SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  91
Integração dos padrões MPEG na 
construção de Ambientes de 
Realidade Virtual e Aumentada 
Apresentado por: 
Estêvão B. Saleme 
Universidade Federal do Espírito Santo – UFES 
Programa de Pós Graduação em Informática - PPGI 
Laboratório de Pesquisa em Redes e Multimídia – LPRM 
Workshop de Realidade Virtual e Aumentada 
Marília, SP, 12/11/2014
2 
Objetivos 
 Apresentar a família de padrões MPEG (4, 7, 
21, U e V) e sua aplicação na criação de 
ambientes interativos com múltiplos estímulos 
sensoriais. 
 Atualizar os participantes com relação ao 
recente padrão MPEG-V, cujo foco é a 
interoperabilidade entre o mundo real e 
mundo virtual.
3 
Agenda 
 Introdução 
 Motivação 
 Cenários de uso 
 A família MPEG: 
 Descrição de cenas com MPEG-4 
 Metadados para descrição de multimídia com MPEG-7 
 Gerenciamento de mídia e proteção com MPEG-21 
 Interação avançada com o usuário baseado no MPEG-U 
 Interoperabilidade entre mundo real e virtual com MPEG-V 
 Desenvolvimento e simulação de ambiente com estímulos 
sensoriais com as ferramentas SEVino e SESim do Laboratório 
de Experiências Sensoriais da universidade Alpen-Adria- 
Universität Klagenfurt (Áustria).
4 
Introdução 
 Multimídia tradicional (vídeo, áudio, texto e figura) 
 Melhorar QoE (Qualidade da Experiência) através de 
efeitos sensoriais = incrementar realidade virtual 
 Estímulos através de outros sentidos: 
 mecanoceptores 
 quimioceptores 
 termoceptores
5 
Múltiplos estímulos 
Vídeo 3D Névoa 
))) ((( 
Luz 
Temperatura 
Aroma 
Vibração 
Outros...
6 
QoE - Fatores de impacto 
Fonte: Ebrahimi, T., “Quality of Multimedia Experience: Past, Present and Future”, Keynote at ACM Multimedia, Beijing, China, Oct 22, 2009. 
http://www.slideshare.net/touradj_ebrahimi/qoe 
Timmerer, C., “Immersive Future Media Technologies: Sensory Experience” MobiMedia 2011, Cagliari, Italy, 5th September, 2011. http://pt.slideshare.net/christian.timmerer/immersive-future- 
media-technologies-sensory-experience 
Qualidade 
da 
Experiência 
(QoE) 
Fatores técnicos 
Fatores sociais 
e psicológicos 
Usuário 
Contexto
7 
Experimento QoE 
Fonte: Waltl, M.; Timmerer, C.; Hellwagner, H., "Improving the Quality of multimedia Experience through sensory effects," Quality of Multimedia Experience (QoMEX), 2010 Second 
International Workshop on , vol., no., pp.124,129, 21-23 June 2010 - doi: 10.1109/QOMEX.2010.5517704
8 
Experimento QoE 
 MOS vs. PSNR/bit-rate for 
Babylon A.D. 
• MOS vs. PSNR/bit-rate for 
Earth. 
[3] 
Fonte: Waltl, M.; Timmerer, C.; Hellwagner, H., "Improving the Quality of multimedia Experience through sensory effects," Quality of Multimedia Experience (QoMEX), 2010 Second 
International Workshop on , vol., no., pp.124,129, 21-23 June 2010 - doi: 10.1109/QOMEX.2010.5517704
9 
Imersão 
 O Cinema 4D (5D, 6D, etc) 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=dRd4qVH7lFE
10 
Multimídia doméstica 
 Assim como os efeitos 3D, efeitos sensoriais 
podem ser agregados à dispositivos 
multimídia domésticos para filmes ou jogos: 
amBX 
Game Skunk 
Cyborg Gaming Lights
11 
Questões Cinema 6D
12 
Resposta 1
13 
Resposta 2
14 
Resposta 3
15 
Interoperabilidade 
 Porque interoperabilidade entre dispositivos? 
 Dispositivo que não pode interoperar com outros 
produtos que o cliente espera interoperar perde 
valor* 
 Capacidade de diferentes produtos interoperar entre 
eles permite aos consumidores uma escolha 
 MPEG-V (não é 5) = interoperabilidade mundo 
virtual (ex. jogos, simuladores e aplicações) e mundo 
real (ex. sensores e atuadores) 
* Fonte: ECIS - European Committee for Interoperable Systems. Interoperability. Available in http://www.ecis.eu/ecis-interoperability
16 
Efeitos sensoriais 
 MPEG-V (Parte 3) 
Fonte: M. Waltl, C. Timmerer, H. Hellwagner, “A Test-Bed for Quality of Multimedia Experience Evaluation of Sensory Effects”, Proceedings of the First International Workshop on 
Quality of Multimedia Experience (QoMEX 2009), San Diego, USA, July, 2009
17 
Porque MPEG? 
 Existência de ferramentas de autoria MPEG 
compliance 
 Conjunto de padrões aceitos 
internacionalmente (ex. MPEG-2 -> DVD) 
 Mídias e players de diversas fontes capazes de interoperar
18 
MPEG onde mais? 
 Cenário 1 – Jogo de tabuleiro com movimento 
através de gestos 
 Cenário 2 – Coleta de informações do ambiente para 
Realidade Aumentada 
 Cenário 3 – Efeitos sensoriais através de broadcast 
 Cenário 4 – Controle distintos para voos não 
tripulados (drones) - Extensão
19 
Cenário 1 
Fonte: Greevenbosch, B., “WD of ISO/IEC 23007-2:201x Second Edition (including Additional gestures and multi-modal interaction)” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11N 13075, Shanghai, 
China, Oct. 2012.
20 
Cenário 2 
Fonte: Seong Gon Choi; Mi Ryong Park, "An architecture and method using MPEG-V metadata in smartphone and sensor aggregator,“ Advanced Communication Technology (ICACT), 
2013 15th International Conference on , vol., no., pp.139,142, 27-30 Jan. 2013
21 
Cenário 3 
Fonte: S.-K, Kim, J.J. Han, “Text of white paper on MPEG-V” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11 W14187, San Jose, USA – Jan., 2014.
22 
Cenário 4 (extensão) 
Fonte: Kyoungro Yoon; Doohyun Kim; Young-Guk Ha, "Control of unmanned flying vehicle based on MPEG-V international standard," Ubiquitous Robots and Ambient Intelligence 
(URAI), 2011 8th International Conference on , vol., no., pp.64,67, 23-26 Nov. 2011
23 
Cenário dirigido 
 Trailer Indiana Jones com metadados descritos 
e integrados através dos padrões MPEG 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=nMhfESAa4tw
24 
Cenário dirigido 
Vídeo 
Player 
Dispositivos 
Checa condições 
Adapta conteúdo 
Executa 
Codificador de 
Aúdio e Vídeo 
Simuladores Motores de 
Renderização 
Metadados 
A/V 
Promove efeitos 
Autoria Efeitos 
Autoria DRM Sensoriais 
busca 
Recupera 
conteúdo 
Autoria Descrição 
Conteúdo 
Mídia 
FFMpeg, MEncoder, etc 
MPEG-2, MPEG-4 
AXMEDIS 
BR-PR, play = U$ 1,00 
SEM U$ 10,00 pré-pago 
SEVino: 16 Vento, 
7 vibração e luz 
automática 
IBM VideoAnnEx: 
cena cataratas e 
Dr. Jones com 
lanterna 
MPEG-21 MPEG-V MPEG-7
25 
MPEG-7 
 Denominado “Interface de descrição de 
conteúdo multimídia” 
 Permite descrever vários tipos de conteúdo 
multimídia 
 Não depende da codificação 
 Suporta múltiplos idiomas
26 
MPEG-7 – Necessidade 
 Grande quantidade de conteúdo audiovisual 
na internet 
 Valor da informação também depende de 
como ela pode ser encontrada, recuperada, 
acessada, filtrada e gerenciada 
 MPEG-7 é usado para buscas eficientes e 
filtros em vários tipos de conteúdo 
multimedia
27 
MPEG-7 - Partes 
 Part 1 Systems 
 Part 2 Description Definition Language 
 Part 3 Visual 
 Part 4 Audio 
 Part 5 Multimedia Description Schemes 
 Part 6 Reference Software 
 Part 7 Conformance 
 Part 8 Extraction and Use of MPEG-7 Descriptions 
 Part 9 Profiles 
 Part 10 Schema definition 
 Part 11 Profile schemas 
 Part 12 Query Format
28 
MPEG-7 - Tipos de descrição 
 Física 
 Perceptiva 
 Transcrição 
 Arquitetural 
 Anotação
29 
MPEG-7 – Onde usar? 
 Descrever guia EPG de TV interativa 
 Educação (anotação de aula) 
 Jornalismo (por exemplo, procurar um político 
falando sobre determinado assunto) 
 Informações turísticas e serviços culturais 
(museus, galerias de arte, etc) 
 Redes sociais (para descrever imagens)
30 
MPEG-7 - Exemplo 
Fonte: Frank Nack and Adam T. Lindsay. 1999. Everything You Wanted to Know About MPEG-7: Part 2.IEEE MultiMedia 6, 4 (October 1999), 64-73. DOI=10.1109/93.809235
31 
MPEG-7 – Cenário Dirigido
32 
MPEG-7 – Cenário Dirigido
33 
MPEG-21 
 Objetivo de definir um framework para 
aplicações multimídia fundamentado em 2 
conceitos: 
 Digital Item (o que?): unidade fundamental de 
distribuição e transação 
 Usuários (quem?) interagindo com Digital Item
34 
MPEG-21 - Partes 
 Part 1 Vision, Technologies and 
Strategy 
 Part 2 Digital Item Declaration 
 Part 3 Digital Item Identification 
and Description 
 Part 4 IPMP Components 
 Part 5 Rights Expression Language 
 Part 6 Rights Data Dictionary 
 Part 7 Digital Item Adaptation 
 Part 8 Reference Software 
 Part 9 File Format 
 Part 10 Digital Item Processing 
 Part 11 Evaluation Tools for 
Persistent Association 
 Part 12 Test Bed for MPEG-21 
Resource Delivery 
 Part 13 VOID 
 Part 14 Conformance 
 Part 15 Event reporting 
 Part 16 Binary format 
 Part 17 Fragment Identification 
 Part 18 Digital Item Streaming 
 Part 19 Media Value Chain 
Ontology
35 
MPEG-21 - Partes 
 Parte 2 – DID - inclui recursos, identificadores, 
metadados, chaves de criptografia, licenças 
 Parte 3 – DII - Identificação única de Digital 
Item 
 Parte 4 – IPMP -> DRM Proteção de recursos 
(apoio das partes 5 e 6) 
 Parte 7 – DIA – adaptação de conteúdo (ex.: 
diminuir ou aumentar bitrate de acordo com a 
condição da rede de transporte)
36 
MPEG-21 - Cenário Dirigido
37 
MPEG-21 - Cenário Dirigido
38 
MPEG-21 - Cenário Dirigido
39 
MPEG-U 
 Diversidade tecnológica (Heterogeneidade) 
 Interação homogênea 
 Motivação (Padronização) 
 Partes: 
 Part 1 Widgets 
 Part 2 Advanced User Interaction Interface 
 Part 3 Reference Software and Conformance
40 
MPEG-U – Widgets 
 Iniciativas de tecnologias e padronização de 
widgets: W3C Widgets 1.0, Web4CE, Yahoo! 
Widgets e Google Gadgets 
 Extensão da norma W3C Widgets, 
adicionando: 
 descoberta dinâmica de serviços e widgets 
 comunicação com serviços e widgets descobertos 
 migração de um widget de um dispositivo para 
outro mantendo o contexto de execução
41 
MPEG-U – Widgets 
 Arquitetura 
Fonte: Concolato, C., Cordara, G., Park, K., “ISO/IEC FCD 23007-1 (MPEG-U)” ISO/IEC JTC1/SC29/WG11 N10977, Xi'an, China, October 2009.
42 
MPEG-U – Widgets 
 Exemplo do arquivo manifesto:
