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Ana Catarina 5ºA (nº2)
O presépio foi criado por São Francisco de Assis, no século XIII, em
1223, na região da Úmbria. Com a permissão do Papa, montou um
presépio de palha que representava o ambiente do nascimento de
Jesus, com pessoas e animais reais e não bonecos. Neste cenário
foi celebrada a missa de Natal e o sucesso foi tamanho que
rapidamente se estendeu por toda a Itália. As esculturas e quadros
que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis serviram de
inspiração para que se criasse o presépio.
Anjos cantores anunciam uma boa notícia. "Glória no mais alto dos
céus e paz na terra aos homens de boa vontade". Anjos surgem
nos céus para confirmar o nascimento do filho de Deus. Pela
melodia que entoam prenunciam um novo tempo. As primeiras
canções natalinas datam do século IV e são cantadas até hoje na
véspera de Natal.
Na ponta da árvore de Natal e, muitas vezes, sobre o presépio
se coloca a Estrela de Belém. Simboliza a estrela-guia dos
magos e sábios do Oriente. A Estrela possui quatro pontas e
uma cauda luminosa, como um cometa.
No século V, Orígenes e Leão Magno propõem chamá-los de reis-
magos. No século VII, eles ganham nomes populares: Baltazar,
Belquior e Gaspar e trazem ouro, incenso e mirra para o menino
Jesus. No século XV, lhes é atribuída uma etnia: Belquior (ou
Melchior) passa a ser de raça branca, Gaspar, amarelo, e Baltazar,
negro, para simbolizar o conjunto da humanidade.
A árvore natalina é simbolizada por um pinheiro enfeitado de luzes e de bolinhas
vitrificadas coloridas, e para os cristãos reúne dois símbolos religiosos: a luz e a
vida.
Uma a lenda conta que havia três árvores próximas aos presépios: uma oliveira,
uma tamareira e um pinheirinho, que desejavam honrar o recém-nascido. A
oliveira ofereceu suas azeitonas, e a tamareira suas tâmaras, mas o pinheirinho
não tinha nada a ofertar. Lá do alto, as estrelas desceram do céu e pousaram
sobre os galhos do pinheirinho oferecendo-se como presente.
A atual árvore de Natal aparece na Alemanha, no século seguinte, são iluminadas
com velas. No século XIX, a esposa alemã do duque introduz este costume na
França. Ainda no século XIX, a tradição chegou à Inglaterra e a Porto Rico. Em
1912, Boston, nos Estados Unidos, inaugura uma árvore iluminada numa das
praças centrais da cidade, e isto se espalha pelo mundo, inclusive em países
não-cristãos. No século XX, torna-se tradição na Espanha e na maioria da
América Latina.
Em muitos países, durante o advento, se faz com ramos de
pinheiro uma coroa ou grinalda com quatro velas para
esperar a chegada do menino Jesus. Estas velas
simbolizam as grandes etapas da salvação em Cristo. No
primeiro domingo deste tempo litúrgico, acende-se a
primeira vela que simboliza o perdão a Adão e Eva. No
segundo domingo, a segunda vela acesa representa a fé. A
terceira vela simboliza a alegria do rei David, que celebrou
a aliança e sua continuidade. A última vela simboliza o
ensinamento dos profetas.
Para o cristão, as velas simbolizam a fé, o amor e a vida.
Era uma vez um pobre sapateiro que vivia numa cabana, na
encruzilhada de um caminho, perto de um pequeno e humilde
povoado. Como era um homem bom e queria ajudar os viajantes,
que à noite por ali passavam, deixava na janela da sua casa, uma
vela acesa todas as noites, de modo a guiá-los. E apesar da doença
e a fome, nunca deixou de acender a sua vela. Veio então uma
grande guerra, e todos os jovens partiram, deixando a cidade ainda
mais pobre e triste. As pessoas do povoado ao verem a persistência
daquele pobre sapateiro, que continuava a viver a sua vida cheio de
esperança e bondade, decidiram imitá-lo e, naquela noite, que era a
véspera de Natal, todos acederam uma vela em suas casas,
iluminando todo o povoado. À meia-noite, os sinos da igreja
começaram a tocar, anunciando a boa notícia: a guerra tinha
acabado e os jovens regressavam às suas casas!
Todos gritaram: “É um milagre! É o milagre das velas!”. A partir
daquele dia, acender uma vela tornou-se tradição em quase todos
os povos, na véspera de Natal.
As renas carregam sinos de anúncio e de convocação. O sino simboliza o
respeito ao chamado divino e representa o ponto de comunicação entre o
céu e a terra. Remete ao ambiente rural, o tempo da igreja matriz e seus
sinos e toques de aviso e de convocação para a vida e para a morte.
O toque mágico do Natal vêm com a brancura e o frio da neve no
hemisfério norte que exigem que as pessoas convivam mais dentro
das casas. Nos países frios, as crianças se acostumaram a sair nos
dias de neve de Natal para criar seu próprio homem de neve. Só é
preciso armar duas grandes bolas de neve e colocá-las uma sobre a
outra. Uma cenoura serve de nariz, um cachecol velho, um chapéu,
algumas laranjas para os olhos e quatro galhos para servir de pés e
mãos e o boneco de neve está pronto.
