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2º Trimestre de 2015
Lição 7
LIÇÃO Nº 7 – PODER SOBRE AS
DOENÇAS E MORTE
Igreja: IEAD-São Francisco do Guaporé-RO.
Pr. Pres. José Fabiano Gouveia.
Professor: Pb. Edcarlos R. dos Santos.
TEXTO ÁUREO
"E de todos se apoderou o temor, e
glorificavam a Deus, dizendo: Um grande
profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o
seu povo.“(Lc 7.16)
VERDADE PRÁTICA
Pb. Edcarlos Rodrigues.
Ao curar os enfermos e dar vida aos mortos,
Jesus demonstrou o seu poder messiânico e
provou também o amor de Deus pela
humanidade caída.
OBJETIVO GERAL
Explicar o objetivo de Jesus ter
mostrado seu poder sobre as
doenças e morte.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
OBJETIVOSApós esta aula, o aluno deverá estar apto a:
 Conscientizar os alunos de que o perdão é
terapêutico.
 Mostrar que uma das razões das curas, no
ministério de Jesus, era a compaixão.
 Analisar a autoridade de Jesus para curar.
 Ressaltar a redenção do nosso corpo
Pb. Edcarlos Rodrigues.
Interagindo com o Professor
 A morte, assim como as doenças, físicas,
emocionais e espirituais, é resultado da Queda.
Porém, Jesus veio ao mundo para nos libertar do
poder do pecado. A cura divina faz parte da sua obra
expiatória. Deus não se importa somente com a
nossa alma e espírito, mas também com nosso
corpo .
Pb. Edcarlos Rodrigues.
 Por isso, em seu ministério terreno, o Mestre curou
a todos que iam até Ele. Jesus não mudou;
 Para o Mestre não existe nada impossível.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
Interagindo com o Professor
Ponto Central
Jesus tem poder e autoridade
sobre as doenças e a morte.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 8
VISÃO PANORÂMICA
 Causas das Doenças
 A doença é apenas parte de um conceito maior - o
sofrimento do homem. Nas Escrituras é dito que o
sofrimento é um dos resultados do pecado. Deus ameaçou
enviar doenças sobre Israel se o povo o desobedecesse (Dt
28.15,22,27,28).
 Embora a doença fosse frequentemente considerada um
castigo direto pela desobediência (por exemplo, o homem
enfermo no tanque de Betesda, Jo 5.14), ela também
poderia vir de Satanás, como aconteceu no caso de Jó (Jó
2.7).
 Cristo falou da mulher paralítica "a qual há dezoito anos
Satanás mantinha presa" (Lc 13.16).
Pb. Edcarlos Rodrigues. 9
VISÃO PANORÂMICA
 Causas das Doenças
 Além disso, a doença poderia às vezes vir para o próprio bem do
homem e para a glória de Deus (por exemplo, o "espinho na
carne" de Paulo, q.v., e 2 Coríntios 12.7-9).
 Os discípulos, olhando para a doença apenas como um castigo
pelo pecado, perguntaram a Jesus sobre um homem que havia
nascido cego: "Quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse
cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi
assim para que se manifestem nele as obras de Deus" (Jo 9.1-3).
 Nem sempre pode ser possível distinguir se uma doença é o
resultado de causas puramente naturais, um ato de Deus, ou
a operação maligna de Satanás.
 Talvez estas três possam estar ativas ao mesmo tempo. Porém,
seja qual for a causa da doença de um cristão, lhe é prometido
que um dia o sofrimento será removido, quando Deus
"limpará de seus olhos toda lágrima" e não haverá mais dor
(Ap 21.4).
Pb. Edcarlos Rodrigues. 10
VISÃO PANORÂMICA
 Causas das Enfermidades
 Podem ser encontradas quatro principais razões para
as enfermidades:
 1. Uma consequência da maldição que caiu sobre a
raça humana depois do pecado de Adão e Eva.
 Neste sentido, todas as enfermidades derivam do
primeiro pecado do homem, embora isso não
signifique que uma enfermidade de um indivíduo seja
devida ao seu próprio pecado.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 11
VISÃO PANORÂMICA
 O fato de que existe uma árvore com todos os tipos de
frutas para a cura das nações em Ezequiel 47.12 e
Apocalipse 22.2, indica que as enfermidades são o
resultado do pecado de Adão e Eva, e que devem ser
removidas, assim como a maldição trazida por aquele
pecado será removida (Rm 8.18-23; cf. Gn 3.18,19).
Pb. Edcarlos Rodrigues. 12
VISÃO PANORÂMICA 2. Ignorância e falta de cuidados. Existem muitos casos
em que a doença é causada pela ignorância do homem e até
mesmo pela sua própria falta de cuidados.
 Uma prova do primeiro caso é a alta taxa de mortalidade de
recém-nascidos até que Semmelweis e Lister descobrissem
os antissépticos; porém a doença constante nos lares de
alguns cristãos, em contraste com a maravilhosa saúde
desfrutada por outros, se deve frequentemente ao segundo
caso.
 Com o progresso do conhecimento da medicina, diminui a
ocorrência de vários tipos de doenças e a expectativa de
vida do homem aumenta.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 13
VISÃO PANORÂMICA
 3. Pecado individual. A doença pode ser diretamente
causada pelo pecado do homem, como no caso da
disseminação de uma doença venérea, ou uma doença
crônica causada pelo alcoolismo. A doença também
pode ser enviada por Deus como uma punição, como
no caso do pecado da presunção de Uzias (2 Cr
26.19,20). O Senhor Jesus Cristo ordenou a um dos
doentes crônicos que Ele tinha curado. "Eis que já estás
são; não peques mais, para que te não suceda alguma
coisa pior" (Jo 5.14).
Pb. Edcarlos Rodrigues. 14
VISÃO PANORÂMICA
 4. Como um castigo, para o desenvolvimento do caráter.
Este uso particular da doença e dos acidentes, para treinar e
desenvolver os filhos de Deus, não pode ser ignorado.
 O Senhor corrige àquele a quem ama (Hb 12.6). O crente deve
encarar a sua passagem por diversos testes e provas (que podem
incluir doenças) como uma bênção, porque se ele suportá-los
pacientemente eles irão resultar no fruto aprazível da justiça, e
ele receberá a coroa da vida como uma recompensa (Tg 1.2-4,12).
 Jó foi levado ao reconhecimento do seu orgulho e da sua atitude
de autojustificação por meio das suas aflições, e arrependeu-se
no pó e nas cinzas (Jó 40.4; 42.6).
 Paulo viu o espinho na sua carne como algo que Satanás poderia
usar para esbofeteá-lo (2 Co 12.7), mas também como algo que
Deus usava para conservá-lo humilde e fazer com que ele
confiasse no Espírito Santo, em sua graça e em seu poder (vv.
9,10); consequentemente, o apóstolo se regozijou com isso.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 15
VISÃO PANORÂMICA
 O fato de a doença poder ser usada por Deus para o
desenvolvimento do caráter, da fé e da humildade nos
seus próprios filhos faz com que seja impossível
continuar a vê-la como sendo sempre o resultado
imediato do pecado.
 Nas ocasiões em que o Senhor Jesus Cristo não apenas
curava os enfermos, mas também os perdoava dos seus
pecados, como no caso do paralítico trazido por quatro
amigos (Mt 9.2-8; Mc 2.3-12; Lc 5.18-26), não fica provado
que a doença do homem era devida aos seus pecados, mas
que Cristo estava exercendo a sua própria prerrogativa,
como Deus, de perdoar pecados.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 16
VISÃO PANORÂMICA
 O fato de a doença poder ser usada por Deus para o
desenvolvimento do caráter, da fé e da humildade nos
seus próprios filhos faz com que seja impossível
continuar a vê-la como sendo sempre o resultado
imediato do pecado.
