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NEOPLASIAS
Prof. Axell Donelli


"Proliferações locais de clones
celulares cuja reprodução foge ao
controle normal, e que tendem para
um tipo de crescimento autônomo e
progressivo, e para a perda de
diferenciação."


Os agentes neoplásicos podem ser:
Físicos;
 Químicos;
 Biológicos;



A nomenclatura das neoplasias benignas
segue a regra de se acrescentar o sufixo
oma ao nome do tecido de origem. Ex.:
papiloma (origem do epitélio escamoso),
adenoma (origem do epitélio glandular),
fibroma (do tecido conjuntivo), lipoma ( do
tecido adiposo) etc.
Edema
Inchaço ou tumefação, é o acúmulo
de líquido no interstício ou em
cavidades do organismo.
 Edema Localizado: São edemas que
comprometem um território do
organismo ou órgão. Resultam de
distúrbios locais
 Ex: varizes; alérgicos, quimiotóxicos,
pulmonar agudo, por distúrbios de
drenagem linfática

 Edema

generalizado: quando se
espalha por todo o corpo e nas
cavidades pré-formadas.
 Ex:
Edema renal, cardíaco, da
gravidez.
 Edemas

causados
antidepressivos,
diuréticos.

por drogas:
hormônios,
Hidrodinâmica entre os compartimentos intersticial e
intravascular. Na porção arteriolar, a pressão hidrostática é
maior do que na porção venular, o que permite a saída de
líquido pela arteríola e a entrada deste pela vênula.
O líquido restante é drenado pela via linfática.
Situação em que há um desequilíbrio provocado pelo aumento da pressão
hidrostática, principalmente na porção arteriolar. A tendência é a maior
saída de líquido para o meio extravascular, provocando o acúmulo deste no
interstício.
Outra situação de desequilíbrio hidrodinâmico, agora provocado pela diminuição
da pressão oncótica, principalmente da porção venular. Também ocorre a saída de
líquido, acumulando-se no interstício.
Em casos especiais, pode haver a obstrução da via linfática, sem
alteração nas pressões oncótica e hidrostática. O resultado também é o
acúmulo de líquido no interstício em decorrência da falta de drenagem.
Embolia






“ Presença de substância estranha
ao
sangue
caminhando
na
circulação,
levando
à
oclusão
parcial ou completa da luz do vaso
em
algum
ponto
do
sistema
circulatório”.
Como a embolia pode ser causada por
outro material que se introduz na corrente
sangüínea,
criou-se
o
termo
tromboembolia para especificar que se
trata de um coágulo sangüíneo.
A embolia pode originar isquemias








Êmbolo: neste caso é algo que não tenha fluidez
necessária para passar por todos os segmentos
da circulação pulmonar.
Ex: Coágulo que se forma na veia da perna
esquerda e se solta do seu local de origem, o
fluxo do sangue o transportará. Subirá até a veia
cava inferior, coração, átrio direito, ventrículo
direito, passará ao tronco da artéria pulmonar.
Quando atingir um ramo mais estreito que seu
tamanho, o coágulo ali pára, interrompendo a
circulação local.
Exs: coágulos sangüíneos, bolhas de gás,
gordura.
Os êmbolos sólidos podem levar a morte súbita,
infarto ou hemorragia.
Infarto


Consiste em uma área circunscrita de
necrose
tecidual
causada
por
isquemia prolongada devido a
distúrbio da circulação arterial ou
venosa. “Morte tecidual devido à
falência vascular”.

Infarto Branco: quando há obstrução
arterial em órgãos sólidos com
circulação terminal.
Ex: baço, rins, coração

 Infarto

vermelho: aquele
em que a região atingida
tem cor vermelha por
causa
da
hemorragia
intensa que se forma na
área de necrose.

Ex: pulmão, intestino
Choque


“ Deficiência
sanguínea
periférico”.



