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A cooperação dos cientistas com as empresas no percurso
para a internacionalização
Helder Gonçalves
Diretor do LNEG e Delegado de Energia ao 7ºPQ
26 de Junho de 2013
ENERGYIN - 3ª Conferência Anual
1. O LNEG – Competências, oportunidades e
perspectivas no processo de
internacionalização (SET PLAN/ EERA)
2. Programas de Financiamento Europeu (7PQ)
3. Exemplos de parcerias internacionais
Prioridades de I&D e D identificadas na Missão do LNEG na área de Energia:
1. Energias Renováveis, (Solar, Eólica, Oceanos,
Bioenergia, Geotermia)
2. Eficiência Energética em todos os sectores da
Sociedade
3. Novas Tecnologias Inovadoras e Estratégicas
(Emissões Zero, Pilhas de Combustível)
1. Apoio a Politicas Públicas
2. Investigação e Desenvolvimento (Programas e
Contratos Nacionais e Internacionais)
3. Consultoria Técnica e Tecnológica (Economia/
Empresas)
4. Formação Especializada
5. Representação Institucional ou Nacional (AIE,EERA…)
Actividade fundamental do LNEG (I&D) desenvolve-se ao nível de
grandes áreas científicas, para os quais contribuem as várias as
competências organizadas nas Unidades Orgânicas e Laboratórios
Acreditados.
As actividades do LNEG, desenvolvem-se em;
www.eera-set.eu
EERA impact on organisation of
research in energy in Europe
“Europe has strong National Research Institutes for Energy as well as excellent research
teams working in universities and specialised centre's. However, even if they pursue
similar objectives, they define strategies and work plans individually.
Traditional instruments (e.g. projects and networks) to coordinate their efforts are no
longer sufficient.
Greater cooperation at Community level will deliver a more effective use of resources.”
SET Plan Com2007
Executive Members, April 2012
Supported
by :
EERA 2012
National
Alliances
15 Exco Partners
13 JPs
2 JPs under preparation
2700 FTE * involved
18 countries involved
More than 150 RTOs
* Full time Equivalent
AIREN
BERA
IEN
ANCRE
UKERC
ALINNE
EERA Joint Programmes
• Joint Programmes launched 2010
− PV: ≈ 141 professionals*
− Wind: ≈ 190 professionals*
− Geothermal: ≈ 354 professionals*
− Smart Grids: ≈ 100 professionals*
− Bioenergy: ≈ 187 professionals*
− CCS: ≈ 280 professionals*
− Mat. Nucl.: ≈ 150 professionals*
www.eera-set.eu
* Full time Equivalent
EERA Joint Programmes
• Joint Programmes launched November 2011
− CSP: ≈ 106 professionals*
− Ocean Energy: ≈ 35 professionals*
− AMPEA: ≈ 427 professionals*
− FC&H2 ≈ 132 professionals*
− Energy Storage ≈ 407 professionals*
− Smart Cities ≈ 193 professionals*
Under discussion : 1. ) JP on socio economic impact
2. ) Shale Gas activities
www.eera-set.eu
* Full time Equivalent
EERA JPs it’s :
- ~ 2,700 FTE
- More than 150 RTOs from
all around Europe
2- O Espaço Europeu de Investigação
Programas de Financiamento Europeu
7PQ/FCT-GPPQ
O 7 ºPQ como instrumento para a competitividade das empresas
• 7.º PQ – Principal instrumento da Comissão Europeia (2007-2013) para financiar projetos de
Investigação e Demonstração em consórcio europeu, sendo um dos mecanismos de
financiamento do SET-Plan, EU Strategic Energy Technology Plan.
