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Futurismo Italiano ANNA VÍRGÍNIA ALBUQUERQUE RIBEIRO DARSHANY DE LOYOLA VIEIRA ELTON LYRIO MORATI JÚLIA SACRAMENTO FERNANDES PATRÍCIA TORRES PEREIRA CARRION RAFAEL DE ARAÚJO GOMES COELHO THAÍSA DANIEL PEREIRA
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Primeira página do jornal francês  Le Figaro  do dia 20 de fevereiro de 1909, onde foi publicado o  Manifesto Futurista  de Marinetti
O Manifesto Futurista de Marinetti ,[object Object],[object Object],[object Object]
4. Afirmamos que a magnificência do mundo se enriqueceu de uma beleza nova: a beleza da velocidade. Um carro de corrida adornado de grossos tubos semelhantes a serpentes de hálito explosivo... um automóvel rugidor, que parece correr sobre a metralha, é mais belo que a Vitória de Samotrácia. (...) 7. Já não há beleza senão na luta. Nenhuma obra que não tenha um caráter agressivo pode ser uma obra-prima. A poesia deve ser concebida como um violento assalto contra as forças ignotas para obrigá-las a prostrar-se ante o homem.
8. Estamos no promontório extremo dos séculos!... Por que haveremos de olhar para trás, se queremos arrombar as misteriosas portas do Impossível? O Tempo e o Espaço morreram ontem. Vivemos já o absoluto, pois criamos a eterna velocidade onipresente. 9. Queremos glorificar a guerra - única higiene do mundo -, o militarismo, o patriotismo, o gesto destruidor dos anarquistas, as belas idéias pelas quais se morre e o desprezo da mulher. 10. Queremos destruir os museus, as bibliotecas, as academias de todo tipo, e combater o moralismo, o feminismo e toda vileza oportunista e utilitária.
Em verdade eu vos digo que a freqüentarão cotidiana dos museus, das bibliotecas e das academias (cemitérios de esforços vãos, calvários de sonhos crucificados, registros de lances truncados!...) é, para os artistas, tão ruinosa quanto a tutela prolongada dos pais para certos jovens embriagados por seu os prisioneiros, vá lá: o admirável passado é talvez um bálsamo para tantos os seus males, já que para eles o futuro está barrado... Mas nós não queremos saber dele, do passado, nós, jovens e fortes futuristas! (...)
Ponham fogo nas estantes das bibliotecas!... Desviem o curso dos canais para inundar os museus!... Oh, a alegria de ver flutuar à deriva, rasgadas e descoradas sobre as águas, as velhas telas gloriosas!... Empunhem as picaretas, os machados, os martelos e destruam sem piedade as cidades veneradas! (...) A arte, de fato, não pode ser senão violência, crueldade e injustiça. (...) Cabeça erguida!... Eretos sobre o pináculo do mundo, mais uma vez lançamos o nosso desafio às estrelas.
Perfil ideológico ,[object Object],[object Object],[object Object]
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Literatura ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Filippo Marinetti   (1876-1944) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Artes plásticas Pintura ,[object Object],[object Object],[object Object]
O Luto (1910)
Noite estrelada (1889)  –  Van Gogh Ponte de Argenteuil (1874)  – Claude Monet   Influência neo-impressionista
A cidade que sobe (1910/1911) – Umberto Boccioni
O carro passou – Giacomo Balla Cores complementares que produziam “cinzas oprimentes”.
