SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  3
Télécharger pour lire hors ligne
13/11/2011




                                          Objetivo




                                                                                                                                                     JOD




Introdução




                                                                                              Imagens cedidas pela
                                    JOD
                                                                                               Profª. Dulce Helena
                                                                                               Cabelho Passarelli




                                          Revisão De literatura
                                             Veloso & Cutrim (2001) constataram que os portadores da síndrome caracterizam-se por serem indivíduos
                                              ansiosos, deprimidos, desconfiados, preocupados, socialmente isolados e com funções corporais e emocionais
                                              abaladas. Têm tendência a se cansarem com facilidade, sofrem de tensão muscular, têm a voz monótona e são
                                              facilmente acometidos por palpitações e indigestão. São pessoas que estão vivenciando ou já vivenciaram
                                              experiências estressantes. Podem, ainda, apresentar vários graus de desordem mental e tendências neuróticas.


             Imagens cedidas pela
              Profª.Dulce Helena
              Cabelho Passarelli             De acordo com a Almeida & Gago (2004) a dor pode manifestar-se em qualquer região da mucosa bucal, sendo
                                              mais frequente na língua, lábios e palato, com intensidade variável de ligeira a moderada e, raramente severa.




                                             Cerri (2005) diz que a SAB afeta principalmente mulheres pós-menopausa, com mais de 50 anos. Diversos fatores
                                              são apontados como possíveis desencadeadores dessa patologia e muito se discute sobre a importância de
                                              fatores psicogênicos, como ansiedade e depressão, na sua etiologia.




                                                                                                                                                     JOD




                                                                                                                                                                       1
13/11/2011




    Os critérios da SAB ainda não estão bem definidos, mas existem algumas características que parecem repetir-se
     em muitos pacientes, e seguramente sua etiologia é multifatorial, havendo fortes indícios de ser uma dor        o    Passarelli, (2010) descreve em seu estudo comparativo a utilização do laser de baixa potência
     neuropática com vários fatores contribuintes. (COUTO, 2006).                                                         como método alternativo para diminuição da sintomatologia em pacientes com SAB. Neste
                                                                                                                          estudo foram selecionados 42 pacientes, todos com mesmo sintoma de ardor bucal e divididos
                                                                                                                          três grupos:
    Gambirazi (2007) diz em seu estudo que em pacientes portadores de diabetes, gastrite, queixa de alteração de
     paladar e aqueles que manifestam graus mais severos de mucosite nos ciclos iniciais da quimioterapia merecem     Grupo 1: foi prescrito medicação antifúngica com bochechos diários com            solução oral de
     maior atenção no seguimento em função do pior prognóstico.                                                           Nistatina.
                                                                                                                      Grupo 2: foi empregada a irradiação com laser de diodo de baixa potência.
                                                                                                                      Grupo 3: Neste grupo foram feitas as associações de tratamento dos grupos 1 e 2, ou seja,
 Os efeitos do laser de baixa intensidade sobre as células ósseas, fibroblastos e inflamação já vem sendo                prescrição de antifúngico, aplicação de laserterapia e controle da ardência.
     estudados. A interação dessa luz com diferentes comprimentos de onda e densidades de energia. O laser            Ao final, a mais efetiva forma de tratamento foi a irradiação do laser de baixa potência
     como terapia exige um conhecimento da energia aplicada, uma investigação dos efeitos que produz no                   concomitante à prescrição de Nistatina. Os locais onde a aplicação do laser foi realizada não
     organismo e a aplicação de uma correta metodologia (HENRIQUES et. al., 2008).                                        mostraram evidências clínicas visíveis, apenas relatos de diminuição ou não da sensação de
                                                                                                                          ardor por parte dos pacientes no final de cada sessão.




                                                                                                      JOD                                                                                                     JOD




         Discussão                                                                                                         Nos Fatores de origem psicogênica estão incluídos à síndrome tais como indivíduos
   A SAB é mais prevalente em mulheres após a menopausa acima dos 50 anos de idade. (Veloso                                  ansiosos, desconfiados, distúrbios psiquiátricos associados, depressão, ansiedade,
    e Cutrim, 2001; Nery, et al., 2004; Cavalcanti 2008), estando de acordo com o estudo feito por                            obsessão, síndrome do pânico e cancerofobia (POKUPEC-GRUDEN, CEKIC-
    Bergdahl e Bergdahl (1999) que selecionaram pacientes do gênero feminino, com idade                                       ARAMBASIN & GRUDEN, 2000; CERRI, 2005; CERCHIARI, et al., 2006; PASSARELLI,
    superior a 30 anos, uma vez que a Síndrome da Ardência Bucal é mais freqüente após essa
                                                                                                                              2010).
    faixa etária.
                                                                                                                           Antunes (2005) determinou em seu estudo que a densidade de energia em 4 J/cm²
                                                                                                                              deve ser aplicada de forma pontual, com uma distância aproximada de 1mm entre os
   As características de pacientes com a Síndrome da Ardência Bucal colaboram com os dados
    da literatura. A estrutura anatômica na qual os sintomas de ardência e/ou queimação                                       pontos, tocando o tecido, tempo total de irradiação de 45 minutos e densidade de
    manifestaram-se com maior frequência na língua, com envolvimento dos bordos laterais, ápice                               energia total por sessão de 660 J/cm². Já Brugnera Junior, (2003) diz que a aplicação
    e dorso, conforme os achados de outros autores (BERGDAHL& BERGDAHL, 1999; LAMEY, et                                       deve ser feita logo após a área acometida ser limpa e seca, com auxílio de gaze e
    al., 2001; PASSARELLI, 2010).                                                                                             durante a irradiação deve manter-se o campo seco, a forma de aplicação deve ser
                                                                                                                              pontual com dosimetria de 4,5 j /cm² durante 2 a 3 sessões semanais, como
                                                                                                                              intervalos de 48 horas até a remissão dos sintomas.




