SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  49
• Dinâmica das Máquinas
• Controle de Vibrações
EMENTA
• Caracterização dos movimentos vibratórios.
• Resposta de sistemas lineares estáveis.
• Modelagem matemática de sistemas mecânicos.
• Sistemas modelados com um grau de liberdade.
• Informações sobre técnicas de medição de vibrações.
• Vibrações em máquinas rotativas.
• Sistemas modelados com dois ou mais graus de liberdade.
Introdução ao estudo de processamento de sinais.
• Técnicas para o controle de vibrações.
• OBJETIVOS:
Dotar os alunos de toda a teoria básica ao estudo
das vibrações, assim como, uma introdução ao
processamento de sinais, para em seguida
apresentar as técnicas de controle dos problemas
relacionados com as vibrações mecânicas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas (PowerPoint,internet,trabalhos em aulas....)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• (02h) Introdução.
• (04h) Conceitos básicos. Modelos físicos e matemáticos de sistemas vibratórios.
• (06h) Vibrações livres não amortecidas de sistemas com um grau de liberdade. Sistemas equivalentes.
Sistemas com dois graus de liberdade degenerados.
• (04h) Sistemas contínuos; vibrações do primeiro modo. Método de Rayleigh. Parâmetros equivalentes.
• (07h) Vibrações livres amortecidas. Análise nos casos de amortecimento viscoso, atrito seco e
amortecimento histerético. Decremento logarítmico. Técnica experimental para determinação da
resposta, freqüência natural e parâmetros de um sistema mecânico.
• (07h) Vibrações forçadas de sistemas com um grau de liberdade. Excitação harmônica. Função de
transferência complexa. Condições de ressonância; Amplificação. Isolamento de vibrações. Transdutores
de vibração. Medição de amortecimento; banda de meia potência. Análise modal: varredura de
freqüência.
• (05h) Resposta de um sistema mecânico com um grau de liberdade a uma excitação periódica: série de
Fourier. Função quase periódica. Espectro discreto de freqüência.
• (05h) Resposta de um sistema mecânico com um grau de liberdade a uma excitação não periódica
(transitória): integral e transformada de Fourier. Transformada de Laplace. Espectro contínuo de
freqüência.
• (06h) Vibrações em máquinas rotativas: modelagem; velocidade crítica; técnicas de balanceamento.
• (04h) Medição de vibrações. Equipamentos e técnicas.
• (04h) Programa de manutenção preditiva baseada em medição de vibrações.
• (06h) Neutralizadores dinâmicos de vibrações: sistemas com dois graus de liberdade.
• (06h) Isolamento e resposta de sistemas com vários graus de liberdade: resposta geral de sistemas
discretos lineares: análise modal
• (02h) Materiais empregados no controle de vibrações.
• (02h) Materiais empregados no controle de vibrações.
BIBLIOGRAFIA
• VIBRAÇÕES MECÂNICAS – SINGERISU RAO
• TEORIA DA VIBRAÇÃO – William T. Thonson – Ed. Interciência
• VIBRATION ANALYSIS – Robert K. Vierck – Harper & Row
• VIBRAÇÕES EM SITEMAS MECÂNICOS – J.P.Den Hartog
• ROTORDYNAMIKS PREDICTION IN ENGINEERING – Michel Lalame
• DYNAMICS OF ROTORS AND FUNDATIONS – Erwin Krämer.
• VIBRAÇÕES – Adhemar Fonseca – Ed. Ao Livro Técnico
• Reynolds, D.D. - Engineering Principles of Acoustics, Noise and Vibration
Control. Allyn and Bacon Inc., 1981.
• Collacott, R. A.– Vibration Monitoring and Diagnosis. John Wiley, 1979.
• Meirovitch, L. – Elements of Vibration Analysis. McGraw-Hill, 1975.
Capítulo 1 | Fundamentos de vibração
Avaliação:
02 provas
01 trabalho(entrega e apresentação): Case aplicando teoria da vibração ,
analise de vibração e controle de vibração.(grupo de 03 pessoas).
Avaliado:
• Conteúdo
•Participação de todos
•Domínio
• Pitágoras (582-507 a.C)
• Aristóteles (350 a.C)
• Zhang Heng (132 d.C)
• Galileu Galilei (1564-1642)
• Marin Mersenne (1588-1648)
• Robert Hooke (1635-1703)
• Joseph Sauveur (1653-1716)
Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education
Capítulo 1
Fundamentos de vibração
Slide 9
1.2 Breve história da vibração
• Sir Isaac Newton (1642-1727)
• Brook Taylor (1685-1731)
• Daniel Bernoulli (1700-1782)
• Jean D’Alembert (1717-1783)
• Leonard Euler (1707-1783)
• J. B. J. Fourier (1707–1830)
• Joseph Lagrange (1736-1813)
• Charles Coulomb (1784)
Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education
Capítulo 1
Fundamentos de vibração
1.2 Breve história da vibração
Slide 10
• E. F. F. Chladni (1756-1824)
• Sophie Germain (1811, 1813 e 1815)
• G. R. Kirchhoff (1781-1887)
• Simeon Poisson (1781-1840)
• Lord Baron Rayleigh (1877)
Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education
Capítulo 1
Fundamentos de vibração
1.2 Breve história da vibração
Slide 11
• A maioria das atividades humanas envolve vibração: ouvir, ver,
respirar, andar e falar;
• A maioria dos motores de acionamento vibram em razão do
desbalanceamento;
• Turbinas hidráulicas e Aeronáuticas podem falhar devido a
vibração;
Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education
Capítulo 1
Fundamentos de vibração
1.3 Importância do estudo da vibração
Slide 12
• Desgastes em peças como rolamentos, engrenagens e ruído
excessivo e afrouxamento de elementos de fixação podem ter
origem na vibração;
• A ressonância resulta em flexões excessivas e falhas;
• A vibração pode causar no ser humano desconforto, fadiga,
danos físicos e perda de eficiência.
Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education
Capítulo 1
Fundamentos de vibração
1.3 Importância do estudo da vibração
Slide 13
Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education
Capítulo 1
Fundamentos de vibração
Slide 14
1.3 Importância do estudo da vibração
Ponte de Tacoma vibrando
no modo longitudinal.
Ponte de Tacoma vibrando
no modo torsional.
