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Ministério da
                                                   Ciência e Tecnologia




                Audiência Pública

Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

               Aloizio Mercadante
          Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia




              São Paulo, 16 de maio de 2011
O Desenvolvimento Brasileiro: Perspectiva Histórica
          Taxas Médias do Crescimento do PIB Real 1901/2010

                                MODELO PRIMÁRIO                                 INDUSTRIALIZAÇÃO                 DÉCADAS              NOVO
                                  EXPORTADOR                                      SUBSTITUTIVA                   PERDIDAS            DESEN-
                                                                                                                                     VOLVI-
                                                                                                                                     MENTIS-
                                                                                                                                       MO
    9,5
    9,0
                                                                                                     8,63
                                                                                                               (1)
    8,5
    8,0
    7,5
    7,0                                                                      7,01
    6,5
                                Média Anual                                               6,17
    6,0                                                                                                                               Média
                                   4,65%                           5,90                                                               Anual
    5,5                                                                                                                              3,98%
    5,0                                                                               Média Anual                Média Anual
    4,5                                   4,52           4,39                           7,26%                         2,10%
               4,23         4,24
    4,0                                                                                                                                3,98
    3,5
    3,0
    2,5                                                                                                                       2,41
    2,0
    1,5                                                                                                        1,52
    1,0
            1901/10       1911/20      1921/30          1931/40   1941/50   1951/60     1961/70     1971/80   1981/90     1991/02    2003/10

          (1) Crise da Dívida Externa
2         Fonte: Elaboração própria com dados do IBGE
BASES PARA O NOVO DESENVOLVIMENTISMO
              1. CONSOLIDAÇÃO DA ESTABILIDADE MACROECONÔMICA




 CONTROLE DA INFLAÇÃO     Dentro dos limites do sistema de metas de inflação desde 2004




                                                              Redução do Endividamento
      REDUÇÃO DA             Aumento das Reservas
                                                                       Externo
VULNERABILIDADE EXTERNA            (US$ Bilhões)
                                                                Dívida Externa Líquida/PIB
                                   04/2011= 326,7
                                                                       2010= -2,5%




                                                               Redução do Endividamento
                             Redução do Déficit Público                 Público
 REDUÇÃO DA FRAGILIDADE
        FISCAL                                                    Dívida Líquida / PIB
                                  2011= 1,9% do PIB
                                                                        2010= 40,3%




3
BASES PARA O NOVO DESENVOLVIMENTISMO
    2 - CRESCIMENTO ECONÔMICO COM DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E INCLUSÃO SOCIAL

                                                           Geração de Empregos Formais
                                                               1999/2002= 1.814.000
                                                               2003/2010= 11.271.127
                               AUMENTO DO EMPREGO
                                                          Taxa Média Anual de Desemprego
     ACELERAÇÃO DO                                                    Aberto
CRESCIMENTO BASEADA NA                                              2002= 11,7%
  EXPANSÃO DO MERCADO                                            03/2011= 6,5%
 INTERNO DE CONSUMO DE
         MASSA

                                                        VARIAÇÃO DA RENDA DOMICILIAR
                                                            PER CAPITA (2003/2009)
                              REDUÇÃO DA POBREZA E DA   Renda Média:     31,1%
                               DESIGUALDADE DE RENDA    20% Mais Pobres: 51,2%
                                                        30% Seguintes: 46,6%
                                                        20% Mais Ricos: 14,7%




          3 - INSERÇÃO INTERNACIONAL SOBERANA / INTEGRAÇÃO REGIONAL



       DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS / NOVAS         PROTAGONISMO NOS FÓRUNS DE
              PARCERIAS COMERCIAIS                   GOVERNANÇA MUNDIAL
4
BASES PARA O NOVO DESENVOLVIMENTISMO
                                  4. Papel do Estado

                                FORTALECIMENTO TÉCNICO-                     PAC
                              INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS DE
                                ESTUDOS E PLANEJAMENTO

      RECONSTRUÇÃO DA                                                PDP – POLÍTICA DE
                                                                     DESENVOLVIMENTO
        CAPACIDADE DE                                                   PRODUTIVO
       PLANEJAMENTO E           CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA
        COORDENAÇÃO               PÚBLICO DE CRÉDITO E
                             FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO                 PACTI
    ESTRATÉGICA DO ESTADO

                                                                   POLÍTICAS ANTI-CÍCLICAS
                                                                      (CRISE MUNDIAL)
                               FORTALECIMENTO EMPRESAS
                                 ESTATAIS ESTRATÉGICAS



                      5.Fatores não econômicos de potencialidade



                                BÔNUS DEMOGRÁFICO




                            CONSOLIDAÇÃO DA DEMOCRACIA

5
O GRANDE DESAFIO É TRANSFORMAR C,T & I COMO
       EIXO ESTRUTURANTE DO DESENVOLVIMENTO

     CONSOLIDAR A LIDERANÇA NA ECONOMIA DO CONHECIMENTO
                          NATURAL




       AVANÇAR EM DIREÇÃO À SOCIEDADE DO CONHECIMENTO




        TRANSIÇÃO PARA A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E
                 SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL




        ERRADICAÇÃO DA POBREZA E APROFUNDAMENTO DO
      PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO SOCIAL E REGIONAL DA RENDA

6
Déficits Comerciais Concentrados em Cinco Setores Críticos

    Na indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica, cinco setores respondem por 80% do
    déficit comercial.