 Nas ocasiões em que o Senhor Jesus Cristo não apenas
curava os enfermos, mas também os perdoava dos seus
pecados, como no caso do paralítico trazido por quatro
amigos (Mt 9.2-8; Mc 2.3-12; Lc 5.18-26), não fica provado
que a doença do homem era devida aos seus pecados, mas
que Cristo estava exercendo a sua própria prerrogativa,
como Deus, de perdoar pecados.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 17
VISÃO PANORÂMICA
 E foi sob esse enfoque que os escribas e os fariseus
enxergaram a situação (Mt 9.3; Mc 2.7; Lc 5.21). Ao
mesmo tempo, como foi visto acima, é verdade que
alguns estão doentes devido aos seus próprios
pecados.
 O fato de Paulo ter curado tantos outros (At 19.11,12),
mas ele próprio não ter sido aliviado, mesmo tendo
orado por isso três vezes, mostra que a vontade de
Deus é a de que alguns sofram, para o seu próprio bem
(2 Co 12.10).
Pb. Edcarlos Rodrigues. 18
VISÃO PANORÂMICA
 Isto também prova que a cura não depende
exclusivamente da nossa fé em Deus; mas também
depende da vontade de Deus. A "oração da fé" que cura
o doente em Tiago 5.15 é aquela oração despertada por
Deus, na qual o filho de Deus tem a certeza, antes de
pedir, de que o seu pedido está de acordo com a
vontade de Deus, e que será atendido.
 Isto fica claro em 1 João 5.14,15, onde se lê: "E esta é a
confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma
coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se
sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos,
sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos."
Pb. Edcarlos Rodrigues. 19
VISÃO PANORÂMICA
 A lei de Moisés definiu regras específicas que serviram
para prevenir doenças, e ela continua sendo um "modelo
de critério sanitário e higiénico" (R. K. Harrison,
"Healing, Health", IDB, II, 542).
 O Código Sanitário Mosaico estipulou o descanso físico
periódico por meio da observância do sábado; regras
alimentares que diminuíam a possibilidade de
contaminação com solitária e doenças tais como
triquiníase e tularemia; profilaxia sexual e proibição de
relações incestuosas, comuns entre povos vizinhos;
limpeza, por meio da lavagem do corpo e das roupas; e
normas sanitárias para os exércitos nos campos, que
evitavam o surgimento de epidemias de doenças
infecciosas (Dt 23.12,13).
Pb. Edcarlos Rodrigues. 20
VISÃO PANORÂMICA
 A prevenção de doenças psicossomáticas é assegurada
pela obediência à Palavra de Deus. "Favo de mel são as
palavras suaves: doces para a alma e saúde para os
ossos" (Pv 16.24; cf. 3.8; 4.22; 12.18; 13.17; 15.1,4).
 Os psiquiatras reconhecem o amor como sendo "o
único antídoto que pode salvar o homem das inúmeras
doenças produzidas pelas emoções da nossa natureza
má" (S. I. McMillen, None ofThese Diseases, p. 78).
Portanto, o novo mandamento do Senhor Jesus Cristo
(Jo 13.34) e as diversas exortações dos apóstolos (por
exemplo, Ef 4.25-32; Fp 4.4-8; 1 Pe 3.8-12) são a base
para a cura e a saúde física e mental.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 21
VISÃO PANORÂMICA
 A Questão dos Milagres Hoje
 Sempre se levanta a questão se a igreja moderna pode
desfrutar do mesmo poder de realizar milagres como
ocorria no início do NT. Deve-se considerar que Deus é
onipo-tente e pode capacitar os seus para realizar
milagres hoje.
 Apesar de estar claro pela história que Deus parou de
operar através de "sinais" no final do NT, os milagres
continuam acontecendo. Ocorrências bem
comprovadas de curas milagrosas aconteceram e
continuam acontecendo em nossos dias
Pb. Edcarlos Rodrigues. 22
VISÃO PANORÂMICA
 Deve-se lembrar que alguns dos homens mais espirituais na
Bíblia Sagrada - como, por exemplo, Abraão e João Batista
(que foi cheio do Espírito desde o ventre materno) -não
realizaram milagres.
 E o apóstolo Paulo nem sempre realizou milagres; lembre-
se de que ele deixou Trófimo doente em Mileto.
 Pode muito bem ser que alguma outra grande manifestação
de milagres ocorra nos últimos dias antes da volta de Cristo.
 No Sermão do Monte das Oliveiras, o Senhor Jesus Cristo
profetizou que falsos profetas e cristos realizariam
milagres, e seriam tão astutos que, se fosse possível,
enganariam até os próprios escolhidos (Mt 24.24).
Pb. Edcarlos Rodrigues. 23
VISÃO PANORÂMICA
 Outras indicações semelhantes podem ser encontradas
em 2 Tessalonicenses 2.9 e Apocalipse 13.12-15 (cf Mt
7.21-23). Se no plano de Deus as falsas operações de
milagres deverão ser neutralizadas, podemos presumir
que Deus permitirá aos crentes uma nova
demonstração apostólica de sinais divinos e maravilhas
com esta finalidade específica.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 24
VISÃO PANORÂMICA
 Outras indicações semelhantes podem ser encontradas em
2 Tessalonicenses 2.9 e Apocalipse 13.12-15 (cf Mt 7.21-23).
Se no plano de Deus as falsas operações de milagres
deverão ser neutralizadas, podemos presumir que Deus
permitirá aos crentes uma nova demonstração apostólica
de sinais divinos e maravilhas com esta finalidade
específica.
 Como Deus Vê a Doença e a Enfermidade
 A cura e a saúde eram parte do plano de Deus através da
Bíblia e continuam a ser uma parte muito importante do
plano de Deus para as nossas vidas e ministério. A cura é
uma das promessas de Deus. Quando cremos nela e agimos
de acordo com ela, qualquer promessa liberta o poder de
Deus nas nossas vidas.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 25
VISÃO PANORÂMICA
 É a vontade de Deus curar os enfermos?
 Um dos nomes de DEUS em hebraico é: Jeová-Rapha,
significa, Eu Sou o Deus que é teu médico, O Deus
que te cura.
 A maior barreira à cura é a incerteza da vontade de
Deus em curar todos os enfermos. Satanás vem
contra nós e põe pensamentos de dúvida nas nossas
mentes, e se não formos cuidadosos, nós colocamos
essa dúvida em operação.
 Ouvimos essa dúvida expressa nas palavras de orações
tradicionais como, “Senhor, se é a Tua vontade,
pedimos por um toque de cura...”
Pb. Edcarlos Rodrigues. 26
VISÃO PANORÂMICA
 Tal oração pode expressa incerteza e dúvida sobre se é
a vontade de Deus que todos sejam curados. Sem uma
certeza nos nossos espíritos de que é a vontade de Deus
curar, é impossível orarmos por nós próprios ou por
outros.
 Vemos uma ilustração de tal dúvida no homem leproso
quando disse, “Se quiseres”.
 Marcos1:39-41 Foi, então, por toda a Galiléia, pregando nas
sinagogas deles e expulsando os demônios E veio a ele um
leproso que, de joelhos, lhe rogava, dizendo: Se quiseres,
bem podes tornar-me limpo. Jesus, pois, compadecido
dele, estendendo a mão, tocou-o e disse-lhe: Quero; sê
limpo.