O choque é provocado por uma diminuição
da perfusão de nutrientes para a célula
devido à deficiência do aporte sanguíneo.
Isso pode ser causado por uma queda do
volume sanguíneo circulante (é o que
ocorre no choque hemorrágico), por uma
propulsão cardiopulmonar inadequada ou
por uma grande vasodilatação periférica
(de capilares e veias).



aguda
da
no
leito

corrente
vascular


Sem uma circulação sangüínea ideal,
os tecidos sofrem hipóxia e carência
nutricional,
o
que
leva
a
alterações reversíveis.



A mudança de um sistema de
respiração aeróbico
para
um
anaeróbico, em decorrência da falta
de oxigênio, induz ao acúmulo de
ácido lático no local, provocando a
instauração de lesões irreversíveis e a
morte celular.
Os tipos de choque incluem o
neurogênico,
o
cardiogênico,
o
traumático,
o
hemorrágico,
por
queimaduras, cirúrgico etc.
 A evolução clínica desses tipos depende
do grau de recuperação do equilíbrio
hemodinâmico conseguido pelos tecidos
atingidos.
 No caso do choque hemorrágico, por
exemplo, esse equilíbrio pode ser
restituído por intermédio de uma
transfusão sanguínea imediata ou pela
introdução de outros líquidos.

ALTERAÇÕES DE
DESENVOLVIMENTO
As alterações de desenvolvimento
constituem modificações da forma
original devido a algum desequilíbrio
durante
a
ação
do
binômio
crescimento-diferenciação.
 Podem acometer um pequeno grupo
de células, um órgão inteiro ou um
indivíduo como um todo (como no
caso das teratologias – alterações
congênitas).



Dependendo do grau de acometimento e do
grupo celular afetado, as alterações de
desenvolvimento
adquirem
particularidades
morfológicas, as quais recebem nomenclaturas:



AGENESIA: ausência total ou parcial de
um órgão. Comum nas anomalias
congênitas. Um exemplo é agenesia de
dentes (principalmente de incisivos
laterais). Em alguns casos, a agenesia de
algum órgão (como encéfalo - anencefalia)
pode não ser compatível com a vida.
Agenesia Pulmonar
APLASIA: há somente um esboço embrionário
de uma região ou órgão, sem o completo
desenvolvimento destes.
 HIPOPLASIA ( hipo = escassez; plasia =
formação): formação deficiente de parte ou
totalidade de um órgão ou tecido. Há diminuição
do número de células, porém, estas conservam
morfologia e função normais; o tecido ou órgão
é que tem o volume e a função diminuídos.
Ex.: hipoplasia do esmalte dentário; o dente com
hipoplasia deve receber tratamento restaurador.
Em algumas situações, como em órgãos pares,
a hipoplasia pode passar despercebida.

Hipoplasia do Polegar

Aplasia da pele






ATRESIA: quando não há o completo
desenvolvimento de um órgão oco ou de um
ducto, não permitindo a distinção dos lúmens
desses órgãos.
ECTOPIA: quando um tecido ou órgão se
localiza em local não comumente observado.
Por exemplo, glândulas sebáceas na mucosa
bucal (grânulos de Fordyce) (lembre-se de que
a mucosa bucal não possui glândulas sebáceas
normalmente).
Um
outro
exemplo
em
Odontologia é a presença de tecido da glândula
tireóide no ventre da língua.
Atresia
Grânulos de Fordyce

Ectopia renal






ATROFIA: diminuição do volume de uma
região ou de um órgão, quando estes já
atingiram a idade adulta (já estão formados).
A quantidade de células diminui devido a
carência nutricional, a isquemia da região, a
fatores fisiológicos (por exemplo, na senilidade
os tecidos diminuem de volume) ou por desuso
do órgão (por exemplo, a atrofia muscular em
indivíduos imobilizados por muito tempo).
Em algumas situações não há diminuição do
volume do órgão, mas suas células são
substituídas por fibrose ou células gordurosas,
constituindo também uma espécie de atrofia por
haver menos células específicas.
HIPERPLASIA (hiper = excesso; plasia=
formação): aumento do número de células
parenquimatosas, que mantêm seu
tamanho e função normais.
 Porém, o tecido ou órgão hiperplásico tem
seu volume aumentado, bem como sua
função. Comum em células lábeis ou
estáveis.
 Ex.: aumento de volume do tecido
conjuntivo
fibroso
em
pacientes
portadores
de
próteses
totais
desajustadas.