Ressonância
Freqüência natural
• Como vimos, cada corda do violão tem um modo com freqüência própria de vibração, o MODO
FUNDAMENTAL. O som que ela emite tem a freqüência do modo fundamental e um pouco dos modos
harmônicos, com menor intensidade.
• Pois bem, qualquer objeto material também tem uma ou mais freqüências nas quais ele
"gosta" de vibrar. Se for um objeto simples, como um pêndulo ou uma corda de violão, essa
freqüência é bem definida e só há um modo fundamental. Outros objetos mais complicados,
como um tambor, uma mesa, um prédio ou até nossos corpos, podem vibrar em muitos
modos, com muitas freqüências diferentes. Se você "tocar" uma mesa, dando-lhe um forte
chute, ouvirá um som que é o resultado do conjunto de modos de vibração naturais da mesa.
• Chamamos de freqüências naturais de um objeto as freqüências com que esse objeto "gosta" de vibrar,
quando excitado de alguma forma - levando um chute ou sendo dedilhado, por exemplo. Quando uma
ação externa age sobre o objeto ele só vibra nessas freqüências naturais ou seus harmônicos. Não
adianta bater ou chutar com muita força: se uma freqüência de vibração não for uma freqüência natural
do objeto ele nunca vibrará nessa freqüência.
Modo
fundamental
da superfície
de um tambor.
Um dos harmônicos
da superfície do
tambor. Observe a
linha de nós ao
longo de um
diâmetro.
Veja os primeiros 4 modos normais (ou naturais)
de uma corda preso nos dois lados. Note que a
frequência e o comprimento de onda são
relacionados por v =λf e a velocidade é constante
(dado pelo meio, no caso de uma corda
tensionada, pela tensão e densidade linear),
então as vibrações são mais rápidas (frequência
maior) para comprimentos de onda menores
(mais curtos).
Ressonância
Resumindo:
Qualquer objeto material tem uma ou mais freqüências nas quais "gosta" de vibrar:
são as freqüências naturais de vibração do objeto. Quando o objeto é "excitado" por
algum agente externo em uma de suas freqüências naturais dá-se a ressonância: o
objeto vibra nessa freqüência com amplitude máxima, só limitada pelos inevitáveis
amortecimentos.
Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education
Capítulo 1
Fundamentos de vibração
Slide 18
1.3 Importância do estudo da vibração
Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education
Capítulo 1
Fundamentos de vibração
Slide 19
1.3 Importância do estudo da vibração
1.3 Importância do estudo de vibração
A favor de varias aplicações industrias e de consumo
Outros: Esteiras transportadoras, tremonhas,peneiras,compactadores,maquinas de lavar,escovas de
dentes elétricas,brocas odontológicas,relógios e unidades de massagem elétrica,bate estacas,testes
vibatorios de materiais,processos vibratórios de acabamentos e circuitos eletrônicos na filtragem de
freqüência indesejada,simulação de terremotos,estudos reatores nucleares,melhora a eficiência de certos
processos de usinagem.
• Vibração
• Partes elementares de sistemas vibratórios
• Grau de liberdade
• Sistemas contínuos e discretos
Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education
Capítulo 1
Fundamentos de vibração
1.4 Conceitos da vibração
Slide 23
Vibração ou Oscilação
• Qualquer movimento que se repita após um
intervalo de tempo .
Exemplo típico :
Balançar de um pêndulo e o movimento de uma corda da dedilhada.
Vibração ou Oscilação
• Teoria da vibração trata :
- Estudo de movimentos oscilatórios de corpos e
- Forças associadas a eles.
Partes elementares de sistemas vibratórios
• Em geral:
- Um meio para armazenar energia potencial:
(mola ou elasticidade)
- Um meio para armazenar energia cinética:
(massa ou inércia)
- Um meio de perda gradual de energia:
( amortecedor)
Vibração ou Oscilação de um sistema
• Envolve a transferência alternada de energia potencial para
energia cinética e vice-versa.
• Se o sistema for amortecido certa quantidade de energia é
dissipada em cada ciclo;
• Deve ser substituído por uma fonte externa se for preciso um
regime permanente de vibração.
Vibração ou Oscilação de um sistema
Exemplo:
Posição 1:
Energia cinética = 0
Energia potencial = mgl(1-cos 0)
em relação pos.2.
O que acontece na
posição 2 ???
Graus de liberdade
• Numero mínimo de coordenadas independentes requeridas para
determinar completamente as posições de todas as partes de um sistema
a qualquer instante.
Sistema com um grau de liberdade
0 – é a coordenada independente
mais conveniente para descrever
o movimento do pendulo.
Coordenadas cartesianas x e y
(não são independentes)podem
descrever o movimento : x2
+y2
=l2
Graus de liberdade
(a) Mecanismo
cursor-manivela-
mola
Sistemas com um grau de liberdade
Podem ser usadas para
descrever o movimento:
x
(b) Sistema massa-
mola
Podem ser usadas para
descrever o movimento:
0 ou x
Podem ser usadas para
descrever o movimento:
0
( c) sistema
torcional
Graus de liberdade
Sistemas com dois graus de liberdade
Graus de liberdade
Sistemas com três graus de liberdade
Sistemas contínuos e discretos
• Sistemas discretos ou de parâmetros concentrados:
-Número finito de grau de liberdade ( uma grande quantidade de sistemas
práticos):
• Sistemas contínuos ou distribuídos:
Número infinito de grau de liberdade (alguns sistemas que envolvem elementos
elásticos contínuos):
Grande parte dos sistemas estruturais e de máquinas tem elementos
deformáveis (elásticos)e, com isso ,um número infinito de graus de liberdade.
Uma viga em balanço (um sistema com um número infinito
de graus de liberdade)
Sistemas contínuos ou distribuídos:
A viga tem um numero infinito de pontos de massas ,precisamos de
um número infinito de coordenadas para especificar sua
configuração defletida.
O numero infinito de coordenadas define sua curva de deflexão