 Jesus cancelou o “se” dizendo simplesmente, “Eu quero”.
Tudo o que Jesus fez foi uma revelação da vontade do
Pai para o Seu povo.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 27
VISÃO PANORÂMICA
 Cura é usada por DEUS para confirmar a Palavra
de Deus
 Cura é importante porque é uma forma do Senhor
confirmar a Sua Palavra a um mundo perdido e
moribundo.
 Marcos16:20 Eles, pois, saindo, pregaram por toda
parte, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a
palavra com os sinais que os acompanhavam.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 28
VISÃO PANORÂMICA
Sofreu Jesus Em Vão ?
Pb. Edcarlos Rodrigues. 29
VISÃO PANORÂMICA
 Sofreu Jesus Em Vão ?
 Se não ministrarmos cura aos enfermos, então algumas
das pisaduras que Jesus sofreu no Seu corpo foram em
vão.
 Isaías 53:5 Mas ele foi ferido por causa das nossas
transgressões, e esmagado por causa das nossas
iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre
ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
 Quando ignoramos o que a Palavra de Deus diz sobre a
cura, estamos a ignorar a graça de Deus. Estamos a
desconsiderar o sofrimento que Jesus sofreu para a
nossa cura.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 30
VISÃO PANORÂMICA
 Cura salva vidas! ninguém precisa morrer antes do
tempo próprio.
 Cura pode salvar a sua vida, as vidas dos seus
familiares, e dos seus amigos. O profeta Oséias
escreveu, Oséias 4:6a O meu povo está sendo
destruído, porque lhe falta o conhecimento.
 Cura para o nosso corpo e alma é uma provisão
que Deus fez para nós. Nós, tal como Davi, não
devíamos morrer prematuramente, mas viver vidas
longas e saudáveis como testemunhas de Jesus.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 31
VISÃO PANORÂMICA
 Salmos 118:17 Não morrerei, mas viverei, e contarei as
obras do Senhor.
 A revelação da cura na Palavra de Deus tem preservado
muitos de morrerem prematuramente.
 Tiago 5:14,15 Está doente algum de vós? Chame os
anciãos da igreja, e estes orem sobre ele, ungindo-o
com óleo em nome do Senhor; e a oração da fé salvará
o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido
pecados, ser-lhe-ão perdoados.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 32
VISÃO PANORÂMICA
 Quando Deus está pronto para nos levar para
junto d’Ele, precisamos de ficar doentes para
morrer?
 Se a vontade de Deus é que vivamos em saúde todos os
dias da nossa vida, porque tornaria Ele necessária a
doença para que pudéssemos ir com Ele para o Lar?
 Moisés é um exemplo tremendo! Ele tinha cento e
vinte anos quando Deus o chamou para junto de Si. A
sua saúde era tão perfeita que ele ainda conseguia subir
o monte para se encontrar com Deus. Ele não perdera a
sua visão nem a sua força natural.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 33
VISÃO PANORÂMICA
 Deuteronômio 34:7 Tinha Moisés cento e vinte anos
quando morreu; não se lhe escurecera a vista, nem se lhe
fugira o vigor.
 Quando uma pessoa idosa está doente, a vontade de
Deus para essa pessoa é que ela seja curada. Quando é
chegado o tempo de Deus, o seu espírito abandona o seu
corpo e o seu coração deixa de bater. Deus Permite-o?
Pb. Edcarlos Rodrigues. 34
VISÃO PANORÂMICA
 “Se a vontade de Deus é que todos sejam curados,
porque é que nem todos são curados?”
 Também podemos perguntar, “Se a vontade de Deus é
que todos sejam salvos, porque é que nem todos se
salvam?” A resposta para ambas as perguntas é esta,
Eles precisam crer.
 Nós recebemos salvação em fé, pela Palavra de Deus.
Também recebemos cura através da fé na Palavra de
Deus.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 35
INTRODUÇÃO
 As doenças, enfermidades e a morte existem
como consequências da entrada do pecado
no mundo. Escrevendo aos Romanos, Paulo
afirma que "como por um homem entrou o
pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim
também a morte passou a todos os homens, por
isso que todos pecaram" (Rm 5.12).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
INTRODUÇÃO
 Jesus, o Messias prometido nas Escrituras, veio
para tratar do problema do pecado e das suas
consequências (Is 53.4-7; 6.1,2).
 Com esse fim, Jesus, durante o seu ministério
terreno, curou doentes e ressuscitou os mortos
(Mt 8.14-17; Lc 7.11-15).
 Todos os evangelistas, especialmente Lucas,
destacam esse fato (Lc 4.16-19).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
INTRODUÇÃO
 Nesta lição, vamos estudar alguns dos
registros bíblicos sobre a autoridade do
Senhor para curar doentes e ressuscitar os
mortos.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
I - DOENÇAS, PERDÃO E CURA
 1. Culpa, perdão e cura.
 Certa vez, Jesus disse a um paralítico que o
perdoava, e os escribas e fariseus murmuraram
entre si: "Quem é este que diz blasfêmias? Quem
pode perdoar pecados, senão Deus?" (Lc 5.21)
Foi por causa dessa incredulidade que o Senhor
propôs: "Qual é mais fácil? Dizer: Os teus
pecados te são perdoados, ou dizer: Levanta-te e
anda?" (Lc 5.23).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
I - DOENÇAS, PERDÃO E CURA
 1. Culpa, perdão e cura.
 As palavras de Jesus provocaram espanto na
cidade de Cafarnaum. Antes de declarar o
paralítico curado, Jesus primeiramente
proferiu uma palavra de perdão.
 No contexto do Antigo Testamento, o
pecado e as doenças eram conceitos inter-
relacionados (Sl 103.3). Essa era a crença
popular de Israel nos dias de Jesus, e o
contexto mostra que o paralítico também
pensava assim.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
I - DOENÇAS, PERDÃO E CURA
 1. Culpa, perdão e cura.
 O ensino neotestamentário revelará que, de fato,
há uma relação entre o pecado e as doenças (Jo
5.14; Tg 5.15,16).
 Todavia, devemos observar que nem sempre a lei
de causa e efeito pode ser usada para justificar
determinadas doenças ou fatos ocorridos (Jo
9.1,2; Lc 13.1-5).
 Na narrativa lucana, Jesus, o Filho do Homem,
demonstrou o seu poder tratando o
problema da alma, removendo a culpa e
depois cuidou do corpo, removendo a
enfermidade (Lc 5.24).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
I - DOENÇAS, PERDÃO E CURA
 2. A ação de Satanás.
 É um fato bíblico que toda doença e
enfermidade existem como consequência da
entrada do pecado no mundo (Gn 2.17).
 Por outro lado, a Escritura mostra também que
há enfermidades que vem por conta do
julgamento de um pecado pessoal (1 Co 5.5;
11.30) enquanto outras, como demonstra Lucas,
estão associadas à ação de Satanás (Lc 13.10,11).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
I - DOENÇAS, PERDÃO E CURA
 2. A ação de Satanás.
 Embora nem toda doença possa ser atribuída à
ação de demônios, todavia esse era o caso aqui.