43 
MPEG-U – AUI 
 Interação do usuário avançada baseada em 
sistema de interface ou interface AUI 
(Advanced User Interaction) 
 visa melhorar a interação de entrada/saída 
entre dispositivos e aprimorar as descrições 
das cenas representadas por mídias ricas.
44 
MPEG-U – AUI 
Fonte: https://www.leapmotion.com/
45 
MPEG-U – AUI 
 Com o fim de tornar interoperável a 
comunicação entre dispositivos e as cenas, foi 
criado o MPEG-U parte 2. 
 A norma fornece um conjunto de formato de 
dados que define padrões geométricos, 
símbolos, padrões de toques, padrões estado, 
entre outros.
46 
MPEG-U – AUI 
Fonte: Greevenbosch, B., “WD of ISO/IEC 23007-2:201x Second Edition (including Additional gestures and multi-modal interaction)” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11N 13075, Shanghai, 
China, Oct. 2012.
47 
MPEG-U – AUI 
Padrão Tipo 
Geométrico ponto, linha , retângulo, arco, círculo 
Simbólico vitória, coração, rock, tesoura, papel, 
OK. 
Condição da mão palma da mão, mão fechada, 
apontando, positivo com o polegar, 
negativo com o polegar, segurar. 
Gesto empurre, puxe, tapa esquerda, tapa 
direita, tapa para cima, tapa para 
baixo, circulo horário, círculo anti-horário, 
onda, check. 
Toque toque, duplo toque, pressionar 
arrastar, rotação, movimento de 
risco. 
Composição Composição dos padrões listados 
anteriormente.
48 
MPEG-U – AUI 
Fonte: Greevenbosch, B., “WD of ISO/IEC 23007-2:201x Second Edition (including Additional gestures and multi-modal interaction)” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11N 13075, Shanghai, 
China, Oct. 2012.
49 
MPEG-U – Conformidade 
 Trata a conformidade com os requisitos 
sintáticos e semânticos especificados na 
ISO/IEC 23007-1 
 Especificar aspectos de conformidade e 
recomendar boas práticas para: 
 Garantir que widgets de diferentes provedores 
possam rodar e se comunicar em um framework 
único
50 
MPEG-U - Caso de uso 
 “Jules está assistindo TV e recebe um widget 
para votar em seu candidato favorito de um 
programa de TV. Entretanto ele prefere enviar 
um texto usando seu telefone. A TV detecta 
que o telefone dele está em uma área 
adequada. A TV automaticamente transfere 
parte do widget para seu telefone. Uma vez 
transferido, Jules pode votar usando seu 
telefone.” 
Fonte: Concolato, C., Cordara, G., Park, K., “ISO/IEC FCD 23007-1 (MPEG-U)” ISO/IEC JTC1/SC29/WG11 N10977, Xi'an, China, October 2009.
51 
MPEG-U - Caso de uso 
Fonte: Cha, J., Lim, S. Y., Concolato, C., Cordara, G., Park, K., “White Paper on MPEG-U” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11 N13535, Incheon, Korea, April 2013.
52 
MPEG-U - Considerações 
 Preocupação com a universalidade na linguagem 
entre os mais diversos tipos de dispositivos 
 Desenvolvedores de widgets podem focar no 
interesse da aplicação 
 Permite o desenvolvimento de aplicações sensíveis 
ao contexto (comunicação dinâmica + gestão de 
contexto) 
 Dificuldades para adoção em massa pela indústria, 
focada em seus ecossistemas
53 
MPEG-V 
 Interoperabilidade entre Mundo Real (ex. 
sensores e atuadores) e Mundo Virtual (jogos, 
DVD, simulação) 
 Especificações: 
 informações sobre capacidade de dispositivos 
 efeitos sensoriais 
 características de objetos do mundo virtual 
 formato de dados para interação entre 
dispositivos
54 
MPEG-V - Partes 
 Part 1 Architecture 
 Part 2 Control Information 
 Part 3 Sensory Information 
 Part 4 Virtual World Object Characteristics 
 Part 5 Data Formats for Interaction Devices 
 Part 6 Common Types and Tools 
 Part 7 Reference Software
55 
MPEG-V - Arquitetura 
Sensed 
Information 
(5) 
VW Object 
Characteristics 
(4) 
R→V AdaptaƟon: converts Sensed 
Info from RW to VW Object 
Char./Sensed Info applied to VW 
Sensed 
Information 
(5) 
Virtual World 
Sensor 
Device 
Capability 
(2) 
Sensor 
Adaptation 
Preferences 
(2) 
Real World 
(Sensors) User 
#2: R2V: Real World  Adaptation  Virtual World 
V→R AdaptaƟon: converts 
Sensory Effects from VW into 
Device Cmds applied to RW 
Real World 
Virtual World 
Sensory 
Effects 
(3) 
User (Actuators) 
Sensory 
Device 
Capability 
(2) 
Device 
Commands 
(5) 
Sensory 
Effects 
Preferences 
(2) 
#1: V2R: Virtual World  Adaptation  Real World VW Object 
Characteristics 
(4) 
Fonte: S.-K, Kim, K.R. Yoon, J.J. Han, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-5 2nd edition Data Formats for Interaction Device” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13063, Shanghai, China, Oct. 2012.
56 
MPEG-V - Parte 2 
 Capacidade de descrição dos atuadores 
(dispositivos sensoriais) e sensores do mundo 
real 
 Capacidade de adaptação de preferência dos 
dos sensores (temperatura, movimento, 
velocidade, etc) e/ou atuadores (luzes, 
ventilador, vibração, aroma, etc) por usuário
57 
MPEG-V – Parte 2 
Fonte: S.-K, Kim, J.J. Han, “Text of white paper on MPEG-V” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11 W14187, San Jose, USA – Jan., 2014.
58 
MPEG-V – Parte 2 
 Linguagem de descrição de controle da 
informação (CIDL - Control Information 
Description Language) 
 Vocabulários: 
 DCDV - Device Capability Description Vocabulary 
 SCDV - Sensor Capability Description Vocabulary 
 SEPV - User’s Sensory Effect Preference 
Vocabulary 
 SAPV - Sensor Adaptation Preference Vocabulary
59 
MPEG-V – Parte 2 
DCDV SCDV SEPV SAPV 
Light device Light sensor capability Light effect Light sensor adaptation preference 
Flash device Ambient noise sensor capability Flash effect Ambient noise sensor adaptation preference 
Heating device Temperature sensor capability Heating effect Temperature sensor adaptation preference 
Cooling device Humidity sensor capability Cooling effect Humidity sensor adaptation preference 
Wind device Distance sensor capability Wind effect Distance sensor adaptation preference 
Vibration device Atmospheric pressure Sensor capability Vibration effect Atmospheric pressure sensor adaptation preference 
Sprayer device Position sensor capability Sprayer effect Position sensor adaptation preference 
Scent device Velocity sensor capability Scent effect Velocity sensor adaptation preference 
Fog device Acceleration sensor capability Fog effect Acceleration sensor adaptation preference 
Color correction device Orientation sensor capability Color correction effect Orientation sensor adaptation preference 
Rigid body motion device Angular velocity sensor capability Rigid body motion effect Angular velocity sensor adaptation preference 
Tactile device Angular acceleration sensor capability Tactile effect Angular acceleration sensor adaptation preference 
Kinesthetic device Force sensor capability Kinesthetic effect Force sensor adaptation preference 
Mobile device position Torque sensor capability Torque sensor adaptation preference 
Pressure sensor capability Pressure sensor adaptation preference 
Motion sensor capability Motion sensor adaptation preference 
Intelligent camera sensor capability Intelligent camera sensor adaptation preference 
Bend sensor capability 
Gas sensor capability 
Dust sensor capability 
Multi interaction point sensor capability 
Gaze tracking sensor capability 
Global position sensor capability 
Altitude sensor capability
60 
MPEG-V – Parte 2 
 Exemplos: 
Fonte: S. Han, K.R. Yoon, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-2 2nd edition Control Information” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13057, Shanghai, China, Oct. 2012.
61 
MPEG-V – Parte 2 
 Exemplos: 
Fonte: S. Han, K.R. Yoon, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-2 2nd edition Control Information” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13057, Shanghai, China, Oct. 2012.
62 
MPEG-V - Parte 3 
 Especifica linguagem para descrição de Efeitos 
Sensoriais (SEDL - Sensory Effect Description 
Language) como luz, aroma, vento, névoa, etc 
 Os efeitos sensoriais não são parte do SEDL, são 
definidos através de vocabulários (SEV - Sensory 
Effect Vocabulary ) 
 Metadados de efeitos sensoriais são descritos 
através de SEDL 
 Usado em adição ao conteúdo áudio visual para 
incrementar QoE
63 
MPEG-V – Parte 3 
 Light, colored light, 
flash light 
 Temperature 
 Wind 
 Vibration 
 Water sprayer 
 Scent 
 Fog 
 Color correction 
 Rigid body motion 
 Passive kinesthetic 
motion 
 Passive kinesthetic 
force 
 Active kinesthetic 
 Tactile
64 
MPEG-V – Parte 3 
Fonte: B.S. Choi, S.-K. Kim, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-3 2nd edition Sensory Information” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13059, Shanghai, China, Oct. 2012.
65 
MPEG-V – Parte 3 
Fonte: Timmerer, C., “Immersive Future Media Technologies: Sensory Experience” MobiMedia 2011, Cagliari, Italy, 5th September, 2011. 
http://pt.slideshare.net/christian.timmerer/immersive-future-media-technologies-sensory-experience
66 
MPEG-V – Parte 3 
 Modelo de tempo: 
Fonte: B.S. Choi, S.-K. Kim, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-3 2nd edition Sensory Information” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13059, Shanghai, China, Oct. 2012.
67 
MPEG-V – Parte 3 
Fonte: Timmerer, C., “Immersive Future Media Technologies: Sensory Experience” MobiMedia 2011, Cagliari, Italy, 5th September, 2011. 
http://pt.slideshare.net/christian.timmerer/immersive-future-media-technologies-sensory-experience
68 
MPEG-V - Parte 4 
 Representação de características de objetos 
(avatares ou objetos genéricos) no mundo virtual 
 2 propósitos: caracterizar vários tipos de objetos no 
ambiente virtual e prover interação com o ambiente 
virtual 
 Pode ser usado para reproduzir características do 
mundo real (capturados por sensores) no mundo 
virtual 
 Interoperar informações de avatares entre mundos 
virtuais distintos
69 
MPEG-V – Parte 4 