Dinamismo de um jogador de futebol (1913) Dinamismo de um ciclista (1913)
[object Object],Dinâmica da cabeça de um homem – Boccioni Femme en Vert – Picasso
A carga de lanceiros – Boccioni Le Portugais – Picasso
Escultura ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Umberto Boccioni   (1882-1916)   “ (...) Sinto que quero pintar o novo, o fruto de nosso tempo industrial. Estou nauseado de velhos muros, de velhos palácios, de velhos motivos de reminiscência: quero ter sobre os olhos a vida de hoje. Os campos, a quietude, as casinhas, o bosque, os rostos vermelhos e fortes, os membros dos trabalhadores, os cavalos cansados e etc., todo esse empório de sentimentalismo moderno me cansou. Aliás, toda a arte moderna me parece velha. Quero o novo, o expressivo, o formidável! (...) Todo o passado, maravilhosamente grande, me oprime, eu quero o novo!” Boccioni - 1907
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[object Object],[object Object],Antigrazia Cavalo + Cavaleiro + Casas
Desenvolvimento de uma garrafa no espaço (1912)  é a melhor resolução de suas teorias. Estrutura-se em torno da forma de um cilindro  ,[object Object],[object Object]
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Giacomo Balla   (1871-1958)   ,[object Object],[object Object],[object Object]
A mão do violinista
Vôo das andorinhas
Dinamismo de um cão na coleira (1912)  – utilização de aspirais em desagregação cromática – indicativo do movimento.
Automóvel correndo (1913)  – abstração total do veículo, distintamente das obras de Boccioni, onde se pode identificar a imagem. ,[object Object],[object Object]
Compenetrações iridescentes (1912)  – decomposição minuciosa do ritmo da cor referente à medida de variação da luminosidade - pintura analítica.
Carlo Carrà   (1881-1966)   ,[object Object],[object Object],[object Object],Retrato de Marinetti
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[object Object],O funeral do anarquista Galli (1911)
Saindo do teatro (1911)
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[object Object],[object Object],A musa metafísica (1917)
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Gino Severini   (1883-1966)   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Dançarina Azul (1912)  – obra mais importante – Severini concentra-se numa única figura – uso do azul e branco-acinzentado – quadro dotado de uma composição dominante triangular que culmina na cabeça da dançarina até a zona do vestido – no quarto inferior do quadro, há a divisão em incontáveis segmentos de formas geométricas (arcos, ângulos, parábolas).
Uso de passagens de cor a fim de misturar a figura feminina ao plano de fundo - braços e cabeça aparecem multiplicados e em várias perspectivas - apenas pequenos adereços e figuras sugerem a localização da cena – Severini utiliza os meios da  estética futurista  para criar correspondências plásticas para o movimento e a energia da dança.
L'hiéroglyphe dynamique du bal Tabarin (1912)
Danseuse + Mer (1913)
Synthèse visuelle de l'idée guerre (1914)
Teatro ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Música ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Cinema ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Arquitetura ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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[object Object],Aeroporto e estação ferroviária com elevadores e funiculares sobre rua de três níveis (1914)
Studio per la Città Nuova  (1914) Costruzione terrazzata con elevatori esterni (1915)
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Futurismo Italiano 40

  • 1. Futurismo Italiano ANNA VÍRGÍNIA ALBUQUERQUE RIBEIRO DARSHANY DE LOYOLA VIEIRA ELTON LYRIO MORATI JÚLIA SACRAMENTO FERNANDES PATRÍCIA TORRES PEREIRA CARRION RAFAEL DE ARAÚJO GOMES COELHO THAÍSA DANIEL PEREIRA
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  • 3. Primeira página do jornal francês Le Figaro do dia 20 de fevereiro de 1909, onde foi publicado o Manifesto Futurista de Marinetti
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  • 5. 4. Afirmamos que a magnificência do mundo se enriqueceu de uma beleza nova: a beleza da velocidade. Um carro de corrida adornado de grossos tubos semelhantes a serpentes de hálito explosivo... um automóvel rugidor, que parece correr sobre a metralha, é mais belo que a Vitória de Samotrácia. (...) 7. Já não há beleza senão na luta. Nenhuma obra que não tenha um caráter agressivo pode ser uma obra-prima. A poesia deve ser concebida como um violento assalto contra as forças ignotas para obrigá-las a prostrar-se ante o homem.