            Déficit Comerciais Setoriais - Indústria de alta e média-alta intensidade
                                  tecnológica (US$ Bilhões)


                         SETORES                      2002       2005        2008       2010

       Farmacêutico                                   1,89        2,28       4,64       6,38


       Equipamentos de rádio, TV e comunicação        1,45        3,88       9,79       11,39


       Instrumentos médicos de ótica e precisão       1,62        2,41       5,51       5,65


       Produtos químicos,excl. farmacêuticos          4,49        6,17      20,11       16,12


       Máquinas e equipamentos mecânicos n. e.        2,51        0,35       8,16       12,73
7         Fonte: SCEX / MDIC
EFEITOS DA DIFERENÇA DE P&D (2010)

               Para importar uma tonelada de
          circuitos integrados (US$ 848.871,43), o
                  Brasil precisa exportar...

               21.445 toneladas de minério de ferro
                           (US$39,58/ton)
                               ou
                     1.742 toneladas de soja
                         (US$ 487,36/ton)
8   Fonte: Alice Web, MDIC, Brasil, 2010. Consulta em 10/02/2011. Ton/US$ FOB. Circuitos importados. Minério de Ferro e Grãos de Soja exportados.
Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)



                                                                                              % P&D / PIB                           Em US$ Bilhões

                   Estados Unidos (2008)                                                                 2,79                                     398,2


                   Japão (2008)                                                                          3,44                                     148,7


                   China (2008)                                                                          1,54                                     120,6


                   Alemanha (2009)                                                                       2,82                                      84,0

                   BRASIL (2009)                                                                         1,19                                      24,2

    Fontes: Main Science and Technology Indicators (MSTI), 2010-2, da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD); para o Brasil: www.mct.gov.br/indicadores.

9
Inovação: Protagonismo da Empresa

                                          Dispêndio Público e Privado em P&D (% PIB)
                                                                                                                                  2,46
          Coréia (2008)                                                  0,86
                                                                                                                                           2,68
           Japão (2008)                                0,54
                                                                                                               1,86
            EUA (2008)                                            0,75
                                                                                                        1,70
      Cingapura (2008)                                                 0,80
                                                                                                        1,72
       Alemanha (2007)                                          0,70
                                                                                           1,15
        Austrália (2006)                                         0,74
                                                                                    1,02
          França (2008)                                                0,80
                                                                           0,88
         Canadá (2008)                                   0,60
                                                                                       1,10
           China (2008)                     0,36
                                                                       0,80
     Reino Unido (2008)                              0,54
                                                        0,59
        Espanha (2007)                                   0,62
                                                       0,58
        Portugal (2007)                              0,55
                                                      0,57
          Brasil (2010*)                             0,54
            Itália (2007)                          0,50
                                                    0,52
                                                                                                                        Empresas
                                          0,30
          Rússia (2008)                                       0,67
                                  0,15                                                                                  Governo
       Argentina (2007)                    0,34
                                  0,17
         México (2007)             0,19

                            0,0                  0,5                          1,0                 1,5             2,0         2,5                  3,0
            Fonte: www.mct.gov.br/indicadores.                                                                                           2010* estimativa

                Inovação: demanda comprometimento de longo prazo, recursos e disposição ao risco
10
Déficit público em relação ao PIB
    Situação fiscal favorável

                                   Deficit público/ PIB
              País
                                   (%)
  Estados Unidos                            9,9
  Reino Unido                                9
  Japão                                     7,9
  França                                    6,4
  Africa do Sul                             5,3
  Índia                                     4,9
  Italia                                     4
  Rússia                                    2,7
  Brasil                                    1,9
  México                                    1,7
  China                                     1,7
  Coréia do Sul                             1,5
  Argentina                                 1,4
  Alemanha                                  0,5
  Estimativas The Economist (ed. 30 de abril de 2011).
Mestres e Doutores Titulados Anualmente


45.000

40.000
                                                         38,8 mil mestres*
                                                         titulados em 2009
35.000

30.000

25.000

20.000

15.000                                                       11,4 mil doutores
                                                            titulados em 2009
10.000

 5.000

     0
         87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09

12
Número de concluintes de cursos de graduação, 2000 a 2009
       Total e Engenharias e participação percentual das Engenharias


900.000
                                                                                                         800.318
800.000                                                                              736.829   756.799
                                                                           717.858
700.000                                                         626.617
600.000                                               528.233
                                            466.260
500.000
                                  395.988
400.000                352.307
            324.734
300.000
200.000                                                                                         Engenharias
100.000                24.165     25.310     28.024   30.456    33.148     36.918    41.491    47.016    47.098
            22.873
       0
             2000       2001      2002       2003      2004      2005      2006      2007      2008      2009

