SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  10
Télécharger pour lire hors ligne
OS NÍVEIS DE ACÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE
                             Ç

                                21 de Outubro de 2011
                             Sustentabilidade e Território
                             S t t bilid d T itó i
                                   Joana Mourão


                     Cidades de Baixo Carbono




   CONCRETA 2011 – OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono



                                                                           Consumo de 
           Recursos                                                        combustíveis 
           Naturais                                                          fósseis




 Impactes 
 Impactes                                                                        Emissões com 
Ambientais                                                                         efeito de 
                                                                                    estufa




         Alterações                                                      Resíduos e
         climáticas                                                     Contaminação



   Conservação do Capital Natural + Restituição cíclica dos resíduos à condição de recursos      2/15
CONCRETA 2011 – OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono




                   A sustentabilidade ecológica urbana é multi‐escalar                 3/15




   CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono




O METABOLISMO ABERTO DOS SISTEMAS URBANOS – Produção linear de resíduos e emissões     4/15
CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono


                         MOBILIDADE

                                               SANEAMENTO
                       COMBUSTÍVEIS

                                                   AG.
  ALIMENTAÇÃO          ELECTRICIDADE             POTÁVEL

                       ENERGIAS REN.           AG. PLUVIAIS        EQUIPAMENTOS
   M. ORGÂNICA

                      ENERGIA                        ÁGUA       VIDRO, PAPEL, PLSTC.
  FERTILIZAÇÃO

                                                                AÇO,         CIMENTO,
      BIOMASS                                                   TIJOLO
          A
        SOLO                                                    MATERIAIS



                                     USOS DO
                                    TERRITÓRIO


                                    METABOLISMO
                                      URBANO


RES. SÓLIDOS
                                                                         R.ORGÂNICO
 DEMOLIÇÃO                                                               S
                                                                            P, N, K, C
REUTILIZAÇÃO
                                                                         COMPOSTAGE
                                                GEE         +                M
                      EFLUENTES                 CALOR
                                                  METAIS
                       P, N, K, C                PESADOS

                     RECICLAGEM
                                                 TRABALHO




         O METABOLISMO ABERTO DOS SISTEMAS URBANOS – Produção linear de resíduos e emissões              5/15




                 CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono




                       COMBUSTÍVEIS

                                                   AG.
                       ELECTRICIDADE             POTÁVEL

                       ENERGIAS REN.           AG. PLUVIAIS
   M. ORGÂNICA

                      ENERGIA                        ÁGUA       VIDRO, PAPEL, PLSTC.
  FERTILIZAÇÃO

                                                                AÇO,         CIMENTO,
      BIOMASS                                                   TIJOLO
          A
        SOLO                                                    MATERIAIS



                                     USOS DO
                                    TERRITÓRIO


                                    METABOLISMO
                                      URBANO

                                                                                           CO2
RES. SÓLIDOS
                                                                         R.ORGÂNICO
 DEMOLIÇÃO                                                               S
                                                                            P, N, K, C
REUTILIZAÇÃO
                                                                         COMPOSTAGE
                                                GEE         +                M
                      EFLUENTES                 CALOR
                                                  METAIS
                       P, N, K, C                PESADOS                                 COMBUSTÍVEIS 
                     RECICLAGEM
                                                                                           FÓSSEIS
                                                 TRABALHO




         O METABOLISMO ABERTO DOS SISTEMAS URBANOS – Produção linear de resíduos e emissões              6/15
CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono




                                                                                    7/15
 O METABOLISMO URBANO DO CARBONO  ‐ De que depende? Pode ser planeado?




CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono




                                                                Edifícios

                                                                Mobilidade

                                                                Serviços Urbanos
                                                                Serviços Urbanos




            O METABOLISMO URBANO DO CARBONO  ‐ Quanto emite? 
CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono


         EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS  CONSUMO DE ENERGIA E RESÍDUOS
         EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS – CONSUMO DE ENERGIA E RESÍDUOS



Emissões urbanas 
Emissões urbanas                                        Gg CO2e
                                                        Gg CO2e
per capita: 3,93 Gg CO2e                                   2007         %