• Vantagens para as empresas em participar em projetos europeus: -> forma de capacitar a
empresa para o desafio da internacionalização:
 Colaboração com entidades europeias de excelência
 Conhecer melhor a concorrência
 Divulgar competências e referencias para futuros negócios
0,00%
0,50%
1,00%
1,50%
2,00%
2,50%
0,00 €
50,00 €
100,00 €
150,00 €
200,00 €
250,00 €
300,00 €
350,00 €
400,00 €
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Contribuições Anuais da CE (M€) vs % de
Participação PT
Financiamento UE Percentagem Portuguesa
18
28
10
41
7
2 2 1 2
0
Ensino
Superior
Grandes
Empresas
PMEs Centros de
Investigação
Outros
Número de Projectos PT
Nr. de participações em projetos
Nr. de coordenações em projetos
Ensino
Superior/
Centros de
Investigaçã
o
60%
Grandes
Empresas/P
MEs
40%
Participações PT em projetos – ano
2011
Ensino
Superior/
Centros de
Investigaçã
o
47%
Grandes
Empresas/
PMEs
53%
Participações PT em projetos –
ano 2012
Participação Portuguesa no 7.º PQ
Ensino
Superior/
Centros de
Investigação
81%
Grandes
Empresas/P
MEs
19%
Participações PT em projetos – ano
2013
Projectos Ano Participantes PT Financiamen
to PT
Demowfloat 2011 ISQ, A silva Matos, LNEG, EDP-
I, WAVEC
2 M €
EERA-DTOC 2011 UP 0,062 M €
ITESLa 2011 INESC Porto, REN 0, 455 M €
OPTS 2011 LNEG 0, 292 M €
OPTIMUS 2012 ISQ 0, 212 M €
PVCROPS 2012 UA 0, 353 M €
SUSTAINABLE 2012 EDP,EFACEC, EDP 1,7 M €
S3C 2012 EDP 0, 239 M €
E-HIGHWAY2050 2012 IST,REN 0, 239 M €
BIOSTIRLING 2012 LÓGICA, IT 0,244 M €
SINGULAR 2012 EDA, SMARTWATT,UBI 1 M €
DEMA 2012 ALGAFUEL, LNEG 1 M €
EvolvDSO 2013 EDP, REN , INESC Porto 0,7M€
PlanGridEV 2013 INESC ID, EDP 0,7 M€
TOTAL ~ 9,5 M€
Exemplos de projectos com participação ativa de empresas
portuguesas
No período 2007-2013 foram já
financiadas 23 empresas
portuguesas, com mais de 11
M€ de financiamento não
reembolsável.
Casos de Sucesso
DEMOWFLOAT
• Projeto com maior financiamento atribuído
a uma coordenação portuguesa no FP7;
• Demonstrar o desempenho da plataforma
flutuante Windfloat e a sua viabilidade
financeira;
• Windfloat - projeto experimental de uma
turbina de vento flutuante de instalação
em águas profundas para conversão de
energia das ondas e eólica em energia
elétrica.
SuSTAINABLE
• Desenvolver e demonstrar um novo
paradigma operacional, ao nível das Redes
Inteligentes (Smart Grids), que se adapte à
intermitência das fontes de energia
renovável;
• Contribuir para atingir as metas Europeias
para a Energia em 2020.
Coordenador: EDP Inovação
Consórcio PT: ISQ; Wavec; LNEG;
Caixa – Banco de Investimento; A.
Silva Matos Energia
Consórcio Internacional: UK; DK; NL
Financiamento Total : € 11.213.930
Financiamento PT: € 2.048.974
Data de início: 15 Julho de 2011
Duração: 36 meses
Coordenador: EDP - Distribuição
Consórcio PT: INESC Porto | EFACEC
Consórcio Internacional: UK; ES; DE; GR
Financiamento Total: 3.871.354 €
Financiamento PT: 1.737.990 €
Data de início: 1 Janeiro 2013
Duração:36 meses
• O 7ºPQ (e o Horizonte 2020) pretendem reforçar a competitividade da I&I através do
envolvimento e compromisso da indústria europeia no sector energético.
• A Participação das empresas não é suficiente. O SET- Plan está sobretudo
vocacionado para a indústria, e em Portugal não são estes os principais beneficiários da
estratégia do SET-PLAN: é necessário reforçar a participação industrial na investigação.
• Horizonte 2020 (2014-2020) - No Desafio Societal Energia Segura, não poluente e
eficiente estão previstos 6802M€. Os concursos serão ainda mais competitivos do que no
atual 7ºPQ, com mais inovação, desde a investigação até ao mercado.
Participação das Empresas Portuguesas no 7.º PQ
Liderança
Industrial
Excelência
Ciêntifica
Desafios
Societais
Reflecte as prioridades da
Estratégia 2020. 35,8 mil
milhões de euros serão
destinados às grandes
preocupações partilhadas por
todos os europeus.
Apoiará a posição da UE como líder
mundial no domínio da ciência com um
orçamento específico de 27,8 mil
milhões de euros, incluindo um
aumento de financiamento para o
Conselho Europeu de Investigação.
Assegurará a liderança
industrial em matéria de
inovação, com um
orçamento de 20,2 mil
milhões de euros.
Inclui um importante
investimento em
tecnologias essenciais,
bem como um maior
apoio às PME.