8,0%       7,0%       6,9%       6,4%       6,0%      5,8%                           5,6%      6,2%       5,9%
                                                                5,3%       5,1%
6,0%
4,0%
2,0%                                        Participação das Engenharias
0,0%
           2000       2001       2002       2003      2004      2005       2006      2007      2008      2009
13
Número de artigos brasileiros publicados em periódicos científicos
     indexados pela Thomson/ISI e participação percentual do Brasil na
                  América Latina e no mundo, 1985-2009


     40.000                                                                                           60

                       % do Brasil em relação à América Latina                              54,42

     35.000            % do Brasil em relação ao Mundo
                                                                                            32.100 50
                                                                                   47,55
                       Nº de artigos Brasil
     30.000                                                               42,89

                                                                 39,11
                                                                                                      40
                                       36,73
     25.000
              33,84


     20.000                                                                                           30
                                                                                   17.714


     15.000
                                                                                                      20
                                                                          10.521
     10.000
                                                                 6.038
                                                                                                      10
      5.000                             3.640
              2.409
                                                                                     1,8            2,69
                0,47                                               0,84     1,35
                                          0,62
         0                                                                                            0
               1985                     1990                      1995     2000     2005


14
Patentes                   (Patentes triádicas)
                                 Número por milhão de habitantes (2007)
100                                                                                                                  118.0
                                                                                                                114.8


 90

 80

 70

 60

 50

 40

 30

 20

 10

 0




      Fonte: OECD Factbook 2010: Economic, Environmental and Social Statistics - ISBN 92-64-08356-1 - © OECD 2010
Descentralização das universidades federais




     Universidades federais
            em 2002
     Sedes = 43

16
Descentralização das universidades federais




     Universidades federais
             em 2009
     Sedes = 59
     Outros campi = 171
     Total = 230
17
RNP – Infraestrutura da conexão internet entre institutos de
                                pesquisa




 Investimentos Totais:

 2007-2009: R$ 100
 milhões;

 2010: R$ 23,7 milhões




18                                                                    18
RNP – Rede Universitária de Telemedicina (RUTE)




19
19
INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia

             Forte Interação com o Sistema Produtivo e com a Sociedade



            122


 R$ 607 milhões
                    FAPs: R$ 214,7 milhões
            BNDES    AM MG PA        PI
             12,9    10,4 36,0 8,0   1,5    RJ
Petrobras                                  35,8     RN
   21,0                                             2,1
CAPES
                                              SC
  30,0
                                              7,5                        19
 MS
 16,0                                               SP
                                                   113,4


                                           CNPq
    FNDCT
                                           112,8
                                                             9
     199,5                                                                    20
Recursos investidos em bolsas CNPq e CAPES
                                   (em R$ milhões correntes)
      3.000
     R$ milhões   R$ milhões correntes                                                      2.823

                     CNPq                                                   Total
                                        CAPES
      2.500
                                                                                             994
                                                                                    2.036
      2.000
                                                                         1.637
                                                                                     879
      1.500                                                      1.361
                                                         1.270
                                                 1.157                    780
                                         1.058
      1.000                871   910                              714
                   813                                    671                               1.829
                                                  607
                                          573
                           434    470
                   411                                                              1.158
        500                                                               857
                                                  550     599     647
                   403     438    440     486

           0
                  2001    2002   2003    2004    2005    2006    2007    2008    2009       2010


         Internacionalizar a formação de recursos humanos através de 75 mil
                              bolsas no exterior em 4 anos
21                                                                                                  21
SIBRATEC: Extensão Tecnológica
                           R$ 69,8 milhões (FINEP: 51,8 mi e Estados: R$ 18 mi)


      FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA,
     Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM;                                        FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; UESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI
                                            CPATU, IFPA, SEDECT/PA
        SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM
                                                     IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS;       FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE;
                                                                                     Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE
      IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO;                           UFT; SECT/TO
       Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN;                                                                 FUNPEC; SENAI/RN; UFRN;
       FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO                                                              UERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC/RN
                                                                                                    FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB
                                                                                                         IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE
                                                                                                           NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE

                                                                                                        IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL;
                                                                                                       FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL
                                                                                                          IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS,
                                                                                                            FAPITEC/SE, SEBRAE-SE
       SECITEC/MT; SENAI/MT; UFMT; IFMT;                                                            IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE;
            UNEMAT; INT; SEBRAE/MT                                                               SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA
        FUNAPE/GO; SENAI/GO; UFG; IFGOIANO;
         SGM-SIC/GO; SEBRAE/GO; SECTEC/GO
                                                                                                   RMI; CETEC; IEL/MG; FAPEMIG;
         IEL/MS; SENAI/MS; UFMS; UEMS; UFGD;                                                     SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG
              UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS                                                        IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM,
                                                                                             BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES
         TECPAR; FIEP; SEBRAE/PR; SETI/PR; F.ARAUCÁRIA
                                                                                        REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ
              SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC
                                                                           FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SD/SP
             IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul;
22       PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS
Brasil - Sistemas Estaduais de Ciência e Tecnologia-2011




25 FAPs

 157 entes municipais
 CT&I

 15 leis estaduais de
 inovação

    Atuação SECTIs
Investimentos do
Ministério da Ciência e Tecnologia no
        Estado de São Paulo
             2000 a 2010



