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1. A imprensa na era digital: teremos uma
“nova Escola Base”? - Imprensa.me
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No início de abril o caso da Escola Base completou 20 anos. Depois destas duas décadas os envolvidos ainda carregam
sequelas do acontecido e nós ainda nos questionamos: o que realmente mudou desde então?
Em 1994 uma escola na zona oeste da capital de São Paulo ganhou as manchetes jornalísticas nacionais. Os donos da Escola
Icushiro Shimada e Maria Aparecia Shimada, Cristina Franca, professora, Saulo e Mara da Costa Nunes, perueiros da escola,
Maurício Alvarenga e sua esposa, Paula Milhim, sócia e professora, foram acusados de abusar sexualmente de alunos, crianças
de 4 anos de idade. Apesar das acusações não possuírem bases sólidas e as investigações estarem apenas no início, o caso foi
amplamente divulgado pela mídia, que, sem fornecer o devido espaço paras às vítimas, criou inimigos públicos, alvos de
revolta da população, que depredou a escola e as casas dos acusados.
20 anos depois, no início do mês de abril, muito foi falado sobre tema. Uns contavam a história, outros davam opiniões e
alguns discutiam qual foi a herança deixada por este evento. Discutir a evolução dos veículos e dos profissionais de lá para cá
é uma prática saudável, mas estamos falando de épocas diferentes e, consequentemente, de mundos diferentes.
A evolução tecnológica ocorrida desde a década de 90 modificou toda a estrutura de trabalho da imprensa, modificou até o
próprio profissional de comunicação e isso faz com que a comparação entre as duas imprensas (da década de 90 e a de hoje)
seja algo injusto para ambas. Talvez a discussão mais produtiva seja: o que poderia causar ou evitar um caso semelhante
atualmente?
As modificações da imprensa atual são inegáveis – ou até inevitáveis em alguns casos – redações cada vez mais enxutas,
profissionais cada vez mais multitarefas, notícias cada vez mais em tempo real e veículos cada vez mais multimídia. A
digitalização acompanha o convívio social e molda o comunicacional, a conversa se torna online e o tempo, pontilhista. O
sociólogo francês, Michel Maffesoli, usa a definição “Tempo Pontilhista” para os instantes que podem ser divididos em dezenas
ou até milhares de tarefas, como por exemplo conversar com amigos em redes sociais enquanto fazemos compras online,
cuidamos da casa e respondemos e-mails do trabalho, o instante é um universo de possibilidades.
Este universo de possibilidades pode ser observado no ambiente da imprensa nas mídias digitais, mais especificamente nas
redes sociais. Cada segundo equivale a informação em primeira mão ou uma simples repetição do que foi visto anteriormente,
e uma das razões para o escândalo da Escola Base foi justamente o furo, a informação em primeira mão sem a confirmação da
veracidade das acusações.
6
May 2014
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2. A apuração dos fatos, fontes e informações é sempre algo delicado, ainda mais quando tratamos de escândalos, acusações e,
principalmente, quando é preciso ser o primeiro a publicar o fato. E como apurar o fato com o imediatismo das mídias digitais,
como verificar a veracidade quando temos apenas alguns segundos?
O monitoramento de redes sociais auxilia neste processo, mas ainda assim, só é possível observar o que é assunto, o que é
viral, não o que é verdade ou mentira e ao contrário dos que falam “uma mentira dita várias vezes se torna uma verdade
indiscutível”, uma mentira dita várias vezes apenas se torna uma grande mentira. Um caso recente foi o do suposto jornalista
dinamarquês, Mikkel Jensen, que optou por deixar de cobrir a copa do mundo após ter visto crianças de rua sendo levadas em
Salvador em uma possível “higienização” social. O assunto ganhou as redes sociais, viralizou, muitos dos grandes veículos
postaram e noticiaram o caso, para depois de dois ou três dias – alguns – jornalistas suspeitarem e investigarem de fato o caso
e descobrirem que Jensen não é correspondente de nenhum jornal dinamarquês, que seu perfil havia sido criado há poucos
meses e seus poucos, cerca de três, projetos jornalísticos eram assinados por Mikkel Keldorf, seu “outro” nome.
As consequências neste caso foram mínimas, ou inexistentes, restando apenas um mal estar pela peça pregada pelo
estrangeiro, que em contato com o portal Terra, confirmou não ter checado a informação. Isso nos levanta a dúvida: a
imprensa realmente evoluiu após a Escola Base?