  • 6. 8. Estamos no promontório extremo dos séculos!... Por que haveremos de olhar para trás, se queremos arrombar as misteriosas portas do Impossível? O Tempo e o Espaço morreram ontem. Vivemos já o absoluto, pois criamos a eterna velocidade onipresente. 9. Queremos glorificar a guerra - única higiene do mundo -, o militarismo, o patriotismo, o gesto destruidor dos anarquistas, as belas idéias pelas quais se morre e o desprezo da mulher. 10. Queremos destruir os museus, as bibliotecas, as academias de todo tipo, e combater o moralismo, o feminismo e toda vileza oportunista e utilitária.
  • 7. Em verdade eu vos digo que a freqüentarão cotidiana dos museus, das bibliotecas e das academias (cemitérios de esforços vãos, calvários de sonhos crucificados, registros de lances truncados!...) é, para os artistas, tão ruinosa quanto a tutela prolongada dos pais para certos jovens embriagados por seu os prisioneiros, vá lá: o admirável passado é talvez um bálsamo para tantos os seus males, já que para eles o futuro está barrado... Mas nós não queremos saber dele, do passado, nós, jovens e fortes futuristas! (...)
  • 8. Ponham fogo nas estantes das bibliotecas!... Desviem o curso dos canais para inundar os museus!... Oh, a alegria de ver flutuar à deriva, rasgadas e descoradas sobre as águas, as velhas telas gloriosas!... Empunhem as picaretas, os machados, os martelos e destruam sem piedade as cidades veneradas! (...) A arte, de fato, não pode ser senão violência, crueldade e injustiça. (...) Cabeça erguida!... Eretos sobre o pináculo do mundo, mais uma vez lançamos o nosso desafio às estrelas.
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  • 16. Noite estrelada (1889) – Van Gogh Ponte de Argenteuil (1874) – Claude Monet Influência neo-impressionista
  • 17. A cidade que sobe (1910/1911) – Umberto Boccioni
  • 18. O carro passou – Giacomo Balla Cores complementares que produziam “cinzas oprimentes”.
  • 19. Dinamismo de um jogador de futebol (1913) Dinamismo de um ciclista (1913)
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  • 21. A carga de lanceiros – Boccioni Le Portugais – Picasso
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  • 23. Umberto Boccioni (1882-1916) “ (...) Sinto que quero pintar o novo, o fruto de nosso tempo industrial. Estou nauseado de velhos muros, de velhos palácios, de velhos motivos de reminiscência: quero ter sobre os olhos a vida de hoje. Os campos, a quietude, as casinhas, o bosque, os rostos vermelhos e fortes, os membros dos trabalhadores, os cavalos cansados e etc., todo esse empório de sentimentalismo moderno me cansou. Aliás, toda a arte moderna me parece velha. Quero o novo, o expressivo, o formidável! (...) Todo o passado, maravilhosamente grande, me oprime, eu quero o novo!” Boccioni - 1907
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  • 31. A mão do violinista
  • 33. Dinamismo de um cão na coleira (1912) – utilização de aspirais em desagregação cromática – indicativo do movimento.
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  • 35. Compenetrações iridescentes (1912) – decomposição minuciosa do ritmo da cor referente à medida de variação da luminosidade - pintura analítica.
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  • 44. A Dançarina Azul (1912) – obra mais importante – Severini concentra-se numa única figura – uso do azul e branco-acinzentado – quadro dotado de uma composição dominante triangular que culmina na cabeça da dançarina até a zona do vestido – no quarto inferior do quadro, há a divisão em incontáveis segmentos de formas geométricas (arcos, ângulos, parábolas).
  • 45. Uso de passagens de cor a fim de misturar a figura feminina ao plano de fundo - braços e cabeça aparecem multiplicados e em várias perspectivas - apenas pequenos adereços e figuras sugerem a localização da cena – Severini utiliza os meios da estética futurista para criar correspondências plásticas para o movimento e a energia da dança.
  • 46. L'hiéroglyphe dynamique du bal Tabarin (1912)
  • 47. Danseuse + Mer (1913)
  • 48. Synthèse visuelle de l'idée guerre (1914)
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  • 56. Studio per la Città Nuova (1914) Costruzione terrazzata con elevatori esterni (1915)
  • 57. La città nuova - Casamento con ascensori esterni (1914 )