1 Byte = 1 Caractere
tas em planilhas ou páginas da Web usando o Microsoft Of-
fice Excel.
Múltiplos do Byte
1 KB 1 Kilo Byte 1.024 Bytes
1 MB 1 Mega Byte 1.024 x 1.024 Bytes
1 GB 1 Giga Byte 1.024 x 1.024 x 1.024 Bytes
1 TB 1 Tera Byte 1.024 x 1.024 x 1.024 x 1.024 Bytes
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Miicroprocessador
M croprocessador ROM (Read Only Memory)
O microprocessador é um componente do micro- Memória não volátil, ou seja, somente de leitura,
computador e tem como função executar programas, cálcu- pois a informação que vem gravada nela não pode ser a-
los e fazer a comunicação de entrada e saída dos dados. pagada. Nesta vem as características do fabricante e um
Ele opera como se fosse o cérebro do micro, comandando programa chamado BIOS (Basic Input Output System), que
todas as funções internas, e executa milhões “Megas” de comanda todas as operações de Entrada e Saída de dados
instruções por segundos. Cada CI “Circuito Integrado ou no microcomputador. A ROM é permanente e não perde
CHIP” tem uma função específica. seus dados ao desligar o computador.
Memóriias Quando ligamos o micro, é o BIOS que o inicia, checando
Memór as os periféricos que estão ligados a ele, como unidades de
entrada e saída de dados, memórias, etc.
No microcomputador também encontram-se as Me-
mórias, que são definidas como, dispositivos eletrônicos
responsáveis pelo armazenamento de informações e ins- Memóriia Auxiilliiar
Memór a Aux ar
truções utilizadas pelo computador.
Para que os dados não se percam, precisam ser
Memóriia Priinciipall
Memór a Pr nc pa gravados num dispositivo de armazenamento chamado
memória auxiliar; esta, armazena as informações que estão
RAM (Randon Access Memory) na memória principal (RAM). Existem vários tipos de me-
mória auxiliar como, disquetes, discos rígidos (winchester),
Memória de acesso aleatório onde são armazenados discos ópticos (CD-ROM e DVD-ROM), entre outros.
dados em tempo de processamento, isto é, enquanto o
computador estiver ligado, e também todas as informações Winchester
que estiverem sendo executadas, pois essa memória é
mantida por pulsos elétricos. Todo conteúdo dela é apaga- O principal dispositivo que o computador usa para
do ao desligar-se a máquina, por isso é chamada de volátil. armazenar as informações. Também conhecido como
WINCHESTER.
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Disquete
DVD-ROM
Dispositivo removível que armazena magneticamen-
te os dados. Também chamado de DISQUETE.
CD-ROM O DVD-ROM (Digital Versatile Disc), ou disco digital
versátil, surgiu após o CD-ROM, já que a tecnologia evolui
a cada dia e busca aperfeiçoar os dispositivos e recursos
para a utilização do microcomputador. Ele pode conter pro-
gramas, arquivos e permite ouvir músicas e rodar aplica-
ções multimídia com melhor fidelidade de som e imagem,
nestes discos com capacidade de sete a vinte e seis vezes
maiores que a dos CDs convencionais. Sua rotação é três
vezes mais veloz que a do CD-ROM.
O CD-ROM (Compact Disc - Read Only Memory), é Numa unidade de DVD, pode-se rodar discos apre-
um disco compacto onde as informações só podem ser li- sentando um filme com 2 horas de duração, ouvindo som
das, mas não gravadas pelo usuário, pois já é fabricado estéreo e imagem de tela de cinema, ou ainda rodar um
com um determinado conteúdo (são gravadas apenas pelo longa-metragem com vários idiomas dublados e legenda-
fabricante). Ele tem a tecnologia óptica dos CDs de música, dos. A imagem produzida por ele é melhor que a do video-
mas possui um formato de trilha diferente, para armazena- cassete. Cada disco armazena 4,7 GB de cada lado e al-
rem dados. O CD de computador armazena grandes quan- guns aparelhos de DVD quando fabricados no formato de
tidades de informações, cerca de 700 MB de capacidade e duas camadas e dois lados, o disco pode armazenar até 17
utiliza um feixe de raio laser para gravá-las de uma manei- GB, permitindo a reprodução de até oito horas de filme.
ra compacta.
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8. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Diigiitação
D g tação Tecllado Porttuguês ((ABNT2))
Tec ado Por uguês ABNT2
Este manual se destina a você que deseja aprender
“Digitação” corretamente com os dez dedos e sem olhar
para o teclado nem para a tela.
Esperamos que você, ao final deste curso, torne
mais um profissional que sabe extrair o máximo dos inúme-
ros recursos disponibilizados pelo microcomputador.
O Tecllado
O Tec ado
Existem, no Brasil, três layout’s de teclado:
Teclado Português (ABNT2)
Este curso está baseado no teclado usado pela
grande maioria dos computadores do Brasil, conhecido
como Teclado Português (ABNT2 “Associação Brasileira de
Normas Técnicas”).
O Teclado Português (ABNT2 “Associação Brasileira
de Normas Técnicas”), é mais semelhante ao da máquina
de escrever por apresentar a tecla cedilha (ç).
Teclado Português (Portugual)
Ele é bem menos usado aqui no Brasil, mas, caso o
digitador venha a utilizá-lo, não deverá encontrar proble-
mas. A adaptação é muito rápida.