Sim. Não podemos negar que mudanças aconteceram, medidas foram tomadas e até manuais e cartilhas foram criadas com o
intuito de evitar falhas. Porém essa evolução não causou a modificação da imprensa como esperávamos, muitas das práticas
continuam as mesmas, somente mudaram os agentes e os meios. A grande e real mudança acontece tecnologicamente, e
estas mudanças não foram previstas pelo densos e complexos manuais e cartilhas, elas estão caindo no colo daqueles que tem
de, inevitavelmente, se adaptar a elas.
Por esta adaptação acontecer na prática, tentativas e erros possuem uma margem de tolerância um pouco maior, mas quando
o alcance é nacional e o impacto destas tentativas e erros é de milhões, o tempo não é e nunca será um aliado. A dura
realidade é que em cada tweet ou post no Facebook, se escondem dezenas, centenas de Escolas Base, milhares de inocentes
atingidos e milhões de, relatores, juízes e carrascos, o tempo pontilhista também está presente no julgamento e na
condenação dos acusados.
Essas condições fazem com que o trabalho da imprensa, ao contrário do que parece, não se torne mais fácil com a evolução e
a rapidez das comunicações, mas sim extremamente mais complexo e com riscos ainda maiores, exigindo que estes universos
de possibilidades em cada instante sejam utilizados para o aprendizado, segurança e para um evolução que impacte de forma
contundente o jornalismo como vemos hoje.
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3. Assessoria de imprensa ou assessoria de
comunicação? - Imprensa.me
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No meio comunicacional, empresarial ou jornalístico, sempre há pessoas que ficam em dúvida sobre as diferenças entre estas
assessorias ou simplesmente às consideram iguais, o que é muito pior. Apesar de nesses três meios as “firulas” com títulos,
nomes e diversos termos serem comuns somente para dar destaque sem resultar objetivamente em alguma mudança, neste
caso os nomes carregam mudanças bastante objetivas.
Assessor ia de imprensa
A função principal de uma assessoria de imprensa é o relacionamento entre empresa/pessoa/produto com a imprensa
propriamente dita. Ou seja, é o setor responsável por passar informações sobre o cliente para a mídia, dando a ele, cliente,
visibilidade. Diferentemente da publicidade, que também busca dar visibilidade aos clientes, a assessoria não paga por
espaços e exposições, ela fornece uma pauta (tema, assunto) interessante que faz com que jornalistas a utilizem em
publicações, é uma via de mão dupla: o assessor divulga seu cliente e o jornalista encontra uma pauta ou especialista para
embasar sua matéria.
Os profissionais mais aptos para desempenhar essa função são os formados em Relações Públicas e também os jornalistas,
porém, há grandes discussões sobre qual é a formação ideal para um assessor de imprensa.
Assessor ia de comunicação
Assessoria de comunicação ou ascom engloba outras atividades relacionadas à comunicação, inclusive assessoria de imprensa.
Tecnicamente o papel da ascom é coordenar tudo que é relacionado com a comunicação da empresa/produto/cliente para
que possuam um mesmo tom e mensagem.
Para tal geralmente são formadas equipes que contam com profissionais de relações públicas, jornalismo e publicidade o que
dá condições para que atuem em diversas áreas necessárias, mantendo-as em sintonia. Geralmente é utilizada em grandes
corporações e instituições que lidam com questões de grande importância, como governos. É uma maneira de conduzir a
comunicação de forma mais segura, evitando deslizes que podem prejudicar a imagem da instituição.
17
June 2014
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4. Sou jornalista ou RP. Posso me especializar em ascom?
Claro! Atualmente existem cursos de especialização em ascom, que facilitam por focarem especificamente na profissão. Outra
forma, um pouco mais trabalhosa, seria buscar pós-graduações ou especializações nas outras atividades desempenhadas pela
ascom, por exemplo: se você é jornalistas, pode fazer um curso de pós-graduação focada em marketing e um curso livre
focado em RP, e vice e versa. Com as diversas opções atualmente no mercado, só é necessário que você escolha a que lhe
agrade e comece a estudar.
Tenho um negócio, por qual devo optar ?
Certamente se formos optar entre uma das duas, levando em consideração somente as funções, escolheríamos a ascom por
ser mais completa e desempenhar funções além da própria assessoria de imprensa. Porém devemos levar em conta outros
fatores que influenciam diretamente o universo da empresa ou negócio.