O futuro: Horizonte 2020 – Estrutura e Objectivos
Linhas de Actividade
Transitar para um sistema de
energia fiável, sustentável
e competitiva, face aos
recursos cada vez mais
escassos, às necessidades
crescentes de energia e as
alterações climáticas.
Objectivo 1
2
4
5
3
Combustíveis alternativos e fontes de energia
móveis
Redução do consumo de energia
Aprovisionamento da electricidade hipocarbónica e
a baixo custo
Uma rede europeia de electricidade única e
inteligente
Novos conhecimentos e tecnologias
Processo decisório sólido e envolvimento do público6
Aceitação e capacitação dos mercados7
O futuro: Horizonte 2020 e o Desafio Societal Energia Segura, não
poluente e eficiente
Proposta de financiamento da COM
2014-2020: 5 782 M€
Roadmaps do Set Plan, Planos de implementação e
governance structure
Apoio à implementação do SET-Plan
Parcerias com importantes stakeholders
para partilha de recursos e
implementação conjunta
Cooperação e Complementaridades entre EIIS
Pode ser dado apoio, incluindo os EM, para criação de
alianças de investigação, em particular a EERA
As acções de cooperação internacional deve apoiar a
implementação do SET-Plan
Mobilização do SETIS para desenvolver, em conjunto com os
stakeholders, os KPIs (Key Performance Indicators)
Melhorar a coordenação entre programas, iniciativas e políticas.
O futuro: Horizonte 2020 e o Desafio Societal Energia Segura, não
poluente e eficiente – Aspectos especificos
Investigação e inovação na área de energia para ser implementada
através do Horizonte 2020
Fortes sinergias com os outros Desafios Societais e outros pilares
do Horizon 2020 – Excelência Ciêntifica e Liderança Industrial
Ligação forte com o EIT - aumentar o conhecimento, a competência
e a inovação e acelerar o desenvolvimento das tecnologias
hipocarbónicas através da investigação, educação e de sistemas de
inovação nacionais
O futuro: Horizonte 2020 e o Desafio Societal Energia Segura, não
poluente e eficiente – Complementaridades e Acções Horizontais
3- Exemplos de parcerias internacionais
COMET -Integrated infrastructure for CO2
transport and storage in the west MEdiTerranean
ONE
Overall budget: ~ € 3.000.000
Partners: 17
Countries: 7
Coordination: LNEG
CO2 sources
CO2 sinks
Possible infrastructure
Projetos de I&D: Biocombustíveis/Biorrefinaria de Biomassa
Contactos:
Francisco Gírio (Coordenador)
César Fonseca (Assistente de Coordenação)
UB - Unidade de Bioenergia
Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P.
Estrada do Paço do Lumiar 22,
Ed. F - r/c
1649-038Lisboa, Portugal
Tel.: +351 210 924 721/+351 210 924 717
francisco.girio@lneg.pt
cesar.fonseca@lneg.pt
Webpage
www.proethanol2g.org
Projeto Co-Financiado por:
Motivação
A União Europeia estabeleceu uma meta obrigatória para 2020 de 10% para a quota de energias
renováveis ​​(incluindo os biocombustíveis) no sector dos transportes. Para alcançar este objetivo, a Europa
deverá implementar rapidamente a utilização de biocombustíveis sustentáveis ​​a partir de biomassa
lenhocelulósica, uma vez que a competição entre alimentos versus energia impede um aumento
(significativo) da produção de biocombustíveis de primeira geração actualmente já no mercado.
Objetivos
O PROETHANOL2G está organizado em dois consórcios, um Europeu e outro Brasileiro, com fontes de
financiamento distintas. O projeto europeu, financiado pelo Comissão Europeia (FP7) é coordenado pelo
LNEG.
PROETHANOL2G – Integração da biologia e da engenharia
em uma biorrefinaria de bioetanol 2G económica e
energeticamente eficientes
Laboratório Nacional de Energia e Geologia
O Projeto PROETHANOL2G foca-se na integração efectiva e desenvolvimento de tecnologias avançadas,
através da utilização combinada de Biologia e Engenharia para a produção de bioetanol
de segunda geração (2G) a partir de biomassa lenhocelulósica representativas da Europa
(palha de trigo) e do Brasil (bagaço e palha de cana).