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9. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Tecllado Porttuguês ((Porttuguall))
Tec ado Por uguês Por ugua Tecllado Porttuguês ((Padrão IIntternaciionall))
Tec ado Por uguês Padrão n ernac ona
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10. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Teclado Português (Padrão Internacional) Teclas de digitação
Teclado Português (Padrão Internacional) é bem São as teclas alfanuméricas normais, encontradas
menos usado que o Teclado Português (ABNT2), mas, ca- em qualquer máquina de escrever. Englobam as 04 fileiras
so o digitador venha a utilizá-lo, não deverá encontrar pro- básicas do teclado, de A a Z e de 0 a 9, além dos símbolos
blemas. A adaptação é muito rápida. e caracteres especiais, como o famoso arroba (@), utiliza-
díssimo no ambiente Internet.
Onde está a cedilha (ç) no Teclado Português (Padrão
Internacional)? É a tecla usada para avançar marcas
de tabulação. Sua função mais utilizada é de-
A cedilha, no Teclado Português (Padrão Internacio- marcar o início do parágrafo. A tecla Tab é
nal) é digitado por uma combinação de teclas: digite nor- muito útil, também, para avançar campos. Por exemplo,
malmente a apóstrofe (‘) e, logo a seguir, digite a letra “C”. saltando para a próxima célula de uma tabela. Para retor-
A cedilha aparecerá. Portanto, não esqueça: nar à célula anterior, usa-se Shift + Tab.
Tecla de acionamento de maiúsculas.
Atenção! A Caps Lock acionada (luz indicadora
acesa) mantém todo o texto em maiúsculo. No-
Uma visão geral do Teclado Português (ABNT2) vamente, atenção! A Caps Lock acionada não habilita os
sinais gráficos secundários (aqueles que ficam em cima
Teclas de funções (F1 a F12) dos números na quarta fileira ou em teclas de acentuação
e pontuação). Para digitá-los, mesmo com a Caps Lock a-
cionada, você precisará do Shift.
Tecla usada, normalmente, para gra-
São as teclas para funções operacionais. Servem farem iniciais em maiúsculas (mantendo
para agilizar determinadas operações. Por exemplo, para pressionada Shift e apertando a tecla da le-
acessar a ajuda de determinados programas (F1) ou para tra que se deseja em maiúscula). Com Shift, como expli-
repetir o último fragmento digitado (F4). Estas teclas são camos, você também digita os sinais gráficos secundários
muito usadas em conjunto com Ctrl, Alt e Shift. e de acentuação e pontuação.
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Embora normalmente se utilize o mouse para sele- rágrafo seguinte e continuará “comendo” o texto. Muitos di-
cionar fragmentos de texto, um digitador rápido pode fazer gitadores apagam textos inteiros assim, o que não é uma
isso muito melhor com o Shift em conjunto com uma das solução muito inteligente. Para isso, existe a tecla Delete.
teclas de cursor, aquelas setinhas que ficam entre o tecla-
do numérico e o alfanumérico. Basta levar o cursor com e- A maior tecla do teclado. Usada pa-
las até o final da palavra que se deseja selecionar (para ra marcar o final de um parágrafo. Ou se-
negritar, apagar, etc.), pressionar Shift e continuar correndo ja: ao concluir um período digitado, pres-
a tecla de cursor até cobrir a palavra inteira. Com o tempo, sione Enter para saltar para o parágrafo
ganha-se muito mais velocidade do que com o uso do seguinte e, a seguir, Tab para avançar pa-
mouse, que obriga o digitador a tirar as mãos do teclado. ra a primeira tabulação.
A tecla Ctrl (Control) é muito usada para Atenção! Lembre-se de que o editor de textos salta
determinadas operações especiais (teclas de normalmente para a próxima linha. Portanto, não use a te-
atalho). Para isso, ela é combinada com outras cla Enter como se fosse a tecla de retorno de uma máquina
teclas. O bom uso da tecla Ctrl aumenta enormemente a de escrever, pois o editor reconhecerá este comando como
velocidade do digitador, que passa dispensar o uso do uma quebra de texto, colocando a próxima linha num novo
mouse. parágrafo. Mas se esquecer e digitar, nenhum problema:
use o comando desfazer. Lembra-se? Ctrl + Z.
A tecla Alt costuma ser pouco usada pelo
digitador no ambiente dos editores de texto. Po- Print Screen SysRq, Scroll Lock e Pause Break
de servir, por exemplo, para acionar um caracte-
re especial ou terceiro símbolo de uma tecla (ob-
serve que algumas têm três símbolos), como se fosse um
Shift secundário. Saindo do editor de texto, o digitador des-
cobre, por exemplo, que Alt + Tab permite “saltar” de um
aplicativo aberto para o outro dentro do Windows. Pode-se
ir do Word para o Excel, daí para o Access, e assim por di- São teclas muito utilizadas em ambiente DOS, ser-
ante. vindo para avanço e interrupção da “rolagem” de dados pe-
la tela do micro.
A tecla Backspace retorna o cursor, apagan-
do o que foi digitado até o início do parágrafo. Se No ambiente Windows, a tecla Print Screen SysRq
você continuar pressionando, ela saltará para o pa- serve para capturar integralmente a tela que está sendo vi-
sualizada, jogando-a na área de transferência. Depois, é
possível editar essa tela através, por exemplo, da ferra-
menta Paint.