Antes de tomar sua decisão pense em qual momento do negócio você está: no início e buscando visibilidade, intermediário e
buscando expandir ou consolidado. Cada fase necessita de uma abordagem diferente e, consequentemente, dispõe de verbas
e recursos diferentes. Estando já consolidado no mercado e com total controle dos recursos que possui, a melhor opção seria
concentrar a comunicação e optar pela ascom, criando uma unidade para todo tipo de comunicação, inclusive a interna. Já nos
outros dois momentos (de início e intermediário) talvez seja mais viável a assessoria de imprensa, já que os esforços maiores
estão na execução e estabilização do negócio.
Claro que cada caso necessita de uma resolução única, sem qualquer tipo de generalização, é necessária uma avaliação do
negócio, do momento e dos objetivos que serão buscados. Uma comunicação eficaz só é alcançada com o esforço e
entendimento de toda a equipe e não só de parte dela.
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5. Jornalismo Digital: Ferramentas e
recursos que todo jornalista deve
conhecer - Imprensa.me
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Jornalismo Digital: Ferramentas e recursos que todo jornalista deve conhecer - Imprensa.me
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A inovações tecnológicas geralmente surgem para facilitar nossas vidas. No trabalho, nos estudos e até no lazer utilizamos
algum recurso. Combinamos de sair pelo Facebook, procuramos pelo melhor lugar no Google, seguimos as direções no Waze e
avisamos que vamos nos atrasar pelo Whatsapp.
E já que utilizamos tantos recursos em nossas vidas sociais, porque não utilizá-los também em nossas vidas profissionais?
Por isso, nós do Imprensa.me, listamos algumas ferramentas e recursos – alguns já bastante conhecidos e outros nem tanto –
que podem fazer milagres na hora do trabalho.
Nuvem
A palavra da moda hoje em dia – além de startup e recalque – é nuvem. Este nome foi escolhido justamente pela semelhança
do recurso com as grandes formas brancas, cinzas ou negras que flutuam sobre nós – a menos que estejamos no reservatório
da Cantareira, pois lá não existem nuvens. A ideia é ter algo que armazene todos, ou pelo menos grande parte, de nossos
arquivos e que “flutue” por cima de toda a internet, possibilitando que sejam acessados em qualquer dispositivo.
Os líderes neste segmentos são os famosos Google Drive, que por possuir ferramentas como editores de textos, planilhas,
apresentações e outros recursos mais, possibilita um compartilhamento de arquivos fácil; Dropbox, que surgiu com grande
força por ser um dos pioneiros neste quesito, mas vem perdendo espaço; e o Skydrive da Microsoft, que vem buscando espaço
no setor.
A utilização destes serviços facilita o trabalho do jornalista, já que elimina a necessidade de carregar vários arquivos ou
dispositivos como pendrives e HDs externos.
Listas e marcadores online
Gravar ou lembrar das páginas que você visitou e pretende consultar posteriormente é sempre uma tarefa chata. Alguns
preferem anotar os links em páginas e páginas no Word, outros, adicionar aos favoritos e depois se perder nos milhares de
sites que lá estão gravados. Mas há formas bem mais fáceis de gravar os conteúdos interessantes que você viu por aí. Serviços
assim existem desde a década passada.
15
April 2014
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6. O mais conhecido – pelo menos lá no norte do continente – é o Delicious, um dos primeiros serviços criados com esse intuito.
Ele permite que você marque, organize e compartilhe com a comunidade os links que você julga interessante. É possível
também consultar os links compartilhados por outros usuário e criar grandes listas de conteúdo.
Outros serviços semelhantes são o Feedly, que permite que você busque os conteúdo por palavra chave ou pelo site
específico, e o Scoop.it, onde você define os termos que mais lhe interessam e o site mostra os conteúdos mais relevantes.
Uma dica bem interessante é organizar os favoritos gravados em seu browser em pastas diferentes. Praticamente todos os
navegadores atuais contam com este recurso, você só precisa escolher/criar a pasta em que quer salvar a página em questão,
assim evita grandes listas e facilita na hora de buscar aquela página que visitou há cinco meses atrás quando foi pesquisar algo
sobre funk ostentação.
Outro recurso que nem todo mundo conhece, são as listas de interesse nas redes sociais. No Facebook e Twitter é possível
criar listas com páginas/usuários que você quer acompanhar, todas as postagens feitas por estes perfis aparecerão nesta lista
e é possível acompanhar sem precisar curtir/seguir todos os perfis e poluir sua time line.