                                                                                                      JOD                                                                                                     JOD




                                                                                                                                CONCLUSÃO
      Pelo seu difícil diagnóstico é de grande importância que o profissional, ao ter contato
         com o portador, durante o exame clínico, realize uma anamnese bastante cuidadosa e
         detalhada de modo que possa obter o maior número de informações possíveis para                                     Os fatores psicológicos são fortemente associados na SAB
         só então instituir o diagnóstico e estabelecer a conduta terapêutica mais adequada.                              principalmente ansiedade e cancerofobia, mas devemos ressaltar
         (VELOSO & CUTRIM, 2001; CERCHIARI, 2006).                                                                                      que não há correlação com a mesma.

      Embora a condição de ardência seja um fator muito importante para os pacientes, a                                  O laser de baixa potência tem mostrado ser mais uma opção de
         grande maioria de tratamentos não é capaz de promover a resolução da mesma, o                                    tratamento terapêutico na clínica odontológica principalmente na
         que reforça a condição da resistência por parte dos pacientes em submeter-se a                                   Estomatologia proporcionando significativos benefícios no sentido
         novas tentativas de tratamento (PASSARELLI, 2010).                                                                   de reduzir a incidência de xerostomia, mucosite oral e dor
                                                                                                                                melhorando assim a qualidade de vida aos pacientes .




                                                                                                      JOD                                                                                                     JOD




                                                                                                                                                                                                                            2
13/11/2011




                                                                                                                                                                           17.GAMBIRAZI, L. M. Laser de baixa potência na prevenção de mucosite em pacientes submetidos à quimioterapia com Flurouracil e Ácido Folínico.
                                                                                                                                                                                2007. Tese (Mestrado em Odontologia) – Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

                                                                                                                                                                           18.HENRIQUES A.C.G. et al. Laserterapia na Odontologia: Propriedades, indicações e aspectos atuais. Odontologia Clínica- Científica. v. 7, n. 3, p.


                         REFERÊNCIAS                                                                                                                                            197-200, Recife, Jul/set. 2008.

                                                                                                                                                                           19.KARU, T.I. Photobiological fundamentals of low power laser therapy. IEEE Journal Quantum Eletronics, v. 10, p. 1703-1717, 1987.

                                                                                                                                                                           20.LAMEY.P J & LEWIS, M.A, Oral medicine in practice burning mouth syndrome. Br Dent J, v.167, n.6, p.197-200, Sept. 1989.

                                                                                                                                                                           21.LAMEY, P. J et al. The secretion of parotid saliva as stimulated by 10% citric acid is not related to precipitating factores in burning mouth
1.ALMEIDA, A.; GAGO, M. T. Síndrome do ardor bucal: controvérsias e realidades. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, v.45,
                                                                                                                                                                                syndrome. J Oral patrol Med, v. 30, p.121-4, 2001.
        n.2, p. 85-103, 2004.
                                                                                                                                                                           22.LOPES, C. O. Uso do laser de baixa potência em mucosite oral e xerostomia induzidas por Radioterapia. 2003. Dissertação (Mestrado em

2.ANTUNES, H. S. O Uso de terapia com laser de baixa potência como método de prevenção de mucosite oral nos pacientes submetidos ao transplante de medula                       engenharia biomédica) – Faculdade de Bioengenharia, Universidade do Vale do Paraíba, São José dos Campos, São Paulo.
        óssea. Dissertação ( Universidade do Vale do Paraíba – Instituto de pesquisa e desenvolvimento) - São José do campos. 2005.                                        23.MAURÍCIO, A.R. Utilização de laser de baixa intensidade, infravermelho, na prevenção e tratamento da mucosite oral em pacientes pediátricos
3.ARAP, A. M. M. Características odontológicas e prevalência da ardência bucal e doentes com diabetes mellitus do tipo 2. 2009. Dissertação (Mestrado em neurologia) –          com leucemia linfoblástica aguda. 2007. 58 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia)- Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São
        Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo.                                                                                                            Paulo, 2007.
4.BENSADOUN, R.J et al., Low-energy He-Ne laser in the prevention of radiation-induced mucositis. A multicenter phase III randomized study in patiens with head and neck   24.MEZZARANE, L.A. Proposta de protocolo clínico para utilização do laser de baixa potência em Estomatite Protética Associada à Candidose
        cancer. In: ________. Sup Care Canc. v. 7, n. 4, p. 244-252. 1999.
                                                                                                                                                                                Atrófica. 2007. Dissertação (mestrado em odontologia) - Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.
5.BERGDAHL, M.; BERGDAHL, J. Burning mouth syndrome: prevalence and associated fac- tors. J oral Pathol Med, v. 28, n. 8, p. 350-4, Sep- 1999.
                                                                                                                                                                           25.McCABE, J. F.; BASKER, R. M. Tissue sensitivity to acrylic resin. A method of measuring the residual monomer content and it’s clinical
                                                                                                                                                                                application. Br Dent J, v. 140, n. 10, p. 347-350, May. 1976.
6.BERGDAHL, J.; ANNEROTH, G.; PERRIS H. Personality characteristics of patients with resistant Burning Mouth Syndrome. Acta Odontol Scand.v.53, p. 7-11. 1995
                                                                                                                                                                           26.NERY, F.S. et al. Avaliação da ansiedade e depressão em pacientes da terceira idade e sua relação com a síndrome da ardência bucal – Revista
7.BRUGNERA, A. J.; VILLA, R.G.; GENOVESE W. J. Laser na odontologia. Pancast: São Paulo, 1991.
                                                                                                                                                                                da saúde. v. 03, n.2 , p. 65 – jan/jun. 2004.