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Home – Em conjunto com Ctrl, avança o cursor para
Tendo sido pressionada, a tecla Insert o início do documento.
provoca a substituição de um texto que já está
estrito pelo novo texto. Ou seja, o novo texto irá End – Em conjunto com Ctrl, avança o cursor para o
apagando o texto escrito daquele ponto para final do documento.
frente. Se, por acaso, o texto que você está digitando for
“engolindo” o que já está escrito, desabilite a tecla Insert, Page Up – Desloca o cursor em “saltos” para um
que deve ter sido pressionada por engano. ponto anterior ao que está sendo lido ou digitado.
Como já dissemos, a tecla Delete serve Page Down – Desloca o cursor em “saltos” para um
para apagar. Basta selecionar o fragmento que ponto posterior ao que está sendo lido ou digitado.
deseja destruir e pressionar Delete. Adeus, tex-
to. Não há perigo nenhum, pois, se resolver mu- Luses indicadoras
dar de idéia, nosso conhecido comando Ctrl + Z desfaz a
operação.
Teclas de cursor
Como o nome já diz, são as teclas que permitem Servem para indicar se algumas funções estão ou
deslocar o cursor pelo documento. Além das setinhas que não ativadas: Caps Lock (maiúsculas), Num Lock (teclado
estão agrupadas entre o teclado numérico e alfa-numérico, numérico) e Scroll Lock.
existem ainda as seguintes teclas de cursor:
Teclado numérico
Ao contrário das máquinas de escrever, o teclado do
micro tem um teclado numérico separado. Permanecem os
números da quarta fileira de teclas, mas o teclado numérico
em bloco, que fica à direita do teclado, permite digitação de
números com grande rapidez, incorporando também teclas
que permitem operações matemáticas básicas. Para utilizá-
lo, é preciso acionar a tecla Num Lock. Se ela não estiver
acionada, o teclado irá assumir o segundo símbolo indica-
do em cada tecla. Para se tornar um digitador de números
eficiente, você precisará usar o teclado numérico, exclusi-
vamente com a mão direita.
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A tecla Esc é muito utilizada para interromper O que é um processador de texto
a execução de determinados programas em ambi-
ente Windows, sem a necessidade dos procedimen- O processador de texto é o programa usado para
tos normais de finalização. Em ambiente DOS, funciona de escrever no computador. Com ele, é possível escrever de
modo semelhante, possibilitando o cancelamento de instru- uma simples carta até um livro inteiro.
ções ou a saída de telas de configuração. Um processador de texto é essencialmente um pro-
grama que simula o funcionamento de uma máquina de
Programas de aplliicações prátiicas
Programas de ap cações prát cas escrever, mas com recursos que facilitam e agilizam a pro-
dução, edição e finalização de textos.
Cada tipo de aplicativo foi criado para que o compu-
tador realize uma forma de trabalho já existente. Os pro- Grande parte dessas vantagens se traduz em flexibi-
cessadores de textos funcionam coma uma máquina de lidade. Na máquina de escrever, o texto digitado é escrito
escrever sofisticada e com múltiplos recursos. imediatamente no papel. Se o documento fica na memória
RAM e o usuário pode alterar rapidamente o texto de várias
Basicamente, um processador de texto é um pro- maneiras, inserindo ou reposicionando parágrafos inteiros,
grama que faz com que o computador funcione como uma substituindo palavras, transferindo texto de todas as formas
máquina de escrever sofisticada, com a vantagem de uma imagináveis. Mesmo depois de gravar o documento em um
maior flexibilidade na elaboração de trabalhos. arquivo no disco rígido ou em um disquete, é possível car-
rega-lo novamente na memória RAM e muda-lo quantas
As versões mais modernas dos processadores de vezes quiser.
textos oferecem, por exemplo, a possibilidade de inserir O documento pronto pode ser impresso em alta qua-
imagens em um documento, a criação automática de malas lidade e em cores, dependendo da impressora disponível,
diretas e recursos para corrigir erros de digitação e de ou publicado em mídias eletrônicas, como CD-ROMs, re-
gramática. des locais e Internet.
As sofisticadas ferramentas de editoração melhoram Recursos especiais
a apresentação visual dos documentos, tornando a leitura
mais fácil e agradável. Com o tempo, recursos cada vez mais sofisticados
foram acrescentados aos processadores de textos para fa-
Processadores de texto cilitar o trabalho, aumentar a produtividade, reduzir o núme-
ro de erros e embelezar o documento. Os resultados são
Este é um dos programas mais usados pela maioria programas tão cheios de recursos que é necessário um
das pessoas que trabalham com computador e também tempo considerável para dominá-los por completo.
uma boa forma de familiarizar-se com seu equipamento.
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Para lembrar: Você sabia que o uso prolongado do microcomputa-
dor pode acarretar problemas de saúde se não forem to-
Dominando apenas os recursos básicos de um pro- mados cuidados com a postura e o tipo de equipamento
cessador de texto, você já pode criar documentos de quali- utilizado? Entre esses problemas encontram-se as LER –
dade e com boa apresentação. Com o tempo, poderá ex- Lesões por esforço repetitivo, muito comum entre digitado-
plorar o acabamento de seu trabalho e economizar tempo. res que se debruçam por horas a fio diante do micro.