elástica.
Sistemas contínuos x discretos
• Na maioria das vezes ,sistemas contínuos são aproximados como
sistemas discretos(soluções mais simples).
• Tratar um sistema como continuo é mais exato,porém , os métodos
analíticos disponíveis estão limitados a vigas uniformes, hastes delgadas e
placas finas.
Grande parte do sistemas práticos são estudados tratando-os
como massas,molas e amortecedores finitos concentrados.
Resultados mais precisos: aumentando o número de graus de
liberdade ( n° de massa,molas e amortecedores).
• Vibração livre e vibração forçada
• Vibração não amortecida e amortecida
• Vibração linear e não-linear
• Vibração determinística e aleatória
Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education
Capítulo 1
Fundamentos de vibração
1.5 Classificação de vibrações
Slide 36
Vibração livre x Vibração forçada
• Vibração Livre:
Se um sistema,após uma perturbação inicial continuar a vibrar por conta própria.
Nenhuma força externa age sobre o sistema.
Exemplo: Oscilação de um pendulo simples
• Vibração forçada:
Se um sistema estiver sujeito a força externa (muitas vezes uma força
repetitiva).
Exemplo: Oscilação que surge em máquinas ,como motores a diesel.
• Vibração não amortecida:
Se nenhuma energia for perdida ou dissipada por atrito ou outra
resistência durante a oscilação.
• Vibração amortecida:
Se qualquer energia for perdida.
Vibração não amortecida x Vibração amortecida
-Em muitos sistema físicos, a quantidade de amortecimento é tão pequeno
que pode ser desprezada para a maioria das finalidades de engenharia.
-Na análise de sistemas vibratórios próximos à ressonância é
extremamente importante considerar o amortecimento.
Vibração linear x Vibração não linear
• Vibração linear:
Se todos os componentes básicos de um sistema vibratório
( a mola,a massa e o amortecedor) comportarem-se linearmente.
Equações diferenciais lineares (equações que comandam o comportamento de sistemas
vibratórios lineares). Técnicas de análises bem desenvolvidas.
• Vibração não linear:
Se qualquer dos componentes básicos se comportar não linearmente.
Equações diferenciais não lineares (equações que comandam o comportamento de sistemas
vibratórios não lineares). Técnicas de análises são menos bem conhecidas.
Todos sistemas vibratórios tendem a
comporta-se não linearmente com o aumento
da amplitude de oscilação.
• Vibração determinística:
Se o valor ou magnitude da excitação (força ou movimento) que está
agindo sobre um sistema vibratório for conhecida a qualquer dado
instante.
• Vibração aleatória (resposta também será aleatória):
Se o valor ou magnitude da excitação (força ou movimento) que está
agindo sobre um sistema vibratório não pode ser previsto a qualquer
dado instante
Vibração linear x Vibração não linear
Grande numero de registros da excitação pode exibir alguma
regularidade estatística.
É possível estimar médias e os valores médios ao quadrado.
Exemplos de excitação aleatórias:
-Velocidade dos ventos;
-Aspereza de uma estrada;
-Movimento do solo durante terremoto
1.6 Procedimento de análise de vibrações:
• Sistema vibratório é um sistema dinâmico, onde as variáveis de
entrada(excitações) e respostas (saídas) são dependentes do tempo.
• Resposta depende das condições iniciais e das excitações externas.
• A maioria dos sistemas encontrados na prática são muito complexos, e é
impossível considerar todos os detalhes para analise matemática.
• São considerados somente as características mais importantes para
prever o comportamento do sistema sob condições de entrada
especificadas.
• Muitas vezes, o comportamento global do sistema pode ser determinado
considerando um modelo simples para um sistema complexo.
• Modelagem matemática
• Derivação das equações governantes
• Solução das equações governantes
• Interpretação dos resultados
Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education
Capítulo 1
Fundamentos de vibração
1.6 Procedimento de análise de vibração, normalmente envolve:
Slide 44
Etapa 1: Modelagem matemática
• Finalidade:
-Representar todos aspectos importantes dos sistema com o propósito de obter as equações
matemáticas(ou analíticas)que governam o comportamento do sistema.
-O modelo matemático deve incluir detalhes suficientes para conseguir descrever o sistema
em termos de equações, sem torná-lo muito complexo.
• Podem serem lineares ou não lineares:
Modelos lineares: Permitem soluções rápidas e são simples de manipular.
Modelos não lineares: revelam certas características do sistema que não são
previstos pelo modelo linear.
É preciso ter uma boa capacidade de discernimento de engenharia para propor
um modelo matemático adequado.
Ás vezes, eles são aperfeiçoados gradativamente para obter resultados mais
precisos.
Procedimento de refinamento,usado em modelagem matemática.
Modelagem de um martelo de forjar
Martelo
Suporte
Bigorna
Coxim elástico
Bloco de base
solo
Martelo
Bigorna e bloco de
base
Amortecimento
do solo Rigidez do solo
Bigorna
Martelo
Amortecimento do
coxim elástico Rigidez do coxim elástico
Rigidez do solo
Amortecimento
do solo
Bloco de base
Modelo
grosseiro ou
elementar
Modelo refinado
Índice
t : Pneu
w : roda
s : longarina
v : veículo
r : motociclista
eq : equivalente
Motocicleta com um motorista – um sistema físico e
modelo matemático.
Elementos de um sistema mecânico
Sistemas mecânicos
Propriedades mais importantes sob o aspecto
da vibração são:
• Elasticidade
• Inércia
• Amortecimento
Porquê?
• Vibração é,em essência, um processo de troca de energia
mecânica,
nas formas de energia cinética (associada a velocidade)e energia potencial (associada a
deformação e à gravidade)
Elementos de um sistema mecânico
energia cinética energia potencial