EMISSÕES TOTAIS ‐ CONSUMO                                   145,86
USO DE EDIFÍCIOS
USO DE EDIFÍCIOS                                            54,211
                                                            54 211   39,50
                                                                     39 50
Pequena Combustão em edifícios                              15,206    12,70
Cons. Electricidade Doméstico                               20,228    13,20
Cons. Electricidade Não doméstico                              ,
                                                             14,48     9,50
                                                                        ,
Iluminação de Edifícios Públicos                              4,29     3,10
USO DE TRANSPORTES                                          63,827   47,00
Rodoviário                                                  63,738    46,20
Ferroviário                                                  0,089     1,00                    Edifícios
                                                                                               Edifí i
USO DE SERVIÇOS URBANOS                                     27,827   13,50
Águas residuais                                             11,565     3,40                    Mobilidade
Abastecimento de Água 
Ab     i      d Á                                            2,882
                                                             2 882     2,00
                                                                       2 00
RSU – Aterros                                               10,863     6,00                    Serviços Urbanos
Iluminação de vias                                           2,517     1,60




         O METABOLISMO URBANO DO CARBONO – Quanto emite (consumo de energia)?                                 9/15




      CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono


         EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS  PROCURA  DE ENERGIA E RESÍDUOS
         EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS – PROCURA DE ENERGIA E RESÍDUOS

                   FACTORES DE EMISSÃO DE REFERÊNCIA                           Valor        Unidade
                   EMISSÕES EDIFÍCIOS
                   Consumo de electricidade doméstico                         6 ‐ 23    kg CO2/m2/ano

                   Consumo de energia não doméstico                             119     kg CO2/m2/ano

                   EMISSÕES MOBILIDADE
                   Mobilidade de v. ligeiros                          135  ‐ 310             g CO2/km

                   Mobilidade de v. ligeiros híbridos                100  ‐ 103,5            g CO2/km

                   Mobilidade de v. passageiros                          80 ‐ 120      g CO2/passg. km

                   Mobilidade ferroviária de passageiros
                     bl       f      á                                   15  ‐
                                                                         15 26         g CO2/passg. km

                   Mobilidade rodoviária de mercadorias                        206         g CO2/t. km

                   Mobilidade ferroviária de mercadorias                         45        g CO2/t. km

                   EMISSÕES SERVIÇOS URBANOS
                        Õ
                   Abastecimento de água                                 0  ‐ 290            g CO2/m3

                   Águas residuais                                             150           g CO2/m3

                   Biogás a partir de lamas residuais                          ‐ 38        g CO2/kg LR

                   Resíduos Sólidos Urbanos                                       1     kg CO2/kg RSU

                   Floresta mediterrânica – Sequestro médio                    ‐ 10      t CO2/ha/ano




          O METABOLISMO URBANO DO CARBONO – Porque emite (procura de energia)?                               10/15
CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono




O METABOLISMO URBANO DO CARBONO ‐ Podem os sistemas urbanos ser planeados para emitir menos? 11/15




            CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono




               Planeamento Estratégico
         de modelos de desenvolvimento urbano 
                   de baixo carbono


                  Diagnóstico de emissões

                  Objectivos de redução %
                  Objectivos de redução %

             Medidas de planeamento urbano

      Avaliação sectorial e intersectorial de efeitos


                  Cidades de Baixo Carbono


           O METABOLISMO URBANO DO CARBONO ‐ Podem os sistemas urbanos emitir menos?            12/15
MEDIDAS DE PLANEAMENTO URBANO DE BAIXO CARBONO

                                                                                    SECTOR
OBJECTIVO 
ESTRATÉGICO
                          MEDIDA TIPO                                              EMISSÕES
                                                                                   AFECTADO
Densificar os centros 
urbanos 
                          INVESTIMENTO NA REABILITAÇÃO DOS CENTROS, 
Aumentar a eficiência     PROMOVENDO O CONFORTO AMBIENTAL PASSIVO NOS              EDIFICAÇÃO
energética                EDIFÍCIOS
                              Í
dos edifícios

Reduzir dependência 
fóssil  da mobilidade     O COMBATE À DISPERSÃO URBANA
Estimular a eficiência 
das actividades           A REACTIVAÇÃO DA ESCALA DE PROXIMIDADE
                                                                                   MOBILIDADE
económicas

Melhorar a rede de 
                          INVESTIMENTO NO TRANSPORTE COLECTIVO OU DE BAIXA 
                          INVESTIMENTO NO TRANSPORTE COLECTIVO OU DE BAIXA
infra‐estruturas          EMISSÃO 


                          REVALORIZAÇÃO DOS ESPAÇOS ABERTOS COM FUNÇÕES 
                          REVALORIZAÇÃO DOS ESPAÇOS ABERTOS COM FUNÇÕES
Proteger recursos e                                                                 SERVIÇOS 
valores naturais 
                          ECOLÓGICAS DE SANEAMENTO, TRATAMENTO DE RESÍDUOS E 
                                                                                    URBANOS
                          SEQUESTRO DE EMISSÕES




                    MEDIDAS DE PLANEAMENTO URBANO DE BAIXO CARBONO

                                                                                    SECTOR
OBJECTIVO 
ESTRATÉGICO
                          MEDIDA DE ORDENAMENTO PROPOSTA                           EMISSÕES
                                                                                   AFECTADO
Densificar os centros 
urbanos 
                          Definição de áreas de reabilitação energética

Aumentar a eficiência     Definição de mínimos de amenização climática urbana      EDIFICAÇÃO
energética 
dos edifícios             Definição de mínimos de conforto ambiental passivo
Reduzir dependência 
fóssil  da mobilidade
                          Concentração e hierarquização urbana
Estimular a eficiência 
                          Crescimento do solo industrial  com optimização das 
das actividades 
                          acessibilidades e intermodalidade existentes             MOBILIDADE
económicas

Melhorar a rede de        Definição de rede com espaços exclusivos para a 
                            fi i ã d     d                  l i
infra‐estruturas          mobilidade suave articulada com transporte colectivo

                          Protecção da agricultura tradicional e floresta
Proteger recursos e                                                                 SERVIÇOS 
valores naturais 
                          Definição de áreas de cultivo e tratamento de resíduos    URBANOS

                          Definição  de bacias para fito‐depuração e rega 
CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono




                       ESTIMATIVA DAS EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS




População: 37101                                 Gg CO2e                               ‐5 %
Emissões urbanas per capita: 3,93
Emissões urbanas per capita: 3 93                  2007               2020          Evolução


USO DE EDIFÍCIOS                                 54,21              54,61         + 0,74 %


Reabilitação  energética do edificado ocupado

Incentivos ao conforto ambiental passivo
Incentivos ao conforto ambiental passivo

Amenização do clima urbano nos espaços abertos

Edificação e Reabilitação em zonas acessíveis seleccionadas




        O METABOLISMO URBANO DO CARBONO ‐ Podem os sistemas urbanos emitir menos?              15/15




        CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono




                       ESTIMATIVA DAS EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS




População: 37101                                 Gg CO2e                               ‐5 %
Emissões urbanas per capita: 3,93
                 p     p      ,                    2007               2020          Evolução
                                                                                         ç


USO DE TRANSPORTES                               63,82              60,18           ‐ 5,7 %


Contracção e hierarquização urbana 

Edificação e Reabilitação em zonas acessíveis seleccionadas
Edificação e Reabilitação em zonas acessíveis seleccionadas

Espaços exclusivos para rede de mobilidade de baixa emissão

Solo industrial com acessibilidade ferroviária
                                                                     <rR




        O METABOLISMO URBANO DO CARBONO ‐ Podem os sistemas urbanos emitir menos?              16/15
CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono




                       ESTIMATIVA DAS EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS




População: 37101                                Gg CO2e                                 ‐5 %
Emissões urbanas per capita: 3,93                      2007           2020          Evolução


USO DE SERVIÇOS URBANOS                          27,83              30,16          + 8,4 %


Protecção e valorização dos espaços abertos
e da agricultura tradicional e floresta

Aumento da compostagem para hortas urbanas 
e áreas para resíduos

Cobertura das necessidades de saneamento com
C b t     d           id d d          t
bacias e canais de fito‐depuração




        O METABOLISMO URBANO DO CARBONO ‐ Podem os sistemas urbanos emitir menos?                  17/15




        CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono


                        REDUÇÃO DAS EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS
                        REDUÇÃO DAS EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS




                                            Gg CO2e                    2007      2020              %


                                           EMISSÕES TOTAIS          145,86    144,95           ‐ 0,6%


                                           USO DE 
                                           EDIFÍCIOS                 54,21
                                                                     54 21      54,61
                                                                                54 61          + 0,74
                                                                                               + 0 74

                                           USO DE 
                                           TRANSPORTES               63,82      60,18           ‐ 5,7

                                           USO DE SERVIÇOS 
                                           URBANOS                   27,83      30,16           + 8,4




        O METABOLISMO URBANO DO CARBONO ‐ Podem os sistemas urbanos emitir menos?                  18/15
CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono




                                  OBRIGADA!