A digitação Para a quase totalidade dos usuários de informática,
a utilização do microprocessador como ferramenta de tra-
Digitando o texto envolve o conhecimento das teclas balho significa não mais que sentar diante da máquina, li-
de edição e posicionamento dos cursores disponíveis no ga-la e executar suas tarefas. Poucos, no entanto, têm co-
teclado: Insert, Delete, Home, End, Page Up, Page Down, nhecimento de que uma cadeira inadequada, um monitor
Backspace e as setas de direcionamento do cursor (para com luminâncias além do limite aconselhável ou mesmo a
cima, para baixo, esquerda e direita). O usuário não preci- falta de um apoio para a mão na utilização do mouse po-
sa se preocupar com a quebra de linha como ocorria com dem ser sinônimo de desconforto até mesmo de problemas
as antigas máquinas de escrever e mesmo com os editores físicos.
de texto do início da era da Informática. Ou seja, ele não
precisa e nem deve teclar Enter, quando chega à margem Regiões mais afetadas
direita do texto. O Word fará isto automaticamente. Use En-
ter apenas quando sucessivas vezes, quando quiser pular • Pescoço
• Olhos
linhas. • Região Lombar
Diicas de ergonomiia
D cas de ergonom a Pescoço
Em média, a cabeça de um adulto pesa cerca de 5,5
quilogramas. Tem praticamente as mesmas dimensões de
uma bola de boliche. Quando movimentada diretamente
sobre os ombros durante uma sessão de trabalhos, múscu-
los do pescoço ajudam-se com facilidade e suportam seu
peso. Entretanto, quando inclinada muito à frente ou para
trás, os músculos esticam-se ou se contraem, causando
dores incômodas como cãibras e fadigas. Por isso, a posi-
ção correta do monitor é essencial para reduzir a tensão
nos músculos do pescoço.
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As recomendações são para que o topo da tela este- Outro fator que contribui para a fadiga dos olhos re-
ja no mesmo nível dos olhos, o que a mantém na posição sulta da exaustão muscular. Pequenos músculos são res-
correta, ou sevam, na vertical. O monitor colocado muito ponsáveis por mudanças no formato de suas lentes, para
para baixo, o que é comumente observado, força a cabeça permitir a aproximação e o distanciamento da visão. A me-
para frente. Esta posição provoca uma tensão desnecessá- nos que estejam relaxados, esses músculos produzem áci-
ria no pescoço. Recomenda-se elevar o monitor, colocan- do láctico, que provoca fadiga. Olhar através da janela ou
do-o sobre o gabinete (em desktops horizontais) ou então da sala faz com que os músculos se afrouxem e os olhos
através de um suporte regulável. Em último caso, listas te- recebam sangue oxigenado, removendo assim o ácido lác-
lefônicas antigas podem ajudar. tico.
No caso de o usuário utilizar lentes bifocais, o moni- Região lombar
tor numa posição mais baixa ajudará a visualização através
da parte inferior da lente, sem que isso seja necessário in- Cadeira inadequada é o maior causador de dores
clinar a cabeça para trás. nas costas. O encosto da cadeira precisa estar posicionado
exatamente na curvatura lombar, fazendo com que a colu-
Olhos na se mantenha apoiada. O encosto também deve ser fle-
xível a ponto de não permitir que o usuário escorregue para
Sem dúvida, uma das maiores reclamações dos u- trás.
suários é a fadiga crônica dos olhos. Pressão na vista, o-
lhos ressecados, lagrimação e visão cansada são sintomas Recomendações sobre o mobiilliiáriio
Recomendações sobre o mob ár o
comuns. Embora nem sempre seja possível eliminar com-
pletamente todos estes desconfortos, simples mudanças • Cadeira
na estação de trabalho podem significar redução dos in- • Mesa
Tela anti-reflexiva
convenientes. O principal fator na contribuição para o res-
•
• Apoios para pulsos e palma da mão
secamento dos olhos resulta da redução do piscar de olhos • Suporte para documento
durante a visualização do monitor. O olho humano limpa-se
e refresca-se por si mesmo, automaticamente, várias vez Cadeira
por dia. No entanto, o ato de concentrar a atenção durante
muito tempo no brilho do monitor causa uma diminuição Altura regulável e em que o encosto fique posiciona-
significava no piscar de olhos. Fazer paradas freqüentes do exatamente na curvatura lombar. O encosto também
enquanto se utiliza o computador e piscar os olhos ajudam tem de ser flexível, não permitindo que o usuário escorre-
a relaxar e refrescar a vista. gue para trás, mas que acompanhe o movimento do tronco.
É importante que os pés estejam firmes ao chão. Caso
contrário, o usuário deve providenciar um suporte para e-
les.
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Mesa Lesões por Esforço Repetiitiivo
Lesões por Esforço Repet t vo
É preciso que tenha regulagem independente de al- Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e estresse cu-
tura para monitor e teclado. A borda superior da tela tem mulativo proveniente da utilização de computadores têm
que estar na altura dos olhos e o teclado coincidir com a al- sido alguns dos problemas mais comentem enfrentados por
tura do cotovelo. trabalhadores nos dias de hoje. Os micros se tornaram pe-
ças indispensáveis em inúmeros segmentos do mercado.
Tela anti-reflexiva
Mas as precauções tomadas para evitar os males decor-
88 por cento dos monitores apresentam nível de re- rentes da utilização exagerada dessas máquinas não têm
flexão acima do aceitável. Ora os olhos se habilitam com o acompanhamento o ritmo de seu emprego.
claro, ora com o escuro, o que provoca o cansaço da vista.
