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ITENS AVALIADOS

O RTQ-C fornece uma classificação de edifícios através da
determinação da eficiência de três sistemas:
 Envoltória;
 Iluminação;
 Condicionamento de ar.



          Método prescritivo: aplicação de uma equação geral



Fontes:
Manual de Aplicação do Regulamento Técnico da Qualidade – RTQ-C;
Portaria n. 372, de 17 de setembro de 2010 do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e qualidade Industrial-INMETRO.
ENCE
DEFINIÇÕES E TERMOS

Remeter ao Manual de Aplicação do Regulamento Técnico da
Qualidade – RTQ-C

Aberturas
Ambientes
Áreas condicionadas
Ângulos de sombreamento




Áreas envoltória, permanência, proj. cobertura, proj. edif., útil ...
Propriedades térmicas dos materiais
COP (ar condicionado)
DPI
APLICAÇÃO

EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
“Edifícios públicos e/ou privados usados com finalidade que não a residencial ou
industrial. São considerados comerciais, de serviços e públicos: escolas; instituições ou
associações de diversos tipos, incluindo prática de esportes; tratamento de saúde de
animais ou humanos, tais como hospitais, postos de saúde e clínicas; vendas de
mercadorias em geral; prestação de serviços; bancos; diversão; preparação e venda de
alimentos; escritórios e edifícios empresariais, de uso de entidades, instituições ou
organizações públicas municipais, estaduais e federais, incluindo sedes de empresas
ou indústrias, desde que não haja a atividade de produção nesta última; meios de
hospedagem. As atividades listadas nesta definição não excluem outras não listadas.”


O RTQ-C define edifício comercial e de serviços por exclusão: os que
não são edifícios residenciais ou industriais
ENCE PARCIAL
ENVOLTÓRIA
EqNum - EQUIVALENTE NUMÉRICO
MÉTODO

1.VERIFICAÇÃO DA APLICABILIDADE DO RTQ-C (Tensão de
abastecimento, Área do Edifício)
2.PRÉ-REQUISITOS / BONIFICAÇÕES
3.ENVOLTÓRIA
       a) Determinação da orientação da fachada
MÉTODO

b) Cálculo do FATOR ALTURA (FA) e do FATOR DE FORMA (FF)
“O Indicador de Consumo (IC) é calculado especificadamente para cada
edifício analisado. Para tanto, são utilizados índices, como FA e FF, para
caracterizar o edifício e possibilitar avaliar de forma comparativa a eficiência
da envoltória dos edifícios.”
c) Cálculo do Fator Solar das Aberturas (FS)
d) Cálculo do Percentual de Abertura na Fachada (PAF)
e) Cálculo dos Ângulos de Sombreamento AHS e AVS
f) PROCEDIMENTO DE DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA
ENVOLTÓRIA
Exemplo:
ZB1, área de projeção (Ape) menor que 500 m²
Equação adotada




Comparação do ICenv com limites (escala numérica dividida em intervalos que
descrevem um nível de classificação de desempenho que varia de A a E)
MÉTODO
Comparação do ICenv com limites (IC escala numérica dividida em intervalos que
descrevem um nível de classificação de desempenho que varia de A a E)
MÉTODO
     g) APLICAÇÃO DOS PRÉ-REQUISITOS : TRANSMITÂNCIA TÉRMICA
                                  Nível A                                                         Nível B                                 Níveis C e D
      Ucob -      Ucob - não             Capacidade
                                                                         Ucob - Ucob - não                  Capacidade                                Capacidade
                                Upar                                                               Upar                            Ucob      Upar
ZB   cond artif   cond artif               térmica     αpar     αcob    cond artif   cond artif               térmica     αcob                          térmica
                               (W/m²K)    (kJ/m²K)                                                (W/m²K)    (kJ/m²K)             (W/m²K)   (W/m²K)    (kJ/m²K)
     (W/m²K)       (W/m²K)                                              (W/m²K)      (W/m²K)

1     0,50          1,00       1,00         -            -        -      1,00         1,50         2,00        -            -     2,00       3,70        -
2     0,50          1,00       1,00         -         < 0,50   < 0,50    1,00         1,50         2,00        -         < 0,50   2,00       3,70        -
3     1,00          2,00       3,70         -         < 0,50   < 0,50    1,50         2,00         3,70        -         < 0,50   2,00       3,70        -
4     1,00          2,00       3,70         -         < 0,50   < 0,50    1,50         2,00         3,70        -         < 0,50   2,00       3,70        -
5     1,00          2,00       3,70         -         < 0,50   < 0,50    1,50         2,00         3,70        -         < 0,50   2,00       3,70        -
6     1,00          2,00       3,70         -         < 0,50   < 0,50    1,50         2,00         3,70        -         < 0,50   2,00       3,70        -
                               2,50        ≤80        < 0,50   < 0,50    1,50                      2,50       ≤80        < 0,50              2,50       ≤80
7     1,00          2,00                                                              2,00                                        2,00
                               3,70        >80        < 0,50   < 0,50    1,50                      3,70       >80        < 0,50              3,70       >80
                               2,50        ≤80        < 0,50   < 0,50                              2,50       ≤80        < 0,50              2,50       ≤80
8     1,00          2,00                                                 1,00         2,00                                        2,00
                               3,70        >80        < 0,50   < 0,50                              3,70       >80        < 0,50              3,70       >80
MÉTODO
4. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