 Não inclui informação de geometria, som, 
animação, textura, mas pode ser combinado 
com o MPEG-4 Parte 11 (elementos gráficos) e 
16 (definir e animar avatares) 
 Exemplo sintaxe descrição avatar: 
Fonte: J.J Han, M. Preda, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-4 2nd edition Virtual World Object Characteristics” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13061, Shanghai, China, Oct. 2012.
70 
MPEG-V - Parte 5 
 Formato de dados para interação de dispositivos 
 Comandos para atuadores e informação capturada a 
partir de sensores 
 Especifica uma linguagem para descrição de interface 
para interação (IIDL - Interaction Interface 
Description Language ) 
 Vocabulários parte da IIDL: 
 DCV - Device Command Vocabulary 
 SIV - Sensed Information Vocabulary
71 
MPEG-V – Parte 5 
 Light device 
 Flash device 
 Heating device 
 Cooling device 
 Wind device 
 Vibration device 
 Sprayer device 
 Scent device 
 Fog device 
 Color correction device 
 Initialize color correction 
parameter device 
 Rigid body motion device 
 Tactile device 
 Kinesthetic device 
 Global position 
command device. 
DCV:
72 
MPEG-V – Parte 5 
 Terms of Sensor 
 Light sensor 
 Ambient noise sensor 
 Temperature sensor 
 Humidity sensor 
 Distance sensor 
 Atmospheric pressure 
Sensor 
 Position sensor 
 Velocity sensor 
 Acceleration sensor 
 Orientation sensor 
 Angular velocity sensor 
 Angular acceleration sensor 
 Force sensor 
 Torque sensor 
 Pressure sensor 
 Motion sensor 
 Intelligent camera sensor 
 MultiInteraction point 
sensor 
 Gaze tacking sensor 
 Wind sensor 
 Global position sensor 
 Altitude sensor 
 Bend sensor 
 Gas sensor 
 Dust sensor 
 Body height sensor 
 Body weight sensor 
 Body temperature sensor 
 Body fat sensor 
 Blood type sensor 
 Blood pressure sensor 
 Blood sugar sensor 
 Blood oxygen sensor 
 Heart rate sensor 
 Electrograph sensor 
 EEG sensor 
 ECG sensor 
 EMG sensor 
 EOG sensor 
 GSR sensor 
 Bio sensor 
 Weather sensor 
 Facial expression sensor 
 Facial morphology sensor 
 Facial expression 
characteristics sensor 
 Geomagnetic sensor 
SIV:
73 
MPEG-V – Parte 5 
Comando para Vento 
Sensor de Temperatura 
Fonte: K, Kim, K.R. Yoon, J.J. Han, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-5 2nd edition Data Formats for Interaction Device” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13063, Shanghai, China, Oct. 2012.
74 
MPEG-V – Cenário Dirigido 
Efeitos de luz com 
auto extração
75 
Demonstração 
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=xWpDCABp6zg
76 
SEVino 
 SEVino (Sensory Effect Video Annotation) 
 Permite anotar sequências de vídeo com vários 
efeitos sensoriais 
 Inclui 7 possíveis efeitos: luz, vento, vibração, névoa, 
cheiro, temperatura e spray de água 
 Ferramenta de código-aberto escrita em java 
 Apoio de ferramentas de terceiros (Ffmpeg e VLC) 
 Desenvolvido pelo SELAB da universidade Alpen- 
Adria-Universität Klagenfurt (Áustria)
77 
SEVino
78 
SEVino 
Fonte: Waltl, M., Rainer, B., Timmerer, C., Hellwagner, H., 2013. An end-to-end tool chain for Sensory Experience based on MPEG-V. Image Commun. 28, 2 (February 2013), 136-150. 
DOI=10.1016/j.image.2012.10.009
79 
SESim 
 SESim (Sensory Effect Simulator) 
 Permite simular efeitos sensoriais descritos 
(SEM) em MPEG-V 
 Ferramenta de código-aberto escrita em java 
 Integrado ao SEVino 2.0 
 Baseado na ferramenta comercial amBX 
 Desenvolvido pelo SELAB da universidade 
Alpen-Adria-Universität Klagenfurt (Áustria)
80 
SESim
81 
SESim 
Fonte: Waltl, M., Rainer, B., Timmerer, C., Hellwagner, H., 2013. An end-to-end tool chain for Sensory Experience based on MPEG-V. Image Commun. 28, 2 (February 2013), 136-150. 
DOI=10.1016/j.image.2012.10.009
82 
Código-fonte 
Disponível em: http://sourceforge.net/projects/sevino/
83 
Ambiente 
 Requisitos: 
 Eclipse IDE 
 Java 1.6 ou superior 
 VLC media player 2.1 
 SEVino 2.0
84 
Demonstração 
 SEVino 2 com cenário dirigido em execução 
SEVino.bat
85 
Exercícios 
 1) Anotar um vídeo com SEM contendo pelo 
menos 3 efeitos sensoriais (se usar luz, deve 
ser extraída automaticamente). Devem ser 
incluídos pelo menos 20 intervalos de efeitos 
na linha de tempo. 
 2) Alterar a anotação anterior incluindo efeito 
de luz manualmente com pelo menos 3 
posições e cores distintas.
86 
Referências 
 B.S. Choi, S.-K. Kim, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-3 2nd edition Sensory Information” ISO/IEC 
JTC 1/SC 29/WG 11/N13059, Shanghai, China, Oct. 2012. 
 Burnett, I.; Van de Walle, R.; Hill, K.; Bormans, J.; Pereira, F., "MPEG-21: goals and 
achievements," MultiMedia, IEEE , vol.10, no.4, pp.60,70, Oct-Dec 2003 doi: 
10.1109/MMUL.2003.1237551 
 Cha, J., Lim, S. Y., Concolato, C., Cordara, G., Park, K., “White Paper on MPEG-U” ISO/IEC JTC 
1/SC 29/WG 11 N13535, Incheon, Korea, April 2013. 
 Chiariglione, L., MPEG for Scholapedia, Available in: 
http://leonardo.chiariglione.org/papers/scholarpedia/mpeg.htm Accessed nov. 2014 
 Concolato, C., Cordara, G., Park, K., “ISO/IEC FCD 23007-1 (MPEG-U)” ISO/IEC 
JTC1/SC29/WG11 N10977, Xi'an, China, October 2009. 
 Concolato, C., Lim, S. Y., Park, K., “Text of ISO/IEC CD 23007-2: Advanced user interaction 
(AUI) interfaces” ISO/IEC JTC1/SC29/WG11 MPEG/N11765, Daegu, Korea, January 2011 
 Ebrahimi, T., “Quality of Multimedia Experience: Past, Present and Future”, Keynote at ACM 
Multimedia, Beijing, China, Oct 22, 2009. http://www.slideshare.net/touradj_ebrahimi/qoe 
 Ebrahimi, T., 2009. Quality of multimedia experience: past, present and future. In 
Proceedings of the 17th ACM international conference on Multimedia (MM '09). ACM, New 
York, NY, USA, 3-4. DOI=10.1145/1631272.1631275
87 
Referências 
 Frank Nack and Adam T. Lindsay. 1999. Everything You Wanted to Know About MPEG-7: Part 
2.IEEE MultiMedia 6, 4 (October 1999), 64-73. DOI=10.1109/93.809235 
 Greevenbosch, B., “WD of ISO/IEC 23007-2:201x Second Edition (including Additional 
gestures and multi-modal interaction)” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11N 13075, Shanghai, China, 
Oct. 2012. 
 Han, J., Preda, M., “Text of ISO/IEC FDIS 23005-4 2nd edition Virtual World Object 
Characteristics” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13061, Shanghai, China, Oct. 2012. 
 Kyoungro Yoon; Doohyun Kim; Young-Guk Ha, "Control of unmanned flying vehicle based on 
MPEG-V international standard," Ubiquitous Robots and Ambient Intelligence (URAI), 2011 
8th International Conference on , vol., no., pp.64,67, 23-26 Nov. 2011 
 M. Waltl, C. Timmerer, H. Hellwagner, “A Test-Bed for Quality of Multimedia Experience 
Evaluation of Sensory Effects”, Proceedings of the First International Workshop on Quality of 
Multimedia Experience (QoMEX 2009), San Diego, USA, July, 2009. 
 Nack, Frank; Lindsay, A.T., "Everything you wanted to know about MPEG-7. 1," MultiMedia, 
IEEE , vol.6, no.3, pp.65,77, Jul-Sep 1999 doi: 10.1109/93.790612 
 Preda, M., “MPEG-V: a standard for multissensorial and immersive experiences”, 1st 
International workshop, Korea, January 2011 http://pt.slideshare.net/MariusPreda/mpeg-vawareness- 
event
88 
Referências 
 S. Han, K.R. Yoon, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-2 2nd edition Control Information” ISO/IEC JTC 
1/SC 29/WG 11/N13057, Shanghai, China, Oct. 2012. 
 S., K, Kim, J.J. Han, “Text of white paper on MPEG-V” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11 W14187, 
San Jose, USA – Jan., 2014. 
 S., K, Kim, K.R. Yoon, J.J. Han, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-5 2nd edition Data Formats for 
Interaction Device” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13063, Shanghai, China, Oct. 2012. 
 Seong Gon Choi; Mi Ryong Park, "An architecture and method using MPEG-V metadata in 
smartphone and sensor aggregator," Advanced Communication Technology (ICACT), 2013 
15th International Conference on , vol., no., pp.139,142, 27-30 Jan. 2013 
 Timmerer, C., “Immersive Future Media Technologies: Sensory Experience” MobiMedia 2011, 
Cagliari, Italy, 5th September, 2011. http://pt.slideshare.net/christian.timmerer/immersive-future- 
media-technologies-sensory-experience 
 Timmerer, C., Müller, K., 2010. Immersive future media technologies: from 3D video to 
sensory experiences. In Proceedings of the international conference on Multimedia (MM 
'10). ACM, New York, NY, USA, 1781-1782. DOI=10.1145/1873951.1874369 
 Waltl, M., Rainer, B., Timmerer, C., Hellwagner, H., 2012. A toolset for the authoring, 
simulation, and rendering of sensory experiences. In Proceedings of the 20th ACM 
international conference on Multimedia (MM '12). ACM, New York, NY, USA, 1469-1472. 
DOI=10.1145/2393347.2396522
89 
Referências 
 Waltl, M., Rainer, B., Timmerer, C., Hellwagner, H., 2013. An end-to-end tool chain for 
Sensory Experience based on MPEG-V. Image Commun. 28, 2 (February 2013), 136-150. 
DOI=10.1016/j.image.2012.10.009 
 Waltl, M.; Timmerer, C.; Hellwagner, H., "Improving the Quality of multimedia Experience 
through sensory effects," Quality of Multimedia Experience (QoMEX), 2010 Second 
International Workshop on , vol., no., pp.124,129, 21-23 June 2010 - 
doi:10.1109/QOMEX.2010.5517704
90 
Material de apoio 
 Cenário dirigido (vídeo e anotações) 
 Binários SEVino 2 
 Todas as referências utilizadas e assuntos 
relacionados 
 Download disponível em: 
http://goo.gl/GZwjjF (157 MB) 
 Senha do arquivo é ...
91 
Obrigado pela atenção! 
 Estêvão Bissoli Saleme 
br.linkedin.com/in/estevaosaleme 
http://lattes.cnpq.br/8757661847246456 
 Dr. Celso Alberto Saibel Santos (Orientador) 
br.linkedin.com/pub/celso-alberto-saibel-santos 
http://lattes.cnpq.br/7614206164174151 
Universidade Federal do Espírito Santo, Av. Fernando Ferrari, 
S/N, Vitória - ES, 29060-970, + 55 (27) 4009-2130