HIPERTROFIA (hiper = excesso; trofia =
nutrição): aumento do volume celular
provocado pelo aumento individual do
tamanho da célula, sem alteração do seu
número.
 Comum em células permanentes ou
estáveis
(células
musculares,
principalmente).
 Ex.: atleta halterofilista apresenta suas
células musculares aumentadas.



Tanto a hiperplasia quanto a hipertrofia
podem ser de origem hormonal, em
que atuação de hormônios para o
aumento da quantidade ou de volume
celular; pode ainda ser compensadora,
ou seja, para compensar algum
estímulo; e, por fim, nutricional, em
que há aumento da quantidade ou do
volume celular em função do aumento
da vascularização no local.
METAPLASIA
(meta = mudança;
plasia= formação): uma célula adulta
passa a adquirir características de outro
tipo de célula adulta. Pode se
desenvolver em tecidos expostos a
prolongados traumatismos ou a irritações
crônicas.
Ex.: a célula cilíndrica dos epitélios
respiratórios pode adquirir características
de célula escamosa (semelhante a do
epitélio cutâneo). Esse processo é
denominado de metaplasia escamosa.







ANAPLASIA: desdiferenciação celular, ou seja,
as células adultas adquirem características mais
primitivas (embrionárias).
Indica desvios da normalidade mais acentuados
do que na displasia, além de ser irreversível.
Representa o melhor critério para o diagnóstico
de malignidade dos tumores (neoplasias).
DISPLASIA (dis = diferente; plasia =
formação): proliferação celular excessiva,
acompanhada de ausência ou escassez de
diferenciação. Precedido por uma irritação ou
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Neoplasias, edemas e alterações de desenvolvimento