Quando confrontou o chefe da sinagoga, Jesus
deixou claro essa verdade (Lc 13.16). Jesus
demonstrou seu poder sobre a enfermidade e
sobre aquele que a causara, Satanás.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
CONHEÇA MAIS
 "As curas de Jesus eram distintas das curas
realizadas pelos profetas do Antigo Testamento,
que dependiam da oração a Deus (2 Rs 4.32-35),
ou dos primeiros cristãos, que curavam usando o
nome de Jesus (At 3.6). Jesus curou as pessoas
por sua própria autoridade.“
 "O poder de Deus repousa sobre Jesus de forma
que Ele possa curar os doentes. Jesus não precisa
de endosso de líderes religiosos para o seu
ministério; o Espírito lhe concede autoridade
para curar os doentes.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
II - RAZÕES PARA CURAR
 Os Evangelhos mostram que uma das razões da cura
dos enfermos no ministério de Jesus estava em sua
capacidade de demonstrar compaixão (Lc 5.12,13).
 Você sabe o que significa compaixão? Segundo o
Dicionário Houaiss, significa: "sentimento piedoso
de simpatia para com a tragédia pessoal de
outrem, acompanhado do desejo de minorá-la".
Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. A compaixão.
II - RAZÕES PARA CURAR
 "No NT, a palavra 'misericórdia' é a tradução da
palavra grega eleos ou 'piedade, compaixão,
misericórdia' (veja seu uso em Lucas 10.37), e
oiktirmos, isto é, 'companheirismo em meio ao
sofrimento'.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
II - RAZÕES PARA CURAR
 Jesus se identifica com o sofrimento humano. Ele
cura as enfermidades porque é misericordioso (Mc
3.5; Mt 20.34).
 E você? Diante dos enfermos e necessitados, tem se
mostrado compassivo? Precisamos ser cheios do
Espírito Santo para que nossos corações sejam
repletos de compaixão pelo próximo.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. A compaixão.
II - RAZÕES PARA CURAR
 2. Lucas registra que em uma de suas visitas à cidade
de Jericó, Jesus teve um encontro com um mendigo
cego (Lc 18.38-42). O relato nos revela outra razão
para as curas no ministério de Jesus - a revelação da
sua natureza messiânica.
 O título: "Filho de Davi" usado pelo mendigo era
uma clara alusão ao Messias prometido como
mostram outros textos bíblicos (Mt 1.1; 12.23; 22.42).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
Manifestação messiânica.
II - RAZÕES PARA CURAR
 Era uma atribuição do Messias curar os doentes (Is
61.1; Lc 4.18). De acordo com Mateus, o Messias
tomou sobre si, vicariamente, as nossas doenças e
enfermidades (Is 53.4,5; Mt 8.14-17).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
Manifestação messiânica.
III - AUTORIDADE PARA CURAR
 Lucas, mais do que todos os outros evangelistas,
associa a pessoa do Espírito Santo ao ministério de cura
de Jesus (Lc 4.16-18). O texto de Lucas 5.17 diz que
antes da cura do paralítico de Cafarnaum a "virtude do
Senhor estava com ele para curar" (Lc 5.17).
 A palavra "virtude", do grego dynamis é a mesma usada
em Atos 1.8 para se referir ao poder do Espírito Santo.
Dymanis é o poder do Espírito Santo para realizar
milagres.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. Autoridade recebida
III - AUTORIDADE PARA CURAR
 Jesus curava os enfermos porque a unção do
Espírito Santo estava sobre Ele. Esse é um fato
relevante na teologia de Lucas. Ele retrata Jesus
como sendo cheio do Espírito Santo (Lc 4.1),
capacitado por esse mesmo Espírito para realizar
milagres e também para curar os doentes (Lc 4.14;
5.17).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. Autoridade recebida
III - AUTORIDADE PARA CURAR
 Se por um lado Jesus é capacitado pelo Espírito
Santo para realizar milagres, por outro, Ele dá esse
mesmo poder aos seus discípulos. Tendo o Mestre
convocado os Doze, concedeu-lhes poder e
autoridade sobre todos os demônios, e para
efetuarem curas. Também os enviou a pregar o
Reino de Deus e a curar os enfermos (Lc 9.1,2).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Autoridade delegada.
III - AUTORIDADE PARA CURAR
 Aquilo que Jesus começou a fazer pelo poder do
Espírito Santo teria continuidade através de seus
seguidores. O Senhor delegou à Igreja o mesmo
poder que estava sobre si (Lc 9.1,2; 10.9,18,19; At 1.8;
4.8; 13.9).
 Dessa forma a Igreja estaria capacitada a cumprir a
sua missão. Quando a Igreja negligencia a
Terceira Pessoa da Trindade, perde não
somente o seu foco, mas também a sua
identidade.
Pb. Edcarlos Rodrigues.
2. Autoridade delegada.
IV - A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO
 Jesus não apenas demonstrou poder sobre as doenças
e enfermidades, mas também sobre a própria morte
(Lc 8.53-55). Um dos aspectos da manifestação do
Reino de Deus, isto é, o domínio de Deus entre
os homens, era a sua realidade já presente (Lc
17.20,21). As curas e ressurreições de mortos
atestavam isso (Lc 7.22). Jesus veio para destruir o
poder do pecado e vencer a morte!
Pb. Edcarlos Rodrigues.
1. O reino presente.
 Se por um lado temos o Reino de Deus em seu
aspecto presente, por outro temos o seu aspecto
futuro (Lc 21.31; 23.43). Como vimos, as curas dos
doentes e a ressurreição dos mortos registradas nos
Evangelhos demonstravam a realidade presente do
Reino.
 Mas a realidade do Reino não foi manifesta em sua
totalidade. Pessoas continuam ainda lutando com
doenças e mesmo aqueles que foram ressuscitados
por Cristo morreram posteriormente.
Pb. Edcarlos Rodrigues. 55
2. O reino futuro.
IV - A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO
 O Reino em sua plenitude só se consumará na
segunda vinda de nosso Senhor, quando teremos a
redenção do nosso corpo e nunca mais haverá morte
(Ap 21.4).
 "A ressurreição de Cristo mediante o Espírito é a
garantia de que seremos ressuscitados e
transformados de tal maneira que nosso corpo
ressuscitado será imortal e corruptível (1 Co 15.42-
44,47,48,50-54).
Pb. Edcarlos Rodrigues. 56
2. O reino futuro.
IV - A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO
 Nosso corpo ressurreto será semelhante ao seu (Fp
3.21). Embora Deus tenha criado a humanidade à sua
semelhança, e que a imagem divina no homem haja
continuado a existir depois da queda (Gn 9.6),
somos informados que Adão 'gerou um filho à sua
semelhança, conforme a sua imagem" (Gn 5.3).
Pb. Edcarlos Rodrigues. 57
2. O reino futuro.
IV - A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO
 Por isso, Paulo diz: 'Assim como trouxemos a
imagem do [homem] terreno, assim traremos
também a imagem do [homem] celestial' (1 Co
14.49).
 Nosso novo corpo será tão diferente do atual quanto
a planta é diferente da semente (1 Co 15.37).
Pb. Edcarlos Rodrigues. 58
2. O reino futuro.
IV - A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO
CONCLUSÃO
 Ao curar os doentes e dar vida aos mortos, o Senhor
Jesus mostrou o seu poder sobre o pecado e suas
consequências.
 As pessoas que presenciavam o Filho do Homem
realizar sinais e maravilhas exclamavam admiradas:
"Deus visitou o seu povo" (Lc 7.16).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
CONCLUSÃO
 Deus visitou um povo esquecido, sofredor, carente,
oprimido e sem esperanças!