Aconselha-se a utilização de tela de nylon fina importada. Pesquisas na área de ergonomia têm demonstrado
que o design inadequado não só do microprocessador,
Apoios para pulsos e palma da mão mas também do mobiliário em que o aparelho está inserido
provoca desconforto a tal ponto ao trabalhador que diminui
Se a mesa dispuser de apoio para pulso, deve ser sua capacidade produtiva. O usuário, quando não dispõe
providenciado um. De preferência de espuma. O pulso não de condições apropriadas para realização do trabalho de
pode ficar em posição quebrada quando da digitação – modo seguro e confortável, tende a apresentar problemas
uma das agravantes da tenossinovite. No manuseio do principalmente no pescoço, na região lombar, nos olhos e
mouse é necessário um apoio de mão, também para man- nos tendões das mãos e dos pulsos. Dados do Ministério
ter o pulso neutro. da Saúde revelam que, nos últimos anos, dos trabalhado-
res licenciados por motivo de saúde, 20% sofrem de pro-
Suporte para documento blemas músculos-esqueléticos, ou seja, conseqüências do
(mau) uso da informática.
Deve ficar preso ao monitor. A alternância do foco,
ora 50, ora 70 centímetros, cansa a vista. Para a ergonomia Venétia Santos, o mundo assiste
a uma evolução no modo de trabalho. “Hoje, o homem
passa muito tempo sentado. É preciso que o mercado se
adapte a essa evolução”. “O ser humano não está prepara-
do para permanecer oito horas contínuas na mesma posi-
ção”. Ainda na opinião de Venétia, o trabalhador vive sob
constante pressão. Ela diz que por isso necessário que se
dê a ela a estrutura necessária em seu local de trabalho.
“Vão forçar cada vez mais a produtividade nas empresas.
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O trabalhador será ainda mais exigido. Temos que encon- quadas; c) tensão psicológica decorrente do ritmo, intensi-
trar uma fórmula para melhorar suas condições de traba- dade, duração da jornada ou mecanismos do controle do
lho, se não ele não agüenta”, comenta. trabalho; e d) fatores relacionais aos postos de trabalho,
aos equipamentos e às condições de trabalho que limitam
Ela recomenda que para cada hora de trabalho a a autonomia dos trabalhadores sobre os movimentos do
pessoa descanse pelo menos de cinco a dez minutos. E próprio corpo e reduzem sua criatividade e liberdade de
ressalta a importância do relaxamento. Acrescenta que ca- expressão.
da um, no entanto, tem seu modo próprio de relaxar, como
assistir à TV, ouvir música ou fazer exercícios. O designer Freddy van Camp, reforça a tese de Ve-
nétia Campos em relação à importância do mobiliário para
As inovações para os teclados começaram a surgir o usuário de informática. Diz que a ergonomia não deve es-
para tentar combater os males que afetam números cada tar apenas no computador, mas também no suporte. “O
vez maiores de trabalhadores em centrais de atendimento, conforto no posto de trabalho não é apenas um problema
digitadores e jornalistas – profissionais que sobrecarregam de medida, postura, tipo de teclado. O computador hoje faz
os tendões em jornadas que excedem até seis horas inin- parte de um sistema e precisa estar inserido nele”, obser-
terruptas de trabalho. Estes males são as lesões por Esfor- va.
ço Repetitivo (LER). A tenossinovite é a mais conhecida
delas. Em estágio avançado, ela pode provocar espasmos Ele cita a questão da altura adequada da mesa. Se-
de dor que impedem que a pessoa segure até mesmo um gundo van Camp, a mesa-padrão de trabalho deve medir
objeto leve, como uma caneta. 75 cm de altura, mas o teclado tem de estar a 68 cm. “O
que se fez? Produziram-se mesas de 72 cm, que não aten-
Os principais meios para evitar as LER são fazer e- dem a nenhuma das duas recomendações, e outra de altu-
xercícios com as mãos a cada hora de trabalho e utilizar ra variável, uma boa solução, mas que cai no problema do
um apoio para pulso nos teclados. aumento do custo. Têm de ser encontradas soluções para
problemas como esse”, afirma.
O problema tornou tão sério ultimamente que o Mar-
cello Alencar, sancionou em agosto do ano 96 uma lei (n.º O Próprio van Camp criou uma saída: desenvolveu
2.586/96) que estabelece normas de prevenção das doen- uma mesa de 75 cm de altura, mas com um suporte retrátil
ças e critérios de defesa da saúde dos trabalhadores em de 68 cm para o teclado. “O problema é que o consumidor
relação às atividades que possam desencadear lesões por gasta até R$ 3 mil com o computador, mas se recusa a pa-
esforço repetitivo. A lei define as LER como provocadas gar R$ 100,00 para o suporte adequado. Então compra
por atividades que exigem do trabalhador, de forma combi- produtos de baixa qualidade e que não atendam as ques-
nada ou não: “a) utilização repetitiva, continuada e forçada, tões fundamentais”, comenta.
de grupos musculares; b) manutenção de posturas inade-
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18. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Treiinando a cópiia de documentos
Tre nando a cóp a de documentos
Colocação dos dedos na segunda fileira do teclado
Os exercícios apresentados a seguir são fundamen- Uso dos dedos da mão esquerda:
tais para que você domine uma das principais habilidades
do bom digitador: copiar textos sem olhar para o teclado ou Para o caractere A, o primeiro dedo da mão esquerda (mí-
para o monitor. nimo).
A primeira parte, exercitada no próprio software, é Para o caractere S, o segundo dedo da mão esquerda (a-
muito importante para que adquira destreza. É necessário, nular).
entretanto, trabalhar o hábito de olhar para o documento
que se está digitando, pois é preciso acostumar a visão ao Para o caractere D, o terceiro dedo da mão esquerda (mé-
texto completo e saber enxergar, no meio do documento, a dio).
linha que está sendo copiada.