                                                                                                                                                                           27.NEVILLE B.W. et al. Patologia Oral e Maxilofacial. 2. ed. , p.820, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004.
8.BRUGNERA JUNIOR., A e Santos AECG, Bologna et al. Atlas de laserterapia aplicada à clinica odontológica. São Paulo, 2003.
9.CAVALCANTI. D.R. Síndrome de ardência bucal: Estudo duplo cego cruzado placebo-controlado da efetividade do ácido alfa-lipóico sobre a sintomatologia e                  28.PASSARELLI, D.H.C. Utilização do laser de baixa potência como método alternativo para diminuição de sintomatologia em pacientes com
        avaliação da função gustatória. 2008. Tese (Doutorado em odontologia)- Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.                                síndrome de ardência bucal. 2010. 65 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia). Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2010.
10.CATÃO, M.C.V. Os benefícios do laser de baixa intensidade na clínica odontológica na Estomatologia. Revista Brasileira de Patologia Oral, v. 3, n. 4, p. 214-218,        29.PAWLOWSKI, J. Avaliação de estresse, ansiedade, depressão e desesperança em pacientes com síndrome de ardência bucal. Universidade federal do rio grande do
2004.                                                                                                                                                                            sul, instituto de Psicologia. Porto Alegre. 2007.

11.CERCHIARI, D. P. et al. Síndrome de ardência bucal etiologia.Rev Bras de Otorrinolaringologia, v. 72 , n. 03, p. 419- 424. mai/jun- São Paulo. 2006.                     30.POKUPEC-GRUDEN, J.S., A. CEKIC-ARAMBASIN, and V. GRUDEN, Psychogenic factors in the aetiology of stomatopyrosis. Coll Antropol, 2000. 24 Suppl 1: p. 119-26.

12.CERRI, R. A. et al. Burning Mouth Syndrome. Rev. odontol. UNISA; v.10, n. 1, p. 25-28, jan.-jun. 2005.

13.CIBIRKA, R. M.; NELSON, S .K.; LEFEBVRE, C. A. Burning mouth syndrome: a review of etiologies. J. Prosthet. Dent., St. Louis, v.78, p.93-97, 1997.                       31.SOARES, EC.S; COSTA, F W.G; FONTENELE, B. Síndrome de ardência bucal: e relato de casos. Odontologia Clínica- Científica. v. 6, n. 3, p.259-262, Recife, Jul/set. 2007.

14.COUTO, A. A. Síndrome de ardência bucal; características clínicas, diagnóstico diferencial e tratamento. Revista Dor. v.7, n.3, p. 841-844. Jul/Ago/Set. 2006.           32.VELOSO. K.M.M.; CUTRIM. M.C.F;N. Síndrome de ardência bucal. São Paulo. Dez 2001 Disponível em: www.Medcenter.com/artigos. Acesso em 14 fev. 2011.

15.DONATO A. C & BORAKS. S. Laser: clínico aplicações práticas em odontoestomatologia. São Paulo: Robe. p.158, 1993.                                                        33.WODA, A. et al. A possible therapeutic solution for stomatodynia (burning mouth syndrome. J Orofac Pain, Carol Stream, v.12, n.4, p.272–78, 1998.
16.FERREIRA, R & FERREIRA R. Determinação do fluxo salivar em indivíduos da 3° idade residentes em ancionatos no vale do Itajaí- SC- Brasil.

Alcance (odontologia), v.5, p. 38-42, 1998.




                                         Muito Obrigada !

                            "Não faças do amanhã o sinônimo de nunca,
                          nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais.
                                                   Teus passos ficaram.
                                     Olhes para trás ... mas vá em frente
                                           pois há muitos que precisam
                                  que chegues para poderem seguir-te."
                                                         Charles Chaplin
                                                                                                                                                                                                                                     Jaquelline_05@yahoo.com.br
                                                                                                                                                                                                                                      dulcecabelho@hotmail.com




                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         3

Contenu connexe

Tendances (6)

3º Tema: Que papo é esse de neurose?
3º Tema: Que papo é esse de neurose?3º Tema: Que papo é esse de neurose?
3º Tema: Que papo é esse de neurose?
 