 Sim, o Verbo havia se tornado carne para participar
dos sofrimentos humanos.
 Ele tem poder para curar as doenças físicas e
espirituais da humanidade (Lc 9.11).
Pb. Edcarlos Rodrigues.
Pb. Edcarlos Rodrigues.

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Lição 07 o poder sobre as doenças e morte

  • 1. 2º Trimestre de 2015 Lição 7 LIÇÃO Nº 7 – PODER SOBRE AS DOENÇAS E MORTE Igreja: IEAD-São Francisco do Guaporé-RO. Pr. Pres. José Fabiano Gouveia. Professor: Pb. Edcarlos R. dos Santos.
  • 2. TEXTO ÁUREO "E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.“(Lc 7.16)
  • 3. VERDADE PRÁTICA Pb. Edcarlos Rodrigues. Ao curar os enfermos e dar vida aos mortos, Jesus demonstrou o seu poder messiânico e provou também o amor de Deus pela humanidade caída.
  • 4. OBJETIVO GERAL Explicar o objetivo de Jesus ter mostrado seu poder sobre as doenças e morte. Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 5. OBJETIVOSApós esta aula, o aluno deverá estar apto a:  Conscientizar os alunos de que o perdão é terapêutico.  Mostrar que uma das razões das curas, no ministério de Jesus, era a compaixão.  Analisar a autoridade de Jesus para curar.  Ressaltar a redenção do nosso corpo Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 6. Interagindo com o Professor  A morte, assim como as doenças, físicas, emocionais e espirituais, é resultado da Queda. Porém, Jesus veio ao mundo para nos libertar do poder do pecado. A cura divina faz parte da sua obra expiatória. Deus não se importa somente com a nossa alma e espírito, mas também com nosso corpo . Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 7.  Por isso, em seu ministério terreno, o Mestre curou a todos que iam até Ele. Jesus não mudou;  Para o Mestre não existe nada impossível. Pb. Edcarlos Rodrigues. Interagindo com o Professor
  • 8. Ponto Central Jesus tem poder e autoridade sobre as doenças e a morte. Pb. Edcarlos Rodrigues. 8
  • 9. VISÃO PANORÂMICA  Causas das Doenças  A doença é apenas parte de um conceito maior - o sofrimento do homem. Nas Escrituras é dito que o sofrimento é um dos resultados do pecado. Deus ameaçou enviar doenças sobre Israel se o povo o desobedecesse (Dt 28.15,22,27,28).  Embora a doença fosse frequentemente considerada um castigo direto pela desobediência (por exemplo, o homem enfermo no tanque de Betesda, Jo 5.14), ela também poderia vir de Satanás, como aconteceu no caso de Jó (Jó 2.7).  Cristo falou da mulher paralítica "a qual há dezoito anos Satanás mantinha presa" (Lc 13.16). Pb. Edcarlos Rodrigues. 9
  • 10. VISÃO PANORÂMICA  Causas das Doenças  Além disso, a doença poderia às vezes vir para o próprio bem do homem e para a glória de Deus (por exemplo, o "espinho na carne" de Paulo, q.v., e 2 Coríntios 12.7-9).  Os discípulos, olhando para a doença apenas como um castigo pelo pecado, perguntaram a Jesus sobre um homem que havia nascido cego: "Quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus" (Jo 9.1-3).  Nem sempre pode ser possível distinguir se uma doença é o resultado de causas puramente naturais, um ato de Deus, ou a operação maligna de Satanás.  Talvez estas três possam estar ativas ao mesmo tempo. Porém, seja qual for a causa da doença de um cristão, lhe é prometido que um dia o sofrimento será removido, quando Deus "limpará de seus olhos toda lágrima" e não haverá mais dor (Ap 21.4). Pb. Edcarlos Rodrigues. 10
  • 11. VISÃO PANORÂMICA  Causas das Enfermidades  Podem ser encontradas quatro principais razões para as enfermidades:  1. Uma consequência da maldição que caiu sobre a raça humana depois do pecado de Adão e Eva.  Neste sentido, todas as enfermidades derivam do primeiro pecado do homem, embora isso não signifique que uma enfermidade de um indivíduo seja devida ao seu próprio pecado. Pb. Edcarlos Rodrigues. 11
  • 12. VISÃO PANORÂMICA  O fato de que existe uma árvore com todos os tipos de frutas para a cura das nações em Ezequiel 47.12 e Apocalipse 22.2, indica que as enfermidades são o resultado do pecado de Adão e Eva, e que devem ser removidas, assim como a maldição trazida por aquele pecado será removida (Rm 8.18-23; cf. Gn 3.18,19). Pb. Edcarlos Rodrigues. 12
  • 13. VISÃO PANORÂMICA 2. Ignorância e falta de cuidados. Existem muitos casos em que a doença é causada pela ignorância do homem e até mesmo pela sua própria falta de cuidados.  Uma prova do primeiro caso é a alta taxa de mortalidade de recém-nascidos até que Semmelweis e Lister descobrissem os antissépticos; porém a doença constante nos lares de alguns cristãos, em contraste com a maravilhosa saúde desfrutada por outros, se deve frequentemente ao segundo caso.  Com o progresso do conhecimento da medicina, diminui a ocorrência de vários tipos de doenças e a expectativa de vida do homem aumenta. Pb. Edcarlos Rodrigues. 13
  • 14. VISÃO PANORÂMICA  3. Pecado individual. A doença pode ser diretamente causada pelo pecado do homem, como no caso da disseminação de uma doença venérea, ou uma doença crônica causada pelo alcoolismo. A doença também pode ser enviada por Deus como uma punição, como no caso do pecado da presunção de Uzias (2 Cr 26.19,20). O Senhor Jesus Cristo ordenou a um dos doentes crônicos que Ele tinha curado. "Eis que já estás são; não peques mais, para que te não suceda alguma coisa pior" (Jo 5.14). Pb. Edcarlos Rodrigues. 14
  • 15. VISÃO PANORÂMICA  4. Como um castigo, para o desenvolvimento do caráter. Este uso particular da doença e dos acidentes, para treinar e desenvolver os filhos de Deus, não pode ser ignorado.  O Senhor corrige àquele a quem ama (Hb 12.6). O crente deve encarar a sua passagem por diversos testes e provas (que podem incluir doenças) como uma bênção, porque se ele suportá-los pacientemente eles irão resultar no fruto aprazível da justiça, e ele receberá a coroa da vida como uma recompensa (Tg 1.2-4,12).  Jó foi levado ao reconhecimento do seu orgulho e da sua atitude de autojustificação por meio das suas aflições, e arrependeu-se no pó e nas cinzas (Jó 40.4; 42.6).  Paulo viu o espinho na sua carne como algo que Satanás poderia usar para esbofeteá-lo (2 Co 12.7), mas também como algo que Deus usava para conservá-lo humilde e fazer com que ele confiasse no Espírito Santo, em sua graça e em seu poder (vv. 9,10); consequentemente, o apóstolo se regozijou com isso. Pb. Edcarlos Rodrigues. 15
  • 16. VISÃO PANORÂMICA  O fato de a doença poder ser usada por Deus para o desenvolvimento do caráter, da fé e da humildade nos seus próprios filhos faz com que seja impossível continuar a vê-la como sendo sempre o resultado imediato do pecado.  Nas ocasiões em que o Senhor Jesus Cristo não apenas curava os enfermos, mas também os perdoava dos seus pecados, como no caso do paralítico trazido por quatro amigos (Mt 9.2-8; Mc 2.3-12; Lc 5.18-26), não fica provado que a doença do homem era devida aos seus pecados, mas que Cristo estava exercendo a sua própria prerrogativa, como Deus, de perdoar pecados. Pb. Edcarlos Rodrigues. 16