A tradição popular se transformou em peça de decoração de
árvores de Natal, mesmo em países tropicais como o Brasil.
A confeção do primeiro cartão de Natal, costuma ser atribuída ao
britânico Henry Cole que, em 1843, encomendou a uma gráfica um cartão
com a mensagem: "Feliz Natal e Próspero Ano Novo" porque não tinha
tempo para escrever pessoalmente a cada um de seus amigos.
Mas, em 1831, um jornal de Barcelona, na Espanha, quis colocar em
funcionamento a técnica da litografia felicitando seus leitores pelo Natal
mediante uma estampa, o que já pode ser considerado uma forma de
cartão de Natal.
O costume de desejar Boas Festas com o uso de um cartão se estendeu
por toda a Europa e, a partir de 1870, estes cartões começaram a ser
impressos coloridos. Já a partir desta época a imagem do Pai Natal - com
suas diversas variações ao longo das décadas - começou a ser frequente
nos cartões de Natal.
Uma série de bolos e massas são preparados somente para o Natal e são
conhecidos por todo mundo. O bolo recheado de frutas secas e passas é
uma tradição do Natal italiano. Ele foi criado na cidade de Milão, não se
sabe ao certo por quem. Existem três versões. A primeira diz que o
produto foi inventado, no ano 900, por um padeiro chamado Tone. Por
isso, o bolo teria ficado conhecido como pane-di-Tone. A segunda versão
da história conta que o mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro
duque de Milão, preparou, em 1395, o produto para uma festa. E a última
versão é mais romântica e conta que Ughetto resolveu se empregar
numa padaria, para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do
dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a
novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa. No
Brasil, a tradição surgiu depois da Segunda Guerra Mundial quando
imigrantes italianos resolveram fazer o mesmo panetone consumido por
eles na Itália na época de Natal
O atual Pai Natal, de roupa vermelha e saco às costas, nasceu nos
Estados Unidos, na metade do século XIX, como um São Nicolau sob a
forma de um gnomo ou duende e, logo em seguida foi transformado em
um simpático velhinho. Ele é introduzido na Europa depois da Primeira
Guerra Mundial e impõe – se pouco a pouco pela pressão comercial.
A lenda diz que o bom velhinho vive no Pólo Norte e tem amigos
duendes que o ajudam a entregar os presentes. E, como cada país no
mundo vive em um horário diferente, ele consegue entregar todos os
presentes no tempo certo.
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Natal

  • 1. Este trabalho foi realizado por: Ana Catarina 5ºA (nº2)
  • 2. O presépio foi criado por São Francisco de Assis, no século XIII, em 1223, na região da Úmbria. Com a permissão do Papa, montou um presépio de palha que representava o ambiente do nascimento de Jesus, com pessoas e animais reais e não bonecos. Neste cenário foi celebrada a missa de Natal e o sucesso foi tamanho que rapidamente se estendeu por toda a Itália. As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis serviram de inspiração para que se criasse o presépio.
  • 3. Anjos cantores anunciam uma boa notícia. "Glória no mais alto dos céus e paz na terra aos homens de boa vontade". Anjos surgem nos céus para confirmar o nascimento do filho de Deus. Pela melodia que entoam prenunciam um novo tempo. As primeiras canções natalinas datam do século IV e são cantadas até hoje na véspera de Natal.
  • 4. Na ponta da árvore de Natal e, muitas vezes, sobre o presépio se coloca a Estrela de Belém. Simboliza a estrela-guia dos magos e sábios do Oriente. A Estrela possui quatro pontas e uma cauda luminosa, como um cometa.
  • 5. No século V, Orígenes e Leão Magno propõem chamá-los de reis- magos. No século VII, eles ganham nomes populares: Baltazar, Belquior e Gaspar e trazem ouro, incenso e mirra para o menino Jesus. No século XV, lhes é atribuída uma etnia: Belquior (ou Melchior) passa a ser de raça branca, Gaspar, amarelo, e Baltazar, negro, para simbolizar o conjunto da humanidade.
  • 6. A árvore natalina é simbolizada por um pinheiro enfeitado de luzes e de bolinhas vitrificadas coloridas, e para os cristãos reúne dois símbolos religiosos: a luz e a vida. Uma a lenda conta que havia três árvores próximas aos presépios: uma oliveira, uma tamareira e um pinheirinho, que desejavam honrar o recém-nascido. A oliveira ofereceu suas azeitonas, e a tamareira suas tâmaras, mas o pinheirinho não tinha nada a ofertar. Lá do alto, as estrelas desceram do céu e pousaram sobre os galhos do pinheirinho oferecendo-se como presente. A atual árvore de Natal aparece na Alemanha, no século seguinte, são iluminadas com velas. No século XIX, a esposa alemã do duque introduz este costume na França. Ainda no século XIX, a tradição chegou à Inglaterra e a Porto Rico. Em 1912, Boston, nos Estados Unidos, inaugura uma árvore iluminada numa das praças centrais da cidade, e isto se espalha pelo mundo, inclusive em países não-cristãos. No século XX, torna-se tradição na Espanha e na maioria da América Latina.