As atividades de investigação estão
concentradas nas seguintes áreas:
i) Pre-tratamento da biomassa
ii) tecnologias de conversão para
bioetanol de segunda geração
iii) Destilação a baixa temperatura
iv) tecnologias de conversão
(usando os sub-produtos dos
bioprocessos) para electricidade e
produtos de valor acrescentado
(p.e. produtos à base de lenhina).
iv) integração completa do
processo e avaliação da
sustentabilidade
Projectos I&D : Wind Atlas
Contactos
Ana Estanqueiro
UAER - Unidade de Análise Energética e
Redes
Estrada do Paço do Lumiar, Nº 22,
Edif. G - 1º Andar
1649-038 Lisboa, PORTUGAL
Tel.: 351 210 924773
ana.estanqueiro@lneg.pt
Principais Clientes:
Contexto
Áreas de actividade:
Apoio ao tecido empresarial nacional e estrangeiro no desenvolvimento de ferramentas para a caracterizaçao do recurso energético do vento
onshore e offshore.
Desenvolvimento de Atlas e mapeamento do recurso eólico.
Validaçao do atlas do potencial eólico offshore de Portugal.
Construçao de ferramentas de apoio à decisao em novos investimentos numa perspectiva de gestao optimizada e planeamento do território,
quer numa abordagem central, quer local (e.g. SIG).
Consultadoria ao tecido empresarial nacional em áreas energéticas emergentes. Caracterizaçao da energia incidente na área em estudo.
Produçao de relatórios e instrumentos de apoio à decisao na abertura de concursos para atribuiçao de capacidade de rede e nos projectos de
investimento para aproveitamento da energia eólica. Operaçao de estaçoes de monitorizaçao das características do escoamento atmosférico
para avaliaçao experimental do recurso eólico e cálculo da estimativa de produçao de parques eólicos.
Desenvolvimento de metodologias para a construçao de ferramentas de mapeamento do recurso energético do vento, com especial incidência
em terrenos complexos. Desenvolvimento de metodologias para caracterizaçao do potencial eólico em ambientes urbanos e construídos.
Projectos:
Destaca-se o desenvolvimento dos Atlas do Potencial Eólico da Venezuela e de Moçambique com recurso ao mapeamento do recurso eólico
obtido por aplicação de modelos numéricos de mesoscala.
Foram levadas a cabo campanhas experimentais de avaliação do recurso eólico na Venezuela e em Moçambique para validação do atlas do
potencial eólico obtido. As ferramentas anteriormente desenvolvidas servem de apoio à decisão em novos investimentos quer numa
perspectiva de gestão optimizada e planeamento do território.
Atlas, bases de dados e avaliação do potencial eólico
Laboratório Nacional de Energia
e Geologia
 Atlas do Potencial eólico com
malhas de simulação abrangentes
e simulação numérica de
mesoscala
 Aplicação GIS para
selecção de áreas
adequadas à exploração
 Selecção de locais para
campanhas
experimentais e inst.
equipamentos
CONTRATOS ATT: BIOCOMBUSTÍVEIS
Contactos:
Alberto Reis
UB - Unidade de Bioenergia
Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P.
Estrada do Paço do Lumiar 22,
Ed. F - r/c
1649-038Lisboa, Portugal
Tel: +351 210 924 726
alberto.reis@lneg.pt
Objetivo
O objetivo deste contrato AT&T é a instalação e implementação de unidades de biosequestração de CO2 com
produção industrial de microalgas em fotobiorreactores a partir de centrais térmicas no território da
República do Chile e em outros países da região.
Desenvolve-se uma combinação de tecnologias para a captura de GEE e produção de biocombustíveis, com
vantagens comparativas pelos benefícios ambientais, económicos e sociais que este projecto/contrato
incorpora. Este conceito e modelo aplica-se a quaisquer
• Instalações emissoras de GEE, (carvão, diesel, gás, outras)
• Instalações para a produção industrial de microalgas (biocombustíveis e outras substâncias, utilizando
o conceito da biorrefinaria)
CLEAN ENERGY, SA (CHILE)
Consultadoria/assessoria técnico-científica
Laboratório Nacional de Energia e Geologia
LNEG
A actividade ao longo de vários anos na área da
Eficiência Energética juntamente com a área das
Energias Renováveis e “Mais Limpas”, adquirindo uma
experiência valiosa, fazem do LNEG um parceiro das
empresas nacionais, na investigação e desenvolvimento
de nova tecnologias e soluções energéticas.