a) PRÉ-REQUISITOS ESPECÍFICOS (Divisão dos circuitos de iluminação;
Contribuição da luz natural; Desligamento automático do sistema de
iluminação;

b) PROCEDIMENTO DE DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA
A avaliação do sistema de iluminação deve ser realizada através de um dos seguintes
métodos:
 método da área do edifício, ou
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MÉTODO
4. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO




                               método da área do
                               edifício
MÉTODO
4. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO




                               método das atividades
                               do edifício
MÉTODO
4. SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR

a) PRÉ-REQUISITOS ESPECÍFICOS
b) PROCEDIMENTO DE DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA

     ***EMPREGO DA EQUAÇÃO GERAL***
MÉTODO

   ***WEB PRESCRITIVO***




http://www.labeee.ufsc.br/projetos/s3e/webprescritivo
DIVULGAÇÃO / EXEMPLO DE APLICAÇÃO DO
             RTQ-R/RTQ-C



               Sobre

              Exemplo
Monografias CECONS
Rodrigo Manoel Aguiar Ferreira. Análise da envoltória de um edifício residencial construído em
sistema não-convencional no contexto brasileiro. 2012. Monografia.
Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-Graduação em Construções Sustentaveis) - Universidade
Tecnológica Federal do Paraná.

Ana Claudia Menoncin Loper. Aplicação do regulamento técnico da qualidade para o nível de
eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos (RTQ-C) em um pavilhão
administrativo do exército brasileiro, em Rio Negro-PR. 2012. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-Graduação em Construções Sustentaveis) - Universidade
Tecnológica Federal do Paraná.

César Augusto Vieira. Análise de conforto e stress térmico em uma academia de ginástica de
Curitiba. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-Graduação em Construções
Sustentaveis) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Cheryl Chiara Castelli De Souza Schroeder. Estudo de caso: aplicação do regulamento técnico da
qualidade para o nível de eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos (rtq-c)
em uma agência bancária em Maringá-PR. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em
Pós-Graduação em Construções Sustentaveis) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

