A conceituada empresa de consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU) elegeu, pela quinta vez consecutiva, Melbourne como a melhor cidade do mundo para se viver. Considerando aspectos sociais como serviço público de saúde e educação, além de infraestrutura, estabilidade econômica e opções de meio ambiente e cultura, o estudo anual, que deixa de fora, apenas, o custo de vida, elegeu, além da cidade australiana, Viena, na Áustria, Vancouver e Toronto, no Canadá, e Adelaide, também na Austrália e Calgary, também no Canadá, como os melhores destinos para se viver, entre as 140 cidades analisadas.
Por outro lado, a lista da Economist Intelligence Unit apontou Damasco, na Síria, Daca, em Bangladesh, Port Moresby, em Papua Nova Guiné, Lagos, na Nigéria e Trípoli, na Líbia, como as piores cidades para se viver. Em nossa análise, tanto eu, Ettore Tedeschi, quanto meu pai, Vittorio Tedeschi, observamos que há uma lógica entre as primeiras cidades colocadas no ranking da EIU, já que são locais de médio porte, mas com densidade populacional de média à baixa, além de fazerem parte de países ricos, sendo sete da Australia e Canadá entre as 10 primeiras na lista.
Cidades mais conceituadas e conhecidas como Londres, Paris, Tóquio e Nova York, foram apontadas como "vítimas do sucesso", já que a grande demanda de interessados compromete a infraestrutura, sobrecarregando os serviços públicos e aumentando os índices de criminalidade. Já as brasileiras Rio de Janeiro e São Paulo, 91º e 95º lugares, respectivamente, e atrás de Buenos Aires (62º), na Argentina, Santiago (64º), no Chile, e Montevidéu (68º), no Uruguai, que, segundo a lista, amargam as posições por conta da instabilidade econômica de seus países.
Melbourne eleita melhor cidade do mundo para se viver pela 5a vez
1.
2. Vittorio Tedeschi e Ettore Tedeschi informam:
Melbourne eleita melhor cidade do mundo para se viver
3. A conceituada empresa de consultoria britânica Economist Intelligence Unit
(EIU) elegeu, pela quinta vez consecutiva, Melbourne como a melhor cidade
do mundo para se viver. Considerando aspectos sociais como serviço
público de saúde e educação, além de infraestrutura, estabilidade econômica
e opções de meio ambiente e cultura, o estudo anual, que deixa de fora,
apenas, o custo de vida, elegeu, além da cidade australiana, Viena, na
Áustria, Vancouver e Toronto, no Canadá, e Adelaide, também na Austrália e
Calgary, também no Canadá, como os melhores destinos para se viver, entre
as 140 cidades analisadas.
4. Por outro lado, a lista da Economist Intelligence Unit apontou Damasco, na
Síria, Daca, em Bangladesh, Port Moresby, em Papua Nova Guiné, Lagos, na
Nigéria e Trípoli, na Líbia, como as piores cidades para se viver. Em nossa
análise, tanto eu, Ettore Tedeschi, quanto meu pai, Vittorio Tedeschi,
observamos que há uma lógica entre as primeiras cidades colocadas no
ranking da EIU, já que são locais de médio porte, mas com densidade
populacional de média à baixa, além de fazerem parte de países ricos,
sendo sete da Australia e Canadá entre as 10 primeiras na lista.
5. Cidades mais conceituadas e conhecidas como Londres, Paris, Tóquio e
Nova York, foram apontadas como "vítimas do sucesso", já que a grande
demanda de interessados compromete a infraestrutura, sobrecarregando
os serviços públicos e aumentando os índices de criminalidade. Já as
brasileiras Rio de Janeiro e São Paulo, 91º e 95º lugares, respectivamente,
e atrás de Buenos Aires (62º), na Argentina, Santiago (64º), no Chile, e
Montevidéu (68º), no Uruguai, que, segundo a lista, amargam as posições
por conta da instabilidade econômica de seus países.