Aplicativos
Sair sem o smartphone hoje em dia talvez seja mais desesperador do que esquecer a carteira ou a bolsa, já que fazemos quase
tudo através do aparelho. Ele está conosco a cada segundo, é um companheiro inseparável e, através de alguns aplicativos –
ou vários – podemos utilizá-lo também nos momentos de trabalho.
Provavelmente o mais famoso seja o Evernote, que possibilita diversas formas de anotações e ainda permite que os dados
sejam sincronizados e vistos em outros aparelhos. Se surgir aquela entrevista de “surpresa”, não programada, em que
simplesmente aquela figura interessante apareceu, é possível utilizar o TapeMachine Lite Recorder (Android), O Quickvoice
Recorder (IOS) ou o Pocket Recorder (Windows). Ambos permitem a gravação de sons e algumas configurações básicas e
edições. Já para organizar os contatos e tarefas existe o Wunderlist, que permite a criação de diversas listas (contatos, tarefas
etc.) e o compartilhamento com outras pessoas, sendo necessário apenas o e-mail delas.
Buscadores
Buscadores na internet são populares desde 1900 e buscador com rolha, atualmente estão extremamente otimizados e, com o
sincronismo de contas (Facebook, Gmail, Twitter, e outras plataformas) que podemos fazer hoje, é muito fácil achar qualquer
coisa – que digam os stalkers de plantão. Os mais famosos são Google – Oh, não me diga – Yahoo search e Bing. Ambos
possuem motores e robôs de busca parecidos, porém os resultado não são idênticos.
Existem também buscadores Meta, que combinam os resultados de diversos buscadores. É o caso do Metacrawler, que
permite combinar os resultados dos buscadores que forem escolhidos, gerando resultados, possivelmente, mais completos.
Retornando ao buscador mais famoso, Google, podemos observar logo de início algumas opções como web, imagens, notícias,
entre outros, e alguns filtros de busca que nos permitem refinar a busca por data, tamanho da imagem, idioma e região.
Alguns desses filtros passam despercebidos e podem ser muito úteis na hora da procura por uma página específica, como por
exemplo filtrar por notícias postadas nas últimas 24h, fazendo com que só apareça aquilo de mais recente.
Outro fator que não é muito utilizado é a pesquisa avançada, que oferecer ótimas opções para refinar a busca como escolher
frases exatas, combinações ou exclusões de termos e até determinar em qual site estas palavras serão buscadas. E apesar de
oferecer muitas opções, é bastante intuitiva e simples a busca avançada, já que há a explicação de como preencher cada
campo da busca.
Redes Sociais
Muitas vezes subestimadas e até deixadas de lado – ou proibidas – na hora do trabalho, as redes sociais podem ser grandes
aliadas na hora de encontrar uma fonte, pauta, informação ou dado que possa fazer a diferença. Vários grupos e perfis como o
Ajude um Repórter, destinam-se a fornecer ajuda a jornalistas que buscam auxílio na hora do trabalho. A criação de perfis
para empresas e a divulgação de releases através das redes sociais também podem facilitar o trabalho dos assessores de
imprensa. As listas de interesse – já citadas – também são um excelente recurso, já que grande parte dos produtores de
conteúdo possuem perfis nas redes sociais.
Outro fator interessante e de extrema importância nas redes é a velocidade. Minutos após acontecer um acidente ou algum
fato interessante, já existem dezenas ou até milhares de registros, vídeos e fotos, do acontecido. Por este motivo, várias
empresas dos mais diversos setores monitoram as redes e ficam atentas a qualquer detalhe que possa prejudicá-las ou
simplesmente favorecer a concorrência. No jornalismo, por mais que possa parecer distante, esta prática pode ajudar e muito
na hora de divulgar algum fato ou soltar um comunicado para o grande público.
Saber quais assuntos estão em alta, quais viraram memes (quando referente a internet, é um fato que se torna popular) e
quais discussões estão gerando polêmica. Saber de tudo isso se torna fácil quando monitoramos as redes sociais. Diversas
ferramentas disponíveis no mercado, tanto gratuitamente quanto paga, realizam essa tarefa e são de fácil manuseio.