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Rtq c

  • 1.
  • 2. ITENS AVALIADOS O RTQ-C fornece uma classificação de edifícios através da determinação da eficiência de três sistemas:  Envoltória;  Iluminação;  Condicionamento de ar. Método prescritivo: aplicação de uma equação geral Fontes: Manual de Aplicação do Regulamento Técnico da Qualidade – RTQ-C; Portaria n. 372, de 17 de setembro de 2010 do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e qualidade Industrial-INMETRO.
  • 4. DEFINIÇÕES E TERMOS Remeter ao Manual de Aplicação do Regulamento Técnico da Qualidade – RTQ-C Aberturas Ambientes Áreas condicionadas Ângulos de sombreamento Áreas envoltória, permanência, proj. cobertura, proj. edif., útil ... Propriedades térmicas dos materiais COP (ar condicionado) DPI
  • 5. APLICAÇÃO EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS “Edifícios públicos e/ou privados usados com finalidade que não a residencial ou industrial. São considerados comerciais, de serviços e públicos: escolas; instituições ou associações de diversos tipos, incluindo prática de esportes; tratamento de saúde de animais ou humanos, tais como hospitais, postos de saúde e clínicas; vendas de mercadorias em geral; prestação de serviços; bancos; diversão; preparação e venda de alimentos; escritórios e edifícios empresariais, de uso de entidades, instituições ou organizações públicas municipais, estaduais e federais, incluindo sedes de empresas ou indústrias, desde que não haja a atividade de produção nesta última; meios de hospedagem. As atividades listadas nesta definição não excluem outras não listadas.” O RTQ-C define edifício comercial e de serviços por exclusão: os que não são edifícios residenciais ou industriais
  • 9. MÉTODO 1.VERIFICAÇÃO DA APLICABILIDADE DO RTQ-C (Tensão de abastecimento, Área do Edifício) 2.PRÉ-REQUISITOS / BONIFICAÇÕES 3.ENVOLTÓRIA a) Determinação da orientação da fachada
  • 10. MÉTODO b) Cálculo do FATOR ALTURA (FA) e do FATOR DE FORMA (FF) “O Indicador de Consumo (IC) é calculado especificadamente para cada edifício analisado. Para tanto, são utilizados índices, como FA e FF, para caracterizar o edifício e possibilitar avaliar de forma comparativa a eficiência da envoltória dos edifícios.” c) Cálculo do Fator Solar das Aberturas (FS) d) Cálculo do Percentual de Abertura na Fachada (PAF) e) Cálculo dos Ângulos de Sombreamento AHS e AVS f) PROCEDIMENTO DE DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA ENVOLTÓRIA Exemplo: ZB1, área de projeção (Ape) menor que 500 m² Equação adotada Comparação do ICenv com limites (escala numérica dividida em intervalos que descrevem um nível de classificação de desempenho que varia de A a E)
  • 11. MÉTODO Comparação do ICenv com limites (IC escala numérica dividida em intervalos que descrevem um nível de classificação de desempenho que varia de A a E)
  • 12. MÉTODO g) APLICAÇÃO DOS PRÉ-REQUISITOS : TRANSMITÂNCIA TÉRMICA Nível A Nível B Níveis C e D Ucob - Ucob - não Capacidade Ucob - Ucob - não Capacidade Capacidade Upar Upar Ucob Upar ZB cond artif cond artif térmica αpar αcob cond artif cond artif térmica αcob térmica (W/m²K) (kJ/m²K) (W/m²K) (kJ/m²K) (W/m²K) (W/m²K) (kJ/m²K) (W/m²K) (W/m²K) (W/m²K) (W/m²K) 1 0,50 1,00 1,00 - - - 1,00 1,50 2,00 - - 2,00 3,70 - 2 0,50 1,00 1,00 - < 0,50 < 0,50 1,00 1,50 2,00 - < 0,50 2,00 3,70 - 3 1,00 2,00 3,70 - < 0,50 < 0,50 1,50 2,00 3,70 - < 0,50 2,00 3,70 - 4 1,00 2,00 3,70 - < 0,50 < 0,50 1,50 2,00 3,70 - < 0,50 2,00 3,70 - 5 1,00 2,00 3,70 - < 0,50 < 0,50 1,50 2,00 3,70 - < 0,50 2,00 3,70 - 6 1,00 2,00 3,70 - < 0,50 < 0,50 1,50 2,00 3,70 - < 0,50 2,00 3,70 - 2,50 ≤80 < 0,50 < 0,50 1,50 2,50 ≤80 < 0,50 2,50 ≤80 7 1,00 2,00 2,00 2,00 3,70 >80 < 0,50 < 0,50 1,50 3,70 >80 < 0,50 3,70 >80 2,50 ≤80 < 0,50 < 0,50 2,50 ≤80 < 0,50 2,50 ≤80 8 1,00 2,00 1,00 2,00 2,00 3,70 >80 < 0,50 < 0,50 3,70 >80 < 0,50 3,70 >80
  • 13. MÉTODO 4. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO a) PRÉ-REQUISITOS ESPECÍFICOS (Divisão dos circuitos de iluminação; Contribuição da luz natural; Desligamento automático do sistema de iluminação; b) PROCEDIMENTO DE DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA A avaliação do sistema de iluminação deve ser realizada através de um dos seguintes métodos:  método da área do edifício, ou  método das atividades do edifício.
  • 14. MÉTODO 4. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO método da área do edifício
  • 15. MÉTODO 4. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO método das atividades do edifício
  • 16. MÉTODO 4. SISTEMA DE CONDICIONAMENTO DE AR a) PRÉ-REQUISITOS ESPECÍFICOS b) PROCEDIMENTO DE DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA ***EMPREGO DA EQUAÇÃO GERAL***
  • 17. MÉTODO ***WEB PRESCRITIVO*** http://www.labeee.ufsc.br/projetos/s3e/webprescritivo
  • 18. DIVULGAÇÃO / EXEMPLO DE APLICAÇÃO DO RTQ-R/RTQ-C Sobre Exemplo
  • 19. Monografias CECONS Rodrigo Manoel Aguiar Ferreira. Análise da envoltória de um edifício residencial construído em sistema não-convencional no contexto brasileiro. 2012. Monografia. Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-Graduação em Construções Sustentaveis) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Ana Claudia Menoncin Loper. Aplicação do regulamento técnico da qualidade para o nível de eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos (RTQ-C) em um pavilhão administrativo do exército brasileiro, em Rio Negro-PR. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-Graduação em Construções Sustentaveis) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. César Augusto Vieira. Análise de conforto e stress térmico em uma academia de ginástica de Curitiba. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-Graduação em Construções Sustentaveis) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Cheryl Chiara Castelli De Souza Schroeder. Estudo de caso: aplicação do regulamento técnico da qualidade para o nível de eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos (rtq-c) em uma agência bancária em Maringá-PR. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-Graduação em Construções Sustentaveis) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná.