O documento descreve um encontro sobre alfabetização ocorrido entre 20 a 22 de março de 2013 na UNIMONTES. As temáticas abordadas incluem a rotina no ciclo de alfabetização, direitos de aprendizagem em história nesse ciclo, materiais pedagógicos e estratégias para organizar o trabalho docente de forma a promover a aprendizagem dos estudantes.
1. PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
II ENCONTRO - FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO
20 A 22 DE MARÇO/2013 – UNIMONTES
Temáticas abordadas:
- Rotina no ciclo de alfabetização;.
Direitos gerais de aprendizagem em História no
ciclo de alfabetização;
- Materiais no ciclo inicial de alfabetização;
3. Retomando: Rotina no ciclo de alfabetização
Vimos que a rotina também é formativa.
Na organização do trabalho pedagógico é fundamental entender que
as diversas dimensões do ensino são interligadas, que há
especificidades a serem contempladas e também que os diferentes
componentes curriculares se articulam.
Por exemplo:
Em língua Portuguesa, os direitos de aprendizagem são organizados
em 4 eixos: leitura, produção de textos escritos, linguagem oral e
análise linguística, sendo que cada eixo contempla diversas
dimensões.
4. A organização das aprendizagens na rotina deve
priorizar as atividades permanentes e dos jogos na
alfabetização como atividades diárias importantes que
proporcionam reflexões sobre o Sistema de Escrita
Alfabética (SEA) contemplando diferentes unidades
linguísticas.
5. Organização do Atividades permanentes são mais repetitivas na
trabalho organização, mas não podem ser na realização.
pedagógico
As sequências didáticas são situações em que as
atividades são dependentes umas das outras e a
Formas de ordem das atividades é importante. Um mesmo
organização mais conteúdo pode ser revisitado em diferentes aulas, de
recorrentes: modo articulado e integrado.
- atividades Os projetos didáticos surgem da problematização,
permanentes; algo que precisa ser resolvido pelo grupo e para isso
- sequências diferentes atividades são desenvolvidas. A
culminância com a socialização das produções é
didáticas;
outra característica que marca esse trabalho.
- projetos
didáticos.
6. Rotina: diversificação de estratégias e recursos
Organização
do Trabalho
Interação/
reflexão/
registro
Aprendizagem
7. Refletindo...
Quando as aulas são bem planejadas, os estudantes se envolvem mais.
A melhoria da prática pedagógica por
meio dos princípios didáticos dizem
respeito ao tipo de atividade
planejada, às posturas, aos modos de
mediação/interação, à capacidade de
explicar e dialogar com as crianças.
Fundamental é que sejam contemplados princípios que motivem os
estudantes e favoreçam apropriações de modo reflexivo e problematizador.
8. Rotina possível em uma turma de terceiro ano do
Ensino Fundamental:
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
-Leitura para -Leitura para -Leitura para -Leitura para -Sequência
deleite deleite deleite deleite Didática
-Chamada -Chamada -Chamada -Chamada -Contemplando
-Retomada da -Retomada da -Retomada da -Retomada da diferentes
Tarefa do dia tarefa do dia tarefa do dia tarefa do dia componentes
Anterior anterior Anterior Anterior curriculares
-Sequência -Hora da Arte -Sequência -Hora da Arte -Hora da
-Didática (situações de Didática (situações de biblioteca
contemplando apreciação, contemplando apreciação,
diferentes reflexão e diferentes reflexão e
componentes produção) componentes produção)
curriculares curriculares
-Hora dos jogos -Projeto didático -Hora dos jogos -Projeto didático -Hora dos jogos
(apropriação do contemplando (apropriação do contemplando (apropriação do
sistema diferentes sistema diferentes sistema
alfabético, Componentes alfabético, componentes alfabético,
ortografia, curriculares ortografia, curriculares ortografia,
matemática) matemática) matemática)
9. Finalizando...
Em uma rotina, temas e conteúdos das
sequências didáticas e os projetos são
definidos em função dos direitos de
aprendizagem que se pretende contemplar em
determinado período escolar.