As mais conhecidas e mais completas são pagas, é o caso do Scup, SocialBakers e Seekr. Os desempenho delas é excelente e
com um pouco de tempo dedicado a elas, fica fácil de aprender como elas funcionam, porém, os valores dos planos de
assinatura acabam pesando na hora da escolha.
Há também ferramentas gratuitas, menos elaboradas, mas que trazem bons resultados, como a Social Mention, Topsy, entre
outras. As buscas de praticamente todas as ferramentas (pagas e gratuitas) funcionam da mesma forma, com o sistema
7. booleano, que é uma sentença combinatória binária, ou seja, SIM ou NÂO, positivo ou negativo, verdadeiro ou falso, que nos
possibilita relacionar termos ou frases inteiras para refinar a busca. (Veja este artigo para entender melhor o sistema
booleano).
Outra forma de saber o que está em alta, sem ver o que as pessoas postam, é conhecer o que elas procuram. Para isso o
Google possui um recurso bastante interessante, é o Google Trends. Lá é possível ver quais termos são mais utilizados nas
buscas, também é possível ver quais os horários de maior incidência e qual região está mais ativa. Com isso podemos observar
o interesse de cada região, podendo deste modo direcionar assunto pertinentes para cada canto do país.
Imprensa.me
Uma das maiores dificuldades presentes na vida tanto de jornalistas quanto de assessores, é o canal de comunicação que os
liga. Diversos spams no e-mail e ligações que vão direto para a caixa postal são algumas das péssimas situações que estes
profissionais encontram ao tentar um diálogo. A plataforma Imprensa.me tem como principal objetivo facilitar esse diálogo.
Ela funciona de uma maneira simples: empresas se cadastram e criam salas de imprensa virtuais, como se fossem perfis em
uma rede social. Nesta sala, elas publicam seus comunicados que estarão disponíveis para os jornalistas. Estes jornalistas,
após se cadastrarem, escolhem as áreas que mais lhes interessam (esportes, gastronomia, tecnologia etc) e receberão apenas
os comunicados relacionados à estas áreas, evitando spams e informações indesejadas, além de poder entrar em contato com
a empresa que quiser através de mensagens dentro do próprio imprensa.me.
É umas das primeiras plataformas nacionais nesse segmento: foi lançada há menos de um ano e já possui mais de 300
empresas cadastradas.
Bônus
E para finalizar, nada como uma boa música para relaxar durante o expediente não é? Mas se buscá-las no Youtube ou criar
playlists repetitivas não é a sua, dê uma olhada – ou escutada – no Superplayer. É um site, gratuito, que conta com diversas
músicas dos mais diferentes estilos, desde clássica às mais atuais.
No Superplayer as músicas são agrupadas de diversas formas diferentes, é possível escolher por gênero (Blues, Rock, Samba),
por atividade (músicas para estudar, malhar, jantar) e por sentimento (Feliz, triste etc), também é possível combinar listas
diferentes, criando uma ideal para cada um.
Leitores
Com toda a certeza há milhares de outras ferramentas por aí que podem ajudar em alguma atividade de nosso dia-a-dia, se
você conhece alguma interessante, deixe sua dica nos comentários para que outros leitores – e nós também – possam
conhecê-la e desfrutar de seus benefícios.
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8. Jornalistas e Signos: Qual sua
personalidade de acordo com o zodíaco
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Acreditando ou não em astrologia, é inegável que algumas – ou muitas – coisas combinam com alguns traços de nossas
personalidades. E se esse fatores cósmicos definissem como seríamos no trabalho? Veja como seria a personalidade dos
jornalistas de acordo com cada signo.
Terno, gravata e sapato brilhando não é com ele. Ele gosta é de porrada, bala perdida e zona de conflito. É o linha
de frente, especialmente quando envolve a lista do lanche ou conhecer a estagiária nova. É o pauteiro, repórter,
revisor, editor e até o dono do jornal, e ai de quem reclamar. Está sempre a 100 km por hora, ainda mais se for o
motorista da vez e nem pense em falar que ele está correndo demais, há o risco de você ficar a pé.
Ideal para se o mediador de um debate político ou cobrir um campeonato de xadrez. Vai ficar ali tranquilo,
parecendo morto, mas se alguém fizer uma pergunta sobre o assunto, saca as 89 laudas da pesquisa que fez e
detalha até a composição química da mesa de debate ou da peça de xadrez. Provavelmente vai relacionar as duas
e fazer uma conclusão filosófica.