                                 Maio de 2011
Evolução dos Investimentos do MCT no Estado de São Paulo

                                                                                            R$ milhões correntes

1.600,0
                                                                                                        1.479,2
               Total aplicado de 2000 a 2010: R$ 8,2 bilhões
1.400,0        Crescimento nominal de 321% em relação ao ano
               2000                                          1.166,5
1.200,0

                                                                             996,8   1.012,9
1.000,0



 800,0                                                              718,6
                                                           689,3

                                                 533,0
 600,0
                                        460,6
                       393,6   402,5
              351,5
 400,0



 200,0



     -
             2000     2001     2002    2003     2004      2005     2006     2007     2008      2009    2010



          Bolsas e Fomento (CNPq)       FNDCT          Ações Sociais da SECIS        UP's       IPEN (CNEN)
Investimentos em Bolsas e Fomento à Pesquisa

                                                                                                                  R$ milhões correntes
                                                                                                                                       293,1
300,0       Incremento nominal de 178% dos investimentos em
            Bolsas e 511% em Fomento entre 2000 e 2010
                                                                                                                            259,5

250,0                                                                                                            227,8
                                                                                                      214,0
                                                                                       204,2

200,0                                                                       181,8
                                                              169,2


                                                   133,2                                                                                   136,6
150,0
                       111,7         113,9
         105,4
                                                                                                          96,7                      98,8
                                                                                                                     88,8
100,0
                                                                                    63,2
                                                                                               57,2
                                                                     48,0
                              34,0                     35,8
 50,0                                       26,9
                22,4



  0,0
         2000          2001          2002      2003           2004      2005           2006       2007        2008       2009          2010

                         Bolsas (País e Exterior)                                      Fomento à Pesquisa]
Evolução do número de Pesquisadores e Pesquisadores Doutores
                    em São Paulo entre 2000 e 2008


30.000
                                    Pesquisadores: crescimento de 72 %
25.000                                                             26.007
                                                 22.940
20.000
                                                                   19.899
                                16.789
15.000         15.129                             16.955
                                12.177
10.000
                10.187                   Doutores: crescimento de 120 %
 5.000

    0
            2000             2002             2004              2006
                         Pesquisadores            Doutores

   Percentual de doutores em relação ao total de pesquisadores:
                67,3% em 2000 e 77,3% em 2008
Evolução do número de Grupos de Pesquisa na Região Sudeste e no Estado de
                        São Paulo entre 2000 e 2008


                                              Grupos de pesquisa da Região Sudeste: crescimento de 65,2 %
   12.000

   10.000                                                                          10.592           11.120
                                                                    10.221
     8.000
                                                      7.855
     6.000                     6.733
                                                                    5.541           5.678           5.938
     4.000                                            4.338
                              3.645                  Grupos de pesquisa de São Paulo: crescimento de 62,9 %
     2.000

            0
                        2000                   2002              2004            2006            2008
                         GP em São Paulo        GP no Sudeste
A participação de São Paulo passou de 54,1% em 2000 para 53,4% em 2008
Fonte: MCT/CNPq - Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil
Região Sudeste
      Distribuição dos Grupos de Pesquisa - 2008


                           Espírito Santo
                               2,4%
Minas Gerais                                       São Paulo
   19,2%                                            53,4%




Rio de Janeiro
     25%
Ministério da
                      Ciência e Tecnologia




Atração de Centros de P&D
Atração de Centros de P&D                                 MoU MCT-GE

              Novo Centro de Pesquisa Global No RJ
                  Previsão de US$ 500 milhões em 3 anos
                                            Centro de Qualificação Global para
 Expansão nas áreas de Energia,
 Óleo & Gás, Mineração e Transporte
                                      +          Desenvolvimento Executivo e
                                                      Treinamento de Líderes,
Atração de Centros de P&D                                   Projeto IBM

                   Centro de Pesquisas Smarter Planet
                         Cerca de US$450 milhões até 2014

 Proposta de Implantação
- Centros de Pesquisa de
Recursos Naturais, para
exploração inteligente e uso
sustentável de recursos
naturais; e




- Centros de Pesquisa de
Sistemas Humanos, para
gerenciamento     de recursos
naturais e humanos
Ministério da
Atração de Centros de P&D                          Ciência e Tecnologia



CHINA

           • Geração de 2.000 empregos;

           • Investimento de US$ 200 milhões

           • Local de instalação: Hortolândia-SP


                • Investimento de U$ 300 milhões

                • US$ 50 milhões para “cloud computing”

                • Local de Instalação: Campinas-SP

                                     • US$ 12 bilhões em 5 anos

                                     • Construção de fábrica para
                                     produção de displays
Ministério da
Atração de Centros de P&D                       Ciência e Tecnologia



Alemanha




                • Casa   da Ciência e da Inovação




                  • Parceria com a Fundação Fraunhofer
1. Novo Padrão de Financiamento do Desenvolvimento Tecnológico e da Inovação