As fronteiras do tempo e espaço
podem ser rompidas em planejamentos
mais flexíveis, contanto que se tenha clareza
do que se deve ensinar, considerando
as necessidades, conhecimentos e desejos
dos estudantes.
11. Direitos de aprendizagem em História no ciclo de alfabetização
A escola é obrigatória, tem papel relevante na formação
do aluno e no seu modo de agir na sociedade.
Dentre outros direitos, a compreensão do ambiente
natural e social é necessária.
Alguns direitos de aprendizagem podem servir como
pontos de partida para o debate acerca do ensino de
História nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
A disciplina História: esse componente curricular é
contemplado na perspectiva dos direitos de aprendizagem
considerando: fatos, sujeitos e tempo histórico.
12. Conceitos fundamentais da disciplina nos anos iniciais
FATO HISTÓRICO: práticas/eventos passados, que causaram
implicações na vida das sociedades e grupos de convívio
(familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, vizinhança,
religiosos, recreativos, artísticos, esportivos, políticos etc.) ou
dos sujeitos históricos.
SUJEITO HISTÓRICO: indivíduos ou grupos de convívio que, ao
longo do tempo, promovem e realizam (individual ou
coletivamente) as ações sociais produtoras de fatos históricos.
TEMPO HISTÓRICO: maneira como indivíduos, grupos e as
sociedades sequenciam e ordenam as experiências diariamente
vivenciadas por seus membros, com base nas quais organizam
suas memórias e projetam suas ações, tanto de forma individual
quanto coletiva.
Atenção aos quadros dos direitos de aprendizagem em História.
13. Direitos gerais de aprendizagem: História
Alguns direitos gerais de aprendizagem: História Ano 1 Ano Ano 3
Identificar-se, a si, e as demais pessoas como I/A I/A/C
membros de vários grupos de convívio (familiares,
culturais, profissionais, escolares, religiosos, etc).
Distinguir as práticas sociais, políticas, econômicas e I/A I/A I/A/C
culturais específicas dos seus grupos de convívio e
dos demais grupos de convívio locais, regionais e
nacionais, na atualidade e do passado.
Identificar e utilizar os diferentes instrumentos I/A I/A/C A/C
(individuais e coletivos) destinados à organização do
tempo na nossa sociedade, no tempo presente:
calendários, folhinhas, relógios, agendas,
quadros de horários (horário comum e comercial,
horários escolares), dentre outros.
Vivenciar os eventos rememorativos (locais, I/A A/C A/C
regionais e/ou nacionais), identificar os fatos
históricos aos quais se referem.
14. Direito: Identificar e comparar os diferentes tipos de registros
documentais utilizados para a construção, descrição ou
rememoração dos fatos históricos: textos manuscritos e impressos,
imagens estáticas ou em movimento, mapas, registros orais,
monumentos históricos, obras de arte, registros familiares, objetos
materiais, dentre outros.
Atividade: Solicitar às crianças que tragam cópia de registros e
certidões de sua família (recentes e antigos), pesquisar outros
modelos desses documentos, analisar a utilidade e função social, as
informações, as diferenças e semelhanças encontradas, elaborar
problemas integrando os diferentes componentes curriculares,
socializar oralmente, fazer registros e organizar uma exposição.
Elaborar um roteiro de visita.
Atividade de campo: Visitar um cartório da cidade
15. DIREITO: Sujeito Histórico
Direito: Identificar as diferentes instituições existentes na
localidade, na atualidade e no passado.
Atividade: após ter estudado em sala, fazer uma pesquisa sobre as
instituições existentes na comunidade.
Elaborar com as crianças um roteiro de entrevista.
Entrevistar os moradores mais próximos de sua casa, os mais
antigos da comunidade para identificarem as instituições existentes
na atualidade e no passado.
Fazer o registro das informações e discutir as descobertas.
16. DIREITO: Tempo Histórico
Direito: Situar-se com relação ao “ontem” (o que já ocorreu), com
relação ao “hoje” (que está ocorrendo) e com relação ao
“amanhã” (a expectativa do porvir).