Contenu connexe

Tendances

Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...
Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...
Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...Jose de Souza
 
Palestra alessandra
Palestra alessandraPalestra alessandra
Palestra alessandraambiental
 
120711 11-wbeef-sust-alexandre-berndt
120711 11-wbeef-sust-alexandre-berndt120711 11-wbeef-sust-alexandre-berndt
120711 11-wbeef-sust-alexandre-berndtAgroTalento
 
Apresentação Terraço Verde
Apresentação Terraço VerdeApresentação Terraço Verde
Apresentação Terraço VerdeJoão Paulo Mehl
 
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...Mayara Leão
 
Aula 09 auxiliar de mineração (métodos de lavra) lll
Aula 09 auxiliar de mineração (métodos de lavra) lllAula 09 auxiliar de mineração (métodos de lavra) lll
Aula 09 auxiliar de mineração (métodos de lavra) lllHomero Alves de Lima
 
Recuperação de áreas
Recuperação de áreas Recuperação de áreas
Recuperação de áreas UERGS
 
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Mina de Cascalho na localidade do Ju...
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Mina de Cascalho na localidade do Ju...Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Mina de Cascalho na localidade do Ju...
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Mina de Cascalho na localidade do Ju...Igor Siri
 
Oficina De Propostas Alternativas Beira Rio
Oficina De Propostas Alternativas Beira RioOficina De Propostas Alternativas Beira Rio
Oficina De Propostas Alternativas Beira RioMárcio Volkmann
 
Aula 05 auxiliar de mineração (mineração e meio ambiente) l
Aula 05 auxiliar de mineração (mineração e meio ambiente) lAula 05 auxiliar de mineração (mineração e meio ambiente) l
Aula 05 auxiliar de mineração (mineração e meio ambiente) lHomero Alves de Lima
 
Beira Rio - Piracicaba
Beira Rio - PiracicabaBeira Rio - Piracicaba
Beira Rio - PiracicabaJulyAna
 
Habitação de Interesse Social
Habitação de Interesse SocialHabitação de Interesse Social
Habitação de Interesse SocialCogepp CEPAM
 
Dia Final Ic9 Abrantes Ponte De Sor
Dia Final Ic9 Abrantes Ponte De SorDia Final Ic9 Abrantes Ponte De Sor
Dia Final Ic9 Abrantes Ponte De Sortramagal
 
Parque eólico prad
Parque eólico   pradParque eólico   prad
Parque eólico pradDanilo
 
Recuperação de Áreas Degradadas por Mineração
Recuperação de Áreas Degradadas por MineraçãoRecuperação de Áreas Degradadas por Mineração
Recuperação de Áreas Degradadas por MineraçãoLeandro A. Machado de Moura
 
Aula 21 recuperação de áreas degradadas
Aula 21 recuperação de áreas degradadasAula 21 recuperação de áreas degradadas
Aula 21 recuperação de áreas degradadasHomero Alves de Lima
 
Apresentação- Impactos da Mineração do Carvão
Apresentação- Impactos da Mineração do CarvãoApresentação- Impactos da Mineração do Carvão
Apresentação- Impactos da Mineração do CarvãoIvan Cardoso Martineli
 
Recuperação de Áreas Degradadas usando mecanismos de créditos de carbono
Recuperação de Áreas Degradadas usando mecanismos de créditos de carbonoRecuperação de Áreas Degradadas usando mecanismos de créditos de carbono
Recuperação de Áreas Degradadas usando mecanismos de créditos de carbonoInstituto IDEIAS
 
Avaliação de uma área degradada e medidas de recuperação com base em diagnost...
Avaliação de uma área degradada e medidas de recuperação com base em diagnost...Avaliação de uma área degradada e medidas de recuperação com base em diagnost...
Avaliação de uma área degradada e medidas de recuperação com base em diagnost...CEP
 

Tendances (20)

Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...
Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...
Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...
 