Sabe aquela pessoa que tem assunto pra 3 vidas inteiras? Então, prazer. Já chega no trabalho cumprimentando o
porteiro e falando do churrasco do domingo, dá um oi pra recepcionista já falando da matéria sobre esmaltes
metálicos que leu na revista e vai pegar um café contando a fofoca do editor chefe com a mulher do 5º andar. É,
fique esperto, eles sabem de muita coisa, querem – e normalmente sabem – de tudo. Mas também esquecem das
coisas muito rápido… Já te falei como é a pessoa de gêmeos? Então, sabe aquela pessoa que tem assunto pra 3
vidas inteiras?
Ah, é um fofo. O que falar dos jornalistas cancerianos? São pessoas adoráveis, são amigas pra qualquer hora, deixam todas as
coisas organizadinhas, do tipo que deixam um cupcake na mesa com um bilhetinho com um sorriso , típica pessoa que fazia
16
April 2014
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9. vários depoimentos no Orkut e com certeza têm saudades dessa época. Mas são dramáticos, ah se esquecer de
chamar os cancerianos pro Happy hour, vão fazer bico, bater o pé no chão e apagar todos os depoimentos que
mandaram. Mas na próxima semana, quando forem convidados, vão falar “Ahh agora lembrou de mim né?” e vão
mandar uma imagem fofa na sua time line enquanto estão no elevador. ;D =*
Esse negócio de notinha ou materiazinha de canto de página não é com ele não. Ou é capa ou é pra virar um
documentário de 3 horas e meia. Só quer coisa boa, matéria que bomba, quer aparecer num plantão urgente e
atravessar o Jornal Nacional porque a notícia dele é a mais chocante do mundo. Poderia ser o assessor da
associação do encoxadores do metrô e fazer com que eles pareçam as pessoas mais dóceis do mundo. Porque
ele é bom, é o cara. Mas experimenta falar que o texto dele está “ok” e não maravilhosamente fantástico. Das
duas uma, ou você vê o leão virar um gatinho, ou vai ter de aturar os rugidos durante 1 ano. Obs: A segunda hipótese é a mais
provável.
É aquela pessoa que adora encontrar erro nos textos dos outros e colocar uma observação do tipo “esta virgula
não existe”, é mais chato que o clipe do Windows (certeza que foi um virginiano que inventou aquela p@# $%!!!).
Mas se alguém encontrar algum errinho em seu texto, logo pensa em se matar, se jogar da janela, se enforcar no
almoxarifado ou pular de cabeça na quina da mesa, errar é um pecado mortal. É a pessoa com a mesa mais
bonita e organizada de qualquer lugar, vai ter tudo à mão, vai saber dos mínimos detalhes de qualquer assunto
que pesquisar, e tome cuidado, é um stalkeador de primeira.
É muito bom no que faz, mas está sempre falando que vai largar o jornalismo e viver de poesia, artes plásticas,
música, moda, dança ou simplesmente largar tudo e sair pelo mundo. Só que no dia seguinte está de volta ao
escritório como se nada tivesse acontecido e aproveita pra colocar mais um bichinho colorido na mesa que é um
arraso!
É aquela pessoa que você não sabe se é jornalista de verdade ou um infiltrado da CIA, mas tem certeza que se te
der mole você pega fácil. Todo cheio de mistério e com pinta de que sabe o que faz “hummm sexy”, sempre ali,
100%. Mas as coisas tem que ser feitas na totalidade, se for pra fazer pela metade, esquece. E se você prometeu
alguma coisa pra um escorpiano é melhor cumprir, porque ele vai lembrar e vai de dar o troco de alguma forma.
Geralmente é aquele correspondente internacional que está lá na Criméia, mas por pouco tempo, dois dias
depois está na Tanzânia acompanhando algum ritual exótico. Esse negócio meio paradinho, devagar, não é com
ele. Gosta de conhecer pessoas e aprender outras línguas também – inclusive a das fontes e coleguinhas de
trabalho.
Se olhar de longe parece que tem TOC. Antes de sair confere mochila, computador, bateria do celular, lápis,
caneta, apontador, a segunda caneta, o segundo lápis, a borracha, o branquinho, bloquinho, mapa e agenda.
Nunca se atrasa, e também não admite que os outros atrasem. É todo culto, é a aquela pessoa que assiste um
documentário romeno sobre as plantas tropicais no sul do Vietnã. Mas é devagar, faz tudo no seu tempo…
Espera… Dá uma olhada…. E só depois… (…) Começa a fazer. Mas nunca se
atrasa! NUNCA!