Contenu connexe

Tendances

Resistência dos materiais r. c. hibbeler
Resistência dos materiais   r. c. hibbelerResistência dos materiais   r. c. hibbeler
Resistência dos materiais r. c. hibbelerMeireles01
 
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsolExercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsolDanieli Franco Mota
 
Exercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaExercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaSérgio Lessa
 
Resistência dos Materiais - Torção
Resistência dos Materiais - TorçãoResistência dos Materiais - Torção
Resistência dos Materiais - TorçãoRodrigo Meireles
 
Apostila de mecânica aplicada
Apostila de mecânica aplicadaApostila de mecânica aplicada
Apostila de mecânica aplicadaCaio Cesar Cardoso
 
Exercícios sobre reações de apoio
Exercícios sobre reações de apoioExercícios sobre reações de apoio
Exercícios sobre reações de apoioRaimundo Cesário
 
Calculo da vazao projeto 2015.2
Calculo da vazao projeto 2015.2Calculo da vazao projeto 2015.2
Calculo da vazao projeto 2015.2marcosrei85
 
Solução da lista 2
Solução da lista 2Solução da lista 2
Solução da lista 2Ayrton Lira
 
U00 processos de usinagem (visão geral)
U00   processos de usinagem (visão geral)U00   processos de usinagem (visão geral)
U00 processos de usinagem (visão geral)Luiz Furlan
 
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7
Resolução da lista de exercícios 1  complementos de rm-7Resolução da lista de exercícios 1  complementos de rm-7
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
 
Aula diagramas
Aula diagramasAula diagramas
Aula diagramasRoseno11
 
Aula 6 propriedades mecânicas , emgenharia
Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenhariaAula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia
Aula 6 propriedades mecânicas , emgenhariaFelipe Rosa
 
360693996 lista-de-exercicios-extras-para-p1-de-vibracoes-i-r
360693996 lista-de-exercicios-extras-para-p1-de-vibracoes-i-r360693996 lista-de-exercicios-extras-para-p1-de-vibracoes-i-r
360693996 lista-de-exercicios-extras-para-p1-de-vibracoes-i-rMax Patricio
 
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
111272491 exercicios-resolvidos-termo-iitwolipa
 
Tabela de dimensões e unidades
Tabela de dimensões e unidadesTabela de dimensões e unidades
Tabela de dimensões e unidadesDaniellycc
 
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...
Nbr 12214 nb 590   projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Nbr 12214 nb 590   projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Laise Bastos
 

Tendances (20)

Resistência dos materiais r. c. hibbeler
Resistência dos materiais   r. c. hibbelerResistência dos materiais   r. c. hibbeler
Resistência dos materiais r. c. hibbeler
 
Discordância
Discordância Discordância
Discordância
 
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsolExercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
 
Lista exercicio prova_1
Lista exercicio prova_1Lista exercicio prova_1
Lista exercicio prova_1
 
Exercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaExercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulica
 
Aplainamento nova
Aplainamento novaAplainamento nova
Aplainamento nova
 
Resistência dos Materiais - Torção
Resistência dos Materiais - TorçãoResistência dos Materiais - Torção
Resistência dos Materiais - Torção
 
Apostila de mecânica aplicada
Apostila de mecânica aplicadaApostila de mecânica aplicada
Apostila de mecânica aplicada
 
Exercícios sobre reações de apoio
Exercícios sobre reações de apoioExercícios sobre reações de apoio
Exercícios sobre reações de apoio
 
Calculo da vazao projeto 2015.2
Calculo da vazao projeto 2015.2Calculo da vazao projeto 2015.2
Calculo da vazao projeto 2015.2
 
Solução da lista 2
Solução da lista 2Solução da lista 2
Solução da lista 2
 
U00 processos de usinagem (visão geral)
U00   processos de usinagem (visão geral)U00   processos de usinagem (visão geral)
U00 processos de usinagem (visão geral)
 
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7
Resolução da lista de exercícios 1  complementos de rm-7Resolução da lista de exercícios 1  complementos de rm-7
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7
 
Aula diagramas
Aula diagramasAula diagramas
Aula diagramas
 
Aula 6 propriedades mecânicas , emgenharia
Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenhariaAula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia
Aula 6 propriedades mecânicas , emgenharia
 
360693996 lista-de-exercicios-extras-para-p1-de-vibracoes-i-r
360693996 lista-de-exercicios-extras-para-p1-de-vibracoes-i-r360693996 lista-de-exercicios-extras-para-p1-de-vibracoes-i-r
360693996 lista-de-exercicios-extras-para-p1-de-vibracoes-i-r
 
Nbr 5462 (2)
Nbr 5462 (2)Nbr 5462 (2)
Nbr 5462 (2)
 
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
 
Tabela de dimensões e unidades
Tabela de dimensões e unidadesTabela de dimensões e unidades
Tabela de dimensões e unidades
 
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...
Nbr 12214 nb 590   projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Nbr 12214 nb 590   projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...
 

En vedette

Dinâmica de máquinas e vibrações
Dinâmica de máquinas e vibraçõesDinâmica de máquinas e vibrações
Dinâmica de máquinas e vibraçõesSérgio Faria
 
5 sistemas com dois grau de liberdade
5 sistemas com dois grau de liberdade5 sistemas com dois grau de liberdade
5 sistemas com dois grau de liberdadeDavid Chivala
 
6 vibração de sistemas continuos
6 vibração de sistemas continuos6 vibração de sistemas continuos
6 vibração de sistemas continuosDavid Chivala
 
Mecanica exercicios resolvidos
Mecanica exercicios resolvidosMecanica exercicios resolvidos
Mecanica exercicios resolvidoswedson Oliveira
 
Relatório observatório problemas_motores
Relatório observatório problemas_motoresRelatório observatório problemas_motores
Relatório observatório problemas_motoresJoaquim Colôa
 
305 01 00-04-28-edicao3.0_spb
305 01 00-04-28-edicao3.0_spb305 01 00-04-28-edicao3.0_spb
305 01 00-04-28-edicao3.0_spbJorge Maganinho
 
1 motores de indução
1 motores de indução1 motores de indução
1 motores de induçãoDorival Brito
 
Teoria da relatividade
Teoria da relatividadeTeoria da relatividade
Teoria da relatividadeProf. Sergio
 