Palestra alessandra
Palestra alessandraPalestra alessandra
Palestra alessandra
 
120711 11-wbeef-sust-alexandre-berndt
120711 11-wbeef-sust-alexandre-berndt120711 11-wbeef-sust-alexandre-berndt
120711 11-wbeef-sust-alexandre-berndt
 
Apresentação Terraço Verde
Apresentação Terraço VerdeApresentação Terraço Verde
Apresentação Terraço Verde
 
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
Plano de Recuperação da Área Degradada como condicionante da Implantação do H...
 
Aula 09 auxiliar de mineração (métodos de lavra) lll
Aula 09 auxiliar de mineração (métodos de lavra) lllAula 09 auxiliar de mineração (métodos de lavra) lll
Aula 09 auxiliar de mineração (métodos de lavra) lll
 
Recuperação de áreas
Recuperação de áreas Recuperação de áreas
Recuperação de áreas
 
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Mina de Cascalho na localidade do Ju...
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Mina de Cascalho na localidade do Ju...Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Mina de Cascalho na localidade do Ju...
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Mina de Cascalho na localidade do Ju...
 
Oficina De Propostas Alternativas Beira Rio
Oficina De Propostas Alternativas Beira RioOficina De Propostas Alternativas Beira Rio
Oficina De Propostas Alternativas Beira Rio
 
Aula 05 auxiliar de mineração (mineração e meio ambiente) l
Aula 05 auxiliar de mineração (mineração e meio ambiente) lAula 05 auxiliar de mineração (mineração e meio ambiente) l
Aula 05 auxiliar de mineração (mineração e meio ambiente) l
 
Beira Rio - Piracicaba
Beira Rio - PiracicabaBeira Rio - Piracicaba
Beira Rio - Piracicaba
 
Livia tirone - Construção Sustentável
Livia tirone - Construção SustentávelLivia tirone - Construção Sustentável
Livia tirone - Construção Sustentável
 
Habitação de Interesse Social
Habitação de Interesse SocialHabitação de Interesse Social
Habitação de Interesse Social
 
Dia Final Ic9 Abrantes Ponte De Sor
Dia Final Ic9 Abrantes Ponte De SorDia Final Ic9 Abrantes Ponte De Sor
Dia Final Ic9 Abrantes Ponte De Sor
 
Parque eólico prad
Parque eólico   pradParque eólico   prad
Parque eólico prad
 
Recuperação de Áreas Degradadas por Mineração
Recuperação de Áreas Degradadas por MineraçãoRecuperação de Áreas Degradadas por Mineração
Recuperação de Áreas Degradadas por Mineração
 
Aula 21 recuperação de áreas degradadas
Aula 21 recuperação de áreas degradadasAula 21 recuperação de áreas degradadas
Aula 21 recuperação de áreas degradadas
 
Apresentação- Impactos da Mineração do Carvão
Apresentação- Impactos da Mineração do CarvãoApresentação- Impactos da Mineração do Carvão
Apresentação- Impactos da Mineração do Carvão
 
Recuperação de Áreas Degradadas usando mecanismos de créditos de carbono
Recuperação de Áreas Degradadas usando mecanismos de créditos de carbonoRecuperação de Áreas Degradadas usando mecanismos de créditos de carbono
Recuperação de Áreas Degradadas usando mecanismos de créditos de carbono
 
Avaliação de uma área degradada e medidas de recuperação com base em diagnost...
Avaliação de uma área degradada e medidas de recuperação com base em diagnost...Avaliação de uma área degradada e medidas de recuperação com base em diagnost...
Avaliação de uma área degradada e medidas de recuperação com base em diagnost...
 

Plus de EXPONOR

Apresentación VITAE
Apresentación VITAEApresentación VITAE
Apresentación VITAEEXPONOR
 
VITAE Presentation
VITAE PresentationVITAE Presentation
VITAE PresentationEXPONOR
 
Apresentação VITAE
Apresentação VITAEApresentação VITAE
Apresentação VITAEEXPONOR
 
Presentation SALUS and AJUTEC
Presentation SALUS and AJUTECPresentation SALUS and AJUTEC
Presentation SALUS and AJUTECEXPONOR
 
Apresentación Salus e Ajutec 2015
Apresentación Salus e Ajutec 2015Apresentación Salus e Ajutec 2015
Apresentación Salus e Ajutec 2015EXPONOR
 