Chega lendo em um Kindle, com um tablete na outra mão e um smartphone no bolso (é SMARTPHONE, celular já
não existe, ok?) com mais de 500 aplicativos ultra modernos. É o aquariano. Está sempre na frente do seu tempo,
seu sonho é apresentar a previsão do tempo só pra falar, antes de todo mundo, que vai chover no feriado de
finados – coisa que todo mundo já sabe porque sempre chove. Acha que vai salvar o mundo criando um
aplicativo que ensina como plantar feijões mágicos. Parece um gato, você chega cheio de graça e ele não dá a
mínima. Tá sempre na dele.
É aquela pessoa que, quando adolescente, tinha um diário onde chorava todas as suas pitangas achando que
ninguém ia descobrir, mas todo mundo já sabia só de olhar pra cara inchada de tanto chorar. Hoje escreve bem,
gosta de arte e deixa a imaginação viajar em qualquer matéria comum, cria uma história incrível envolvendo
mistérios esotéricos, assassinato, sexo e algum vampiro do crepúsculo. Mas não fala pra ninguém, espera voltar
pra casa e anotar tudo no diário que ele ainda possui e guarda com carinho.
Combinou com você? Deixe seu comentário.
10. O que faz um assessor de imprensa? -
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A assessoria de imprensa é a ferramenta da área de comunicação responsável pela gestão do relacionamento de uma
organização (seja uma empresa, uma instituição ou um profissional liberal) com os veículos de imprensa: jornais, revistas,
sites, blogs e emissoras de rádio e televisão.
É por meio da divulgação realizada pela assessoria – o que comumente chamamos de ‘vender pautas’ – que é possível divulgar
a empresa ou instituição em veículos especializados ou até nos grandes veículos de comunicação. A divulgação da sua marca
de maneira positiva agrega valor e gera credibilidade às instituições e seus produtos e/ou serviços.
O profissional de assessoria de imprensa tem, geralmente, formação em jornalismo ou relações públicas (em lugares como
Estados Unidos e Europa, essa função é do RP e não do jornalista. Mas falaremos disso em outro post).
Mas como a assessoria de imprensa consegue fazer isso?
Como em todo processo de comunicação, é necessário, primeiramente, desenvolver uma estratégia. Lembre-se, estamos aqui
falando de uma venda, mas que geralmente não é feita por uma oferta de valor, e sim de qualidade e aderência de conteúdo.
A partir disso, dentre as funções do assessor de imprensa, destacam-se: montar um planejamento, elaborar o press release,
montar um press kit, construir uma lista de contatos, agendar entrevistas, divulgar eventos, capacitar o assessorado e
outras fontes de informação institucionais a entender e lidar com a imprensa, entre outros.
Uma das etapas mais importantes do trabalho que muitas vezes é esquecida é a mensuração, com relatórios consistentes (de
preferência usando indicadores ou KPIs) aos assessorados com os resultados conquistados. São esses relatórios que poderão
medir a eficácia do seu trabalho e da visibilidade da marca, instituição ou ação específica nos veículos de comunicação on-line
e off-line.
Mas é importante que o assessor de imprensa consiga fazer com que seus clientes entendam que nem tudo é pauta para
imprensa, ou seja, não são todas as notícias internas da empresa que realmente interessam à imprensa.
Outro ponto de atenção é que assessoria de imprensa não é publicidade, pois não se utiliza de espaços pagos para divulgar
sua marca ou instituição. O assessor de imprensa consegue convencer os veículos da importância de eles citarem determinada
marca em suas matérias. Assessoria de imprensa é uma forma de se conquistar cobertura editorial (reportagens, notas em
colunas etc.) nestas mesmas mídias, com apelo noticioso e não comercial.
Toda empresa – grande, pequena, micro – precisa de uma estratégia de comunicação e de um assessor de imprensa (se não
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May 2014
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11. tiver verba ou espaço para isso, deve contratar um serviço terceirizado de uma agência especializada, são várias no mercado).
Para isso, use e abuse dos serviços do Imprensa.me, que é uma ferramenta valiosa para divulgar seu press release, notas e
divulgar sua empresa e seus produtos e serviços.