                         TRANSFORMAÇÃO DA FINEP EM
                         BANCO PÚBLICO DE INOVAÇÃO

                            NOVOS FUNDOS SETORIAIS
                              Setor Financeiro
                              Indústria da Construção Civil
                              Indústria Automotiva
                              Indústria da Mineração

              AUMENTO DA CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO
                DOMÍNIO ECONÔMICO – CIDE TECNOLÓGICA



                      POLÍTICA DE ROYALTIES DO PRÉ-SAL

35
1. RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA CIENTÍFICA E DAS
                ATIVIDADES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

          Conseqüências para a Arrecadação Direta do MCT




        Obs.: C&T é um dos sete setores prioritários do FS
36
2. FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE NACIONAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA


            REFORMULAÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO IDE
       (INTERNALIZAÇÃO DE CENTROS DE P&D E ASSOCIAÇÃO COM
                      EMPRESAS BRASILEIRAS)

         FOMENTO E AGILIZAÇÃO DO PROCESSO DE REGISTRO DE
                            PATENTES

      FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE INOVAÇÃO / FINANCIAMENTO
              DA INOVAÇÃO NO ÂMBITO DAS EMPRESAS

               APRIMORAMENTO DOS INCENTIVOS FISCAIS


     NOVA POLÍTICA DE AGILIZAÇÃO PARA IMPORTAÇÃO DE INSUMOS
                  E EQUIPAMENTOS PARA PESQUISA

         JORNADA PARA INOVAÇÃO E FORTALECIMENTO DA MEI –
                       FRENTE PARLAMENTAR
37
3. MECANISMOS DE APOIO A TECNOLOGIAS PARA INCLUSÃO SOCIAL




      NOVO PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO PARA POPULARIZAÇÃO DA
                            C,T&I


       NOVA POLÍTICA PARA CVTs PARA INCLUSÃO DIGITAL E ENSINO
                        PROFISSIONALIZANTE



               OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E TI



        FOMENTO A TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PRINCIPALMENTE O
              ACESSO À POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA




38
4. SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL




        SISTEMA DE ALERTA E PREVENÇÃO A DESASTRES NATURAIS



              CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O
               DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – RIO+20


          ENCONTRO DE MINISTROS DE C&T DA AMÉRICA DO SUL
                   PREPARATÓRIA PARA A RIO+20




39
Ministério da
                                                   Ciência e Tecnologia




                Audiência Pública

Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo

               Aloizio Mercadante
          Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia




              São Paulo, 16 de maio de 2011

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Apresentação Ministro Mercadante na Assembleia Legislativa de SP