Apresentação Salus e Ajutec 2015
Apresentação Salus e Ajutec 2015Apresentação Salus e Ajutec 2015
Apresentação Salus e Ajutec 2015EXPONOR
 
Apresentação Exporhome15
Apresentação Exporhome15Apresentação Exporhome15
Apresentação Exporhome15EXPONOR
 
Andrés López, AFIDA
Andrés López, AFIDAAndrés López, AFIDA
Andrés López, AFIDAEXPONOR
 
Miguel Corais, APFC
Miguel Corais, APFCMiguel Corais, APFC
Miguel Corais, APFCEXPONOR
 
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMA
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMAMatchmaking by Maria Martinez, IFEMA
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMAEXPONOR
 
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...EXPONOR
 
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...EXPONOR
 
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...EXPONOR
 
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFIThe exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFIEXPONOR
 
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFESpanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFEEXPONOR
 
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012EXPONOR
 
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...EXPONOR
 

Plus de EXPONOR (20)

Apresentación VITAE
Apresentación VITAEApresentación VITAE
Apresentación VITAE
 
VITAE Presentation
VITAE PresentationVITAE Presentation
VITAE Presentation
 
Apresentação VITAE
Apresentação VITAEApresentação VITAE
Apresentação VITAE
 
Presentation SALUS and AJUTEC
Presentation SALUS and AJUTECPresentation SALUS and AJUTEC
Presentation SALUS and AJUTEC
 
Apresentación Salus e Ajutec 2015
Apresentación Salus e Ajutec 2015Apresentación Salus e Ajutec 2015
Apresentación Salus e Ajutec 2015
 
Apresentação Salus e Ajutec 2015
Apresentação Salus e Ajutec 2015Apresentação Salus e Ajutec 2015
Apresentação Salus e Ajutec 2015
 
ICONIC
ICONICICONIC
ICONIC
 
ICONIC
ICONICICONIC
ICONIC
 
ICONIC
ICONICICONIC
ICONIC
 
Apresentação Exporhome15
Apresentação Exporhome15Apresentação Exporhome15
Apresentação Exporhome15
 
Andrés López, AFIDA
Andrés López, AFIDAAndrés López, AFIDA
Andrés López, AFIDA
 
Miguel Corais, APFC
Miguel Corais, APFCMiguel Corais, APFC
Miguel Corais, APFC
 
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMA
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMAMatchmaking by Maria Martinez, IFEMA
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMA
 
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
 
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
 
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
 
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFIThe exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
 
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFESpanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
 
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
 
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
 

Dernier

Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 

Dernier (20)

Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 

Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Barcelona . Joana Mourão

  • 1. OS NÍVEIS DE ACÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE Ç 21 de Outubro de 2011 Sustentabilidade e Território S t t bilid d T itó i Joana Mourão Cidades de Baixo Carbono CONCRETA 2011 – OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono Consumo de  Recursos  combustíveis  Naturais fósseis Impactes  Impactes Emissões com  Ambientais efeito de  estufa Alterações  Resíduos e climáticas Contaminação Conservação do Capital Natural + Restituição cíclica dos resíduos à condição de recursos 2/15
  • 2. CONCRETA 2011 – OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono A sustentabilidade ecológica urbana é multi‐escalar 3/15 CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono O METABOLISMO ABERTO DOS SISTEMAS URBANOS – Produção linear de resíduos e emissões 4/15
  • 3. CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono MOBILIDADE SANEAMENTO COMBUSTÍVEIS AG. ALIMENTAÇÃO ELECTRICIDADE POTÁVEL ENERGIAS REN. AG. PLUVIAIS EQUIPAMENTOS M. ORGÂNICA ENERGIA ÁGUA VIDRO, PAPEL, PLSTC. FERTILIZAÇÃO AÇO, CIMENTO, BIOMASS TIJOLO A SOLO MATERIAIS USOS DO TERRITÓRIO METABOLISMO URBANO RES. SÓLIDOS R.ORGÂNICO DEMOLIÇÃO S P, N, K, C REUTILIZAÇÃO COMPOSTAGE GEE + M EFLUENTES CALOR METAIS P, N, K, C PESADOS RECICLAGEM TRABALHO O METABOLISMO ABERTO DOS SISTEMAS URBANOS – Produção linear de resíduos e emissões 5/15 CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono COMBUSTÍVEIS AG. ELECTRICIDADE POTÁVEL ENERGIAS REN. AG. PLUVIAIS M. ORGÂNICA ENERGIA ÁGUA VIDRO, PAPEL, PLSTC. FERTILIZAÇÃO AÇO, CIMENTO, BIOMASS TIJOLO A SOLO MATERIAIS USOS DO TERRITÓRIO METABOLISMO URBANO CO2 RES. SÓLIDOS R.ORGÂNICO DEMOLIÇÃO S P, N, K, C REUTILIZAÇÃO COMPOSTAGE GEE + M EFLUENTES CALOR METAIS P, N, K, C PESADOS COMBUSTÍVEIS  RECICLAGEM FÓSSEIS TRABALHO O METABOLISMO ABERTO DOS SISTEMAS URBANOS – Produção linear de resíduos e emissões 6/15
  • 4. CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono 7/15 O METABOLISMO URBANO DO CARBONO  ‐ De que depende? Pode ser planeado? CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono Edifícios Mobilidade Serviços Urbanos Serviços Urbanos O METABOLISMO URBANO DO CARBONO  ‐ Quanto emite? 
  • 5. CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS  CONSUMO DE ENERGIA E RESÍDUOS EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS – CONSUMO DE ENERGIA E RESÍDUOS Emissões urbanas  Emissões urbanas Gg CO2e Gg CO2e per capita: 3,93 Gg CO2e 2007 % EMISSÕES TOTAIS ‐ CONSUMO 145,86 USO DE EDIFÍCIOS USO DE EDIFÍCIOS 54,211 54 211 39,50 39 50 Pequena Combustão em edifícios  15,206 12,70 Cons. Electricidade Doméstico 20,228 13,20 Cons. Electricidade Não doméstico , 14,48 9,50 , Iluminação de Edifícios Públicos 4,29 3,10 USO DE TRANSPORTES 63,827 47,00 Rodoviário 63,738 46,20 Ferroviário 0,089 1,00 Edifícios Edifí i USO DE SERVIÇOS URBANOS 27,827 13,50 Águas residuais  11,565 3,40 Mobilidade Abastecimento de Água  Ab i d Á 2,882 2 882 2,00 2 00 RSU – Aterros 10,863 6,00 Serviços Urbanos Iluminação de vias 2,517 1,60 O METABOLISMO URBANO DO CARBONO – Quanto emite (consumo de energia)? 9/15 CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS  PROCURA  DE ENERGIA E RESÍDUOS EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS – PROCURA DE ENERGIA E RESÍDUOS FACTORES DE EMISSÃO DE REFERÊNCIA Valor Unidade EMISSÕES EDIFÍCIOS Consumo de electricidade doméstico 6 ‐ 23 kg CO2/m2/ano Consumo de energia não doméstico  119 kg CO2/m2/ano EMISSÕES MOBILIDADE Mobilidade de v. ligeiros 135  ‐ 310 g CO2/km Mobilidade de v. ligeiros híbridos 100  ‐ 103,5 g CO2/km Mobilidade de v. passageiros 80 ‐ 120 g CO2/passg. km Mobilidade ferroviária de passageiros bl f á 15  ‐ 15 26 g CO2/passg. km Mobilidade rodoviária de mercadorias 206 g CO2/t. km Mobilidade ferroviária de mercadorias  45 g CO2/t. km EMISSÕES SERVIÇOS URBANOS Õ Abastecimento de água  0  ‐ 290 g CO2/m3 Águas residuais 150  g CO2/m3 Biogás a partir de lamas residuais ‐ 38 g CO2/kg LR Resíduos Sólidos Urbanos  1 kg CO2/kg RSU Floresta mediterrânica – Sequestro médio ‐ 10 t CO2/ha/ano O METABOLISMO URBANO DO CARBONO – Porque emite (procura de energia)? 10/15