Relatividade exercicios
Relatividade exerciciosRelatividade exercicios
Relatividade exerciciosProf. Sergio
 
5 robotica de manipulação
5 robotica de manipulação5 robotica de manipulação
5 robotica de manipulaçãoDavid Chivala
 
Efeito fotoeletrico
Efeito fotoeletricoEfeito fotoeletrico
Efeito fotoeletricoProf. Sergio
 
Analise de vibracoes mecanicas
Analise de vibracoes mecanicasAnalise de vibracoes mecanicas
Analise de vibracoes mecanicasAmanda Abelardo
 
4 sistemas com um grau de liberdade
4 sistemas com um grau de liberdade4 sistemas com um grau de liberdade
4 sistemas com um grau de liberdadeDavid Chivala
 
Mecanismo capitulo 2
Mecanismo capitulo 2Mecanismo capitulo 2
Mecanismo capitulo 2Elson Alves
 

En vedette (20)

Dinâmica de máquinas e vibrações
Dinâmica de máquinas e vibraçõesDinâmica de máquinas e vibrações
Dinâmica de máquinas e vibrações
 
5 sistemas com dois grau de liberdade
5 sistemas com dois grau de liberdade5 sistemas com dois grau de liberdade
5 sistemas com dois grau de liberdade
 
6 vibração de sistemas continuos
6 vibração de sistemas continuos6 vibração de sistemas continuos
6 vibração de sistemas continuos
 
Mecanica exercicios resolvidos
Mecanica exercicios resolvidosMecanica exercicios resolvidos
Mecanica exercicios resolvidos
 
Relatório observatório problemas_motores
Relatório observatório problemas_motoresRelatório observatório problemas_motores
Relatório observatório problemas_motores
 
305 01 00-04-28-edicao3.0_spb
305 01 00-04-28-edicao3.0_spb305 01 00-04-28-edicao3.0_spb
305 01 00-04-28-edicao3.0_spb
 
Análise de-vibrações1
Análise de-vibrações1Análise de-vibrações1
Análise de-vibrações1
 
1 motores de indução
1 motores de indução1 motores de indução
1 motores de indução
 
Aula1
Aula1Aula1
Aula1
 
Teoria da relatividade
Teoria da relatividadeTeoria da relatividade
Teoria da relatividade
 
Relatividade exercicios
Relatividade exerciciosRelatividade exercicios
Relatividade exercicios
 
Energia Nuclear
Energia NuclearEnergia Nuclear
Energia Nuclear
 
5 robotica de manipulação
5 robotica de manipulação5 robotica de manipulação
5 robotica de manipulação
 
Efeito fotoeletrico
Efeito fotoeletricoEfeito fotoeletrico
Efeito fotoeletrico
 
Seminário 1
Seminário 1Seminário 1
Seminário 1
 
Mecanismo
MecanismoMecanismo
Mecanismo
 
Analise de vibracoes mecanicas
Analise de vibracoes mecanicasAnalise de vibracoes mecanicas
Analise de vibracoes mecanicas
 
4 sistemas com um grau de liberdade
4 sistemas com um grau de liberdade4 sistemas com um grau de liberdade
4 sistemas com um grau de liberdade
 
Movimento harmonico
Movimento harmonicoMovimento harmonico
Movimento harmonico
 
Mecanismo capitulo 2
Mecanismo capitulo 2Mecanismo capitulo 2
Mecanismo capitulo 2
 

Similaire à Dinâmica de Máquinas e Controle de Vibrações

Similaire à Dinâmica de Máquinas e Controle de Vibrações (20)

Aula1 vibracoes
Aula1 vibracoesAula1 vibracoes
Aula1 vibracoes
 
Ondas
OndasOndas
Ondas
 
Ondas 2012
Ondas 2012Ondas 2012
Ondas 2012
 
Instrumentos de cordas slides.ppt
Instrumentos de cordas slides.pptInstrumentos de cordas slides.ppt
Instrumentos de cordas slides.ppt
 
Ondas - Parte I
Ondas - Parte IOndas - Parte I
Ondas - Parte I
 
Aula de espectrometria_no_iv_2010_impressao_alunos
Aula de espectrometria_no_iv_2010_impressao_alunosAula de espectrometria_no_iv_2010_impressao_alunos
Aula de espectrometria_no_iv_2010_impressao_alunos
 
Aula 19 ondulatória
Aula 19   ondulatóriaAula 19   ondulatória
Aula 19 ondulatória
 
Física 2º ano ensino médio ondulatória movimento harmônico simples e cinemá...
Física 2º ano ensino médio   ondulatória movimento harmônico simples e cinemá...Física 2º ano ensino médio   ondulatória movimento harmônico simples e cinemá...
Física 2º ano ensino médio ondulatória movimento harmônico simples e cinemá...
 
Acústica
AcústicaAcústica
Acústica
 
Focoaula9
Focoaula9Focoaula9
Focoaula9
 
Me salva - Ondulatoria.pdf
Me salva - Ondulatoria.pdfMe salva - Ondulatoria.pdf
Me salva - Ondulatoria.pdf
 
AULA-028---FENOMENOS-ONDULATORIOS.pdf
AULA-028---FENOMENOS-ONDULATORIOS.pdfAULA-028---FENOMENOS-ONDULATORIOS.pdf
AULA-028---FENOMENOS-ONDULATORIOS.pdf
 
Vibração sobre-o-corpo-humano - Apresentação
Vibração sobre-o-corpo-humano - ApresentaçãoVibração sobre-o-corpo-humano - Apresentação
Vibração sobre-o-corpo-humano - Apresentação
 
onda
ondaonda
onda
 
Curso Sensores e Transdutores I
Curso Sensores e Transdutores ICurso Sensores e Transdutores I
Curso Sensores e Transdutores I
 
Fisica 02 - Oscilações
Fisica 02 - OscilaçõesFisica 02 - Oscilações
Fisica 02 - Oscilações
 
Aula 07 ultrassonografia
Aula 07 ultrassonografiaAula 07 ultrassonografia
Aula 07 ultrassonografia
 