Apresentação Hélder Gonçalves LNEG

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Apresentação Cristina Effertz 3ª Conf Anual do EnergyIN
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Apresentação Queirós Almeida EDP PPEC na 3ª Conf Anual do EnergyIN
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Apresentação António Vallêra Universidade de Lisboa 3ª Conferência Anual do E...
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Apresentação Logica - Nicolás F. Lori - 3ª Conferência Anual do EnergyIN
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Apresentação Gonçalo Calcinha APISOLAR
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Apresentação João Simões PPA
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Apresentação Maria João Veiga Gomes AICEP
Apresentação Maria João Veiga Gomes AICEPApresentação Maria João Veiga Gomes AICEP
Apresentação Maria João Veiga Gomes AICEP
 

Apresentação Hélder Gonçalves LNEG

  • 1. A cooperação dos cientistas com as empresas no percurso para a internacionalização Helder Gonçalves Diretor do LNEG e Delegado de Energia ao 7ºPQ 26 de Junho de 2013 ENERGYIN - 3ª Conferência Anual
  • 2. 1. O LNEG – Competências, oportunidades e perspectivas no processo de internacionalização (SET PLAN/ EERA) 2. Programas de Financiamento Europeu (7PQ) 3. Exemplos de parcerias internacionais
  • 3.
  • 4. Prioridades de I&D e D identificadas na Missão do LNEG na área de Energia: 1. Energias Renováveis, (Solar, Eólica, Oceanos, Bioenergia, Geotermia) 2. Eficiência Energética em todos os sectores da Sociedade 3. Novas Tecnologias Inovadoras e Estratégicas (Emissões Zero, Pilhas de Combustível)
  • 5. 1. Apoio a Politicas Públicas 2. Investigação e Desenvolvimento (Programas e Contratos Nacionais e Internacionais) 3. Consultoria Técnica e Tecnológica (Economia/ Empresas) 4. Formação Especializada 5. Representação Institucional ou Nacional (AIE,EERA…) Actividade fundamental do LNEG (I&D) desenvolve-se ao nível de grandes áreas científicas, para os quais contribuem as várias as competências organizadas nas Unidades Orgânicas e Laboratórios Acreditados. As actividades do LNEG, desenvolvem-se em;
  • 6.
  • 7. www.eera-set.eu EERA impact on organisation of research in energy in Europe “Europe has strong National Research Institutes for Energy as well as excellent research teams working in universities and specialised centre's. However, even if they pursue similar objectives, they define strategies and work plans individually. Traditional instruments (e.g. projects and networks) to coordinate their efforts are no longer sufficient. Greater cooperation at Community level will deliver a more effective use of resources.” SET Plan Com2007
  • 8. Executive Members, April 2012 Supported by :
  • 9. EERA 2012 National Alliances 15 Exco Partners 13 JPs 2 JPs under preparation 2700 FTE * involved 18 countries involved More than 150 RTOs * Full time Equivalent AIREN BERA IEN ANCRE UKERC ALINNE
  • 10. EERA Joint Programmes • Joint Programmes launched 2010 − PV: ≈ 141 professionals* − Wind: ≈ 190 professionals* − Geothermal: ≈ 354 professionals* − Smart Grids: ≈ 100 professionals* − Bioenergy: ≈ 187 professionals* − CCS: ≈ 280 professionals* − Mat. Nucl.: ≈ 150 professionals* www.eera-set.eu * Full time Equivalent
  • 11. EERA Joint Programmes • Joint Programmes launched November 2011 − CSP: ≈ 106 professionals* − Ocean Energy: ≈ 35 professionals* − AMPEA: ≈ 427 professionals* − FC&H2 ≈ 132 professionals* − Energy Storage ≈ 407 professionals* − Smart Cities ≈ 193 professionals* Under discussion : 1. ) JP on socio economic impact 2. ) Shale Gas activities www.eera-set.eu * Full time Equivalent EERA JPs it’s : - ~ 2,700 FTE - More than 150 RTOs from all around Europe
  • 12. 2- O Espaço Europeu de Investigação Programas de Financiamento Europeu 7PQ/FCT-GPPQ