Contenu connexe

En vedette

Como viabilizar financeiramente o marketing digital nas pequenas lojas online...
Como viabilizar financeiramente o marketing digital nas pequenas lojas online...Como viabilizar financeiramente o marketing digital nas pequenas lojas online...
Como viabilizar financeiramente o marketing digital nas pequenas lojas online...E-Commerce Brasil
 
FIRSTPRESSsept-dec2016
FIRSTPRESSsept-dec2016FIRSTPRESSsept-dec2016
FIRSTPRESSsept-dec2016Diane Pumphrey
 
Phòng ngừa thoái hóa khớp
Phòng ngừa thoái hóa khớpPhòng ngừa thoái hóa khớp
Phòng ngừa thoái hóa khớplidia161
 
Vito Gamberale: various examples of privatisations in italy
Vito Gamberale: various examples of privatisations in italyVito Gamberale: various examples of privatisations in italy
Vito Gamberale: various examples of privatisations in italyVito Gamberale
 
【ご案内】Jobtravel
【ご案内】Jobtravel【ご案内】Jobtravel
【ご案内】Jobtraveljobtravel0907
 
Experiência do cliente e arquitetura de informação: cosméticos, perfumes e sa...
Experiência do cliente e arquitetura de informação: cosméticos, perfumes e sa...Experiência do cliente e arquitetura de informação: cosméticos, perfumes e sa...
Experiência do cliente e arquitetura de informação: cosméticos, perfumes e sa...E-Commerce Brasil
 
Artigo anpuh 2013 joão carlos de freitas borges
Artigo anpuh 2013   joão carlos de freitas borgesArtigo anpuh 2013   joão carlos de freitas borges
Artigo anpuh 2013 joão carlos de freitas borgesJoão Carlos Borges
 
Capa d projeto de artes pronta 2016
Capa d projeto de artes pronta 2016Capa d projeto de artes pronta 2016
Capa d projeto de artes pronta 2016João Carlos Borges
 
Pharmascience - Les Leaders de demain
Pharmascience - Les Leaders de demainPharmascience - Les Leaders de demain
Pharmascience - Les Leaders de demainPharmascience
 
Assemblea dei Soci 2016 - Presentazione attività
Assemblea dei Soci 2016 - Presentazione attivitàAssemblea dei Soci 2016 - Presentazione attività
Assemblea dei Soci 2016 - Presentazione attivitàStefano Franco
 
Benefits of technology in the learning environment –
Benefits of technology in the learning environment –Benefits of technology in the learning environment –
Benefits of technology in the learning environment –Christopher Wilson
 
Frankfinn Air Travel Industry
Frankfinn Air Travel IndustryFrankfinn Air Travel Industry
Frankfinn Air Travel Industrykittuda
 
Role of Government Support to Micro Financing in Islamic Bank for Clean Water...
Role of Government Support to Micro Financing in Islamic Bank for Clean Water...Role of Government Support to Micro Financing in Islamic Bank for Clean Water...
Role of Government Support to Micro Financing in Islamic Bank for Clean Water...Mercu Buana University
 
Рафаэль Усманов. Заявление № 1787 от 05.05.2013 г.
Рафаэль Усманов. Заявление № 1787 от 05.05.2013 г.Рафаэль Усманов. Заявление № 1787 от 05.05.2013 г.
Рафаэль Усманов. Заявление № 1787 от 05.05.2013 г.Irina Wickholm
 
Projeto de Vida Profissional
Projeto de Vida ProfissionalProjeto de Vida Profissional
Projeto de Vida ProfissionalDirceu Murakami
 

En vedette (19)

Como viabilizar financeiramente o marketing digital nas pequenas lojas online...
Como viabilizar financeiramente o marketing digital nas pequenas lojas online...Como viabilizar financeiramente o marketing digital nas pequenas lojas online...
Como viabilizar financeiramente o marketing digital nas pequenas lojas online...
 
FIRSTPRESSsept-dec2016
FIRSTPRESSsept-dec2016FIRSTPRESSsept-dec2016
FIRSTPRESSsept-dec2016
 
Indie rock genre
Indie rock genreIndie rock genre
Indie rock genre
 
Phòng ngừa thoái hóa khớp
Phòng ngừa thoái hóa khớpPhòng ngừa thoái hóa khớp
Phòng ngừa thoái hóa khớp
 
Vito Gamberale: various examples of privatisations in italy
Vito Gamberale: various examples of privatisations in italyVito Gamberale: various examples of privatisations in italy
Vito Gamberale: various examples of privatisations in italy
 
Educación superior Manrique
Educación superior ManriqueEducación superior Manrique
Educación superior Manrique
 
【ご案内】Jobtravel
【ご案内】Jobtravel【ご案内】Jobtravel
【ご案内】Jobtravel
 
F2i - Gli enti locali e una nuova stagione di privatizzazioni
F2i - Gli enti locali e una nuova stagione di privatizzazioniF2i - Gli enti locali e una nuova stagione di privatizzazioni
F2i - Gli enti locali e una nuova stagione di privatizzazioni
 
Experiência do cliente e arquitetura de informação: cosméticos, perfumes e sa...
Experiência do cliente e arquitetura de informação: cosméticos, perfumes e sa...Experiência do cliente e arquitetura de informação: cosméticos, perfumes e sa...
Experiência do cliente e arquitetura de informação: cosméticos, perfumes e sa...
 
Artigo anpuh 2013 joão carlos de freitas borges
Artigo anpuh 2013   joão carlos de freitas borgesArtigo anpuh 2013   joão carlos de freitas borges
Artigo anpuh 2013 joão carlos de freitas borges
 
01 16 52_gestion_de_operaciones
01 16 52_gestion_de_operaciones01 16 52_gestion_de_operaciones
01 16 52_gestion_de_operaciones
 
Capa d projeto de artes pronta 2016
Capa d projeto de artes pronta 2016Capa d projeto de artes pronta 2016
Capa d projeto de artes pronta 2016
 
Pharmascience - Les Leaders de demain
Pharmascience - Les Leaders de demainPharmascience - Les Leaders de demain
Pharmascience - Les Leaders de demain
 
Assemblea dei Soci 2016 - Presentazione attività
Assemblea dei Soci 2016 - Presentazione attivitàAssemblea dei Soci 2016 - Presentazione attività
Assemblea dei Soci 2016 - Presentazione attività
 
Benefits of technology in the learning environment –
Benefits of technology in the learning environment –Benefits of technology in the learning environment –
Benefits of technology in the learning environment –
 
Frankfinn Air Travel Industry
Frankfinn Air Travel IndustryFrankfinn Air Travel Industry
Frankfinn Air Travel Industry
 
Role of Government Support to Micro Financing in Islamic Bank for Clean Water...
Role of Government Support to Micro Financing in Islamic Bank for Clean Water...Role of Government Support to Micro Financing in Islamic Bank for Clean Water...
Role of Government Support to Micro Financing in Islamic Bank for Clean Water...
 
Рафаэль Усманов. Заявление № 1787 от 05.05.2013 г.
Рафаэль Усманов. Заявление № 1787 от 05.05.2013 г.Рафаэль Усманов. Заявление № 1787 от 05.05.2013 г.
Рафаэль Усманов. Заявление № 1787 от 05.05.2013 г.
 