  • 1. Ministério da Ciência e Tecnologia Audiência Pública Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia São Paulo, 16 de maio de 2011
  • 2. O Desenvolvimento Brasileiro: Perspectiva Histórica Taxas Médias do Crescimento do PIB Real 1901/2010 MODELO PRIMÁRIO INDUSTRIALIZAÇÃO DÉCADAS NOVO EXPORTADOR SUBSTITUTIVA PERDIDAS DESEN- VOLVI- MENTIS- MO 9,5 9,0 8,63 (1) 8,5 8,0 7,5 7,0 7,01 6,5 Média Anual 6,17 6,0 Média 4,65% 5,90 Anual 5,5 3,98% 5,0 Média Anual Média Anual 4,5 4,52 4,39 7,26% 2,10% 4,23 4,24 4,0 3,98 3,5 3,0 2,5 2,41 2,0 1,5 1,52 1,0 1901/10 1911/20 1921/30 1931/40 1941/50 1951/60 1961/70 1971/80 1981/90 1991/02 2003/10 (1) Crise da Dívida Externa 2 Fonte: Elaboração própria com dados do IBGE
  • 3. BASES PARA O NOVO DESENVOLVIMENTISMO 1. CONSOLIDAÇÃO DA ESTABILIDADE MACROECONÔMICA CONTROLE DA INFLAÇÃO Dentro dos limites do sistema de metas de inflação desde 2004 Redução do Endividamento REDUÇÃO DA Aumento das Reservas Externo VULNERABILIDADE EXTERNA (US$ Bilhões) Dívida Externa Líquida/PIB 04/2011= 326,7 2010= -2,5% Redução do Endividamento Redução do Déficit Público Público REDUÇÃO DA FRAGILIDADE FISCAL Dívida Líquida / PIB 2011= 1,9% do PIB 2010= 40,3% 3
  • 4. BASES PARA O NOVO DESENVOLVIMENTISMO 2 - CRESCIMENTO ECONÔMICO COM DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E INCLUSÃO SOCIAL Geração de Empregos Formais 1999/2002= 1.814.000 2003/2010= 11.271.127 AUMENTO DO EMPREGO Taxa Média Anual de Desemprego ACELERAÇÃO DO Aberto CRESCIMENTO BASEADA NA 2002= 11,7% EXPANSÃO DO MERCADO 03/2011= 6,5% INTERNO DE CONSUMO DE MASSA VARIAÇÃO DA RENDA DOMICILIAR PER CAPITA (2003/2009) REDUÇÃO DA POBREZA E DA Renda Média: 31,1% DESIGUALDADE DE RENDA 20% Mais Pobres: 51,2% 30% Seguintes: 46,6% 20% Mais Ricos: 14,7% 3 - INSERÇÃO INTERNACIONAL SOBERANA / INTEGRAÇÃO REGIONAL DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS / NOVAS PROTAGONISMO NOS FÓRUNS DE PARCERIAS COMERCIAIS GOVERNANÇA MUNDIAL 4
  • 5. BASES PARA O NOVO DESENVOLVIMENTISMO 4. Papel do Estado FORTALECIMENTO TÉCNICO- PAC INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS DE ESTUDOS E PLANEJAMENTO RECONSTRUÇÃO DA PDP – POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO CAPACIDADE DE PRODUTIVO PLANEJAMENTO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA COORDENAÇÃO PÚBLICO DE CRÉDITO E FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO PACTI ESTRATÉGICA DO ESTADO POLÍTICAS ANTI-CÍCLICAS (CRISE MUNDIAL) FORTALECIMENTO EMPRESAS ESTATAIS ESTRATÉGICAS 5.Fatores não econômicos de potencialidade BÔNUS DEMOGRÁFICO CONSOLIDAÇÃO DA DEMOCRACIA 5
  • 6. O GRANDE DESAFIO É TRANSFORMAR C,T & I COMO EIXO ESTRUTURANTE DO DESENVOLVIMENTO CONSOLIDAR A LIDERANÇA NA ECONOMIA DO CONHECIMENTO NATURAL AVANÇAR EM DIREÇÃO À SOCIEDADE DO CONHECIMENTO TRANSIÇÃO PARA A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ERRADICAÇÃO DA POBREZA E APROFUNDAMENTO DO PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO SOCIAL E REGIONAL DA RENDA 6
  • 7. Déficits Comerciais Concentrados em Cinco Setores Críticos Na indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica, cinco setores respondem por 80% do déficit comercial. Déficit Comerciais Setoriais - Indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica (US$ Bilhões) SETORES 2002 2005 2008 2010 Farmacêutico 1,89 2,28 4,64 6,38 Equipamentos de rádio, TV e comunicação 1,45 3,88 9,79 11,39 Instrumentos médicos de ótica e precisão 1,62 2,41 5,51 5,65 Produtos químicos,excl. farmacêuticos 4,49 6,17 20,11 16,12 Máquinas e equipamentos mecânicos n. e. 2,51 0,35 8,16 12,73 7 Fonte: SCEX / MDIC
  • 8. EFEITOS DA DIFERENÇA DE P&D (2010) Para importar uma tonelada de circuitos integrados (US$ 848.871,43), o Brasil precisa exportar... 21.445 toneladas de minério de ferro (US$39,58/ton) ou 1.742 toneladas de soja (US$ 487,36/ton) 8 Fonte: Alice Web, MDIC, Brasil, 2010. Consulta em 10/02/2011. Ton/US$ FOB. Circuitos importados. Minério de Ferro e Grãos de Soja exportados.
  • 9. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) % P&D / PIB Em US$ Bilhões Estados Unidos (2008) 2,79 398,2 Japão (2008) 3,44 148,7 China (2008) 1,54 120,6 Alemanha (2009) 2,82 84,0 BRASIL (2009) 1,19 24,2 Fontes: Main Science and Technology Indicators (MSTI), 2010-2, da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD); para o Brasil: www.mct.gov.br/indicadores. 9
  • 10. Inovação: Protagonismo da Empresa Dispêndio Público e Privado em P&D (% PIB) 2,46 Coréia (2008) 0,86 2,68 Japão (2008) 0,54 1,86 EUA (2008) 0,75 1,70 Cingapura (2008) 0,80 1,72 Alemanha (2007) 0,70 1,15 Austrália (2006) 0,74 1,02 França (2008) 0,80 0,88 Canadá (2008) 0,60 1,10 China (2008) 0,36 0,80 Reino Unido (2008) 0,54 0,59 Espanha (2007) 0,62 0,58 Portugal (2007) 0,55 0,57 Brasil (2010*) 0,54 Itália (2007) 0,50 0,52 Empresas 0,30 Rússia (2008) 0,67 0,15 Governo Argentina (2007) 0,34 0,17 México (2007) 0,19 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 Fonte: www.mct.gov.br/indicadores. 2010* estimativa Inovação: demanda comprometimento de longo prazo, recursos e disposição ao risco 10