  • 17. VISÃO PANORÂMICA  O fato de a doença poder ser usada por Deus para o desenvolvimento do caráter, da fé e da humildade nos seus próprios filhos faz com que seja impossível continuar a vê-la como sendo sempre o resultado imediato do pecado.  Nas ocasiões em que o Senhor Jesus Cristo não apenas curava os enfermos, mas também os perdoava dos seus pecados, como no caso do paralítico trazido por quatro amigos (Mt 9.2-8; Mc 2.3-12; Lc 5.18-26), não fica provado que a doença do homem era devida aos seus pecados, mas que Cristo estava exercendo a sua própria prerrogativa, como Deus, de perdoar pecados. Pb. Edcarlos Rodrigues. 17
  • 18. VISÃO PANORÂMICA  E foi sob esse enfoque que os escribas e os fariseus enxergaram a situação (Mt 9.3; Mc 2.7; Lc 5.21). Ao mesmo tempo, como foi visto acima, é verdade que alguns estão doentes devido aos seus próprios pecados.  O fato de Paulo ter curado tantos outros (At 19.11,12), mas ele próprio não ter sido aliviado, mesmo tendo orado por isso três vezes, mostra que a vontade de Deus é a de que alguns sofram, para o seu próprio bem (2 Co 12.10). Pb. Edcarlos Rodrigues. 18
  • 19. VISÃO PANORÂMICA  Isto também prova que a cura não depende exclusivamente da nossa fé em Deus; mas também depende da vontade de Deus. A "oração da fé" que cura o doente em Tiago 5.15 é aquela oração despertada por Deus, na qual o filho de Deus tem a certeza, antes de pedir, de que o seu pedido está de acordo com a vontade de Deus, e que será atendido.  Isto fica claro em 1 João 5.14,15, onde se lê: "E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos." Pb. Edcarlos Rodrigues. 19
  • 20. VISÃO PANORÂMICA  A lei de Moisés definiu regras específicas que serviram para prevenir doenças, e ela continua sendo um "modelo de critério sanitário e higiénico" (R. K. Harrison, "Healing, Health", IDB, II, 542).  O Código Sanitário Mosaico estipulou o descanso físico periódico por meio da observância do sábado; regras alimentares que diminuíam a possibilidade de contaminação com solitária e doenças tais como triquiníase e tularemia; profilaxia sexual e proibição de relações incestuosas, comuns entre povos vizinhos; limpeza, por meio da lavagem do corpo e das roupas; e normas sanitárias para os exércitos nos campos, que evitavam o surgimento de epidemias de doenças infecciosas (Dt 23.12,13). Pb. Edcarlos Rodrigues. 20
  • 21. VISÃO PANORÂMICA  A prevenção de doenças psicossomáticas é assegurada pela obediência à Palavra de Deus. "Favo de mel são as palavras suaves: doces para a alma e saúde para os ossos" (Pv 16.24; cf. 3.8; 4.22; 12.18; 13.17; 15.1,4).  Os psiquiatras reconhecem o amor como sendo "o único antídoto que pode salvar o homem das inúmeras doenças produzidas pelas emoções da nossa natureza má" (S. I. McMillen, None ofThese Diseases, p. 78). Portanto, o novo mandamento do Senhor Jesus Cristo (Jo 13.34) e as diversas exortações dos apóstolos (por exemplo, Ef 4.25-32; Fp 4.4-8; 1 Pe 3.8-12) são a base para a cura e a saúde física e mental. Pb. Edcarlos Rodrigues. 21
  • 22. VISÃO PANORÂMICA  A Questão dos Milagres Hoje  Sempre se levanta a questão se a igreja moderna pode desfrutar do mesmo poder de realizar milagres como ocorria no início do NT. Deve-se considerar que Deus é onipo-tente e pode capacitar os seus para realizar milagres hoje.  Apesar de estar claro pela história que Deus parou de operar através de "sinais" no final do NT, os milagres continuam acontecendo. Ocorrências bem comprovadas de curas milagrosas aconteceram e continuam acontecendo em nossos dias Pb. Edcarlos Rodrigues. 22
  • 23. VISÃO PANORÂMICA  Deve-se lembrar que alguns dos homens mais espirituais na Bíblia Sagrada - como, por exemplo, Abraão e João Batista (que foi cheio do Espírito desde o ventre materno) -não realizaram milagres.  E o apóstolo Paulo nem sempre realizou milagres; lembre- se de que ele deixou Trófimo doente em Mileto.  Pode muito bem ser que alguma outra grande manifestação de milagres ocorra nos últimos dias antes da volta de Cristo.  No Sermão do Monte das Oliveiras, o Senhor Jesus Cristo profetizou que falsos profetas e cristos realizariam milagres, e seriam tão astutos que, se fosse possível, enganariam até os próprios escolhidos (Mt 24.24). Pb. Edcarlos Rodrigues. 23
  • 24. VISÃO PANORÂMICA  Outras indicações semelhantes podem ser encontradas em 2 Tessalonicenses 2.9 e Apocalipse 13.12-15 (cf Mt 7.21-23). Se no plano de Deus as falsas operações de milagres deverão ser neutralizadas, podemos presumir que Deus permitirá aos crentes uma nova demonstração apostólica de sinais divinos e maravilhas com esta finalidade específica. Pb. Edcarlos Rodrigues. 24
  • 25. VISÃO PANORÂMICA  Outras indicações semelhantes podem ser encontradas em 2 Tessalonicenses 2.9 e Apocalipse 13.12-15 (cf Mt 7.21-23). Se no plano de Deus as falsas operações de milagres deverão ser neutralizadas, podemos presumir que Deus permitirá aos crentes uma nova demonstração apostólica de sinais divinos e maravilhas com esta finalidade específica.  Como Deus Vê a Doença e a Enfermidade  A cura e a saúde eram parte do plano de Deus através da Bíblia e continuam a ser uma parte muito importante do plano de Deus para as nossas vidas e ministério. A cura é uma das promessas de Deus. Quando cremos nela e agimos de acordo com ela, qualquer promessa liberta o poder de Deus nas nossas vidas. Pb. Edcarlos Rodrigues. 25
  • 26. VISÃO PANORÂMICA  É a vontade de Deus curar os enfermos?  Um dos nomes de DEUS em hebraico é: Jeová-Rapha, significa, Eu Sou o Deus que é teu médico, O Deus que te cura.  A maior barreira à cura é a incerteza da vontade de Deus em curar todos os enfermos. Satanás vem contra nós e põe pensamentos de dúvida nas nossas mentes, e se não formos cuidadosos, nós colocamos essa dúvida em operação.  Ouvimos essa dúvida expressa nas palavras de orações tradicionais como, “Senhor, se é a Tua vontade, pedimos por um toque de cura...” Pb. Edcarlos Rodrigues. 26
  • 27. VISÃO PANORÂMICA  Tal oração pode expressa incerteza e dúvida sobre se é a vontade de Deus que todos sejam curados. Sem uma certeza nos nossos espíritos de que é a vontade de Deus curar, é impossível orarmos por nós próprios ou por outros.  Vemos uma ilustração de tal dúvida no homem leproso quando disse, “Se quiseres”.  Marcos1:39-41 Foi, então, por toda a Galiléia, pregando nas sinagogas deles e expulsando os demônios E veio a ele um leproso que, de joelhos, lhe rogava, dizendo: Se quiseres, bem podes tornar-me limpo. Jesus, pois, compadecido dele, estendendo a mão, tocou-o e disse-lhe: Quero; sê limpo.  Jesus cancelou o “se” dizendo simplesmente, “Eu quero”. Tudo o que Jesus fez foi uma revelação da vontade do Pai para o Seu povo. Pb. Edcarlos Rodrigues. 27
  • 28. VISÃO PANORÂMICA  Cura é usada por DEUS para confirmar a Palavra de Deus  Cura é importante porque é uma forma do Senhor confirmar a Sua Palavra a um mundo perdido e moribundo.  Marcos16:20 Eles, pois, saindo, pregaram por toda parte, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que os acompanhavam. Pb. Edcarlos Rodrigues. 28