02_br_Análise_de_ vibração.ppt
02_br_Análise_de_ vibração.ppt02_br_Análise_de_ vibração.ppt
02_br_Análise_de_ vibração.ppt
 
Ondas 9° ano cec
Ondas 9° ano cecOndas 9° ano cec
Ondas 9° ano cec
 
Ecografia RESUMOS .pdf
Ecografia RESUMOS .pdfEcografia RESUMOS .pdf
Ecografia RESUMOS .pdf
 

Dernier

Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 

Dernier (20)

Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 

Dinâmica de Máquinas e Controle de Vibrações

  • 1. • Dinâmica das Máquinas • Controle de Vibrações
  • 2. EMENTA • Caracterização dos movimentos vibratórios. • Resposta de sistemas lineares estáveis. • Modelagem matemática de sistemas mecânicos. • Sistemas modelados com um grau de liberdade. • Informações sobre técnicas de medição de vibrações. • Vibrações em máquinas rotativas. • Sistemas modelados com dois ou mais graus de liberdade. Introdução ao estudo de processamento de sinais. • Técnicas para o controle de vibrações.
  • 3. • OBJETIVOS: Dotar os alunos de toda a teoria básica ao estudo das vibrações, assim como, uma introdução ao processamento de sinais, para em seguida apresentar as técnicas de controle dos problemas relacionados com as vibrações mecânicas.
  • 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • (02h) Introdução. • (04h) Conceitos básicos. Modelos físicos e matemáticos de sistemas vibratórios. • (06h) Vibrações livres não amortecidas de sistemas com um grau de liberdade. Sistemas equivalentes. Sistemas com dois graus de liberdade degenerados. • (04h) Sistemas contínuos; vibrações do primeiro modo. Método de Rayleigh. Parâmetros equivalentes. • (07h) Vibrações livres amortecidas. Análise nos casos de amortecimento viscoso, atrito seco e amortecimento histerético. Decremento logarítmico. Técnica experimental para determinação da resposta, freqüência natural e parâmetros de um sistema mecânico. • (07h) Vibrações forçadas de sistemas com um grau de liberdade. Excitação harmônica. Função de transferência complexa. Condições de ressonância; Amplificação. Isolamento de vibrações. Transdutores de vibração. Medição de amortecimento; banda de meia potência. Análise modal: varredura de freqüência. • (05h) Resposta de um sistema mecânico com um grau de liberdade a uma excitação periódica: série de Fourier. Função quase periódica. Espectro discreto de freqüência. • (05h) Resposta de um sistema mecânico com um grau de liberdade a uma excitação não periódica (transitória): integral e transformada de Fourier. Transformada de Laplace. Espectro contínuo de freqüência. • (06h) Vibrações em máquinas rotativas: modelagem; velocidade crítica; técnicas de balanceamento. • (04h) Medição de vibrações. Equipamentos e técnicas. • (04h) Programa de manutenção preditiva baseada em medição de vibrações. • (06h) Neutralizadores dinâmicos de vibrações: sistemas com dois graus de liberdade. • (06h) Isolamento e resposta de sistemas com vários graus de liberdade: resposta geral de sistemas discretos lineares: análise modal • (02h) Materiais empregados no controle de vibrações. • (02h) Materiais empregados no controle de vibrações.
  • 6. BIBLIOGRAFIA • VIBRAÇÕES MECÂNICAS – SINGERISU RAO • TEORIA DA VIBRAÇÃO – William T. Thonson – Ed. Interciência • VIBRATION ANALYSIS – Robert K. Vierck – Harper & Row • VIBRAÇÕES EM SITEMAS MECÂNICOS – J.P.Den Hartog • ROTORDYNAMIKS PREDICTION IN ENGINEERING – Michel Lalame • DYNAMICS OF ROTORS AND FUNDATIONS – Erwin Krämer. • VIBRAÇÕES – Adhemar Fonseca – Ed. Ao Livro Técnico • Reynolds, D.D. - Engineering Principles of Acoustics, Noise and Vibration Control. Allyn and Bacon Inc., 1981. • Collacott, R. A.– Vibration Monitoring and Diagnosis. John Wiley, 1979. • Meirovitch, L. – Elements of Vibration Analysis. McGraw-Hill, 1975.
  • 7. Capítulo 1 | Fundamentos de vibração
  • 8. Avaliação: 02 provas 01 trabalho(entrega e apresentação): Case aplicando teoria da vibração , analise de vibração e controle de vibração.(grupo de 03 pessoas). Avaliado: • Conteúdo •Participação de todos •Domínio
  • 9. • Pitágoras (582-507 a.C) • Aristóteles (350 a.C) • Zhang Heng (132 d.C) • Galileu Galilei (1564-1642) • Marin Mersenne (1588-1648) • Robert Hooke (1635-1703) • Joseph Sauveur (1653-1716) Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education Capítulo 1 Fundamentos de vibração Slide 9 1.2 Breve história da vibração
  • 10. • Sir Isaac Newton (1642-1727) • Brook Taylor (1685-1731) • Daniel Bernoulli (1700-1782) • Jean D’Alembert (1717-1783) • Leonard Euler (1707-1783) • J. B. J. Fourier (1707–1830) • Joseph Lagrange (1736-1813) • Charles Coulomb (1784) Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education Capítulo 1 Fundamentos de vibração 1.2 Breve história da vibração Slide 10
  • 11. • E. F. F. Chladni (1756-1824) • Sophie Germain (1811, 1813 e 1815) • G. R. Kirchhoff (1781-1887) • Simeon Poisson (1781-1840) • Lord Baron Rayleigh (1877) Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education Capítulo 1 Fundamentos de vibração 1.2 Breve história da vibração Slide 11
  • 12. • A maioria das atividades humanas envolve vibração: ouvir, ver, respirar, andar e falar; • A maioria dos motores de acionamento vibram em razão do desbalanceamento; • Turbinas hidráulicas e Aeronáuticas podem falhar devido a vibração; Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education Capítulo 1 Fundamentos de vibração 1.3 Importância do estudo da vibração Slide 12
  • 13. • Desgastes em peças como rolamentos, engrenagens e ruído excessivo e afrouxamento de elementos de fixação podem ter origem na vibração; • A ressonância resulta em flexões excessivas e falhas; • A vibração pode causar no ser humano desconforto, fadiga, danos físicos e perda de eficiência. Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education Capítulo 1 Fundamentos de vibração 1.3 Importância do estudo da vibração Slide 13
