A plantação escravista produzia cana-de-açúcar para exportação à Europa, aproveitando as condições geográficas e a experiência portuguesa. O sistema era baseado no latifúndio monocultor escravista e nos engenhos, onde o açúcar era processado por escravos sob a supervisão de homens livres. A pecuária complementava a economia açucareira, promovendo a ocupação do interior do país.