  • 13. O 7 ºPQ como instrumento para a competitividade das empresas • 7.º PQ – Principal instrumento da Comissão Europeia (2007-2013) para financiar projetos de Investigação e Demonstração em consórcio europeu, sendo um dos mecanismos de financiamento do SET-Plan, EU Strategic Energy Technology Plan. • Vantagens para as empresas em participar em projetos europeus: -> forma de capacitar a empresa para o desafio da internacionalização:  Colaboração com entidades europeias de excelência  Conhecer melhor a concorrência  Divulgar competências e referencias para futuros negócios
  • 14. 0,00% 0,50% 1,00% 1,50% 2,00% 2,50% 0,00 € 50,00 € 100,00 € 150,00 € 200,00 € 250,00 € 300,00 € 350,00 € 400,00 € 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Contribuições Anuais da CE (M€) vs % de Participação PT Financiamento UE Percentagem Portuguesa 18 28 10 41 7 2 2 1 2 0 Ensino Superior Grandes Empresas PMEs Centros de Investigação Outros Número de Projectos PT Nr. de participações em projetos Nr. de coordenações em projetos Ensino Superior/ Centros de Investigaçã o 60% Grandes Empresas/P MEs 40% Participações PT em projetos – ano 2011 Ensino Superior/ Centros de Investigaçã o 47% Grandes Empresas/ PMEs 53% Participações PT em projetos – ano 2012 Participação Portuguesa no 7.º PQ Ensino Superior/ Centros de Investigação 81% Grandes Empresas/P MEs 19% Participações PT em projetos – ano 2013
  • 15. Projectos Ano Participantes PT Financiamen to PT Demowfloat 2011 ISQ, A silva Matos, LNEG, EDP- I, WAVEC 2 M € EERA-DTOC 2011 UP 0,062 M € ITESLa 2011 INESC Porto, REN 0, 455 M € OPTS 2011 LNEG 0, 292 M € OPTIMUS 2012 ISQ 0, 212 M € PVCROPS 2012 UA 0, 353 M € SUSTAINABLE 2012 EDP,EFACEC, EDP 1,7 M € S3C 2012 EDP 0, 239 M € E-HIGHWAY2050 2012 IST,REN 0, 239 M € BIOSTIRLING 2012 LÓGICA, IT 0,244 M € SINGULAR 2012 EDA, SMARTWATT,UBI 1 M € DEMA 2012 ALGAFUEL, LNEG 1 M € EvolvDSO 2013 EDP, REN , INESC Porto 0,7M€ PlanGridEV 2013 INESC ID, EDP 0,7 M€ TOTAL ~ 9,5 M€ Exemplos de projectos com participação ativa de empresas portuguesas No período 2007-2013 foram já financiadas 23 empresas portuguesas, com mais de 11 M€ de financiamento não reembolsável.
  • 16. Casos de Sucesso DEMOWFLOAT • Projeto com maior financiamento atribuído a uma coordenação portuguesa no FP7; • Demonstrar o desempenho da plataforma flutuante Windfloat e a sua viabilidade financeira; • Windfloat - projeto experimental de uma turbina de vento flutuante de instalação em águas profundas para conversão de energia das ondas e eólica em energia elétrica. SuSTAINABLE • Desenvolver e demonstrar um novo paradigma operacional, ao nível das Redes Inteligentes (Smart Grids), que se adapte à intermitência das fontes de energia renovável; • Contribuir para atingir as metas Europeias para a Energia em 2020. Coordenador: EDP Inovação Consórcio PT: ISQ; Wavec; LNEG; Caixa – Banco de Investimento; A. Silva Matos Energia Consórcio Internacional: UK; DK; NL Financiamento Total : € 11.213.930 Financiamento PT: € 2.048.974 Data de início: 15 Julho de 2011 Duração: 36 meses Coordenador: EDP - Distribuição Consórcio PT: INESC Porto | EFACEC Consórcio Internacional: UK; ES; DE; GR Financiamento Total: 3.871.354 € Financiamento PT: 1.737.990 € Data de início: 1 Janeiro 2013 Duração:36 meses
  • 17. • O 7ºPQ (e o Horizonte 2020) pretendem reforçar a competitividade da I&I através do envolvimento e compromisso da indústria europeia no sector energético. • A Participação das empresas não é suficiente. O SET- Plan está sobretudo vocacionado para a indústria, e em Portugal não são estes os principais beneficiários da estratégia do SET-PLAN: é necessário reforçar a participação industrial na investigação. • Horizonte 2020 (2014-2020) - No Desafio Societal Energia Segura, não poluente e eficiente estão previstos 6802M€. Os concursos serão ainda mais competitivos do que no atual 7ºPQ, com mais inovação, desde a investigação até ao mercado. Participação das Empresas Portuguesas no 7.º PQ
  • 18. Liderança Industrial Excelência Ciêntifica Desafios Societais Reflecte as prioridades da Estratégia 2020. 35,8 mil milhões de euros serão destinados às grandes preocupações partilhadas por todos os europeus. Apoiará a posição da UE como líder mundial no domínio da ciência com um orçamento específico de 27,8 mil milhões de euros, incluindo um aumento de financiamento para o Conselho Europeu de Investigação. Assegurará a liderança industrial em matéria de inovação, com um orçamento de 20,2 mil milhões de euros. Inclui um importante investimento em tecnologias essenciais, bem como um maior apoio às PME. O futuro: Horizonte 2020 – Estrutura e Objectivos