12. Relações Públicas: 10 0 anos de histórias
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As Relações públicas que completam seu centenário em terras brasileiras este ano, surgiram no país através da iniciativa de
uma empresa Canadense apenas 6 anos após a criação da profissão nos EUA. Com 100 anos no Brasil este ramo das
comunicações se tornou parte indispensável para o bom desenvolvimento da comunicação empresarial com o seu público e a
imprensa.
Em 30 de janeiro de 1914 foi criado o primeiro departamento de relações públicas do país. A The Ligth Power and Co. Ltda,
famosa “Light”, concessionária de iluminação pública e transporte coletivo da cidade de São Paulo trazia a novidade para o
Brasil visando aproximar a empresa dos consumidores e da imprensa. A responsabilidade de dirigir o departamento da então
nova profissão no Brasil ficou a cargo do engenheiro Eduardo Pinheiro Lobo, que em 14 de junho de 1984 foi consagrado com
o título de pioneiro da profissão no país através do decreto de lei nº 7.197, estabelecendo seu aniversário, 02 de dezembro,
como Dia Nacional das Relações Públicas.
Em 1952 era criada a primeira empresa de relações públicas e propaganda, a Cia. Nacional de Relações Públicas e Propaganda,
por Inácio Penteado da Silva Teles e Romildo Fernandes, dois anos antes da Associação Brasileira de Relações Públicas (ABRP).
No mesmo ano surgiam os primeiros departamentos efetivos de relações públicas nas empresas multinacionais e nas agências
de publicidade, a profissão se fortalecia.
Na década de 1960 a profissão passou pelo seu momento mais obscuro. Sob as forças da ditadura militar que comandava o
país, as relações públicas assumiram o papel de manipuladora da população e imprensa. Em 1968 a Assessoria Especial de
Relações Públicas (AERP) era responsável pela propaganda ideológica que reinava no período. Uma equipe composta por
jornalistas, psicólogos, e sociólogos decidia os temas de enfoque geral, para a partir daí enviarem materiais para agências de
publicidade para criação de campanhas, matérias para jornais e documentários para a TV, que segundo o coronel Otávio
Costa, homem que comandava as operações, As mensagens fortaleciam uma “saudável mentalidade de segurança nacional”.
Mas, apesar desse momento obscuro, a década de 60 também contou com acontecimentos positivos para a profissão. Em
1966 foi criado o primeiro curso universitário de Relações Públicas pela Escola de Comunicação e Cultura da Universidade de
São Paulo, atual Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP). No ano seguinte a profissão foi regulamentada no país pela lei nº
5377. Em 1969 foi criado o Conselho Federal de profissionais de Relações Públicas, com a criação do conselho foi estabelecido
o sistema CONFERP que, somente em 1971, foi regulamentado, definindo que a profissão somente poderia ser executada com
o devido diploma universitário.
Com o passar dos anos a profissão foi se valorizando e popularizando cada vez mais, na década de 1980 era criado o Prêmio
de Opinião Pública pela CONFERP SP/PR. Com as grandes mudanças na década de 90, as relações públicas também se
modificaram e ganharam ainda mais força, a assessorias de imprensa se transformavam em assessorias de comunicação, a
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May 2014
Categoria:
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13. profissão ficava cada vez mais completa e necessária para a comunicação, a terceirização dos serviços de RP iam se
popularizando, ajudando nesse fortalecimento.
A consolidação acadêmica da profissão veio nos anos 2000, com a criação de novos cursos e a maior procura por eles. A
responsabilidade social surge com maior força, obrigando uma postura ativa dos profissionais em alinhar as visões empresa-público
neste parâmetro. A partir deste período, juntamente com a constante evolução tecnológica e o crescimento das
consciências ambiental e social, as Relações Públicas se tornam recurso indispensável à qualquer empresa, seja ela grande,
média ou pequena. A popularização das redes sociais vem exigindo cada vez mais uma postura full-time das relações públicas,
monitoramentos, estudos e criação de personas para a interação com o público por meio dos canais digitais vem se
consolidando e se tornando, praticamente, obrigatórios para o bom desenvolvimento da função.
No atual momento da comunicação em que praticamente todos são geradores de conteúdo, o papel do RP se torna essencial,
a voz de um único consumidor alcança abrangência mundial e pode ser o limiar entre o sucesso e o fracasso de ações,
campanhas e até uma instituição inteira. Desse modo, com “apenas” 100 anos de existência, as Relações Públicas já se
tornaram indispensáveis para a comunicação empresarial e certamente para a comunicação como um todo.
Parabéns pelos seu primeiro de muitos centenários!