  • 2.  "Proliferações locais de clones celulares cuja reprodução foge ao controle normal, e que tendem para um tipo de crescimento autônomo e progressivo, e para a perda de diferenciação."
  • 3.  Os agentes neoplásicos podem ser: Físicos;  Químicos;  Biológicos; 
  • 4.  A nomenclatura das neoplasias benignas segue a regra de se acrescentar o sufixo oma ao nome do tecido de origem. Ex.: papiloma (origem do epitélio escamoso), adenoma (origem do epitélio glandular), fibroma (do tecido conjuntivo), lipoma ( do tecido adiposo) etc.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Edema Inchaço ou tumefação, é o acúmulo de líquido no interstício ou em cavidades do organismo.  Edema Localizado: São edemas que comprometem um território do organismo ou órgão. Resultam de distúrbios locais  Ex: varizes; alérgicos, quimiotóxicos, pulmonar agudo, por distúrbios de drenagem linfática 
  • 8.  Edema generalizado: quando se espalha por todo o corpo e nas cavidades pré-formadas.  Ex: Edema renal, cardíaco, da gravidez.  Edemas causados antidepressivos, diuréticos. por drogas: hormônios,
  • 9. Hidrodinâmica entre os compartimentos intersticial e intravascular. Na porção arteriolar, a pressão hidrostática é maior do que na porção venular, o que permite a saída de líquido pela arteríola e a entrada deste pela vênula. O líquido restante é drenado pela via linfática.
  • 10. Situação em que há um desequilíbrio provocado pelo aumento da pressão hidrostática, principalmente na porção arteriolar. A tendência é a maior saída de líquido para o meio extravascular, provocando o acúmulo deste no interstício.
  • 11. Outra situação de desequilíbrio hidrodinâmico, agora provocado pela diminuição da pressão oncótica, principalmente da porção venular. Também ocorre a saída de líquido, acumulando-se no interstício.
  • 12. Em casos especiais, pode haver a obstrução da via linfática, sem alteração nas pressões oncótica e hidrostática. O resultado também é o acúmulo de líquido no interstício em decorrência da falta de drenagem.
  • 13. Embolia    “ Presença de substância estranha ao sangue caminhando na circulação, levando à oclusão parcial ou completa da luz do vaso em algum ponto do sistema circulatório”. Como a embolia pode ser causada por outro material que se introduz na corrente sangüínea, criou-se o termo tromboembolia para especificar que se trata de um coágulo sangüíneo. A embolia pode originar isquemias
  • 14.     Êmbolo: neste caso é algo que não tenha fluidez necessária para passar por todos os segmentos da circulação pulmonar. Ex: Coágulo que se forma na veia da perna esquerda e se solta do seu local de origem, o fluxo do sangue o transportará. Subirá até a veia cava inferior, coração, átrio direito, ventrículo direito, passará ao tronco da artéria pulmonar. Quando atingir um ramo mais estreito que seu tamanho, o coágulo ali pára, interrompendo a circulação local. Exs: coágulos sangüíneos, bolhas de gás, gordura. Os êmbolos sólidos podem levar a morte súbita, infarto ou hemorragia.
  • 15. Infarto  Consiste em uma área circunscrita de necrose tecidual causada por isquemia prolongada devido a distúrbio da circulação arterial ou venosa. “Morte tecidual devido à falência vascular”. Infarto Branco: quando há obstrução arterial em órgãos sólidos com circulação terminal. Ex: baço, rins, coração 
  • 16.  Infarto vermelho: aquele em que a região atingida tem cor vermelha por causa da hemorragia intensa que se forma na área de necrose. Ex: pulmão, intestino
  • 17. Choque  “ Deficiência sanguínea periférico”.  O choque é provocado por uma diminuição da perfusão de nutrientes para a célula devido à deficiência do aporte sanguíneo. Isso pode ser causado por uma queda do volume sanguíneo circulante (é o que ocorre no choque hemorrágico), por uma propulsão cardiopulmonar inadequada ou por uma grande vasodilatação periférica (de capilares e veias).  aguda da no leito corrente vascular
  • 18.  Sem uma circulação sangüínea ideal, os tecidos sofrem hipóxia e carência nutricional, o que leva a alterações reversíveis.  A mudança de um sistema de respiração aeróbico para um anaeróbico, em decorrência da falta de oxigênio, induz ao acúmulo de ácido lático no local, provocando a instauração de lesões irreversíveis e a morte celular.
  • 19. Os tipos de choque incluem o neurogênico, o cardiogênico, o traumático, o hemorrágico, por queimaduras, cirúrgico etc.  A evolução clínica desses tipos depende do grau de recuperação do equilíbrio hemodinâmico conseguido pelos tecidos atingidos.  No caso do choque hemorrágico, por exemplo, esse equilíbrio pode ser restituído por intermédio de uma transfusão sanguínea imediata ou pela introdução de outros líquidos. 