Atividade: Promover a identificação do tempo histórico através de
leitura de textos. Solicitar que encontrem e destaquem marcadores
temporais como "depois de", "antes de", "durante", "enquanto isso”
e outros.
Elaboração de uma linha do tempo (é útil nas 3 dimensões).
Sugestão: História do Estado de Minas Gerais, do Município, da
família, de si mesmo.
17. Direito: Fatos Históricos
Direito: Identificar dados governamentais sobre a história
da localidade (rua, bairro e/ou município): origem do
nome, data de criação, localização geográfica e extensão
territorial, produção econômica, população etc.
Atividade: Realizar pesquisa documental (leitura de mapas
e imagens) acerca do surgimento da comunidade e outros
dados , levantar dados com moradores antigos. Comparar
dados antigos com os atuais.
Construir uma maquete de forma que registre os dados
mais relevantes da região.
18. COMO ENSINAR O USO DE MARCADORES TEMPORAIS NA PRODUÇÃO DE
TEXTOS (Revista Nova Escola on line)
Ajuda a identificar/compreender: ordem dos acontecimentos numa
história, produzir textos com indicações de passado, presente e futuro.
Para quem domina a língua, pode parecer simples situar os
acontecimentos no tempo e utilizar o tempo verbal no passado. Mas
trata-se de uma competência a ser adquirida e aprimorada nos
primeiros anos do Ensino Fundamental.
Recomenda-se utilizar textos de diferentes gêneros.
Para Jaime Baratz – UNEB, nas séries iniciais o trabalho deve envolver o
uso de advérbios como "hoje", "amanhã" e "ontem". No 4º e no 5º ano, é
esperado que os alunos já tenham domínio dessas expressões e utilizem
outras mais elaboradas, que indiquem sucessão, duração e
simultaneidade, como "depois disso", "durante" e "enquanto isso".
19. Alguns marcadores temporais são representados por palavras de diversas classes
e funções sintáticas, como:
- Advérbios "Ontem", "hoje", "amanhã", "já", "agora", "logo", "cedo", "tarde",
"outrora", "breve", "nunca", "sempre", "jamais".
- Locuções adverbiais Duas ou mais palavras com valor de advérbio, como "às
vezes", "em breve", "à noite", "à tarde", "de manhã", "de quando em quando".
- Conjunções Aquelas que dão a ideia de progressão na história que está sendo
contada, como "enquanto isso", "depois disso", "logo que", "assim que".
- Preposições "Durante", "após" etc.
É preciso utilizar-se da Leitura coletiva e organização das informações
colhidas e Boas atividades em sequência: planejamento, escrita e revisão.
Os autores sugerem uma sequencia, mas use também a sua criatividade:
1.Leitura dos textos;
2.Seleção de termos;
3.Planejamento da escrita;
4.Produção de textos;
5.Revisão final.
20. Ao lado das datas e dos tempos verbais, essas expressões dão
pistas sobre quando aconteceram os eventos relatados.
Na sala de aula, a análise dessas expressões costuma
erroneamente ficar restrita aos momentos de revisão da
escrita da criança, quando o texto está sendo finalizado.
Quando essa atividade faz parte de etapas anteriores - do
planejamento, dos momentos de reescrita e de escrita de
autoria, e ainda é objeto de reflexão durante a leitura de
produções de outros autores -, os textos ficam mais coesos e
recheados de termos apropriados para transmitir informações
sobre o tempo das coisas.
Esse trabalho ajuda os alunos a organizarem o discurso e
colabora para o aperfeiçoamento da escrita e a compreensão
de textos como fábulas, contos de fadas.
21. História:
Trabalhando com
textos
Como ensinar o uso
de marcadores
temporais na
produção de textos
Texto:
Branca de Neve
(turmas do ciclo
inicial)
22. História: Trabalhando com textos
Como ensinar o uso de marcadores temporais na produção de textos
Texto: Branca de Neve
1. Leitura de textos - Com a análise de contos de fadas, a turma reconheceu
que "num instante" indicava algo que ocorria depressa e que "depois de um
tempo" apontava uma sucessão de eventos.