  • 7. Em muitos países, durante o advento, se faz com ramos de pinheiro uma coroa ou grinalda com quatro velas para esperar a chegada do menino Jesus. Estas velas simbolizam as grandes etapas da salvação em Cristo. No primeiro domingo deste tempo litúrgico, acende-se a primeira vela que simboliza o perdão a Adão e Eva. No segundo domingo, a segunda vela acesa representa a fé. A terceira vela simboliza a alegria do rei David, que celebrou a aliança e sua continuidade. A última vela simboliza o ensinamento dos profetas.
  • 8. Para o cristão, as velas simbolizam a fé, o amor e a vida. Era uma vez um pobre sapateiro que vivia numa cabana, na encruzilhada de um caminho, perto de um pequeno e humilde povoado. Como era um homem bom e queria ajudar os viajantes, que à noite por ali passavam, deixava na janela da sua casa, uma vela acesa todas as noites, de modo a guiá-los. E apesar da doença e a fome, nunca deixou de acender a sua vela. Veio então uma grande guerra, e todos os jovens partiram, deixando a cidade ainda mais pobre e triste. As pessoas do povoado ao verem a persistência daquele pobre sapateiro, que continuava a viver a sua vida cheio de esperança e bondade, decidiram imitá-lo e, naquela noite, que era a véspera de Natal, todos acederam uma vela em suas casas, iluminando todo o povoado. À meia-noite, os sinos da igreja começaram a tocar, anunciando a boa notícia: a guerra tinha acabado e os jovens regressavam às suas casas! Todos gritaram: “É um milagre! É o milagre das velas!”. A partir daquele dia, acender uma vela tornou-se tradição em quase todos os povos, na véspera de Natal.
  • 9. As renas carregam sinos de anúncio e de convocação. O sino simboliza o respeito ao chamado divino e representa o ponto de comunicação entre o céu e a terra. Remete ao ambiente rural, o tempo da igreja matriz e seus sinos e toques de aviso e de convocação para a vida e para a morte.
  • 10. O toque mágico do Natal vêm com a brancura e o frio da neve no hemisfério norte que exigem que as pessoas convivam mais dentro das casas. Nos países frios, as crianças se acostumaram a sair nos dias de neve de Natal para criar seu próprio homem de neve. Só é preciso armar duas grandes bolas de neve e colocá-las uma sobre a outra. Uma cenoura serve de nariz, um cachecol velho, um chapéu, algumas laranjas para os olhos e quatro galhos para servir de pés e mãos e o boneco de neve está pronto. A tradição popular se transformou em peça de decoração de árvores de Natal, mesmo em países tropicais como o Brasil.
  • 11. A confeção do primeiro cartão de Natal, costuma ser atribuída ao britânico Henry Cole que, em 1843, encomendou a uma gráfica um cartão com a mensagem: "Feliz Natal e Próspero Ano Novo" porque não tinha tempo para escrever pessoalmente a cada um de seus amigos. Mas, em 1831, um jornal de Barcelona, na Espanha, quis colocar em funcionamento a técnica da litografia felicitando seus leitores pelo Natal mediante uma estampa, o que já pode ser considerado uma forma de cartão de Natal. O costume de desejar Boas Festas com o uso de um cartão se estendeu por toda a Europa e, a partir de 1870, estes cartões começaram a ser impressos coloridos. Já a partir desta época a imagem do Pai Natal - com suas diversas variações ao longo das décadas - começou a ser frequente nos cartões de Natal.
  • 12. Uma série de bolos e massas são preparados somente para o Natal e são conhecidos por todo mundo. O bolo recheado de frutas secas e passas é uma tradição do Natal italiano. Ele foi criado na cidade de Milão, não se sabe ao certo por quem. Existem três versões. A primeira diz que o produto foi inventado, no ano 900, por um padeiro chamado Tone. Por isso, o bolo teria ficado conhecido como pane-di-Tone. A segunda versão da história conta que o mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, preparou, em 1395, o produto para uma festa. E a última versão é mais romântica e conta que Ughetto resolveu se empregar numa padaria, para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa. No Brasil, a tradição surgiu depois da Segunda Guerra Mundial quando imigrantes italianos resolveram fazer o mesmo panetone consumido por eles na Itália na época de Natal
  • 13. O atual Pai Natal, de roupa vermelha e saco às costas, nasceu nos Estados Unidos, na metade do século XIX, como um São Nicolau sob a forma de um gnomo ou duende e, logo em seguida foi transformado em um simpático velhinho. Ele é introduzido na Europa depois da Primeira Guerra Mundial e impõe – se pouco a pouco pela pressão comercial. A lenda diz que o bom velhinho vive no Pólo Norte e tem amigos duendes que o ajudam a entregar os presentes. E, como cada país no mundo vive em um horário diferente, ele consegue entregar todos os presentes no tempo certo.