  • 11. Déficit público em relação ao PIB Situação fiscal favorável Deficit público/ PIB País (%) Estados Unidos 9,9 Reino Unido 9 Japão 7,9 França 6,4 Africa do Sul 5,3 Índia 4,9 Italia 4 Rússia 2,7 Brasil 1,9 México 1,7 China 1,7 Coréia do Sul 1,5 Argentina 1,4 Alemanha 0,5 Estimativas The Economist (ed. 30 de abril de 2011).
  • 12. Mestres e Doutores Titulados Anualmente 45.000 40.000 38,8 mil mestres* titulados em 2009 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 11,4 mil doutores titulados em 2009 10.000 5.000 0 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 12
  • 13. Número de concluintes de cursos de graduação, 2000 a 2009 Total e Engenharias e participação percentual das Engenharias 900.000 800.318 800.000 736.829 756.799 717.858 700.000 626.617 600.000 528.233 466.260 500.000 395.988 400.000 352.307 324.734 300.000 200.000 Engenharias 100.000 24.165 25.310 28.024 30.456 33.148 36.918 41.491 47.016 47.098 22.873 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 8,0% 7,0% 6,9% 6,4% 6,0% 5,8% 5,6% 6,2% 5,9% 5,3% 5,1% 6,0% 4,0% 2,0% Participação das Engenharias 0,0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 13
  • 14. Número de artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI e participação percentual do Brasil na América Latina e no mundo, 1985-2009 40.000 60 % do Brasil em relação à América Latina 54,42 35.000 % do Brasil em relação ao Mundo 32.100 50 47,55 Nº de artigos Brasil 30.000 42,89 39,11 40 36,73 25.000 33,84 20.000 30 17.714 15.000 20 10.521 10.000 6.038 10 5.000 3.640 2.409 1,8 2,69 0,47 0,84 1,35 0,62 0 0 1985 1990 1995 2000 2005 14
  • 15. Patentes (Patentes triádicas) Número por milhão de habitantes (2007) 100 118.0 114.8 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Fonte: OECD Factbook 2010: Economic, Environmental and Social Statistics - ISBN 92-64-08356-1 - © OECD 2010
  • 16. Descentralização das universidades federais Universidades federais em 2002 Sedes = 43 16
  • 17. Descentralização das universidades federais Universidades federais em 2009 Sedes = 59 Outros campi = 171 Total = 230 17
  • 18. RNP – Infraestrutura da conexão internet entre institutos de pesquisa Investimentos Totais: 2007-2009: R$ 100 milhões; 2010: R$ 23,7 milhões 18 18
  • 19. RNP – Rede Universitária de Telemedicina (RUTE) 19 19
  • 20. INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Forte Interação com o Sistema Produtivo e com a Sociedade 122 R$ 607 milhões FAPs: R$ 214,7 milhões BNDES AM MG PA PI 12,9 10,4 36,0 8,0 1,5 RJ Petrobras 35,8 RN 21,0 2,1 CAPES SC 30,0 7,5 19 MS 16,0 SP 113,4 CNPq FNDCT 112,8 9 199,5 20
  • 21. Recursos investidos em bolsas CNPq e CAPES (em R$ milhões correntes) 3.000 R$ milhões R$ milhões correntes 2.823 CNPq Total CAPES 2.500 994 2.036 2.000 1.637 879 1.500 1.361 1.270 1.157 780 1.058 1.000 871 910 714 813 671 1.829 607 573 434 470 411 1.158 500 857 550 599 647 403 438 440 486 0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Internacionalizar a formação de recursos humanos através de 75 mil bolsas no exterior em 4 anos 21 21
  • 22. SIBRATEC: Extensão Tecnológica R$ 69,8 milhões (FINEP: 51,8 mi e Estados: R$ 18 mi) FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA, Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM; FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; UESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI CPATU, IFPA, SEDECT/PA SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; UFT; SECT/TO Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FUNPEC; SENAI/RN; UFRN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO UERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC/RN FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE SECITEC/MT; SENAI/MT; UFMT; IFMT; IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE; UNEMAT; INT; SEBRAE/MT SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA FUNAPE/GO; SENAI/GO; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC/GO; SEBRAE/GO; SECTEC/GO RMI; CETEC; IEL/MG; FAPEMIG; IEL/MS; SENAI/MS; UFMS; UEMS; UFGD; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES TECPAR; FIEP; SEBRAE/PR; SETI/PR; F.ARAUCÁRIA REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SD/SP IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul; 22 PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS
  • 23. Brasil - Sistemas Estaduais de Ciência e Tecnologia-2011 25 FAPs 157 entes municipais CT&I 15 leis estaduais de inovação Atuação SECTIs
  • 24. Investimentos do Ministério da Ciência e Tecnologia no Estado de São Paulo 2000 a 2010 Maio de 2011
  • 25. Evolução dos Investimentos do MCT no Estado de São Paulo R$ milhões correntes 1.600,0 1.479,2 Total aplicado de 2000 a 2010: R$ 8,2 bilhões 1.400,0 Crescimento nominal de 321% em relação ao ano 2000 1.166,5 1.200,0 996,8 1.012,9 1.000,0 800,0 718,6 689,3 533,0 600,0 460,6 393,6 402,5 351,5 400,0 200,0 - 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Bolsas e Fomento (CNPq) FNDCT Ações Sociais da SECIS UP's IPEN (CNEN)