  • 14. Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education Capítulo 1 Fundamentos de vibração Slide 14 1.3 Importância do estudo da vibração Ponte de Tacoma vibrando no modo longitudinal. Ponte de Tacoma vibrando no modo torsional.
  • 16. Freqüência natural • Como vimos, cada corda do violão tem um modo com freqüência própria de vibração, o MODO FUNDAMENTAL. O som que ela emite tem a freqüência do modo fundamental e um pouco dos modos harmônicos, com menor intensidade. • Pois bem, qualquer objeto material também tem uma ou mais freqüências nas quais ele "gosta" de vibrar. Se for um objeto simples, como um pêndulo ou uma corda de violão, essa freqüência é bem definida e só há um modo fundamental. Outros objetos mais complicados, como um tambor, uma mesa, um prédio ou até nossos corpos, podem vibrar em muitos modos, com muitas freqüências diferentes. Se você "tocar" uma mesa, dando-lhe um forte chute, ouvirá um som que é o resultado do conjunto de modos de vibração naturais da mesa. • Chamamos de freqüências naturais de um objeto as freqüências com que esse objeto "gosta" de vibrar, quando excitado de alguma forma - levando um chute ou sendo dedilhado, por exemplo. Quando uma ação externa age sobre o objeto ele só vibra nessas freqüências naturais ou seus harmônicos. Não adianta bater ou chutar com muita força: se uma freqüência de vibração não for uma freqüência natural do objeto ele nunca vibrará nessa freqüência. Modo fundamental da superfície de um tambor. Um dos harmônicos da superfície do tambor. Observe a linha de nós ao longo de um diâmetro. Veja os primeiros 4 modos normais (ou naturais) de uma corda preso nos dois lados. Note que a frequência e o comprimento de onda são relacionados por v =λf e a velocidade é constante (dado pelo meio, no caso de uma corda tensionada, pela tensão e densidade linear), então as vibrações são mais rápidas (frequência maior) para comprimentos de onda menores (mais curtos).
  • 17. Ressonância Resumindo: Qualquer objeto material tem uma ou mais freqüências nas quais "gosta" de vibrar: são as freqüências naturais de vibração do objeto. Quando o objeto é "excitado" por algum agente externo em uma de suas freqüências naturais dá-se a ressonância: o objeto vibra nessa freqüência com amplitude máxima, só limitada pelos inevitáveis amortecimentos.
  • 18. Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education Capítulo 1 Fundamentos de vibração Slide 18 1.3 Importância do estudo da vibração
  • 19. Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education Capítulo 1 Fundamentos de vibração Slide 19 1.3 Importância do estudo da vibração
  • 20. 1.3 Importância do estudo de vibração A favor de varias aplicações industrias e de consumo Outros: Esteiras transportadoras, tremonhas,peneiras,compactadores,maquinas de lavar,escovas de dentes elétricas,brocas odontológicas,relógios e unidades de massagem elétrica,bate estacas,testes vibatorios de materiais,processos vibratórios de acabamentos e circuitos eletrônicos na filtragem de freqüência indesejada,simulação de terremotos,estudos reatores nucleares,melhora a eficiência de certos processos de usinagem.
  • 21.
  • 22.
  • 23. • Vibração • Partes elementares de sistemas vibratórios • Grau de liberdade • Sistemas contínuos e discretos Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education Capítulo 1 Fundamentos de vibração 1.4 Conceitos da vibração Slide 23
  • 24. Vibração ou Oscilação • Qualquer movimento que se repita após um intervalo de tempo . Exemplo típico : Balançar de um pêndulo e o movimento de uma corda da dedilhada.
  • 25. Vibração ou Oscilação • Teoria da vibração trata : - Estudo de movimentos oscilatórios de corpos e - Forças associadas a eles.
  • 26. Partes elementares de sistemas vibratórios • Em geral: - Um meio para armazenar energia potencial: (mola ou elasticidade) - Um meio para armazenar energia cinética: (massa ou inércia) - Um meio de perda gradual de energia: ( amortecedor)
  • 27. Vibração ou Oscilação de um sistema • Envolve a transferência alternada de energia potencial para energia cinética e vice-versa. • Se o sistema for amortecido certa quantidade de energia é dissipada em cada ciclo; • Deve ser substituído por uma fonte externa se for preciso um regime permanente de vibração.
  • 28. Vibração ou Oscilação de um sistema Exemplo: Posição 1: Energia cinética = 0 Energia potencial = mgl(1-cos 0) em relação pos.2. O que acontece na posição 2 ???
  • 29. Graus de liberdade • Numero mínimo de coordenadas independentes requeridas para determinar completamente as posições de todas as partes de um sistema a qualquer instante. Sistema com um grau de liberdade 0 – é a coordenada independente mais conveniente para descrever o movimento do pendulo. Coordenadas cartesianas x e y (não são independentes)podem descrever o movimento : x2 +y2 =l2
  • 30. Graus de liberdade (a) Mecanismo cursor-manivela- mola Sistemas com um grau de liberdade Podem ser usadas para descrever o movimento: x (b) Sistema massa- mola Podem ser usadas para descrever o movimento: 0 ou x Podem ser usadas para descrever o movimento: 0 ( c) sistema torcional
  • 31. Graus de liberdade Sistemas com dois graus de liberdade
  • 32. Graus de liberdade Sistemas com três graus de liberdade
  • 33. Sistemas contínuos e discretos • Sistemas discretos ou de parâmetros concentrados: -Número finito de grau de liberdade ( uma grande quantidade de sistemas práticos): • Sistemas contínuos ou distribuídos: Número infinito de grau de liberdade (alguns sistemas que envolvem elementos elásticos contínuos): Grande parte dos sistemas estruturais e de máquinas tem elementos deformáveis (elásticos)e, com isso ,um número infinito de graus de liberdade.
  • 34. Uma viga em balanço (um sistema com um número infinito de graus de liberdade) Sistemas contínuos ou distribuídos: A viga tem um numero infinito de pontos de massas ,precisamos de um número infinito de coordenadas para especificar sua configuração defletida. O numero infinito de coordenadas define sua curva de deflexão elástica.