2. Seleção de termos - As palavras que indicam a ordem dos fatos foram
organizadas - primeiro coletivamente e depois em duplas - em forma de listas.
Os termos inspiraram as produções dos alunos.
3. Planejamento da escrita - Antes de escrever, as alunas autoras do texto,
elegeram as informações que deveriam aparecer e em que ordem. Essa
organização ajudou a contar a história.
4. Produção de textos - Ao analisar os marcadores temporais, os alunos
compreenderam melhor as histórias contadas, originando produções mais ricas.
5. Revisão final - O que não tinha sido modificado até então foi alterado. As
palavras "aí" e "daí", usadas na linguagem oral, deram lugar a expressões como
"depois disso", "enfim" e "finalmente".
23. História: Trabalhando com textos
Como ensinar o uso de marcadores temporais na produção de textos
Texto: Os alimentos dos povos egípcios (mais para turmas de 4º/5º
ano)
produção de textos
24. História: Trabalhando com textos
Como ensinar o uso de marcadores temporais na produção de textos
Texto: Os alimentos dos povos egípcios
1. Leitura de textos - A análise de enciclopédias e livros que contavam a
história do Egito antigo foi essencial para a turma compreender que a história
estudada é muito anterior ao momento atual.
2. Seleção de termos - Os alunos destacaram informações dos textos, anotaram
as expressões usadas, o tipo de alimento consumido e como ele era preparado.
3. Planejamento da escrita – os alunos autores do texto, acharam importante
falar sobre os tipos de alimentos consumidos e ressaltar as diferenças entre eles
e os de hoje em dia.
4. Produção de textos - O novo vocabulário foi incorporado pela turma –
utilizando novos termos como "naquele tempo" - e os verbos no passado.
5. Revisão final Depois de rever as produções feitas ao longo da sequência -
primeiro pequenos trechos e depois verbetes completos -, as crianças
elaboraram a última versão do texto.
25. - CRIAR ATIVIDADES A PARTIR DE LEITURAS DE DELEITE:
- SUGESTÃO:
- Romeu e Julieta - Ruth Rocha-
www.youtube.com/watch?v=Y0gcGyVxSTo
- Nicolau tinha uma idéia – Ruth Rocha- www.youtube.com/watch?
v=fOzbadwvnZs
- Desenvolver uma seqüência didática
Texto: Chico Bento. Confecção de um relógio, manipulação e
reconhecimento das horas e trabalhar (explorar de várias formas) a
música dança das caveiras- www.youtube.com/watch?v=_lr9B5nBUJg
26. Direito: identificar instrumentos e
marcadores de tempo elaborados e/ou
utilizados por sociedades ou grupos de
convívio locais e regionais, que existiram
no passado.
Direito: Identificar e comparar a duração
dos fatos históricos vivenciados
familiarmente, localmente, regionalmente
e nacionalmente.
29. Materiais didáticos no ciclo de alfabetização - Telma Ferraz
Leal /Juliana de Melo Lima
No bojo da ação de planejar, está a ação de selecionar
os recursos didáticos adequados. É preciso refletir para
escolher e ter clareza sobre as finalidades do ensino e
da escola e atentar que, nessa instituição, além dos
conceitos e teorias, estamos influenciando a construção
de identidades,de subjetividades. (Leal e Rodrigues, 2011)
Ao situarmos o debate nos direitos de aprendizagem e
nos princípios didáticos discutidos, consideramos que
alguns tipos de recursos didáticos são essenciais no ciclo
de alfabetização:
30. 1 - Livros e materiais que aproximem as crianças do universo literário,
ampliem contato com diferentes gêneros e espaços sociais e conhecimentos
sobre o Sistema de Escrita Alfabética e convenções ortográficas;
2 - Revistas e jornais variados para diversão e acesso a informações;
3 - Livros didáticos, que agrupam textos e atividades variadas;
4 - Materiais que circulam nas ruas, comércio e residências;
5 - Materiais cotidianos para organização no tempo/espaço: calendários,
relógios, agendas, quadros de horários, catálogos, mapas;
6 - Registros materiais da vida da criança e seus grupos de convívio: registro
de nascimento/casamento, boletim escolar, cartões de saúde, fotografias,
cartas/e-mails, contas, carnês, cheque, cartões de crédito;
7 - Recursos sociais que inserem as crianças em ambientes virtuais e que
promovem o contato com outras linguagens: televisão, rádio, computador.