Projeto de Vida Profissional
Projeto de Vida ProfissionalProjeto de Vida Profissional
Projeto de Vida Profissional
 

Similaire à MPEG padrões na RV e RA

Apresentacao portfolio-luqs-2012-quixada.pptx
Apresentacao portfolio-luqs-2012-quixada.pptxApresentacao portfolio-luqs-2012-quixada.pptx
Apresentacao portfolio-luqs-2012-quixada.pptxUNIFOR E UECE
 
Sistemas interativos de tempo real
Sistemas interativos de tempo realSistemas interativos de tempo real
Sistemas interativos de tempo realVenise Melo
 
Tv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com GingaTv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com Gingalabmidiaufmg
 
SISTEMA DE INTERPRETAÇÃO DE ARQUIVOS FAT32 E DECODIFICAÇÃO DE MPEG UTILIZANDO...
SISTEMA DE INTERPRETAÇÃO DE ARQUIVOS FAT32 E DECODIFICAÇÃO DE MPEG UTILIZANDO...SISTEMA DE INTERPRETAÇÃO DE ARQUIVOS FAT32 E DECODIFICAÇÃO DE MPEG UTILIZANDO...
SISTEMA DE INTERPRETAÇÃO DE ARQUIVOS FAT32 E DECODIFICAÇÃO DE MPEG UTILIZANDO...jamesfrk
 
Tv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com GingaTv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com Gingalabmidiaufmg
 
Apresentação oswaldo
Apresentação oswaldoApresentação oswaldo
Apresentação oswaldolabmidiaufmg
 
Tv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com GingaTv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com Gingalabmidiaufmg
 
Ginga - Solisc 2010
Ginga - Solisc 2010Ginga - Solisc 2010
Ginga - Solisc 2010Bruno Ghisi
 
Introdução à TV digital interativa
Introdução à TV digital interativaIntrodução à TV digital interativa
Introdução à TV digital interativaMaurilio Alberone
 
Apresentacao minicursofinal
Apresentacao minicursofinalApresentacao minicursofinal
Apresentacao minicursofinalAlmerindo Rehem
 
Reconhecimento de Gestos em Imagens de Profundidade com Utilização do Sensor ...
Reconhecimento de Gestos em Imagens de Profundidade com Utilização do Sensor ...Reconhecimento de Gestos em Imagens de Profundidade com Utilização do Sensor ...
Reconhecimento de Gestos em Imagens de Profundidade com Utilização do Sensor ...testes1
 
Apresentacao tcc_kinect hack na domotica
Apresentacao tcc_kinect hack na domoticaApresentacao tcc_kinect hack na domotica
Apresentacao tcc_kinect hack na domoticaLuiz Gustavo
 
RESUMO Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e...
RESUMO Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e...RESUMO Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e...
RESUMO Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e...Carlos Alexandre
 
Warning - criação de visualização de informação com tecnologias livres.
Warning - criação de visualização de informação com tecnologias livres.Warning - criação de visualização de informação com tecnologias livres.
Warning - criação de visualização de informação com tecnologias livres.alemaorpm
 
Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e Dispos...
Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e Dispos...Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e Dispos...
Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e Dispos...Carlos Alexandre
 

Similaire à MPEG padrões na RV e RA (20)

AnáLise Comparativa De VideoconferêNcia
AnáLise Comparativa De VideoconferêNciaAnáLise Comparativa De VideoconferêNcia
AnáLise Comparativa De VideoconferêNcia
 
Apresentação angel
Apresentação angelApresentação angel
Apresentação angel
 
Apresentacao portfolio-luqs-2012-quixada.pptx
Apresentacao portfolio-luqs-2012-quixada.pptxApresentacao portfolio-luqs-2012-quixada.pptx
Apresentacao portfolio-luqs-2012-quixada.pptx
 
Sistemas interativos de tempo real
Sistemas interativos de tempo realSistemas interativos de tempo real
Sistemas interativos de tempo real
 
Tv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com GingaTv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com Ginga
 
SISTEMA DE INTERPRETAÇÃO DE ARQUIVOS FAT32 E DECODIFICAÇÃO DE MPEG UTILIZANDO...
SISTEMA DE INTERPRETAÇÃO DE ARQUIVOS FAT32 E DECODIFICAÇÃO DE MPEG UTILIZANDO...SISTEMA DE INTERPRETAÇÃO DE ARQUIVOS FAT32 E DECODIFICAÇÃO DE MPEG UTILIZANDO...
SISTEMA DE INTERPRETAÇÃO DE ARQUIVOS FAT32 E DECODIFICAÇÃO DE MPEG UTILIZANDO...
 
An assessment of the impact of the use of the MPEG DASH in network, as a fun...
An assessment of the impact of the use of the  MPEG DASH in network, as a fun...An assessment of the impact of the use of the  MPEG DASH in network, as a fun...
An assessment of the impact of the use of the MPEG DASH in network, as a fun...
 
Tv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com GingaTv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com Ginga
 
Apresentação oswaldo
Apresentação oswaldoApresentação oswaldo
Apresentação oswaldo
 
Tv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com GingaTv interativa se faz com Ginga
Tv interativa se faz com Ginga
 
Ginga - Solisc 2010
Ginga - Solisc 2010Ginga - Solisc 2010
Ginga - Solisc 2010
 
Introdução à TV digital interativa
Introdução à TV digital interativaIntrodução à TV digital interativa
Introdução à TV digital interativa
 
Apresentacao minicursofinal
Apresentacao minicursofinalApresentacao minicursofinal
Apresentacao minicursofinal
 
Reconhecimento de Gestos em Imagens de Profundidade com Utilização do Sensor ...
Reconhecimento de Gestos em Imagens de Profundidade com Utilização do Sensor ...Reconhecimento de Gestos em Imagens de Profundidade com Utilização do Sensor ...
Reconhecimento de Gestos em Imagens de Profundidade com Utilização do Sensor ...
 
OpenKinect, o Kinect para todos
OpenKinect, o Kinect para todosOpenKinect, o Kinect para todos
OpenKinect, o Kinect para todos
 
Apresentacao tcc_kinect hack na domotica
Apresentacao tcc_kinect hack na domoticaApresentacao tcc_kinect hack na domotica
Apresentacao tcc_kinect hack na domotica
 
RESUMO Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e...
RESUMO Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e...RESUMO Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e...
RESUMO Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e...
 
Warning - criação de visualização de informação com tecnologias livres.
Warning - criação de visualização de informação com tecnologias livres.Warning - criação de visualização de informação com tecnologias livres.
Warning - criação de visualização de informação com tecnologias livres.
 
Portfolio-luqs-tvd
Portfolio-luqs-tvdPortfolio-luqs-tvd
Portfolio-luqs-tvd
 
Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e Dispos...
Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e Dispos...Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e Dispos...
Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e Dispos...
 

Plus de Estêvão Bissoli Saleme

Efficient Cloud Resource Management - Unleashing FinOps for Azure Cost Optimi...
Efficient Cloud Resource Management - Unleashing FinOps for Azure Cost Optimi...Efficient Cloud Resource Management - Unleashing FinOps for Azure Cost Optimi...
Efficient Cloud Resource Management - Unleashing FinOps for Azure Cost Optimi...Estêvão Bissoli Saleme
 
Improving Response Time Interval in Networked Event-based Mulsemedia Systems
Improving Response Time Interval in Networked Event-based Mulsemedia SystemsImproving Response Time Interval in Networked Event-based Mulsemedia Systems
Improving Response Time Interval in Networked Event-based Mulsemedia SystemsEstêvão Bissoli Saleme
 
Towards a Reference Ontology on Mulsemedia Systems
Towards a Reference Ontology on Mulsemedia SystemsTowards a Reference Ontology on Mulsemedia Systems
Towards a Reference Ontology on Mulsemedia SystemsEstêvão Bissoli Saleme
 
Roteamento em Rede de Sensores Sem Fio (RSSF)
Roteamento em Rede de Sensores Sem Fio (RSSF)Roteamento em Rede de Sensores Sem Fio (RSSF)
Roteamento em Rede de Sensores Sem Fio (RSSF)Estêvão Bissoli Saleme
 
PlaySEM: a Platform for Rendering MulSeMedia Compatible with MPEG-V
PlaySEM: a Platform for Rendering MulSeMedia Compatible with MPEG-VPlaySEM: a Platform for Rendering MulSeMedia Compatible with MPEG-V
PlaySEM: a Platform for Rendering MulSeMedia Compatible with MPEG-VEstêvão Bissoli Saleme
 

Plus de Estêvão Bissoli Saleme (6)

Efficient Cloud Resource Management - Unleashing FinOps for Azure Cost Optimi...
Efficient Cloud Resource Management - Unleashing FinOps for Azure Cost Optimi...Efficient Cloud Resource Management - Unleashing FinOps for Azure Cost Optimi...
Efficient Cloud Resource Management - Unleashing FinOps for Azure Cost Optimi...
 
Improving Response Time Interval in Networked Event-based Mulsemedia Systems
Improving Response Time Interval in Networked Event-based Mulsemedia SystemsImproving Response Time Interval in Networked Event-based Mulsemedia Systems
Improving Response Time Interval in Networked Event-based Mulsemedia Systems
 
Towards a Reference Ontology on Mulsemedia Systems
Towards a Reference Ontology on Mulsemedia SystemsTowards a Reference Ontology on Mulsemedia Systems
Towards a Reference Ontology on Mulsemedia Systems
 
Engenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos
 
Roteamento em Rede de Sensores Sem Fio (RSSF)
Roteamento em Rede de Sensores Sem Fio (RSSF)Roteamento em Rede de Sensores Sem Fio (RSSF)
Roteamento em Rede de Sensores Sem Fio (RSSF)
 
PlaySEM: a Platform for Rendering MulSeMedia Compatible with MPEG-V
PlaySEM: a Platform for Rendering MulSeMedia Compatible with MPEG-VPlaySEM: a Platform for Rendering MulSeMedia Compatible with MPEG-V
PlaySEM: a Platform for Rendering MulSeMedia Compatible with MPEG-V
 