  • 19. Linhas de Actividade Transitar para um sistema de energia fiável, sustentável e competitiva, face aos recursos cada vez mais escassos, às necessidades crescentes de energia e as alterações climáticas. Objectivo 1 2 4 5 3 Combustíveis alternativos e fontes de energia móveis Redução do consumo de energia Aprovisionamento da electricidade hipocarbónica e a baixo custo Uma rede europeia de electricidade única e inteligente Novos conhecimentos e tecnologias Processo decisório sólido e envolvimento do público6 Aceitação e capacitação dos mercados7 O futuro: Horizonte 2020 e o Desafio Societal Energia Segura, não poluente e eficiente Proposta de financiamento da COM 2014-2020: 5 782 M€
  • 20. Roadmaps do Set Plan, Planos de implementação e governance structure Apoio à implementação do SET-Plan Parcerias com importantes stakeholders para partilha de recursos e implementação conjunta Cooperação e Complementaridades entre EIIS Pode ser dado apoio, incluindo os EM, para criação de alianças de investigação, em particular a EERA As acções de cooperação internacional deve apoiar a implementação do SET-Plan Mobilização do SETIS para desenvolver, em conjunto com os stakeholders, os KPIs (Key Performance Indicators) Melhorar a coordenação entre programas, iniciativas e políticas. O futuro: Horizonte 2020 e o Desafio Societal Energia Segura, não poluente e eficiente – Aspectos especificos
  • 21. Investigação e inovação na área de energia para ser implementada através do Horizonte 2020 Fortes sinergias com os outros Desafios Societais e outros pilares do Horizon 2020 – Excelência Ciêntifica e Liderança Industrial Ligação forte com o EIT - aumentar o conhecimento, a competência e a inovação e acelerar o desenvolvimento das tecnologias hipocarbónicas através da investigação, educação e de sistemas de inovação nacionais O futuro: Horizonte 2020 e o Desafio Societal Energia Segura, não poluente e eficiente – Complementaridades e Acções Horizontais
  • 22. 3- Exemplos de parcerias internacionais
  • 23.
  • 24. COMET -Integrated infrastructure for CO2 transport and storage in the west MEdiTerranean ONE Overall budget: ~ € 3.000.000 Partners: 17 Countries: 7 Coordination: LNEG
  • 26. Projetos de I&D: Biocombustíveis/Biorrefinaria de Biomassa Contactos: Francisco Gírio (Coordenador) César Fonseca (Assistente de Coordenação) UB - Unidade de Bioenergia Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. Estrada do Paço do Lumiar 22, Ed. F - r/c 1649-038Lisboa, Portugal Tel.: +351 210 924 721/+351 210 924 717 francisco.girio@lneg.pt cesar.fonseca@lneg.pt Webpage www.proethanol2g.org Projeto Co-Financiado por: Motivação A União Europeia estabeleceu uma meta obrigatória para 2020 de 10% para a quota de energias renováveis ​​(incluindo os biocombustíveis) no sector dos transportes. Para alcançar este objetivo, a Europa deverá implementar rapidamente a utilização de biocombustíveis sustentáveis ​​a partir de biomassa lenhocelulósica, uma vez que a competição entre alimentos versus energia impede um aumento (significativo) da produção de biocombustíveis de primeira geração actualmente já no mercado. Objetivos O PROETHANOL2G está organizado em dois consórcios, um Europeu e outro Brasileiro, com fontes de financiamento distintas. O projeto europeu, financiado pelo Comissão Europeia (FP7) é coordenado pelo LNEG. PROETHANOL2G – Integração da biologia e da engenharia em uma biorrefinaria de bioetanol 2G económica e energeticamente eficientes Laboratório Nacional de Energia e Geologia O Projeto PROETHANOL2G foca-se na integração efectiva e desenvolvimento de tecnologias avançadas, através da utilização combinada de Biologia e Engenharia para a produção de bioetanol de segunda geração (2G) a partir de biomassa lenhocelulósica representativas da Europa (palha de trigo) e do Brasil (bagaço e palha de cana). As atividades de investigação estão concentradas nas seguintes áreas: i) Pre-tratamento da biomassa ii) tecnologias de conversão para bioetanol de segunda geração iii) Destilação a baixa temperatura iv) tecnologias de conversão (usando os sub-produtos dos bioprocessos) para electricidade e produtos de valor acrescentado (p.e. produtos à base de lenhina). iv) integração completa do processo e avaliação da sustentabilidade