31. Materiais que fazem parte de Programas de Distribuição de Recursos
Didáticos do Ministério da Educação:
Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) - assegura a distribuição de livros didáticos.
Programa Nacional do Livro Didático (PNLD - Obras Complementares) - distribui livros
variados para ampliar o universo cultural de alunos e dar suporte ao trabalho pedagógico.
Programa Nacional da Biblioteca da Escola (PNBE) – distribui obras de literatura, de pesquisa
e de referência, promovendo acesso à cultura e incentivo à leitura nos alunos e professores.
Programa Nacional da Biblioteca da Escola – Especial (PNBE Especial) - distribuiu livros em
formato acessível aos alunos com necessidades educacionais especiais.
Programa Nacional do Livro Didático – Dicionários - obra de consulta que, se não for
introduzido no mundo da criança de forma lúdica, dinâmica, tende a ser rejeitado.
Jogos de Alfabetização - conjunto de jogos destinados à alfabetização.
Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) - distribui obras que dão apoio teórico e
metodológico para o trabalho em sala de aula. O objetivo é dar suporte à formação do
professor, de modo a contribuir como ferramenta para o planejamento das aulas.
Coleção Explorando o Ensino – obras pedagógicas de aprofundamento de estudos dos
professores, discute teorias/práticas voltadas para o ensino em diversas áreas do saber.
32.
33.
34. Oito tipos de obras são encontrados nos acervos:
1. Livros de divulgação do saber científico / obras
didáticas;
2. Biografias;
3. Livros: instrucionais;
4. Livros de cantigas, parlendas, trava-línguas, jogo de
palavras;
5. Livros de palavras;
6. Livros de imagens;
7. Livros de histórias, com foco em conteúdos
curriculares;
8. Livros literários.
35. O acervo
Instrumento eficaz de apoio:
- ao processo de alfabetização e de formação do leitor;
- ao acesso do aluno ao mundo da escrita e à cultura letrada;
- ao ensino-aprendizagem de conteúdos curriculares.
Os livros selecionados:
- abordam os conteúdos de forma lúdica, despertando o interesse
e envolvimento dos alunos com os assuntos neles abordados;
- recorrem a projetos editoriais capazes de motivar o interesse e
despertar a curiosidade de crianças dessa etapa de escolarização;
- usam linguagem verbal e recursos gráficos adequados a alunos do
1º, 2º e 3º anos do ensino fundamental;
- configuram-se como obras capazes de colaborar com o processo
de ensino aprendizagem.
36. Finalizando...
Além desses materiais descritos há, na internet, vários
livros que podem ser acessados no Portal do MEC no link
“Publicações”.
Em suma, há muitos livros e recursos acessíveis a
professores e estudantes que circulam nos espaços
escolares e devem ser objeto de exploração, leitura,
discussão.
O importante é que o professor tenha autonomia para
selecionar os que podem ser mais favoráveis aos seus
estudantes e planejar boas situações didáticas.
37. Referencias:
BRASIL, Ministério da Educação. Pacto Nacional Pela Alfabetização
na Idade Certa. Planejamento e organização da rotina na
alfabetização. MEC/SEB: Brasília, 2012. (Caderno: Ano 3, Unidade
2)
LOPES, Noêmia. Como ensinar o uso de marcadores temporais na
produção de textos. Acesso: 14/03/2013 Disponível em:
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/como-ensinar-uso-marcadores-te
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