  • 26. Investimentos em Bolsas e Fomento à Pesquisa R$ milhões correntes 293,1 300,0 Incremento nominal de 178% dos investimentos em Bolsas e 511% em Fomento entre 2000 e 2010 259,5 250,0 227,8 214,0 204,2 200,0 181,8 169,2 133,2 136,6 150,0 111,7 113,9 105,4 96,7 98,8 88,8 100,0 63,2 57,2 48,0 34,0 35,8 50,0 26,9 22,4 0,0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Bolsas (País e Exterior) Fomento à Pesquisa]
  • 27. Evolução do número de Pesquisadores e Pesquisadores Doutores em São Paulo entre 2000 e 2008 30.000 Pesquisadores: crescimento de 72 % 25.000 26.007 22.940 20.000 19.899 16.789 15.000 15.129 16.955 12.177 10.000 10.187 Doutores: crescimento de 120 % 5.000 0 2000 2002 2004 2006 Pesquisadores Doutores Percentual de doutores em relação ao total de pesquisadores: 67,3% em 2000 e 77,3% em 2008
  • 28. Evolução do número de Grupos de Pesquisa na Região Sudeste e no Estado de São Paulo entre 2000 e 2008 Grupos de pesquisa da Região Sudeste: crescimento de 65,2 % 12.000 10.000 10.592 11.120 10.221 8.000 7.855 6.000 6.733 5.541 5.678 5.938 4.000 4.338 3.645 Grupos de pesquisa de São Paulo: crescimento de 62,9 % 2.000 0 2000 2002 2004 2006 2008 GP em São Paulo GP no Sudeste A participação de São Paulo passou de 54,1% em 2000 para 53,4% em 2008 Fonte: MCT/CNPq - Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil
  • 29. Região Sudeste Distribuição dos Grupos de Pesquisa - 2008 Espírito Santo 2,4% Minas Gerais São Paulo 19,2% 53,4% Rio de Janeiro 25%
  • 30. Ministério da Ciência e Tecnologia Atração de Centros de P&D
  • 31. Atração de Centros de P&D MoU MCT-GE Novo Centro de Pesquisa Global No RJ Previsão de US$ 500 milhões em 3 anos Centro de Qualificação Global para Expansão nas áreas de Energia, Óleo & Gás, Mineração e Transporte + Desenvolvimento Executivo e Treinamento de Líderes,
  • 32. Atração de Centros de P&D Projeto IBM Centro de Pesquisas Smarter Planet Cerca de US$450 milhões até 2014 Proposta de Implantação - Centros de Pesquisa de Recursos Naturais, para exploração inteligente e uso sustentável de recursos naturais; e - Centros de Pesquisa de Sistemas Humanos, para gerenciamento de recursos naturais e humanos
  • 33. Ministério da Atração de Centros de P&D Ciência e Tecnologia CHINA • Geração de 2.000 empregos; • Investimento de US$ 200 milhões • Local de instalação: Hortolândia-SP • Investimento de U$ 300 milhões • US$ 50 milhões para “cloud computing” • Local de Instalação: Campinas-SP • US$ 12 bilhões em 5 anos • Construção de fábrica para produção de displays
  • 34. Ministério da Atração de Centros de P&D Ciência e Tecnologia Alemanha • Casa da Ciência e da Inovação • Parceria com a Fundação Fraunhofer
  • 35. 1. Novo Padrão de Financiamento do Desenvolvimento Tecnológico e da Inovação TRANSFORMAÇÃO DA FINEP EM BANCO PÚBLICO DE INOVAÇÃO NOVOS FUNDOS SETORIAIS Setor Financeiro Indústria da Construção Civil Indústria Automotiva Indústria da Mineração AUMENTO DA CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO – CIDE TECNOLÓGICA POLÍTICA DE ROYALTIES DO PRÉ-SAL 35
  • 36. 1. RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA CIENTÍFICA E DAS ATIVIDADES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Conseqüências para a Arrecadação Direta do MCT Obs.: C&T é um dos sete setores prioritários do FS 36
  • 37. 2. FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE NACIONAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA REFORMULAÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO IDE (INTERNALIZAÇÃO DE CENTROS DE P&D E ASSOCIAÇÃO COM EMPRESAS BRASILEIRAS) FOMENTO E AGILIZAÇÃO DO PROCESSO DE REGISTRO DE PATENTES FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE INOVAÇÃO / FINANCIAMENTO DA INOVAÇÃO NO ÂMBITO DAS EMPRESAS APRIMORAMENTO DOS INCENTIVOS FISCAIS NOVA POLÍTICA DE AGILIZAÇÃO PARA IMPORTAÇÃO DE INSUMOS E EQUIPAMENTOS PARA PESQUISA JORNADA PARA INOVAÇÃO E FORTALECIMENTO DA MEI – FRENTE PARLAMENTAR 37
  • 38. 3. MECANISMOS DE APOIO A TECNOLOGIAS PARA INCLUSÃO SOCIAL NOVO PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO PARA POPULARIZAÇÃO DA C,T&I NOVA POLÍTICA PARA CVTs PARA INCLUSÃO DIGITAL E ENSINO PROFISSIONALIZANTE OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E TI FOMENTO A TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PRINCIPALMENTE O ACESSO À POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA 38
  • 39. 4. SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL SISTEMA DE ALERTA E PREVENÇÃO A DESASTRES NATURAIS CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – RIO+20 ENCONTRO DE MINISTROS DE C&T DA AMÉRICA DO SUL PREPARATÓRIA PARA A RIO+20 39
  • 40. Ministério da Ciência e Tecnologia Audiência Pública Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia São Paulo, 16 de maio de 2011