  • 29. VISÃO PANORÂMICA Sofreu Jesus Em Vão ? Pb. Edcarlos Rodrigues. 29
  • 30. VISÃO PANORÂMICA  Sofreu Jesus Em Vão ?  Se não ministrarmos cura aos enfermos, então algumas das pisaduras que Jesus sofreu no Seu corpo foram em vão.  Isaías 53:5 Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.  Quando ignoramos o que a Palavra de Deus diz sobre a cura, estamos a ignorar a graça de Deus. Estamos a desconsiderar o sofrimento que Jesus sofreu para a nossa cura. Pb. Edcarlos Rodrigues. 30
  • 31. VISÃO PANORÂMICA  Cura salva vidas! ninguém precisa morrer antes do tempo próprio.  Cura pode salvar a sua vida, as vidas dos seus familiares, e dos seus amigos. O profeta Oséias escreveu, Oséias 4:6a O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento.  Cura para o nosso corpo e alma é uma provisão que Deus fez para nós. Nós, tal como Davi, não devíamos morrer prematuramente, mas viver vidas longas e saudáveis como testemunhas de Jesus. Pb. Edcarlos Rodrigues. 31
  • 32. VISÃO PANORÂMICA  Salmos 118:17 Não morrerei, mas viverei, e contarei as obras do Senhor.  A revelação da cura na Palavra de Deus tem preservado muitos de morrerem prematuramente.  Tiago 5:14,15 Está doente algum de vós? Chame os anciãos da igreja, e estes orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Pb. Edcarlos Rodrigues. 32
  • 33. VISÃO PANORÂMICA  Quando Deus está pronto para nos levar para junto d’Ele, precisamos de ficar doentes para morrer?  Se a vontade de Deus é que vivamos em saúde todos os dias da nossa vida, porque tornaria Ele necessária a doença para que pudéssemos ir com Ele para o Lar?  Moisés é um exemplo tremendo! Ele tinha cento e vinte anos quando Deus o chamou para junto de Si. A sua saúde era tão perfeita que ele ainda conseguia subir o monte para se encontrar com Deus. Ele não perdera a sua visão nem a sua força natural. Pb. Edcarlos Rodrigues. 33
  • 34. VISÃO PANORÂMICA  Deuteronômio 34:7 Tinha Moisés cento e vinte anos quando morreu; não se lhe escurecera a vista, nem se lhe fugira o vigor.  Quando uma pessoa idosa está doente, a vontade de Deus para essa pessoa é que ela seja curada. Quando é chegado o tempo de Deus, o seu espírito abandona o seu corpo e o seu coração deixa de bater. Deus Permite-o? Pb. Edcarlos Rodrigues. 34
  • 35. VISÃO PANORÂMICA  “Se a vontade de Deus é que todos sejam curados, porque é que nem todos são curados?”  Também podemos perguntar, “Se a vontade de Deus é que todos sejam salvos, porque é que nem todos se salvam?” A resposta para ambas as perguntas é esta, Eles precisam crer.  Nós recebemos salvação em fé, pela Palavra de Deus. Também recebemos cura através da fé na Palavra de Deus. Pb. Edcarlos Rodrigues. 35
  • 36. INTRODUÇÃO  As doenças, enfermidades e a morte existem como consequências da entrada do pecado no mundo. Escrevendo aos Romanos, Paulo afirma que "como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram" (Rm 5.12). Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 37. INTRODUÇÃO  Jesus, o Messias prometido nas Escrituras, veio para tratar do problema do pecado e das suas consequências (Is 53.4-7; 6.1,2).  Com esse fim, Jesus, durante o seu ministério terreno, curou doentes e ressuscitou os mortos (Mt 8.14-17; Lc 7.11-15).  Todos os evangelistas, especialmente Lucas, destacam esse fato (Lc 4.16-19). Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 38. INTRODUÇÃO  Nesta lição, vamos estudar alguns dos registros bíblicos sobre a autoridade do Senhor para curar doentes e ressuscitar os mortos. Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 39. I - DOENÇAS, PERDÃO E CURA  1. Culpa, perdão e cura.  Certa vez, Jesus disse a um paralítico que o perdoava, e os escribas e fariseus murmuraram entre si: "Quem é este que diz blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?" (Lc 5.21) Foi por causa dessa incredulidade que o Senhor propôs: "Qual é mais fácil? Dizer: Os teus pecados te são perdoados, ou dizer: Levanta-te e anda?" (Lc 5.23). Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 40. I - DOENÇAS, PERDÃO E CURA  1. Culpa, perdão e cura.  As palavras de Jesus provocaram espanto na cidade de Cafarnaum. Antes de declarar o paralítico curado, Jesus primeiramente proferiu uma palavra de perdão.  No contexto do Antigo Testamento, o pecado e as doenças eram conceitos inter- relacionados (Sl 103.3). Essa era a crença popular de Israel nos dias de Jesus, e o contexto mostra que o paralítico também pensava assim. Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 41. I - DOENÇAS, PERDÃO E CURA  1. Culpa, perdão e cura.  O ensino neotestamentário revelará que, de fato, há uma relação entre o pecado e as doenças (Jo 5.14; Tg 5.15,16).  Todavia, devemos observar que nem sempre a lei de causa e efeito pode ser usada para justificar determinadas doenças ou fatos ocorridos (Jo 9.1,2; Lc 13.1-5).  Na narrativa lucana, Jesus, o Filho do Homem, demonstrou o seu poder tratando o problema da alma, removendo a culpa e depois cuidou do corpo, removendo a enfermidade (Lc 5.24). Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 42. I - DOENÇAS, PERDÃO E CURA  2. A ação de Satanás.  É um fato bíblico que toda doença e enfermidade existem como consequência da entrada do pecado no mundo (Gn 2.17).  Por outro lado, a Escritura mostra também que há enfermidades que vem por conta do julgamento de um pecado pessoal (1 Co 5.5; 11.30) enquanto outras, como demonstra Lucas, estão associadas à ação de Satanás (Lc 13.10,11). Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 43. I - DOENÇAS, PERDÃO E CURA  2. A ação de Satanás.  Embora nem toda doença possa ser atribuída à ação de demônios, todavia esse era o caso aqui. Quando confrontou o chefe da sinagoga, Jesus deixou claro essa verdade (Lc 13.16). Jesus demonstrou seu poder sobre a enfermidade e sobre aquele que a causara, Satanás. Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 44. CONHEÇA MAIS  "As curas de Jesus eram distintas das curas realizadas pelos profetas do Antigo Testamento, que dependiam da oração a Deus (2 Rs 4.32-35), ou dos primeiros cristãos, que curavam usando o nome de Jesus (At 3.6). Jesus curou as pessoas por sua própria autoridade.“  "O poder de Deus repousa sobre Jesus de forma que Ele possa curar os doentes. Jesus não precisa de endosso de líderes religiosos para o seu ministério; o Espírito lhe concede autoridade para curar os doentes. Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 45. II - RAZÕES PARA CURAR  Os Evangelhos mostram que uma das razões da cura dos enfermos no ministério de Jesus estava em sua capacidade de demonstrar compaixão (Lc 5.12,13).  Você sabe o que significa compaixão? Segundo o Dicionário Houaiss, significa: "sentimento piedoso de simpatia para com a tragédia pessoal de outrem, acompanhado do desejo de minorá-la". Pb. Edcarlos Rodrigues. 1. A compaixão.