  • 27. Projectos I&D : Wind Atlas Contactos Ana Estanqueiro UAER - Unidade de Análise Energética e Redes Estrada do Paço do Lumiar, Nº 22, Edif. G - 1º Andar 1649-038 Lisboa, PORTUGAL Tel.: 351 210 924773 ana.estanqueiro@lneg.pt Principais Clientes: Contexto Áreas de actividade: Apoio ao tecido empresarial nacional e estrangeiro no desenvolvimento de ferramentas para a caracterizaçao do recurso energético do vento onshore e offshore. Desenvolvimento de Atlas e mapeamento do recurso eólico. Validaçao do atlas do potencial eólico offshore de Portugal. Construçao de ferramentas de apoio à decisao em novos investimentos numa perspectiva de gestao optimizada e planeamento do território, quer numa abordagem central, quer local (e.g. SIG). Consultadoria ao tecido empresarial nacional em áreas energéticas emergentes. Caracterizaçao da energia incidente na área em estudo. Produçao de relatórios e instrumentos de apoio à decisao na abertura de concursos para atribuiçao de capacidade de rede e nos projectos de investimento para aproveitamento da energia eólica. Operaçao de estaçoes de monitorizaçao das características do escoamento atmosférico para avaliaçao experimental do recurso eólico e cálculo da estimativa de produçao de parques eólicos. Desenvolvimento de metodologias para a construçao de ferramentas de mapeamento do recurso energético do vento, com especial incidência em terrenos complexos. Desenvolvimento de metodologias para caracterizaçao do potencial eólico em ambientes urbanos e construídos. Projectos: Destaca-se o desenvolvimento dos Atlas do Potencial Eólico da Venezuela e de Moçambique com recurso ao mapeamento do recurso eólico obtido por aplicação de modelos numéricos de mesoscala. Foram levadas a cabo campanhas experimentais de avaliação do recurso eólico na Venezuela e em Moçambique para validação do atlas do potencial eólico obtido. As ferramentas anteriormente desenvolvidas servem de apoio à decisão em novos investimentos quer numa perspectiva de gestão optimizada e planeamento do território. Atlas, bases de dados e avaliação do potencial eólico Laboratório Nacional de Energia e Geologia  Atlas do Potencial eólico com malhas de simulação abrangentes e simulação numérica de mesoscala  Aplicação GIS para selecção de áreas adequadas à exploração  Selecção de locais para campanhas experimentais e inst. equipamentos
  • 28. CONTRATOS ATT: BIOCOMBUSTÍVEIS Contactos: Alberto Reis UB - Unidade de Bioenergia Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. Estrada do Paço do Lumiar 22, Ed. F - r/c 1649-038Lisboa, Portugal Tel: +351 210 924 726 alberto.reis@lneg.pt Objetivo O objetivo deste contrato AT&T é a instalação e implementação de unidades de biosequestração de CO2 com produção industrial de microalgas em fotobiorreactores a partir de centrais térmicas no território da República do Chile e em outros países da região. Desenvolve-se uma combinação de tecnologias para a captura de GEE e produção de biocombustíveis, com vantagens comparativas pelos benefícios ambientais, económicos e sociais que este projecto/contrato incorpora. Este conceito e modelo aplica-se a quaisquer • Instalações emissoras de GEE, (carvão, diesel, gás, outras) • Instalações para a produção industrial de microalgas (biocombustíveis e outras substâncias, utilizando o conceito da biorrefinaria) CLEAN ENERGY, SA (CHILE) Consultadoria/assessoria técnico-científica Laboratório Nacional de Energia e Geologia
  • 29.
  • 30. LNEG A actividade ao longo de vários anos na área da Eficiência Energética juntamente com a área das Energias Renováveis e “Mais Limpas”, adquirindo uma experiência valiosa, fazem do LNEG um parceiro das empresas nacionais, na investigação e desenvolvimento de nova tecnologias e soluções energéticas.