Para os caracteres F e G, o quarto dedo da mão esquerda
A posição correta das mãos no teclado é aquela em (indicador).
que os dedos ficam pousados na segunda fileira. Observe
na próxima página que o dedo indicador da mão esquerda Uso dos dedos da mão direita:
assume as teclas R, F, V, T, G e B, enquanto que o indica- Para os caracteres H e J, o quarto dedo da mão direita (in-
dor da mão direita assume as teclas U, J, M, Y, H e N. dicador).
Para o caractere K, o terceiro dedo da mão direita (médio).
Para o caractere L, o segundo dedo da mão direita (anu-
lar).
Para o caractere Ç, o primeiro dedo da mão direita (míni-
mo).
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19. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Uso do dedo polegar
Bate-se o espaço com o dedo polegar quer da mão
esquerda, quer da mão direita, conforme a facilidade de
cada aluno para tal emprego.
Você inicia agora seu curso de digitação. Ele lhe se-
rá de muita utilidade logo depois de concluído e pela vida
fora. É muito importante um bom início. Coloque a cobertu-
ra do teclado já no primeiro exercício. É difícil – eu – sei –
porém você estará aprendendo corretamente e sem vícios.
A preocupação de muitos alunos é concluir o curso rapi-
damente. Bobagem. O que importa é fazê-lo e termina-lo
bem, utilizando-se de todos os recursos técnicos que o te-
clado nos oferece. Portanto, não perca seu tempo que é
valioso demais para você. O que você fizer, faça-o com ca-
pricho.
Memoriização fase 1
Memor zação fase 1
Nesta fase, a mais importante do aprendizado, você
conhecerá a posição das letras do teclado alfabético ABNT.
Todo o desenvolvimento posterior dependerá do bom de-
sempenho nas lições seguintes.
Ao copiar os exercícios a seguir, tecle ENTER ao fi-
nal de cada linha para saltar para linha seguinte.
Os exercícios deverão ser feitos como a Lição 1 a-
baixo. Os espaços devem ser dados corretamente, pois fa-
zem parte dos exercícios.
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21. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Colocação dos dedos na terceira fileira do teclado
Uso dos dedos da mão esquerda:
Para o caractere Q, o primeiro dedo da mão esquerda (mí-
nimo).
Para o caractere W, o segundo dedo da mão esquerda (a-
nular).
Para o caractere E, o terceiro dedo da mão esquerda (mé-
dio).
Para os caracteres R e T, o quarto dedo da mão esquerda
(indicador).
Uso dos dedos da mão direita:
Para os caracteres Y e U, o quarto dedo da mão direita (in-
dicador).
Para o caractere I, o terceiro dedo da mão direita (médio).
Para o caractere O, o segundo dedo da mão direita (anu-
lar).
Para o caractere P, o primeiro dedo da mão direita (míni-
mo).
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23. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Colocação dos dedos na terceira fileira do teclado
Uso dos dedos da mão esquerda:
Para o caractere Z, o primeiro dedo da mão esquerda (mí-
nimo).
Para o caractere X, o segundo dedo da mão esquerda (a-
nular).
Para o caractere C, o terceiro dedo da mão esquerda (mé-
dio).
Para os caracteres V e B, o quarto dedo da mão esquerda
(indicador).
Uso dos dedos da mão direita:
Para os caracteres N e M, o quarto dedo da mão direita
(indicador).
Para o caractere ( , ), o terceiro dedo da mão direita (mé-
dio).
Para o caractere ( . ), o segundo dedo da mão direita (anu-
lar).
Para o caractere ( ; ), o primeiro dedo da mão direita (mí-
nimo).
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25. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Colocação dos dedos na quarta fileira do teclado
Uso dos dedos da mão esquerda:
Para o caractere 1, o primeiro dedo da mão esquerda (mí-
nimo).
Para o caractere 2, o segundo dedo da mão esquerda (a-
nular).
Para o caractere 3, o terceiro dedo da mão esquerda (mé-
dio).
Para os caracteres 4 e 5, o quarto dedo da mão esquerda
(indicador).
Uso dos dedos da mão direita:
Para os caracteres 6 e 7, o quarto dedo da mão direita (in-
dicador).
Para o caractere 8, o terceiro dedo da mão direita (médio).
Para o caractere 9, o segundo dedo da mão direita (anu-
lar).
Para o caractere 0, o primeiro dedo da mão direita (míni-
mo).
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27. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Se ainda houver dúvidas quanto à colocação dos Lição 1 – ASSA SALA
dedos no teclado, veja os mapas das páginas anteriores.