  • 46. II - RAZÕES PARA CURAR  "No NT, a palavra 'misericórdia' é a tradução da palavra grega eleos ou 'piedade, compaixão, misericórdia' (veja seu uso em Lucas 10.37), e oiktirmos, isto é, 'companheirismo em meio ao sofrimento'. Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 47. II - RAZÕES PARA CURAR  Jesus se identifica com o sofrimento humano. Ele cura as enfermidades porque é misericordioso (Mc 3.5; Mt 20.34).  E você? Diante dos enfermos e necessitados, tem se mostrado compassivo? Precisamos ser cheios do Espírito Santo para que nossos corações sejam repletos de compaixão pelo próximo. Pb. Edcarlos Rodrigues. 1. A compaixão.
  • 48. II - RAZÕES PARA CURAR  2. Lucas registra que em uma de suas visitas à cidade de Jericó, Jesus teve um encontro com um mendigo cego (Lc 18.38-42). O relato nos revela outra razão para as curas no ministério de Jesus - a revelação da sua natureza messiânica.  O título: "Filho de Davi" usado pelo mendigo era uma clara alusão ao Messias prometido como mostram outros textos bíblicos (Mt 1.1; 12.23; 22.42). Pb. Edcarlos Rodrigues. Manifestação messiânica.
  • 49. II - RAZÕES PARA CURAR  Era uma atribuição do Messias curar os doentes (Is 61.1; Lc 4.18). De acordo com Mateus, o Messias tomou sobre si, vicariamente, as nossas doenças e enfermidades (Is 53.4,5; Mt 8.14-17). Pb. Edcarlos Rodrigues. Manifestação messiânica.
  • 50. III - AUTORIDADE PARA CURAR  Lucas, mais do que todos os outros evangelistas, associa a pessoa do Espírito Santo ao ministério de cura de Jesus (Lc 4.16-18). O texto de Lucas 5.17 diz que antes da cura do paralítico de Cafarnaum a "virtude do Senhor estava com ele para curar" (Lc 5.17).  A palavra "virtude", do grego dynamis é a mesma usada em Atos 1.8 para se referir ao poder do Espírito Santo. Dymanis é o poder do Espírito Santo para realizar milagres. Pb. Edcarlos Rodrigues. 1. Autoridade recebida
  • 51. III - AUTORIDADE PARA CURAR  Jesus curava os enfermos porque a unção do Espírito Santo estava sobre Ele. Esse é um fato relevante na teologia de Lucas. Ele retrata Jesus como sendo cheio do Espírito Santo (Lc 4.1), capacitado por esse mesmo Espírito para realizar milagres e também para curar os doentes (Lc 4.14; 5.17). Pb. Edcarlos Rodrigues. 1. Autoridade recebida
  • 52. III - AUTORIDADE PARA CURAR  Se por um lado Jesus é capacitado pelo Espírito Santo para realizar milagres, por outro, Ele dá esse mesmo poder aos seus discípulos. Tendo o Mestre convocado os Doze, concedeu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para efetuarem curas. Também os enviou a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos (Lc 9.1,2). Pb. Edcarlos Rodrigues. 2. Autoridade delegada.
  • 53. III - AUTORIDADE PARA CURAR  Aquilo que Jesus começou a fazer pelo poder do Espírito Santo teria continuidade através de seus seguidores. O Senhor delegou à Igreja o mesmo poder que estava sobre si (Lc 9.1,2; 10.9,18,19; At 1.8; 4.8; 13.9).  Dessa forma a Igreja estaria capacitada a cumprir a sua missão. Quando a Igreja negligencia a Terceira Pessoa da Trindade, perde não somente o seu foco, mas também a sua identidade. Pb. Edcarlos Rodrigues. 2. Autoridade delegada.
  • 54. IV - A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO  Jesus não apenas demonstrou poder sobre as doenças e enfermidades, mas também sobre a própria morte (Lc 8.53-55). Um dos aspectos da manifestação do Reino de Deus, isto é, o domínio de Deus entre os homens, era a sua realidade já presente (Lc 17.20,21). As curas e ressurreições de mortos atestavam isso (Lc 7.22). Jesus veio para destruir o poder do pecado e vencer a morte! Pb. Edcarlos Rodrigues. 1. O reino presente.
  • 55.  Se por um lado temos o Reino de Deus em seu aspecto presente, por outro temos o seu aspecto futuro (Lc 21.31; 23.43). Como vimos, as curas dos doentes e a ressurreição dos mortos registradas nos Evangelhos demonstravam a realidade presente do Reino.  Mas a realidade do Reino não foi manifesta em sua totalidade. Pessoas continuam ainda lutando com doenças e mesmo aqueles que foram ressuscitados por Cristo morreram posteriormente. Pb. Edcarlos Rodrigues. 55 2. O reino futuro. IV - A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO
  • 56.  O Reino em sua plenitude só se consumará na segunda vinda de nosso Senhor, quando teremos a redenção do nosso corpo e nunca mais haverá morte (Ap 21.4).  "A ressurreição de Cristo mediante o Espírito é a garantia de que seremos ressuscitados e transformados de tal maneira que nosso corpo ressuscitado será imortal e corruptível (1 Co 15.42- 44,47,48,50-54). Pb. Edcarlos Rodrigues. 56 2. O reino futuro. IV - A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO
  • 57.  Nosso corpo ressurreto será semelhante ao seu (Fp 3.21). Embora Deus tenha criado a humanidade à sua semelhança, e que a imagem divina no homem haja continuado a existir depois da queda (Gn 9.6), somos informados que Adão 'gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem" (Gn 5.3). Pb. Edcarlos Rodrigues. 57 2. O reino futuro. IV - A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO
  • 58.  Por isso, Paulo diz: 'Assim como trouxemos a imagem do [homem] terreno, assim traremos também a imagem do [homem] celestial' (1 Co 14.49).  Nosso novo corpo será tão diferente do atual quanto a planta é diferente da semente (1 Co 15.37). Pb. Edcarlos Rodrigues. 58 2. O reino futuro. IV - A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO
  • 59. CONCLUSÃO  Ao curar os doentes e dar vida aos mortos, o Senhor Jesus mostrou o seu poder sobre o pecado e suas consequências.  As pessoas que presenciavam o Filho do Homem realizar sinais e maravilhas exclamavam admiradas: "Deus visitou o seu povo" (Lc 7.16). Pb. Edcarlos Rodrigues.
  • 60. CONCLUSÃO  Deus visitou um povo esquecido, sofredor, carente, oprimido e sem esperanças!  Sim, o Verbo havia se tornado carne para participar dos sofrimentos humanos.  Ele tem poder para curar as doenças físicas e espirituais da humanidade (Lc 9.11). Pb. Edcarlos Rodrigues.