Transtornos relacionados a trauma e a estressores
Transtornos relacionados a trauma e a estressoresTranstornos relacionados a trauma e a estressores
Transtornos relacionados a trauma e a estressores
 
Dor OpçãO
Dor   OpçãODor   OpçãO
Dor OpçãO
 
Quando a Boca Seca é uma Doença
Quando a Boca Seca é uma DoençaQuando a Boca Seca é uma Doença
Quando a Boca Seca é uma Doença
 
Dor no idoso
Dor no idosoDor no idoso
Dor no idoso
 
Rio pharma 19
Rio pharma 19Rio pharma 19
Rio pharma 19
 

En vedette (11)

Laser de baixa potência efeitos primários e secundarios
Laser de baixa potência  efeitos primários e secundariosLaser de baixa potência  efeitos primários e secundarios
Laser de baixa potência efeitos primários e secundarios
 
As feridas...
As feridas...As feridas...
As feridas...
 
Laser
LaserLaser
Laser
 
Laserterapia
LaserterapiaLaserterapia
Laserterapia
 
Láser terapéutico
Láser terapéuticoLáser terapéutico
Láser terapéutico
 
laser
laserlaser
laser
 
Cicatrização de Feridas em Cirurgia
Cicatrização de Feridas em CirurgiaCicatrização de Feridas em Cirurgia
Cicatrização de Feridas em Cirurgia
 
Laserterapia
LaserterapiaLaserterapia
Laserterapia
 
Processo de cicatrizacao
Processo de cicatrizacaoProcesso de cicatrizacao
Processo de cicatrizacao
 
LASERTERAPIA
LASERTERAPIALASERTERAPIA
LASERTERAPIA
 
Feridas - FSA
Feridas - FSAFeridas - FSA
Feridas - FSA
 

Similaire à Os+benefícios do laser de baixa intensidade em pacientes com Síndrome de Ardência Bucal

Os beneficios do laser de baixa intensidade para pacientes com a sindrome de ...
Os beneficios do laser de baixa intensidade para pacientes com a sindrome de ...Os beneficios do laser de baixa intensidade para pacientes com a sindrome de ...
Os beneficios do laser de baixa intensidade para pacientes com a sindrome de ...
Jaqueline Domingues
 
Os 3843 libbs-abn - questoes comentadas dor (abn)
Os 3843   libbs-abn - questoes comentadas dor (abn)Os 3843   libbs-abn - questoes comentadas dor (abn)
Os 3843 libbs-abn - questoes comentadas dor (abn)
Lindemberg Landim
 
Relacao entre desempenho_escolhar_estacoes_e_ano_depressao
Relacao entre desempenho_escolhar_estacoes_e_ano_depressaoRelacao entre desempenho_escolhar_estacoes_e_ano_depressao
Relacao entre desempenho_escolhar_estacoes_e_ano_depressao
UEM
 
Uso de ansioliticos na odontologia 2010
Uso de ansioliticos na odontologia 2010Uso de ansioliticos na odontologia 2010
Uso de ansioliticos na odontologia 2010
Lucas Almeida Sá
 
Uso de ansioliticos na odontologia 2010
Uso de ansioliticos na odontologia 2010Uso de ansioliticos na odontologia 2010
Uso de ansioliticos na odontologia 2010
Lucas Almeida Sá
 
C:\Fakepath\Refractory OCD
C:\Fakepath\Refractory OCDC:\Fakepath\Refractory OCD
C:\Fakepath\Refractory OCD
ygoraf
 
C:\Fakepath\Refractory OCD
C:\Fakepath\Refractory OCDC:\Fakepath\Refractory OCD
C:\Fakepath\Refractory OCD
ygoraf
 
Trabalho antipsicóticos
Trabalho antipsicóticosTrabalho antipsicóticos
Trabalho antipsicóticos
Aécio Ferraz
 
Semiologia 06 neurologia - semiologia neurológica pdf
Semiologia 06   neurologia - semiologia neurológica pdfSemiologia 06   neurologia - semiologia neurológica pdf
Semiologia 06 neurologia - semiologia neurológica pdf
Jucie Vasconcelos
 

Similaire à Os+benefícios do laser de baixa intensidade em pacientes com Síndrome de Ardência Bucal (20)

Os beneficios do laser de baixa intensidade para pacientes com a sindrome de ...
Os beneficios do laser de baixa intensidade para pacientes com a sindrome de ...Os beneficios do laser de baixa intensidade para pacientes com a sindrome de ...
Os beneficios do laser de baixa intensidade para pacientes com a sindrome de ...
 
Síndrome de ardência bucal
Síndrome de ardência bucalSíndrome de ardência bucal
Síndrome de ardência bucal
 
Os 3843 libbs-abn - questoes comentadas dor (abn)
Os 3843   libbs-abn - questoes comentadas dor (abn)Os 3843   libbs-abn - questoes comentadas dor (abn)
Os 3843 libbs-abn - questoes comentadas dor (abn)
 
Livro da dor
Livro da dorLivro da dor
Livro da dor
 
Relacao entre desempenho_escolhar_estacoes_e_ano_depressao
Relacao entre desempenho_escolhar_estacoes_e_ano_depressaoRelacao entre desempenho_escolhar_estacoes_e_ano_depressao
Relacao entre desempenho_escolhar_estacoes_e_ano_depressao
 
Uso de ansioliticos na odontologia 2010
Uso de ansioliticos na odontologia 2010Uso de ansioliticos na odontologia 2010
Uso de ansioliticos na odontologia 2010
 