assa sala assa sala assa sala assa sala
assa sala assa sala assa sala assa sala
Memoriização ffase 2
Memor zação ase 2 assa sala assa sala assa sala assa sala
assa sala assa sala assa sala assa sala
assa sala assa sala assa sala assa sala
Nesta fase, você exercitará a digitação de palavras,
memorizando seqüências de letras muito utilizadas. Lição 2 – DADA FADA
dada fada dada fada dada fada dada fada
dada fada dada fada dada fada dada fada
dada fada dada fada dada fada dada fada
dada fada dada fada dada fada dada fada
dada fada dada fada dada fada dada fada
Lição 3 – GAGA HAJA
gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja
gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja
gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja
gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja
gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja
Lição 4 – ASSADA SAL
assada sal assada sal assada sal assada sal
assada sal assada sal assada sal assada sal
assada sal assada sal assada sal assada sal
assada sal assada sal assada sal assada sal
assada sal assada sal assada sal assada sal
Lição 5 – SALSA FALA
salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala
salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala
salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala
salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala
salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala
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28. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Lição 11 – QUERER QUITO
Lição 6 – FALSA GALGA
querer quito querer quito querer quito querer quito
falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga querer quito querer quito querer quito querer quito
falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga querer quito querer quito querer quito querer quito
falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga querer quito querer quito querer quito querer quito
falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga querer quito querer quito querer quito querer quito
falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga
Lição 12 – QUOQUE RETO
Lição 7 – GALA SALGADA
quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto
gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto
gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto
gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto
gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto
gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada
Lição 13 – TROTE TOPO
Lição 8 – SALDADA HALDA
trote topo trote topo trote topo trote topo
saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda trote topo trote topo trote topo trote topo
saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda trote topo trote topo trote topo trote topo
saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda trote topo trote topo trote topo trote topo
saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda trote topo trote topo trote topo trote topo
saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda
Lição 14 – POTE REITERO
Lição 9 – SALADA FALADAS
pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero
salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero
salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero
salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero
salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero
salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas
Lição 15 – REQUEIRO TER
Lição 10 – KADA DAKA
requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter
kada daka kada daka kada daka kada daka requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter
kada daka kada daka kada daka kada daka requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter
kada daka kada daka kada daka kada daka requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter
kada daka kada daka kada daka kada daka requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter
kada daka kada daka kada daka kada daka
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29. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Lição 16 – ARA ARARA Memoriização ffase 3
Memor zação ase 3
ara arara ara arara ara arara ara arara
ara arara ara arara ara arara ara arara Nesta fase você exercitará a construção de palavras,
ara arara ara arara ara arara ara arara frases e orações, tornando o primeiro contato com acentu-
ara arara ara arara ara arara ara arara ação gráfica, pontuação e uso de maiúsculas (caixa alta).
ara arara ara arara ara arara ara arara
Lição 17 – ARADO LIA Nos computadores os acentos são batidos antes das
letras acentuadas. Assim, na palavra “pão”, bate-se a letra
arado lia arado lia arado lia arado lia “p”, o acento til “~” e em seguida o “a” (letra acentuada).
arado lia arado lia arado lia arado lia
arado lia arado lia arado lia arado lia
arado lia arado lia arado lia arado lia
arado lia arado lia arado lia arado lia
Lição 18 – POLIR JUQUERI
polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri
polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri
polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri
polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri
polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri
Lição 19 – SUA QUATRO
sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro
sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro
sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro
sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro
sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro
Lição 20 – CABANA POTE
cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote
cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote
cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote
cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote
cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote
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30. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Fase 1 Fase 6
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
idéia é idéia é idéia é idéia é idéia é sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã sã manhã
Fase 2 Fase 7
só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria à fé à fé à fé à fé à fé
só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria à fé à fé à fé à fé à fé
só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria à fé à fé à fé à fé à fé
só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria à fé à fé à fé à fé à fé
só fúria só fúria só fúria só fúria só fúria à fé à fé à fé à fé à fé
Fase 3 Fase 8
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia avô tânia Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico Titã químico
Fase 4 Fase 9
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia câmbio ânsia álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter álcool éter
Fase 5 Fase 10
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
pão mão pão mão pão mão pão mão pão mão porém pé porém pé porém pé porém pé porém pé
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Fase 11 Fase 16
Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Ao homem foi dado o raciocínio. O povo que tiver as melhores escolas será o primeiro do mundo.
Fase 12 Fase 17
Vimos pela presente solicitar. O amor ao estudo é um presente do céu.
Vimos pela presente solicitar. O amor ao estudo é um presente do céu.
Vimos pela presente solicitar. O amor ao estudo é um presente do céu.
Vimos pela presente solicitar. O amor ao estudo é um presente do céu.
Vimos pela presente solicitar. O amor ao estudo é um presente do céu.
Fase 13 Fase 18
Venho respeitosamente à presença de V. Exa. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações.
Venho respeitosamente à presença de V. Exa. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações.
Venho respeitosamente à presença de V. Exa. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações.
Venho respeitosamente à presença de V. Exa. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações.
Venho respeitosamente à presença de V. Exa. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudações.
Fase 14 Fase 19
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
O homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.
Fase 15 Fase 20
Só um povo instruído pode tornar-se livre. José Bonifácio, o Patriarca da Independência.
Só um povo instruído pode tornar-se livre. José Bonifácio, o Patriarca da Independência.
Só um povo instruído pode tornar-se livre. José Bonifácio, o Patriarca da Independência.
Só um povo instruído pode tornar-se livre. José Bonifácio, o Patriarca da Independência.
Só um povo instruído pode tornar-se livre. José Bonifácio, o Patriarca da Independência.
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32. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Vellociidade ffase 1
Ve oc dade ase 1 Fase 1
Qual será o seu pedido?
Nesta fase, após a memorização das teclas funda- Qual será o seu pedido?
mentais, você exercitará o conjunto de conteúdos assimila- Qual será o seu pedido?
dos na etapa anterior, com especial destaque para acentu- Qual será o seu pedido?
ação e pontuação. Qual será o seu pedido?
Fase 2
Sem paciência não se ganha o céu.
Sem paciência não se ganha o céu.
Sem paciência não se ganha o céu.
Sem paciência não se ganha o céu.
Sem paciência não se ganha o céu.