  • 20. ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO As alterações de desenvolvimento constituem modificações da forma original devido a algum desequilíbrio durante a ação do binômio crescimento-diferenciação.  Podem acometer um pequeno grupo de células, um órgão inteiro ou um indivíduo como um todo (como no caso das teratologias – alterações congênitas). 
  • 21.  Dependendo do grau de acometimento e do grupo celular afetado, as alterações de desenvolvimento adquirem particularidades morfológicas, as quais recebem nomenclaturas:  AGENESIA: ausência total ou parcial de um órgão. Comum nas anomalias congênitas. Um exemplo é agenesia de dentes (principalmente de incisivos laterais). Em alguns casos, a agenesia de algum órgão (como encéfalo - anencefalia) pode não ser compatível com a vida.
  • 23. APLASIA: há somente um esboço embrionário de uma região ou órgão, sem o completo desenvolvimento destes.  HIPOPLASIA ( hipo = escassez; plasia = formação): formação deficiente de parte ou totalidade de um órgão ou tecido. Há diminuição do número de células, porém, estas conservam morfologia e função normais; o tecido ou órgão é que tem o volume e a função diminuídos. Ex.: hipoplasia do esmalte dentário; o dente com hipoplasia deve receber tratamento restaurador. Em algumas situações, como em órgãos pares, a hipoplasia pode passar despercebida. 
  • 25.    ATRESIA: quando não há o completo desenvolvimento de um órgão oco ou de um ducto, não permitindo a distinção dos lúmens desses órgãos. ECTOPIA: quando um tecido ou órgão se localiza em local não comumente observado. Por exemplo, glândulas sebáceas na mucosa bucal (grânulos de Fordyce) (lembre-se de que a mucosa bucal não possui glândulas sebáceas normalmente). Um outro exemplo em Odontologia é a presença de tecido da glândula tireóide no ventre da língua.
  • 27.
  • 29.    ATROFIA: diminuição do volume de uma região ou de um órgão, quando estes já atingiram a idade adulta (já estão formados). A quantidade de células diminui devido a carência nutricional, a isquemia da região, a fatores fisiológicos (por exemplo, na senilidade os tecidos diminuem de volume) ou por desuso do órgão (por exemplo, a atrofia muscular em indivíduos imobilizados por muito tempo). Em algumas situações não há diminuição do volume do órgão, mas suas células são substituídas por fibrose ou células gordurosas, constituindo também uma espécie de atrofia por haver menos células específicas.
  • 30.
  • 31. HIPERPLASIA (hiper = excesso; plasia= formação): aumento do número de células parenquimatosas, que mantêm seu tamanho e função normais.  Porém, o tecido ou órgão hiperplásico tem seu volume aumentado, bem como sua função. Comum em células lábeis ou estáveis.  Ex.: aumento de volume do tecido conjuntivo fibroso em pacientes portadores de próteses totais desajustadas. 
  • 32.
  • 33. HIPERTROFIA (hiper = excesso; trofia = nutrição): aumento do volume celular provocado pelo aumento individual do tamanho da célula, sem alteração do seu número.  Comum em células permanentes ou estáveis (células musculares, principalmente).  Ex.: atleta halterofilista apresenta suas células musculares aumentadas. 
  • 34.
  • 35.
  • 36.  Tanto a hiperplasia quanto a hipertrofia podem ser de origem hormonal, em que atuação de hormônios para o aumento da quantidade ou de volume celular; pode ainda ser compensadora, ou seja, para compensar algum estímulo; e, por fim, nutricional, em que há aumento da quantidade ou do volume celular em função do aumento da vascularização no local.
  • 37. METAPLASIA (meta = mudança; plasia= formação): uma célula adulta passa a adquirir características de outro tipo de célula adulta. Pode se desenvolver em tecidos expostos a prolongados traumatismos ou a irritações crônicas. Ex.: a célula cilíndrica dos epitélios respiratórios pode adquirir características de célula escamosa (semelhante a do epitélio cutâneo). Esse processo é denominado de metaplasia escamosa. 
  • 38.
  • 39.    ANAPLASIA: desdiferenciação celular, ou seja, as células adultas adquirem características mais primitivas (embrionárias). Indica desvios da normalidade mais acentuados do que na displasia, além de ser irreversível. Representa o melhor critério para o diagnóstico de malignidade dos tumores (neoplasias). DISPLASIA (dis = diferente; plasia = formação): proliferação celular excessiva, acompanhada de ausência ou escassez de diferenciação. Precedido por uma irritação ou inflamação crônica, o processo displásico pode regredir se retirada a causa irritante. Constitui uma forma reduzida de anaplasia.