MPEG padrões na RV e RA

  • 1. Integração dos padrões MPEG na construção de Ambientes de Realidade Virtual e Aumentada Apresentado por: Estêvão B. Saleme Universidade Federal do Espírito Santo – UFES Programa de Pós Graduação em Informática - PPGI Laboratório de Pesquisa em Redes e Multimídia – LPRM Workshop de Realidade Virtual e Aumentada Marília, SP, 12/11/2014
  • 2. 2 Objetivos  Apresentar a família de padrões MPEG (4, 7, 21, U e V) e sua aplicação na criação de ambientes interativos com múltiplos estímulos sensoriais.  Atualizar os participantes com relação ao recente padrão MPEG-V, cujo foco é a interoperabilidade entre o mundo real e mundo virtual.
  • 3. 3 Agenda  Introdução  Motivação  Cenários de uso  A família MPEG:  Descrição de cenas com MPEG-4  Metadados para descrição de multimídia com MPEG-7  Gerenciamento de mídia e proteção com MPEG-21  Interação avançada com o usuário baseado no MPEG-U  Interoperabilidade entre mundo real e virtual com MPEG-V  Desenvolvimento e simulação de ambiente com estímulos sensoriais com as ferramentas SEVino e SESim do Laboratório de Experiências Sensoriais da universidade Alpen-Adria- Universität Klagenfurt (Áustria).
  • 4. 4 Introdução  Multimídia tradicional (vídeo, áudio, texto e figura)  Melhorar QoE (Qualidade da Experiência) através de efeitos sensoriais = incrementar realidade virtual  Estímulos através de outros sentidos:  mecanoceptores  quimioceptores  termoceptores
  • 5. 5 Múltiplos estímulos Vídeo 3D Névoa ))) ((( Luz Temperatura Aroma Vibração Outros...
  • 6. 6 QoE - Fatores de impacto Fonte: Ebrahimi, T., “Quality of Multimedia Experience: Past, Present and Future”, Keynote at ACM Multimedia, Beijing, China, Oct 22, 2009. http://www.slideshare.net/touradj_ebrahimi/qoe Timmerer, C., “Immersive Future Media Technologies: Sensory Experience” MobiMedia 2011, Cagliari, Italy, 5th September, 2011. http://pt.slideshare.net/christian.timmerer/immersive-future- media-technologies-sensory-experience Qualidade da Experiência (QoE) Fatores técnicos Fatores sociais e psicológicos Usuário Contexto
  • 7. 7 Experimento QoE Fonte: Waltl, M.; Timmerer, C.; Hellwagner, H., "Improving the Quality of multimedia Experience through sensory effects," Quality of Multimedia Experience (QoMEX), 2010 Second International Workshop on , vol., no., pp.124,129, 21-23 June 2010 - doi: 10.1109/QOMEX.2010.5517704
  • 8. 8 Experimento QoE  MOS vs. PSNR/bit-rate for Babylon A.D. • MOS vs. PSNR/bit-rate for Earth. [3] Fonte: Waltl, M.; Timmerer, C.; Hellwagner, H., "Improving the Quality of multimedia Experience through sensory effects," Quality of Multimedia Experience (QoMEX), 2010 Second International Workshop on , vol., no., pp.124,129, 21-23 June 2010 - doi: 10.1109/QOMEX.2010.5517704
  • 9. 9 Imersão  O Cinema 4D (5D, 6D, etc) Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=dRd4qVH7lFE
  • 10. 10 Multimídia doméstica  Assim como os efeitos 3D, efeitos sensoriais podem ser agregados à dispositivos multimídia domésticos para filmes ou jogos: amBX Game Skunk Cyborg Gaming Lights
  • 15. 15 Interoperabilidade  Porque interoperabilidade entre dispositivos?  Dispositivo que não pode interoperar com outros produtos que o cliente espera interoperar perde valor*  Capacidade de diferentes produtos interoperar entre eles permite aos consumidores uma escolha  MPEG-V (não é 5) = interoperabilidade mundo virtual (ex. jogos, simuladores e aplicações) e mundo real (ex. sensores e atuadores) * Fonte: ECIS - European Committee for Interoperable Systems. Interoperability. Available in http://www.ecis.eu/ecis-interoperability
  • 16. 16 Efeitos sensoriais  MPEG-V (Parte 3) Fonte: M. Waltl, C. Timmerer, H. Hellwagner, “A Test-Bed for Quality of Multimedia Experience Evaluation of Sensory Effects”, Proceedings of the First International Workshop on Quality of Multimedia Experience (QoMEX 2009), San Diego, USA, July, 2009
  • 17. 17 Porque MPEG?  Existência de ferramentas de autoria MPEG compliance  Conjunto de padrões aceitos internacionalmente (ex. MPEG-2 -> DVD)  Mídias e players de diversas fontes capazes de interoperar
  • 18. 18 MPEG onde mais?  Cenário 1 – Jogo de tabuleiro com movimento através de gestos  Cenário 2 – Coleta de informações do ambiente para Realidade Aumentada  Cenário 3 – Efeitos sensoriais através de broadcast  Cenário 4 – Controle distintos para voos não tripulados (drones) - Extensão
  • 19. 19 Cenário 1 Fonte: Greevenbosch, B., “WD of ISO/IEC 23007-2:201x Second Edition (including Additional gestures and multi-modal interaction)” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11N 13075, Shanghai, China, Oct. 2012.
  • 20. 20 Cenário 2 Fonte: Seong Gon Choi; Mi Ryong Park, "An architecture and method using MPEG-V metadata in smartphone and sensor aggregator,“ Advanced Communication Technology (ICACT), 2013 15th International Conference on , vol., no., pp.139,142, 27-30 Jan. 2013
  • 21. 21 Cenário 3 Fonte: S.-K, Kim, J.J. Han, “Text of white paper on MPEG-V” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11 W14187, San Jose, USA – Jan., 2014.
  • 22. 22 Cenário 4 (extensão) Fonte: Kyoungro Yoon; Doohyun Kim; Young-Guk Ha, "Control of unmanned flying vehicle based on MPEG-V international standard," Ubiquitous Robots and Ambient Intelligence (URAI), 2011 8th International Conference on , vol., no., pp.64,67, 23-26 Nov. 2011
  • 23. 23 Cenário dirigido  Trailer Indiana Jones com metadados descritos e integrados através dos padrões MPEG Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=nMhfESAa4tw
  • 24. 24 Cenário dirigido Vídeo Player Dispositivos Checa condições Adapta conteúdo Executa Codificador de Aúdio e Vídeo Simuladores Motores de Renderização Metadados A/V Promove efeitos Autoria Efeitos Autoria DRM Sensoriais busca Recupera conteúdo Autoria Descrição Conteúdo Mídia FFMpeg, MEncoder, etc MPEG-2, MPEG-4 AXMEDIS BR-PR, play = U$ 1,00 SEM U$ 10,00 pré-pago SEVino: 16 Vento, 7 vibração e luz automática IBM VideoAnnEx: cena cataratas e Dr. Jones com lanterna MPEG-21 MPEG-V MPEG-7
  • 25. 25 MPEG-7  Denominado “Interface de descrição de conteúdo multimídia”  Permite descrever vários tipos de conteúdo multimídia  Não depende da codificação  Suporta múltiplos idiomas
  • 26. 26 MPEG-7 – Necessidade  Grande quantidade de conteúdo audiovisual na internet  Valor da informação também depende de como ela pode ser encontrada, recuperada, acessada, filtrada e gerenciada  MPEG-7 é usado para buscas eficientes e filtros em vários tipos de conteúdo multimedia
  • 27. 27 MPEG-7 - Partes  Part 1 Systems  Part 2 Description Definition Language  Part 3 Visual  Part 4 Audio  Part 5 Multimedia Description Schemes  Part 6 Reference Software  Part 7 Conformance  Part 8 Extraction and Use of MPEG-7 Descriptions  Part 9 Profiles  Part 10 Schema definition  Part 11 Profile schemas  Part 12 Query Format
  • 28. 28 MPEG-7 - Tipos de descrição  Física  Perceptiva  Transcrição  Arquitetural  Anotação
  • 29. 29 MPEG-7 – Onde usar?  Descrever guia EPG de TV interativa  Educação (anotação de aula)  Jornalismo (por exemplo, procurar um político falando sobre determinado assunto)  Informações turísticas e serviços culturais (museus, galerias de arte, etc)  Redes sociais (para descrever imagens)
  • 30. 30 MPEG-7 - Exemplo Fonte: Frank Nack and Adam T. Lindsay. 1999. Everything You Wanted to Know About MPEG-7: Part 2.IEEE MultiMedia 6, 4 (October 1999), 64-73. DOI=10.1109/93.809235
  • 31. 31 MPEG-7 – Cenário Dirigido
  • 32. 32 MPEG-7 – Cenário Dirigido
  • 33. 33 MPEG-21  Objetivo de definir um framework para aplicações multimídia fundamentado em 2 conceitos:  Digital Item (o que?): unidade fundamental de distribuição e transação  Usuários (quem?) interagindo com Digital Item
  • 34. 34 MPEG-21 - Partes  Part 1 Vision, Technologies and Strategy  Part 2 Digital Item Declaration  Part 3 Digital Item Identification and Description  Part 4 IPMP Components  Part 5 Rights Expression Language  Part 6 Rights Data Dictionary  Part 7 Digital Item Adaptation  Part 8 Reference Software  Part 9 File Format  Part 10 Digital Item Processing  Part 11 Evaluation Tools for Persistent Association  Part 12 Test Bed for MPEG-21 Resource Delivery  Part 13 VOID  Part 14 Conformance  Part 15 Event reporting  Part 16 Binary format  Part 17 Fragment Identification  Part 18 Digital Item Streaming  Part 19 Media Value Chain Ontology
  • 35. 35 MPEG-21 - Partes  Parte 2 – DID - inclui recursos, identificadores, metadados, chaves de criptografia, licenças  Parte 3 – DII - Identificação única de Digital Item  Parte 4 – IPMP -> DRM Proteção de recursos (apoio das partes 5 e 6)  Parte 7 – DIA – adaptação de conteúdo (ex.: diminuir ou aumentar bitrate de acordo com a condição da rede de transporte)
  • 36. 36 MPEG-21 - Cenário Dirigido
  • 37. 37 MPEG-21 - Cenário Dirigido
  • 38. 38 MPEG-21 - Cenário Dirigido
  • 39. 39 MPEG-U  Diversidade tecnológica (Heterogeneidade)  Interação homogênea  Motivação (Padronização)  Partes:  Part 1 Widgets  Part 2 Advanced User Interaction Interface  Part 3 Reference Software and Conformance
  • 40. 40 MPEG-U – Widgets  Iniciativas de tecnologias e padronização de widgets: W3C Widgets 1.0, Web4CE, Yahoo! Widgets e Google Gadgets  Extensão da norma W3C Widgets, adicionando:  descoberta dinâmica de serviços e widgets  comunicação com serviços e widgets descobertos  migração de um widget de um dispositivo para outro mantendo o contexto de execução
  • 41. 41 MPEG-U – Widgets  Arquitetura Fonte: Concolato, C., Cordara, G., Park, K., “ISO/IEC FCD 23007-1 (MPEG-U)” ISO/IEC JTC1/SC29/WG11 N10977, Xi'an, China, October 2009.
  • 42. 42 MPEG-U – Widgets  Exemplo do arquivo manifesto:
  • 43. 43 MPEG-U – AUI  Interação do usuário avançada baseada em sistema de interface ou interface AUI (Advanced User Interaction)  visa melhorar a interação de entrada/saída entre dispositivos e aprimorar as descrições das cenas representadas por mídias ricas.
  • 44. 44 MPEG-U – AUI Fonte: https://www.leapmotion.com/
  • 45. 45 MPEG-U – AUI  Com o fim de tornar interoperável a comunicação entre dispositivos e as cenas, foi criado o MPEG-U parte 2.  A norma fornece um conjunto de formato de dados que define padrões geométricos, símbolos, padrões de toques, padrões estado, entre outros.
  • 46. 46 MPEG-U – AUI Fonte: Greevenbosch, B., “WD of ISO/IEC 23007-2:201x Second Edition (including Additional gestures and multi-modal interaction)” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11N 13075, Shanghai, China, Oct. 2012.
  • 47. 47 MPEG-U – AUI Padrão Tipo Geométrico ponto, linha , retângulo, arco, círculo Simbólico vitória, coração, rock, tesoura, papel, OK. Condição da mão palma da mão, mão fechada, apontando, positivo com o polegar, negativo com o polegar, segurar. Gesto empurre, puxe, tapa esquerda, tapa direita, tapa para cima, tapa para baixo, circulo horário, círculo anti-horário, onda, check. Toque toque, duplo toque, pressionar arrastar, rotação, movimento de risco. Composição Composição dos padrões listados anteriormente.
  • 48. 48 MPEG-U – AUI Fonte: Greevenbosch, B., “WD of ISO/IEC 23007-2:201x Second Edition (including Additional gestures and multi-modal interaction)” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11N 13075, Shanghai, China, Oct. 2012.
  • 49. 49 MPEG-U – Conformidade  Trata a conformidade com os requisitos sintáticos e semânticos especificados na ISO/IEC 23007-1  Especificar aspectos de conformidade e recomendar boas práticas para:  Garantir que widgets de diferentes provedores possam rodar e se comunicar em um framework único
  • 50. 50 MPEG-U - Caso de uso  “Jules está assistindo TV e recebe um widget para votar em seu candidato favorito de um programa de TV. Entretanto ele prefere enviar um texto usando seu telefone. A TV detecta que o telefone dele está em uma área adequada. A TV automaticamente transfere parte do widget para seu telefone. Uma vez transferido, Jules pode votar usando seu telefone.” Fonte: Concolato, C., Cordara, G., Park, K., “ISO/IEC FCD 23007-1 (MPEG-U)” ISO/IEC JTC1/SC29/WG11 N10977, Xi'an, China, October 2009.
  • 51. 51 MPEG-U - Caso de uso Fonte: Cha, J., Lim, S. Y., Concolato, C., Cordara, G., Park, K., “White Paper on MPEG-U” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11 N13535, Incheon, Korea, April 2013.
  • 52. 52 MPEG-U - Considerações  Preocupação com a universalidade na linguagem entre os mais diversos tipos de dispositivos  Desenvolvedores de widgets podem focar no interesse da aplicação  Permite o desenvolvimento de aplicações sensíveis ao contexto (comunicação dinâmica + gestão de contexto)  Dificuldades para adoção em massa pela indústria, focada em seus ecossistemas
  • 53. 53 MPEG-V  Interoperabilidade entre Mundo Real (ex. sensores e atuadores) e Mundo Virtual (jogos, DVD, simulação)  Especificações:  informações sobre capacidade de dispositivos  efeitos sensoriais  características de objetos do mundo virtual  formato de dados para interação entre dispositivos
  • 54. 54 MPEG-V - Partes  Part 1 Architecture  Part 2 Control Information  Part 3 Sensory Information  Part 4 Virtual World Object Characteristics  Part 5 Data Formats for Interaction Devices  Part 6 Common Types and Tools  Part 7 Reference Software
  • 55. 55 MPEG-V - Arquitetura Sensed Information (5) VW Object Characteristics (4) R→V AdaptaƟon: converts Sensed Info from RW to VW Object Char./Sensed Info applied to VW Sensed Information (5) Virtual World Sensor Device Capability (2) Sensor Adaptation Preferences (2) Real World (Sensors) User #2: R2V: Real World  Adaptation  Virtual World V→R AdaptaƟon: converts Sensory Effects from VW into Device Cmds applied to RW Real World Virtual World Sensory Effects (3) User (Actuators) Sensory Device Capability (2) Device Commands (5) Sensory Effects Preferences (2) #1: V2R: Virtual World  Adaptation  Real World VW Object Characteristics (4) Fonte: S.-K, Kim, K.R. Yoon, J.J. Han, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-5 2nd edition Data Formats for Interaction Device” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13063, Shanghai, China, Oct. 2012.
  • 56. 56 MPEG-V - Parte 2  Capacidade de descrição dos atuadores (dispositivos sensoriais) e sensores do mundo real  Capacidade de adaptação de preferência dos dos sensores (temperatura, movimento, velocidade, etc) e/ou atuadores (luzes, ventilador, vibração, aroma, etc) por usuário
  • 57. 57 MPEG-V – Parte 2 Fonte: S.-K, Kim, J.J. Han, “Text of white paper on MPEG-V” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11 W14187, San Jose, USA – Jan., 2014.
  • 58. 58 MPEG-V – Parte 2  Linguagem de descrição de controle da informação (CIDL - Control Information Description Language)  Vocabulários:  DCDV - Device Capability Description Vocabulary  SCDV - Sensor Capability Description Vocabulary  SEPV - User’s Sensory Effect Preference Vocabulary  SAPV - Sensor Adaptation Preference Vocabulary
  • 59. 59 MPEG-V – Parte 2 DCDV SCDV SEPV SAPV Light device Light sensor capability Light effect Light sensor adaptation preference Flash device Ambient noise sensor capability Flash effect Ambient noise sensor adaptation preference Heating device Temperature sensor capability Heating effect Temperature sensor adaptation preference Cooling device Humidity sensor capability Cooling effect Humidity sensor adaptation preference Wind device Distance sensor capability Wind effect Distance sensor adaptation preference Vibration device Atmospheric pressure Sensor capability Vibration effect Atmospheric pressure sensor adaptation preference Sprayer device Position sensor capability Sprayer effect Position sensor adaptation preference Scent device Velocity sensor capability Scent effect Velocity sensor adaptation preference Fog device Acceleration sensor capability Fog effect Acceleration sensor adaptation preference Color correction device Orientation sensor capability Color correction effect Orientation sensor adaptation preference Rigid body motion device Angular velocity sensor capability Rigid body motion effect Angular velocity sensor adaptation preference Tactile device Angular acceleration sensor capability Tactile effect Angular acceleration sensor adaptation preference Kinesthetic device Force sensor capability Kinesthetic effect Force sensor adaptation preference Mobile device position Torque sensor capability Torque sensor adaptation preference Pressure sensor capability Pressure sensor adaptation preference Motion sensor capability Motion sensor adaptation preference Intelligent camera sensor capability Intelligent camera sensor adaptation preference Bend sensor capability Gas sensor capability Dust sensor capability Multi interaction point sensor capability Gaze tracking sensor capability Global position sensor capability Altitude sensor capability
  • 60. 60 MPEG-V – Parte 2  Exemplos: Fonte: S. Han, K.R. Yoon, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-2 2nd edition Control Information” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13057, Shanghai, China, Oct. 2012.
  • 61. 61 MPEG-V – Parte 2  Exemplos: Fonte: S. Han, K.R. Yoon, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-2 2nd edition Control Information” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13057, Shanghai, China, Oct. 2012.
  • 62. 62 MPEG-V - Parte 3  Especifica linguagem para descrição de Efeitos Sensoriais (SEDL - Sensory Effect Description Language) como luz, aroma, vento, névoa, etc  Os efeitos sensoriais não são parte do SEDL, são definidos através de vocabulários (SEV - Sensory Effect Vocabulary )  Metadados de efeitos sensoriais são descritos através de SEDL  Usado em adição ao conteúdo áudio visual para incrementar QoE
  • 63. 63 MPEG-V – Parte 3  Light, colored light, flash light  Temperature  Wind  Vibration  Water sprayer  Scent  Fog  Color correction  Rigid body motion  Passive kinesthetic motion  Passive kinesthetic force  Active kinesthetic  Tactile
  • 64. 64 MPEG-V – Parte 3 Fonte: B.S. Choi, S.-K. Kim, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-3 2nd edition Sensory Information” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13059, Shanghai, China, Oct. 2012.
  • 65. 65 MPEG-V – Parte 3 Fonte: Timmerer, C., “Immersive Future Media Technologies: Sensory Experience” MobiMedia 2011, Cagliari, Italy, 5th September, 2011. http://pt.slideshare.net/christian.timmerer/immersive-future-media-technologies-sensory-experience
  • 66. 66 MPEG-V – Parte 3  Modelo de tempo: Fonte: B.S. Choi, S.-K. Kim, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-3 2nd edition Sensory Information” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13059, Shanghai, China, Oct. 2012.
  • 67. 67 MPEG-V – Parte 3 Fonte: Timmerer, C., “Immersive Future Media Technologies: Sensory Experience” MobiMedia 2011, Cagliari, Italy, 5th September, 2011. http://pt.slideshare.net/christian.timmerer/immersive-future-media-technologies-sensory-experience
  • 68. 68 MPEG-V - Parte 4  Representação de características de objetos (avatares ou objetos genéricos) no mundo virtual  2 propósitos: caracterizar vários tipos de objetos no ambiente virtual e prover interação com o ambiente virtual  Pode ser usado para reproduzir características do mundo real (capturados por sensores) no mundo virtual  Interoperar informações de avatares entre mundos virtuais distintos