Fase 3
Sê bom e serás nobre.
Sê bom e serás nobre.
Sê bom e serás nobre.
Sê bom e serás nobre.
Sê bom e serás nobre.
Fase 4
Salve a terra brasileira.
Salve a terra brasileira.
Salve a terra brasileira.
Salve a terra brasileira.
Salve a terra brasileira.
Fase 5
Subitamente ele voltou-se.
Subitamente ele voltou-se.
Subitamente ele voltou-se.
Subitamente ele voltou-se.
Subitamente ele voltou-se.
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33. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Fase 6 Fase 11
O carneiro trouxe as cartas. A primeira glória é a reparação dos erros.
O carneiro trouxe as cartas. A primeira glória é a reparação dos erros.
O carneiro trouxe as cartas. A primeira glória é a reparação dos erros.
O carneiro trouxe as cartas. A primeira glória é a reparação dos erros.
O carneiro trouxe as cartas. A primeira glória é a reparação dos erros.
Fase 7 Fase 12
A presente tem por fim comunicar-lhe. Sinto comunicar.
A presente tem por fim comunicar-lhe. Sinto comunicar.
A presente tem por fim comunicar-lhe. Sinto comunicar.
A presente tem por fim comunicar-lhe. Sinto comunicar.
A presente tem por fim comunicar-lhe. Sinto comunicar.
Fase 8 Fase 13
Salve o lindo pendão nacional. O poder, às vezes, faz os homens maus.
Salve o lindo pendão nacional. O poder, às vezes, faz os homens maus.
Salve o lindo pendão nacional. O poder, às vezes, faz os homens maus.
Salve o lindo pendão nacional. O poder, às vezes, faz os homens maus.
Salve o lindo pendão nacional. O poder, às vezes, faz os homens maus.
Fase 9 Fase 14
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Devemos ser lentos no falar e rápidos no agir. Quem não sabe obedecer não sabe mandar.
Fase 10 Fase 15
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna.
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna.
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna.
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna.
Quem deixa DEUS pelo prazer, há de ir buscá-lo nas lágrimas. Esta vida não é eterna.
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34. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Fase 16 Fase 21
De conformidade com conhecimento. Quem sabe qual é o dia de amanhã?
De conformidade com conhecimento. Quem sabe qual é o dia de amanhã?
De conformidade com conhecimento. Quem sabe qual é o dia de amanhã?
De conformidade com conhecimento. Quem sabe qual é o dia de amanhã?
De conformidade com conhecimento. Quem sabe qual é o dia de amanhã?
Fase 17 Fase 22
Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo. A Pátria é a família amplificada.
Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo. A Pátria é a família amplificada.
Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo. A Pátria é a família amplificada.
Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo. A Pátria é a família amplificada.
Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrúpulo. A Pátria é a família amplificada.
Fase 18 Fase 23
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia.
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia.
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia.
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia.
Filho és, e pai serás; como fizeres, assim haverás. Evite sempre a má companhia.
Fase 19 Fase 24
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente.
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente.
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente.
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente.
Esta vida, nós a vivemos ou a sonhamos? Num coração alegre há festa permanente.
Fase 20 Fase 25
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza.
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza.
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza.
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza.
Guarda o que tem hoje para encontrar amanhã. O hábito é uma segunda natureza.
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35. ROBERTO OLIVEIRA CUNHA
Fase 26 Vellociidade ffase 2
Ve oc dade ase 2
São Paulo, 4 de janeiro de 1954.
São Paulo, 4 de janeiro de 1954. Nesta fase serão produzidos os primeiros textos
São Paulo, 4 de janeiro de 1954. mais completos, na forma de parágrafos completos, onde
São Paulo, 4 de janeiro de 1954. serão exigidos todos os recursos dominados pelo bom digi-
São Paulo, 4 de janeiro de 1954. tador.
Fase 27
Atenção
Brasília, 21 de abril de 1960.
Brasília, 21 de abril de 1960. A partir de agora, digite naturalmente, sem se preo-
Brasília, 21 de abril de 1960. cupar com o final da linha. Seu editor de texto se encarre-
Brasília, 21 de abril de 1960. gará de fazer o salto automático para a linha seguinte.
Brasília, 21 de abril de 1960.
Fase 1
Fase 28
Todo exercício com tempo marcado deverá ser co-
Mil telhados a R$ 300,00.
piado sem demora e sem distração.
Mil telhados a R$ 300,00.
Mil telhados a R$ 300,00.
Fase 2
Mil telhados a R$ 300,00.
Mil telhados a R$ 300,00.
Não olhe para o teclado. Empregue sempre os de-
Fase 29 dos certos. Assim você será um excelente digitador.
Século XX, Capítulo VIII, Título IX e Alínea III. Fase 3
Século XX, Capítulo VIII, Título IX e Alínea III.
Século XX, Capítulo VIII, Título IX e Alínea III. Tangido pelo ideal de educar as crianças pobres, La
Século XX, Capítulo VIII, Título IX e Alínea III. Salle fundou numerosas escolas primárias gratuitas.
Século XX, Capítulo VIII, Título IX e Alínea III.
Fase 4
Fase 30
Tinha certa velha uma galinha que lhe punha ovos
São Paulo, 25 de maio de 1994.
São Paulo, 25 de maio de 1994. de ouro; se bem que raros fossem davam-lhe para viver em
São Paulo, 25 de maio de 1994. abastança.
São Paulo, 25 de maio de 1994.
São Paulo, 25 de maio de 1994.
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