  • 35. Sistemas contínuos x discretos • Na maioria das vezes ,sistemas contínuos são aproximados como sistemas discretos(soluções mais simples). • Tratar um sistema como continuo é mais exato,porém , os métodos analíticos disponíveis estão limitados a vigas uniformes, hastes delgadas e placas finas. Grande parte do sistemas práticos são estudados tratando-os como massas,molas e amortecedores finitos concentrados. Resultados mais precisos: aumentando o número de graus de liberdade ( n° de massa,molas e amortecedores).
  • 36. • Vibração livre e vibração forçada • Vibração não amortecida e amortecida • Vibração linear e não-linear • Vibração determinística e aleatória Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education Capítulo 1 Fundamentos de vibração 1.5 Classificação de vibrações Slide 36
  • 37. Vibração livre x Vibração forçada • Vibração Livre: Se um sistema,após uma perturbação inicial continuar a vibrar por conta própria. Nenhuma força externa age sobre o sistema. Exemplo: Oscilação de um pendulo simples • Vibração forçada: Se um sistema estiver sujeito a força externa (muitas vezes uma força repetitiva). Exemplo: Oscilação que surge em máquinas ,como motores a diesel.
  • 38. • Vibração não amortecida: Se nenhuma energia for perdida ou dissipada por atrito ou outra resistência durante a oscilação. • Vibração amortecida: Se qualquer energia for perdida. Vibração não amortecida x Vibração amortecida -Em muitos sistema físicos, a quantidade de amortecimento é tão pequeno que pode ser desprezada para a maioria das finalidades de engenharia. -Na análise de sistemas vibratórios próximos à ressonância é extremamente importante considerar o amortecimento.
  • 39. Vibração linear x Vibração não linear • Vibração linear: Se todos os componentes básicos de um sistema vibratório ( a mola,a massa e o amortecedor) comportarem-se linearmente. Equações diferenciais lineares (equações que comandam o comportamento de sistemas vibratórios lineares). Técnicas de análises bem desenvolvidas. • Vibração não linear: Se qualquer dos componentes básicos se comportar não linearmente. Equações diferenciais não lineares (equações que comandam o comportamento de sistemas vibratórios não lineares). Técnicas de análises são menos bem conhecidas. Todos sistemas vibratórios tendem a comporta-se não linearmente com o aumento da amplitude de oscilação.
  • 40.
  • 41. • Vibração determinística: Se o valor ou magnitude da excitação (força ou movimento) que está agindo sobre um sistema vibratório for conhecida a qualquer dado instante. • Vibração aleatória (resposta também será aleatória): Se o valor ou magnitude da excitação (força ou movimento) que está agindo sobre um sistema vibratório não pode ser previsto a qualquer dado instante Vibração linear x Vibração não linear Grande numero de registros da excitação pode exibir alguma regularidade estatística. É possível estimar médias e os valores médios ao quadrado.
  • 42. Exemplos de excitação aleatórias: -Velocidade dos ventos; -Aspereza de uma estrada; -Movimento do solo durante terremoto
  • 43. 1.6 Procedimento de análise de vibrações: • Sistema vibratório é um sistema dinâmico, onde as variáveis de entrada(excitações) e respostas (saídas) são dependentes do tempo. • Resposta depende das condições iniciais e das excitações externas. • A maioria dos sistemas encontrados na prática são muito complexos, e é impossível considerar todos os detalhes para analise matemática. • São considerados somente as características mais importantes para prever o comportamento do sistema sob condições de entrada especificadas. • Muitas vezes, o comportamento global do sistema pode ser determinado considerando um modelo simples para um sistema complexo.
  • 44. • Modelagem matemática • Derivação das equações governantes • Solução das equações governantes • Interpretação dos resultados Singeresu S. Rao © 2009 by Pearson Education Capítulo 1 Fundamentos de vibração 1.6 Procedimento de análise de vibração, normalmente envolve: Slide 44
  • 45. Etapa 1: Modelagem matemática • Finalidade: -Representar todos aspectos importantes dos sistema com o propósito de obter as equações matemáticas(ou analíticas)que governam o comportamento do sistema. -O modelo matemático deve incluir detalhes suficientes para conseguir descrever o sistema em termos de equações, sem torná-lo muito complexo. • Podem serem lineares ou não lineares: Modelos lineares: Permitem soluções rápidas e são simples de manipular. Modelos não lineares: revelam certas características do sistema que não são previstos pelo modelo linear. É preciso ter uma boa capacidade de discernimento de engenharia para propor um modelo matemático adequado. Ás vezes, eles são aperfeiçoados gradativamente para obter resultados mais precisos.
  • 46. Procedimento de refinamento,usado em modelagem matemática. Modelagem de um martelo de forjar Martelo Suporte Bigorna Coxim elástico Bloco de base solo Martelo Bigorna e bloco de base Amortecimento do solo Rigidez do solo Bigorna Martelo Amortecimento do coxim elástico Rigidez do coxim elástico Rigidez do solo Amortecimento do solo Bloco de base Modelo grosseiro ou elementar Modelo refinado
  • 47. Índice t : Pneu w : roda s : longarina v : veículo r : motociclista eq : equivalente Motocicleta com um motorista – um sistema físico e modelo matemático.
  • 48. Elementos de um sistema mecânico Sistemas mecânicos Propriedades mais importantes sob o aspecto da vibração são: • Elasticidade • Inércia • Amortecimento Porquê?
  • 49. • Vibração é,em essência, um processo de troca de energia mecânica, nas formas de energia cinética (associada a velocidade)e energia potencial (associada a deformação e à gravidade) Elementos de um sistema mecânico energia cinética energia potencial