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Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma consequência. ,[object Object]
Aristóteles  acrescenta à consciência moral, trazida por Sócrates,  a vontade guiada pela   razão  como outro elemento imprescindível à vida ética.
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Espinosa
...afirma que o ser humano é mais livre na companhia dos outros do que na solidão e que “somente seres humanos livres são gratos e reconhecidos uns aos outros”, porque os sujeitos livres são aqueles que “nunca agem com fraude mas sempre de boa fé”. Espinosa
Kant :Agir moralmente, é agir pelo dever
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich (1770 - 1831)
Hegel:   Somos seres históricos e culturais.Isso significa que, além de nossa vontade individual objetiva (que Rousseau chamou de coração e Kant de razão prática), existe uma outra vontade, muito mais poderosa, que determina a nossa: a vontade objetiva, inscrita nas instituições ou na cultura. Para ele, a vida ética é o acordo e a harmonia entre a vontade subjetiva individual e a vontade objetiva cultural.
 
Para esses filósofos, que chamaremos de anti-racionalistas, a moral racionalista é aquela dos fracos e ressentidos que temem a vida, o corpo, o desejo e as paixões. É a moral dos escravos, isto é, daqueles, daqueles que renunciam à verdadeira liberdade ética.  Nietzsche
Karl Marx
Marx afirmava que os valores da moral vigente – liberdade, felicidade, racionalidade, respeito à subjetividade e à humanidade de cada um e outros – eram hipócritas não em si mesmos (como queria Nietzsche), mas porque eram irrealizáveis e impossíveis numa sociedade violenta como a nossa, baseada na exploração do trabalho, na desigualdade social e econômica, na exclusão de uma parte da sociedade dos direitos políticos e culturais. A moral burguesa, para ele, pretende ser um racionalismo humanista, mas as condições materiais concretas em que vive a maioria impedem a existência plena de um ser humano que realize os valores éticos. Portanto, para Marx, a vivência ética só poderia se concretizar com a mudança da sociedade.
 
Sartre toma essa concepção e a leva até o limite. Para ele, a liberdade é escolha incondicional que o próprio homem faz de seu ser e de seu mundo. Quando julgamos estar sob o poder de forças externas mais poderosas do que a nossa vontade, esse julgamento é uma decisão livre, pois outros homens, nas mesmas circunstâncias, não se curvaram nem se resignaram. Ceder ou não ceder é uma decisão nossa. Por isso, ele faz a sua conhecida afirmação: estamos condenados à liberdade .   Sartre
“ A justiça não existe por si própria, mas encontra-se sempre nas relações recíprocas, em qualquer tempo e lugar em que exista entre os humanos o pacto de não causar nem sofrer dano”.  Epicuro
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Revisão de ética

  • 1.
  • 2. Aristóteles acrescenta à consciência moral, trazida por Sócrates, a vontade guiada pela razão como outro elemento imprescindível à vida ética.
  • 3.
  • 5. ...afirma que o ser humano é mais livre na companhia dos outros do que na solidão e que “somente seres humanos livres são gratos e reconhecidos uns aos outros”, porque os sujeitos livres são aqueles que “nunca agem com fraude mas sempre de boa fé”. Espinosa
  • 6. Kant :Agir moralmente, é agir pelo dever
  • 7. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich (1770 - 1831)
  • 8. Hegel: Somos seres históricos e culturais.Isso significa que, além de nossa vontade individual objetiva (que Rousseau chamou de coração e Kant de razão prática), existe uma outra vontade, muito mais poderosa, que determina a nossa: a vontade objetiva, inscrita nas instituições ou na cultura. Para ele, a vida ética é o acordo e a harmonia entre a vontade subjetiva individual e a vontade objetiva cultural.
  • 9.  
  • 10. Para esses filósofos, que chamaremos de anti-racionalistas, a moral racionalista é aquela dos fracos e ressentidos que temem a vida, o corpo, o desejo e as paixões. É a moral dos escravos, isto é, daqueles, daqueles que renunciam à verdadeira liberdade ética. Nietzsche
  • 12. Marx afirmava que os valores da moral vigente – liberdade, felicidade, racionalidade, respeito à subjetividade e à humanidade de cada um e outros – eram hipócritas não em si mesmos (como queria Nietzsche), mas porque eram irrealizáveis e impossíveis numa sociedade violenta como a nossa, baseada na exploração do trabalho, na desigualdade social e econômica, na exclusão de uma parte da sociedade dos direitos políticos e culturais. A moral burguesa, para ele, pretende ser um racionalismo humanista, mas as condições materiais concretas em que vive a maioria impedem a existência plena de um ser humano que realize os valores éticos. Portanto, para Marx, a vivência ética só poderia se concretizar com a mudança da sociedade.
  • 13.  
  • 14. Sartre toma essa concepção e a leva até o limite. Para ele, a liberdade é escolha incondicional que o próprio homem faz de seu ser e de seu mundo. Quando julgamos estar sob o poder de forças externas mais poderosas do que a nossa vontade, esse julgamento é uma decisão livre, pois outros homens, nas mesmas circunstâncias, não se curvaram nem se resignaram. Ceder ou não ceder é uma decisão nossa. Por isso, ele faz a sua conhecida afirmação: estamos condenados à liberdade . Sartre
  • 15. “ A justiça não existe por si própria, mas encontra-se sempre nas relações recíprocas, em qualquer tempo e lugar em que exista entre os humanos o pacto de não causar nem sofrer dano”. Epicuro
  • 16.
  • 17.