Uso de ansioliticos na odontologia 2010
Uso de ansioliticos na odontologia 2010Uso de ansioliticos na odontologia 2010
Uso de ansioliticos na odontologia 2010
 
C:\Fakepath\Refractory OCD
C:\Fakepath\Refractory OCDC:\Fakepath\Refractory OCD
C:\Fakepath\Refractory OCD
 
C:\Fakepath\Refractory OCD
C:\Fakepath\Refractory OCDC:\Fakepath\Refractory OCD
C:\Fakepath\Refractory OCD
 
Trabalho antipsicóticos
Trabalho antipsicóticosTrabalho antipsicóticos
Trabalho antipsicóticos
 
Linfomas do SNC - Protocolo de Avaliação para Estudo Longitudinal
Linfomas do SNC - Protocolo de Avaliação para Estudo LongitudinalLinfomas do SNC - Protocolo de Avaliação para Estudo Longitudinal
Linfomas do SNC - Protocolo de Avaliação para Estudo Longitudinal
 
Acompanhamento Por Sete Anos Das ManifestaçõEs NeurolóGicas De Paciente Com D...
Acompanhamento Por Sete Anos Das ManifestaçõEs NeurolóGicas De Paciente Com D...Acompanhamento Por Sete Anos Das ManifestaçõEs NeurolóGicas De Paciente Com D...
Acompanhamento Por Sete Anos Das ManifestaçõEs NeurolóGicas De Paciente Com D...
 
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL - Volume 1.pdf
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL - Volume 1.pdfTERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL - Volume 1.pdf
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL - Volume 1.pdf
 
Afasia como intervir
Afasia como intervirAfasia como intervir
Afasia como intervir
 
reabilitação-neuropsicologica-de-adolescentes-com-transtorno-do-deficit-de-at...
reabilitação-neuropsicologica-de-adolescentes-com-transtorno-do-deficit-de-at...reabilitação-neuropsicologica-de-adolescentes-com-transtorno-do-deficit-de-at...
reabilitação-neuropsicologica-de-adolescentes-com-transtorno-do-deficit-de-at...
 
Semiologia 06 neurologia - semiologia neurológica pdf
Semiologia 06   neurologia - semiologia neurológica pdfSemiologia 06   neurologia - semiologia neurológica pdf
Semiologia 06 neurologia - semiologia neurológica pdf
 
Consulta das Doenças da Cognição - Protocolo de Avaliação e Dados Preliminares
Consulta das Doenças da Cognição - Protocolo de Avaliação e Dados PreliminaresConsulta das Doenças da Cognição - Protocolo de Avaliação e Dados Preliminares
Consulta das Doenças da Cognição - Protocolo de Avaliação e Dados Preliminares
 
Cadernos enxaqueca - Profilaxia das Crises
Cadernos enxaqueca - Profilaxia das CrisesCadernos enxaqueca - Profilaxia das Crises
Cadernos enxaqueca - Profilaxia das Crises
 
Psicofarmacologia e psicpterapia dos transtornos de ansiedade I
Psicofarmacologia e psicpterapia dos transtornos de ansiedade IPsicofarmacologia e psicpterapia dos transtornos de ansiedade I
Psicofarmacologia e psicpterapia dos transtornos de ansiedade I
 
A Neuropsicologia no tratamento da Doenca de Alzheimer
A Neuropsicologia no tratamento da Doenca de AlzheimerA Neuropsicologia no tratamento da Doenca de Alzheimer
A Neuropsicologia no tratamento da Doenca de Alzheimer
 

Plus de Estomatologista- Dra Dulce Cabelho

Plus de Estomatologista- Dra Dulce Cabelho (20)

Curso usp 2019 -Dra Dulce Cabelho -Atlas em Estomatologia
Curso usp 2019 -Dra Dulce Cabelho -Atlas em EstomatologiaCurso usp 2019 -Dra Dulce Cabelho -Atlas em Estomatologia
Curso usp 2019 -Dra Dulce Cabelho -Atlas em Estomatologia
 
ATLAS de Estomatologia-casos clínicos
ATLAS de Estomatologia-casos clínicosATLAS de Estomatologia-casos clínicos
ATLAS de Estomatologia-casos clínicos
 
Periimplantite
PeriimplantitePeriimplantite
Periimplantite
 
Alterações bucais em pacientes imunocomprometidos
Alterações bucais em pacientes imunocomprometidos Alterações bucais em pacientes imunocomprometidos
Alterações bucais em pacientes imunocomprometidos
 
HPV Bucal - aspectos atuais com o carcinoma epidermóide
HPV Bucal - aspectos atuais com o carcinoma epidermóideHPV Bucal - aspectos atuais com o carcinoma epidermóide
HPV Bucal - aspectos atuais com o carcinoma epidermóide
 
A utilização das Céls Tronco na Odontologia
A utilização das Céls Tronco na OdontologiaA utilização das Céls Tronco na Odontologia
A utilização das Céls Tronco na Odontologia
 
Distrofia Muscular e Parkinson
Distrofia Muscular e ParkinsonDistrofia Muscular e Parkinson
Distrofia Muscular e Parkinson
 
Sarcoma de Ewing CONLIGAS MEDICINA UNICID
Sarcoma de Ewing CONLIGAS MEDICINA UNICIDSarcoma de Ewing CONLIGAS MEDICINA UNICID
Sarcoma de Ewing CONLIGAS MEDICINA UNICID
 
Oxigenação hiperbárica em Necroses de Cabeça e Pescoço
Oxigenação hiperbárica em Necroses de Cabeça e PescoçoOxigenação hiperbárica em Necroses de Cabeça e Pescoço
Oxigenação hiperbárica em Necroses de Cabeça e Pescoço
 
Enxertos ósseos
Enxertos ósseosEnxertos ósseos
Enxertos ósseos
 
Abfração- Fatores etiológicos e características clínicas
Abfração- Fatores etiológicos e características clínicasAbfração- Fatores etiológicos e características clínicas
Abfração- Fatores etiológicos e características clínicas
 
Pacientes especiais
Pacientes especiais Pacientes especiais
Pacientes especiais
 
Links
Links Links
Links
 
Cistos periapicais
Cistos periapicais Cistos periapicais
Cistos periapicais
 
Consequências bucais do piercing intrabucal
Consequências bucais do piercing intrabucal Consequências bucais do piercing intrabucal
Consequências bucais do piercing intrabucal
 
Efeitos colaterais bucais decorrentes da cirurgia bariátrica
Efeitos colaterais bucais decorrentes da cirurgia bariátricaEfeitos colaterais bucais decorrentes da cirurgia bariátrica
Efeitos colaterais bucais decorrentes da cirurgia bariátrica
 
Pênfigo Vulgar e Lesões Bucais
Pênfigo Vulgar e Lesões BucaisPênfigo Vulgar e Lesões Bucais
Pênfigo Vulgar e Lesões Bucais
 
Radioterapia e Mucosite
Radioterapia e MucositeRadioterapia e Mucosite
Radioterapia e Mucosite
 
Granuloma Piogênico
Granuloma PiogênicoGranuloma Piogênico
Granuloma Piogênico
 
Bulimia e Boca
Bulimia e BocaBulimia e Boca
Bulimia e Boca
 

Dernier

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
Ana Lemos
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
LusGlissonGud
 

Dernier (20)

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 

Os+benefícios do laser de baixa intensidade em pacientes com Síndrome de Ardência Bucal

  • 1. 13/11/2011 Objetivo JOD Introdução Imagens cedidas pela JOD Profª. Dulce Helena Cabelho Passarelli Revisão De literatura  Veloso & Cutrim (2001) constataram que os portadores da síndrome caracterizam-se por serem indivíduos ansiosos, deprimidos, desconfiados, preocupados, socialmente isolados e com funções corporais e emocionais abaladas. Têm tendência a se cansarem com facilidade, sofrem de tensão muscular, têm a voz monótona e são facilmente acometidos por palpitações e indigestão. São pessoas que estão vivenciando ou já vivenciaram experiências estressantes. Podem, ainda, apresentar vários graus de desordem mental e tendências neuróticas. Imagens cedidas pela Profª.Dulce Helena Cabelho Passarelli  De acordo com a Almeida & Gago (2004) a dor pode manifestar-se em qualquer região da mucosa bucal, sendo mais frequente na língua, lábios e palato, com intensidade variável de ligeira a moderada e, raramente severa.  Cerri (2005) diz que a SAB afeta principalmente mulheres pós-menopausa, com mais de 50 anos. Diversos fatores são apontados como possíveis desencadeadores dessa patologia e muito se discute sobre a importância de fatores psicogênicos, como ansiedade e depressão, na sua etiologia. JOD 1
  • 2. 13/11/2011  Os critérios da SAB ainda não estão bem definidos, mas existem algumas características que parecem repetir-se em muitos pacientes, e seguramente sua etiologia é multifatorial, havendo fortes indícios de ser uma dor o Passarelli, (2010) descreve em seu estudo comparativo a utilização do laser de baixa potência neuropática com vários fatores contribuintes. (COUTO, 2006). como método alternativo para diminuição da sintomatologia em pacientes com SAB. Neste estudo foram selecionados 42 pacientes, todos com mesmo sintoma de ardor bucal e divididos três grupos:  Gambirazi (2007) diz em seu estudo que em pacientes portadores de diabetes, gastrite, queixa de alteração de paladar e aqueles que manifestam graus mais severos de mucosite nos ciclos iniciais da quimioterapia merecem  Grupo 1: foi prescrito medicação antifúngica com bochechos diários com solução oral de maior atenção no seguimento em função do pior prognóstico. Nistatina.  Grupo 2: foi empregada a irradiação com laser de diodo de baixa potência.  Grupo 3: Neste grupo foram feitas as associações de tratamento dos grupos 1 e 2, ou seja,  Os efeitos do laser de baixa intensidade sobre as células ósseas, fibroblastos e inflamação já vem sendo prescrição de antifúngico, aplicação de laserterapia e controle da ardência. estudados. A interação dessa luz com diferentes comprimentos de onda e densidades de energia. O laser  Ao final, a mais efetiva forma de tratamento foi a irradiação do laser de baixa potência como terapia exige um conhecimento da energia aplicada, uma investigação dos efeitos que produz no concomitante à prescrição de Nistatina. Os locais onde a aplicação do laser foi realizada não organismo e a aplicação de uma correta metodologia (HENRIQUES et. al., 2008). mostraram evidências clínicas visíveis, apenas relatos de diminuição ou não da sensação de ardor por parte dos pacientes no final de cada sessão. JOD JOD Discussão  Nos Fatores de origem psicogênica estão incluídos à síndrome tais como indivíduos  A SAB é mais prevalente em mulheres após a menopausa acima dos 50 anos de idade. (Veloso ansiosos, desconfiados, distúrbios psiquiátricos associados, depressão, ansiedade, e Cutrim, 2001; Nery, et al., 2004; Cavalcanti 2008), estando de acordo com o estudo feito por obsessão, síndrome do pânico e cancerofobia (POKUPEC-GRUDEN, CEKIC- Bergdahl e Bergdahl (1999) que selecionaram pacientes do gênero feminino, com idade ARAMBASIN & GRUDEN, 2000; CERRI, 2005; CERCHIARI, et al., 2006; PASSARELLI, superior a 30 anos, uma vez que a Síndrome da Ardência Bucal é mais freqüente após essa 2010). faixa etária.  Antunes (2005) determinou em seu estudo que a densidade de energia em 4 J/cm² deve ser aplicada de forma pontual, com uma distância aproximada de 1mm entre os  As características de pacientes com a Síndrome da Ardência Bucal colaboram com os dados da literatura. A estrutura anatômica na qual os sintomas de ardência e/ou queimação pontos, tocando o tecido, tempo total de irradiação de 45 minutos e densidade de manifestaram-se com maior frequência na língua, com envolvimento dos bordos laterais, ápice energia total por sessão de 660 J/cm². Já Brugnera Junior, (2003) diz que a aplicação e dorso, conforme os achados de outros autores (BERGDAHL& BERGDAHL, 1999; LAMEY, et deve ser feita logo após a área acometida ser limpa e seca, com auxílio de gaze e al., 2001; PASSARELLI, 2010). durante a irradiação deve manter-se o campo seco, a forma de aplicação deve ser pontual com dosimetria de 4,5 j /cm² durante 2 a 3 sessões semanais, como intervalos de 48 horas até a remissão dos sintomas. JOD JOD CONCLUSÃO  Pelo seu difícil diagnóstico é de grande importância que o profissional, ao ter contato com o portador, durante o exame clínico, realize uma anamnese bastante cuidadosa e detalhada de modo que possa obter o maior número de informações possíveis para  Os fatores psicológicos são fortemente associados na SAB só então instituir o diagnóstico e estabelecer a conduta terapêutica mais adequada. principalmente ansiedade e cancerofobia, mas devemos ressaltar (VELOSO & CUTRIM, 2001; CERCHIARI, 2006). que não há correlação com a mesma.  Embora a condição de ardência seja um fator muito importante para os pacientes, a  O laser de baixa potência tem mostrado ser mais uma opção de grande maioria de tratamentos não é capaz de promover a resolução da mesma, o tratamento terapêutico na clínica odontológica principalmente na que reforça a condição da resistência por parte dos pacientes em submeter-se a Estomatologia proporcionando significativos benefícios no sentido novas tentativas de tratamento (PASSARELLI, 2010). de reduzir a incidência de xerostomia, mucosite oral e dor melhorando assim a qualidade de vida aos pacientes . JOD JOD 2
  • 3. 13/11/2011 17.GAMBIRAZI, L. M. Laser de baixa potência na prevenção de mucosite em pacientes submetidos à quimioterapia com Flurouracil e Ácido Folínico. 2007. Tese (Mestrado em Odontologia) – Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. 18.HENRIQUES A.C.G. et al. Laserterapia na Odontologia: Propriedades, indicações e aspectos atuais. Odontologia Clínica- Científica. v. 7, n. 3, p. REFERÊNCIAS 197-200, Recife, Jul/set. 2008. 19.KARU, T.I. Photobiological fundamentals of low power laser therapy. IEEE Journal Quantum Eletronics, v. 10, p. 1703-1717, 1987. 20.LAMEY.P J & LEWIS, M.A, Oral medicine in practice burning mouth syndrome. Br Dent J, v.167, n.6, p.197-200, Sept. 1989. 21.LAMEY, P. J et al. The secretion of parotid saliva as stimulated by 10% citric acid is not related to precipitating factores in burning mouth 1.ALMEIDA, A.; GAGO, M. T. Síndrome do ardor bucal: controvérsias e realidades. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, v.45, syndrome. J Oral patrol Med, v. 30, p.121-4, 2001. n.2, p. 85-103, 2004. 22.LOPES, C. O. Uso do laser de baixa potência em mucosite oral e xerostomia induzidas por Radioterapia. 2003. Dissertação (Mestrado em 2.ANTUNES, H. S. O Uso de terapia com laser de baixa potência como método de prevenção de mucosite oral nos pacientes submetidos ao transplante de medula engenharia biomédica) – Faculdade de Bioengenharia, Universidade do Vale do Paraíba, São José dos Campos, São Paulo. óssea. Dissertação ( Universidade do Vale do Paraíba – Instituto de pesquisa e desenvolvimento) - São José do campos. 2005. 23.MAURÍCIO, A.R. Utilização de laser de baixa intensidade, infravermelho, na prevenção e tratamento da mucosite oral em pacientes pediátricos 3.ARAP, A. M. M. Características odontológicas e prevalência da ardência bucal e doentes com diabetes mellitus do tipo 2. 2009. Dissertação (Mestrado em neurologia) – com leucemia linfoblástica aguda. 2007. 58 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia)- Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo. Paulo, 2007. 4.BENSADOUN, R.J et al., Low-energy He-Ne laser in the prevention of radiation-induced mucositis. A multicenter phase III randomized study in patiens with head and neck 24.MEZZARANE, L.A. Proposta de protocolo clínico para utilização do laser de baixa potência em Estomatite Protética Associada à Candidose cancer. In: ________. Sup Care Canc. v. 7, n. 4, p. 244-252. 1999. Atrófica. 2007. Dissertação (mestrado em odontologia) - Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, São Paulo. 5.BERGDAHL, M.; BERGDAHL, J. Burning mouth syndrome: prevalence and associated fac- tors. J oral Pathol Med, v. 28, n. 8, p. 350-4, Sep- 1999. 25.McCABE, J. F.; BASKER, R. M. Tissue sensitivity to acrylic resin. A method of measuring the residual monomer content and it’s clinical application. Br Dent J, v. 140, n. 10, p. 347-350, May. 1976. 6.BERGDAHL, J.; ANNEROTH, G.; PERRIS H. Personality characteristics of patients with resistant Burning Mouth Syndrome. Acta Odontol Scand.v.53, p. 7-11. 1995 26.NERY, F.S. et al. Avaliação da ansiedade e depressão em pacientes da terceira idade e sua relação com a síndrome da ardência bucal – Revista 7.BRUGNERA, A. J.; VILLA, R.G.; GENOVESE W. J. Laser na odontologia. Pancast: São Paulo, 1991. da saúde. v. 03, n.2 , p. 65 – jan/jun. 2004. 27.NEVILLE B.W. et al. Patologia Oral e Maxilofacial. 2. ed. , p.820, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004. 8.BRUGNERA JUNIOR., A e Santos AECG, Bologna et al. Atlas de laserterapia aplicada à clinica odontológica. São Paulo, 2003. 9.CAVALCANTI. D.R. Síndrome de ardência bucal: Estudo duplo cego cruzado placebo-controlado da efetividade do ácido alfa-lipóico sobre a sintomatologia e 28.PASSARELLI, D.H.C. Utilização do laser de baixa potência como método alternativo para diminuição de sintomatologia em pacientes com avaliação da função gustatória. 2008. Tese (Doutorado em odontologia)- Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, São Paulo. síndrome de ardência bucal. 2010. 65 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia). Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2010. 10.CATÃO, M.C.V. Os benefícios do laser de baixa intensidade na clínica odontológica na Estomatologia. Revista Brasileira de Patologia Oral, v. 3, n. 4, p. 214-218, 29.PAWLOWSKI, J. Avaliação de estresse, ansiedade, depressão e desesperança em pacientes com síndrome de ardência bucal. Universidade federal do rio grande do 2004. sul, instituto de Psicologia. Porto Alegre. 2007. 11.CERCHIARI, D. P. et al. Síndrome de ardência bucal etiologia.Rev Bras de Otorrinolaringologia, v. 72 , n. 03, p. 419- 424. mai/jun- São Paulo. 2006. 30.POKUPEC-GRUDEN, J.S., A. CEKIC-ARAMBASIN, and V. GRUDEN, Psychogenic factors in the aetiology of stomatopyrosis. Coll Antropol, 2000. 24 Suppl 1: p. 119-26. 12.CERRI, R. A. et al. Burning Mouth Syndrome. Rev. odontol. UNISA; v.10, n. 1, p. 25-28, jan.-jun. 2005. 13.CIBIRKA, R. M.; NELSON, S .K.; LEFEBVRE, C. A. Burning mouth syndrome: a review of etiologies. J. Prosthet. Dent., St. Louis, v.78, p.93-97, 1997. 31.SOARES, EC.S; COSTA, F W.G; FONTENELE, B. Síndrome de ardência bucal: e relato de casos. Odontologia Clínica- Científica. v. 6, n. 3, p.259-262, Recife, Jul/set. 2007. 14.COUTO, A. A. Síndrome de ardência bucal; características clínicas, diagnóstico diferencial e tratamento. Revista Dor. v.7, n.3, p. 841-844. Jul/Ago/Set. 2006. 32.VELOSO. K.M.M.; CUTRIM. M.C.F;N. Síndrome de ardência bucal. São Paulo. Dez 2001 Disponível em: www.Medcenter.com/artigos. Acesso em 14 fev. 2011. 15.DONATO A. C & BORAKS. S. Laser: clínico aplicações práticas em odontoestomatologia. São Paulo: Robe. p.158, 1993. 33.WODA, A. et al. A possible therapeutic solution for stomatodynia (burning mouth syndrome. J Orofac Pain, Carol Stream, v.12, n.4, p.272–78, 1998. 16.FERREIRA, R & FERREIRA R. Determinação do fluxo salivar em indivíduos da 3° idade residentes em ancionatos no vale do Itajaí- SC- Brasil. Alcance (odontologia), v.5, p. 38-42, 1998. Muito Obrigada ! "Não faças do amanhã o sinônimo de nunca, nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais. Teus passos ficaram. Olhes para trás ... mas vá em frente pois há muitos que precisam que chegues para poderem seguir-te." Charles Chaplin Jaquelline_05@yahoo.com.br dulcecabelho@hotmail.com 3