  • 69. 69 MPEG-V – Parte 4  Não inclui informação de geometria, som, animação, textura, mas pode ser combinado com o MPEG-4 Parte 11 (elementos gráficos) e 16 (definir e animar avatares)  Exemplo sintaxe descrição avatar: Fonte: J.J Han, M. Preda, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-4 2nd edition Virtual World Object Characteristics” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13061, Shanghai, China, Oct. 2012.
  • 70. 70 MPEG-V - Parte 5  Formato de dados para interação de dispositivos  Comandos para atuadores e informação capturada a partir de sensores  Especifica uma linguagem para descrição de interface para interação (IIDL - Interaction Interface Description Language )  Vocabulários parte da IIDL:  DCV - Device Command Vocabulary  SIV - Sensed Information Vocabulary
  • 71. 71 MPEG-V – Parte 5  Light device  Flash device  Heating device  Cooling device  Wind device  Vibration device  Sprayer device  Scent device  Fog device  Color correction device  Initialize color correction parameter device  Rigid body motion device  Tactile device  Kinesthetic device  Global position command device. DCV:
  • 72. 72 MPEG-V – Parte 5  Terms of Sensor  Light sensor  Ambient noise sensor  Temperature sensor  Humidity sensor  Distance sensor  Atmospheric pressure Sensor  Position sensor  Velocity sensor  Acceleration sensor  Orientation sensor  Angular velocity sensor  Angular acceleration sensor  Force sensor  Torque sensor  Pressure sensor  Motion sensor  Intelligent camera sensor  MultiInteraction point sensor  Gaze tacking sensor  Wind sensor  Global position sensor  Altitude sensor  Bend sensor  Gas sensor  Dust sensor  Body height sensor  Body weight sensor  Body temperature sensor  Body fat sensor  Blood type sensor  Blood pressure sensor  Blood sugar sensor  Blood oxygen sensor  Heart rate sensor  Electrograph sensor  EEG sensor  ECG sensor  EMG sensor  EOG sensor  GSR sensor  Bio sensor  Weather sensor  Facial expression sensor  Facial morphology sensor  Facial expression characteristics sensor  Geomagnetic sensor SIV:
  • 73. 73 MPEG-V – Parte 5 Comando para Vento Sensor de Temperatura Fonte: K, Kim, K.R. Yoon, J.J. Han, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-5 2nd edition Data Formats for Interaction Device” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13063, Shanghai, China, Oct. 2012.
  • 74. 74 MPEG-V – Cenário Dirigido Efeitos de luz com auto extração
  • 75. 75 Demonstração Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=xWpDCABp6zg
  • 76. 76 SEVino  SEVino (Sensory Effect Video Annotation)  Permite anotar sequências de vídeo com vários efeitos sensoriais  Inclui 7 possíveis efeitos: luz, vento, vibração, névoa, cheiro, temperatura e spray de água  Ferramenta de código-aberto escrita em java  Apoio de ferramentas de terceiros (Ffmpeg e VLC)  Desenvolvido pelo SELAB da universidade Alpen- Adria-Universität Klagenfurt (Áustria)
  • 78. 78 SEVino Fonte: Waltl, M., Rainer, B., Timmerer, C., Hellwagner, H., 2013. An end-to-end tool chain for Sensory Experience based on MPEG-V. Image Commun. 28, 2 (February 2013), 136-150. DOI=10.1016/j.image.2012.10.009
  • 79. 79 SESim  SESim (Sensory Effect Simulator)  Permite simular efeitos sensoriais descritos (SEM) em MPEG-V  Ferramenta de código-aberto escrita em java  Integrado ao SEVino 2.0  Baseado na ferramenta comercial amBX  Desenvolvido pelo SELAB da universidade Alpen-Adria-Universität Klagenfurt (Áustria)
  • 81. 81 SESim Fonte: Waltl, M., Rainer, B., Timmerer, C., Hellwagner, H., 2013. An end-to-end tool chain for Sensory Experience based on MPEG-V. Image Commun. 28, 2 (February 2013), 136-150. DOI=10.1016/j.image.2012.10.009
  • 82. 82 Código-fonte Disponível em: http://sourceforge.net/projects/sevino/
  • 83. 83 Ambiente  Requisitos:  Eclipse IDE  Java 1.6 ou superior  VLC media player 2.1  SEVino 2.0
  • 84. 84 Demonstração  SEVino 2 com cenário dirigido em execução SEVino.bat
  • 85. 85 Exercícios  1) Anotar um vídeo com SEM contendo pelo menos 3 efeitos sensoriais (se usar luz, deve ser extraída automaticamente). Devem ser incluídos pelo menos 20 intervalos de efeitos na linha de tempo.  2) Alterar a anotação anterior incluindo efeito de luz manualmente com pelo menos 3 posições e cores distintas.
  • 86. 86 Referências  B.S. Choi, S.-K. Kim, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-3 2nd edition Sensory Information” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13059, Shanghai, China, Oct. 2012.  Burnett, I.; Van de Walle, R.; Hill, K.; Bormans, J.; Pereira, F., "MPEG-21: goals and achievements," MultiMedia, IEEE , vol.10, no.4, pp.60,70, Oct-Dec 2003 doi: 10.1109/MMUL.2003.1237551  Cha, J., Lim, S. Y., Concolato, C., Cordara, G., Park, K., “White Paper on MPEG-U” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11 N13535, Incheon, Korea, April 2013.  Chiariglione, L., MPEG for Scholapedia, Available in: http://leonardo.chiariglione.org/papers/scholarpedia/mpeg.htm Accessed nov. 2014  Concolato, C., Cordara, G., Park, K., “ISO/IEC FCD 23007-1 (MPEG-U)” ISO/IEC JTC1/SC29/WG11 N10977, Xi'an, China, October 2009.  Concolato, C., Lim, S. Y., Park, K., “Text of ISO/IEC CD 23007-2: Advanced user interaction (AUI) interfaces” ISO/IEC JTC1/SC29/WG11 MPEG/N11765, Daegu, Korea, January 2011  Ebrahimi, T., “Quality of Multimedia Experience: Past, Present and Future”, Keynote at ACM Multimedia, Beijing, China, Oct 22, 2009. http://www.slideshare.net/touradj_ebrahimi/qoe  Ebrahimi, T., 2009. Quality of multimedia experience: past, present and future. In Proceedings of the 17th ACM international conference on Multimedia (MM '09). ACM, New York, NY, USA, 3-4. DOI=10.1145/1631272.1631275
  • 87. 87 Referências  Frank Nack and Adam T. Lindsay. 1999. Everything You Wanted to Know About MPEG-7: Part 2.IEEE MultiMedia 6, 4 (October 1999), 64-73. DOI=10.1109/93.809235  Greevenbosch, B., “WD of ISO/IEC 23007-2:201x Second Edition (including Additional gestures and multi-modal interaction)” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11N 13075, Shanghai, China, Oct. 2012.  Han, J., Preda, M., “Text of ISO/IEC FDIS 23005-4 2nd edition Virtual World Object Characteristics” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13061, Shanghai, China, Oct. 2012.  Kyoungro Yoon; Doohyun Kim; Young-Guk Ha, "Control of unmanned flying vehicle based on MPEG-V international standard," Ubiquitous Robots and Ambient Intelligence (URAI), 2011 8th International Conference on , vol., no., pp.64,67, 23-26 Nov. 2011  M. Waltl, C. Timmerer, H. Hellwagner, “A Test-Bed for Quality of Multimedia Experience Evaluation of Sensory Effects”, Proceedings of the First International Workshop on Quality of Multimedia Experience (QoMEX 2009), San Diego, USA, July, 2009.  Nack, Frank; Lindsay, A.T., "Everything you wanted to know about MPEG-7. 1," MultiMedia, IEEE , vol.6, no.3, pp.65,77, Jul-Sep 1999 doi: 10.1109/93.790612  Preda, M., “MPEG-V: a standard for multissensorial and immersive experiences”, 1st International workshop, Korea, January 2011 http://pt.slideshare.net/MariusPreda/mpeg-vawareness- event
  • 88. 88 Referências  S. Han, K.R. Yoon, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-2 2nd edition Control Information” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13057, Shanghai, China, Oct. 2012.  S., K, Kim, J.J. Han, “Text of white paper on MPEG-V” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11 W14187, San Jose, USA – Jan., 2014.  S., K, Kim, K.R. Yoon, J.J. Han, “Text of ISO/IEC FDIS 23005-5 2nd edition Data Formats for Interaction Device” ISO/IEC JTC 1/SC 29/WG 11/N13063, Shanghai, China, Oct. 2012.  Seong Gon Choi; Mi Ryong Park, "An architecture and method using MPEG-V metadata in smartphone and sensor aggregator," Advanced Communication Technology (ICACT), 2013 15th International Conference on , vol., no., pp.139,142, 27-30 Jan. 2013  Timmerer, C., “Immersive Future Media Technologies: Sensory Experience” MobiMedia 2011, Cagliari, Italy, 5th September, 2011. http://pt.slideshare.net/christian.timmerer/immersive-future- media-technologies-sensory-experience  Timmerer, C., Müller, K., 2010. Immersive future media technologies: from 3D video to sensory experiences. In Proceedings of the international conference on Multimedia (MM '10). ACM, New York, NY, USA, 1781-1782. DOI=10.1145/1873951.1874369  Waltl, M., Rainer, B., Timmerer, C., Hellwagner, H., 2012. A toolset for the authoring, simulation, and rendering of sensory experiences. In Proceedings of the 20th ACM international conference on Multimedia (MM '12). ACM, New York, NY, USA, 1469-1472. DOI=10.1145/2393347.2396522
  • 89. 89 Referências  Waltl, M., Rainer, B., Timmerer, C., Hellwagner, H., 2013. An end-to-end tool chain for Sensory Experience based on MPEG-V. Image Commun. 28, 2 (February 2013), 136-150. DOI=10.1016/j.image.2012.10.009  Waltl, M.; Timmerer, C.; Hellwagner, H., "Improving the Quality of multimedia Experience through sensory effects," Quality of Multimedia Experience (QoMEX), 2010 Second International Workshop on , vol., no., pp.124,129, 21-23 June 2010 - doi:10.1109/QOMEX.2010.5517704
  • 90. 90 Material de apoio  Cenário dirigido (vídeo e anotações)  Binários SEVino 2  Todas as referências utilizadas e assuntos relacionados  Download disponível em: http://goo.gl/GZwjjF (157 MB)  Senha do arquivo é ...
  • 91. 91 Obrigado pela atenção!  Estêvão Bissoli Saleme br.linkedin.com/in/estevaosaleme http://lattes.cnpq.br/8757661847246456  Dr. Celso Alberto Saibel Santos (Orientador) br.linkedin.com/pub/celso-alberto-saibel-santos http://lattes.cnpq.br/7614206164174151 Universidade Federal do Espírito Santo, Av. Fernando Ferrari, S/N, Vitória - ES, 29060-970, + 55 (27) 4009-2130