5. ESCOLA PARA QUEM? O EDUCADOR E O ALUNO As tecnologias podem ajudar a escola a ser um espaço instigante, afetivo e desafiador para o desenvolvimento humano e profissional de alunos e, especialmente, de educadores. Os recursos de comunicação, criação coletiva e compartilhamento da Internet ou de redes internas podem favorecer muito novas atitudes e práticas, em um ambiente de relações mais fluidas, onde é possível inovar procedimentos de trabalho de forma bastante significativa.
6. ESCOLA COMO? Os fazeres do diretor, do coordenador, do professor, do aluno
7. CONDIÇÕES PARA A INTEGRAÇÃO DAS TICs NA EDUCAÇÃO INFRAESTRUTURA RECURSOS FORMAÇÃO PROJETOS GESTÃO PRÁTICAS
8. COMO EU SEI SE A MINHA ESCOLA ESTÁ PROMOVENDO ESSA INTEGRAÇÃO? QUE TAL AVALIAR? Avaliação não é exposição de erros Avaliação não é um julgamento Avaliação não é difícil de ser feita Avaliação não resulta em punição
9. A AVALIAÇÃO COMO FERRAMENTA DE TRABALHO Instrumento de gestão administrativa e pedagógica da escola e de indução para as mudanças que se quer realizar
10. PAPÉIS DA AVALIAÇÃO Coerência interna Objetivos Diretrizes Metas Planos de ação Acompanhamento e redirecionamento das ações Levantamento de informações Organização de subsídios Diretriz/objetivo Planos de ações Verificação de resultados e impactos DIAGNÓSTICO CHECAGEM RETRO INFORMAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO
13. AVALIAR A GESTÃO ESCOLAR: A PROPOSTA DO IDIE Disponibilidade de equipamentos Manutenção de equipamentos Organização do uso Integração no Projeto Pedagógico Planejamento e avaliação Formação docente Uso de apoios disponíveis (formação e materiais) Acesso comunitário