  • 6. CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono O METABOLISMO URBANO DO CARBONO ‐ Podem os sistemas urbanos ser planeados para emitir menos? 11/15 CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono Planeamento Estratégico de modelos de desenvolvimento urbano  de baixo carbono Diagnóstico de emissões Objectivos de redução % Objectivos de redução % Medidas de planeamento urbano Avaliação sectorial e intersectorial de efeitos Cidades de Baixo Carbono O METABOLISMO URBANO DO CARBONO ‐ Podem os sistemas urbanos emitir menos? 12/15
  • 7. MEDIDAS DE PLANEAMENTO URBANO DE BAIXO CARBONO SECTOR OBJECTIVO  ESTRATÉGICO MEDIDA TIPO  EMISSÕES AFECTADO Densificar os centros  urbanos  INVESTIMENTO NA REABILITAÇÃO DOS CENTROS,  Aumentar a eficiência  PROMOVENDO O CONFORTO AMBIENTAL PASSIVO NOS  EDIFICAÇÃO energética  EDIFÍCIOS Í dos edifícios Reduzir dependência  fóssil  da mobilidade O COMBATE À DISPERSÃO URBANA Estimular a eficiência  das actividades  A REACTIVAÇÃO DA ESCALA DE PROXIMIDADE MOBILIDADE económicas Melhorar a rede de  INVESTIMENTO NO TRANSPORTE COLECTIVO OU DE BAIXA  INVESTIMENTO NO TRANSPORTE COLECTIVO OU DE BAIXA infra‐estruturas  EMISSÃO  REVALORIZAÇÃO DOS ESPAÇOS ABERTOS COM FUNÇÕES  REVALORIZAÇÃO DOS ESPAÇOS ABERTOS COM FUNÇÕES Proteger recursos e  SERVIÇOS  valores naturais  ECOLÓGICAS DE SANEAMENTO, TRATAMENTO DE RESÍDUOS E  URBANOS SEQUESTRO DE EMISSÕES MEDIDAS DE PLANEAMENTO URBANO DE BAIXO CARBONO SECTOR OBJECTIVO  ESTRATÉGICO MEDIDA DE ORDENAMENTO PROPOSTA EMISSÕES AFECTADO Densificar os centros  urbanos  Definição de áreas de reabilitação energética Aumentar a eficiência  Definição de mínimos de amenização climática urbana EDIFICAÇÃO energética  dos edifícios Definição de mínimos de conforto ambiental passivo Reduzir dependência  fóssil  da mobilidade Concentração e hierarquização urbana Estimular a eficiência  Crescimento do solo industrial  com optimização das  das actividades  acessibilidades e intermodalidade existentes MOBILIDADE económicas Melhorar a rede de  Definição de rede com espaços exclusivos para a  fi i ã d d l i infra‐estruturas  mobilidade suave articulada com transporte colectivo Protecção da agricultura tradicional e floresta Proteger recursos e  SERVIÇOS  valores naturais  Definição de áreas de cultivo e tratamento de resíduos URBANOS Definição  de bacias para fito‐depuração e rega 
  • 8. CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono ESTIMATIVA DAS EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS População: 37101 Gg CO2e ‐5 % Emissões urbanas per capita: 3,93 Emissões urbanas per capita: 3 93 2007 2020 Evolução USO DE EDIFÍCIOS 54,21 54,61 + 0,74 % Reabilitação  energética do edificado ocupado Incentivos ao conforto ambiental passivo Incentivos ao conforto ambiental passivo Amenização do clima urbano nos espaços abertos Edificação e Reabilitação em zonas acessíveis seleccionadas O METABOLISMO URBANO DO CARBONO ‐ Podem os sistemas urbanos emitir menos? 15/15 CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono ESTIMATIVA DAS EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS População: 37101 Gg CO2e ‐5 % Emissões urbanas per capita: 3,93 p p , 2007 2020 Evolução ç USO DE TRANSPORTES 63,82 60,18 ‐ 5,7 % Contracção e hierarquização urbana  Edificação e Reabilitação em zonas acessíveis seleccionadas Edificação e Reabilitação em zonas acessíveis seleccionadas Espaços exclusivos para rede de mobilidade de baixa emissão Solo industrial com acessibilidade ferroviária <rR O METABOLISMO URBANO DO CARBONO ‐ Podem os sistemas urbanos emitir menos? 16/15
  • 9. CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono ESTIMATIVA DAS EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS População: 37101 Gg CO2e ‐5 % Emissões urbanas per capita: 3,93 2007 2020 Evolução USO DE SERVIÇOS URBANOS 27,83 30,16 + 8,4 % Protecção e valorização dos espaços abertos e da agricultura tradicional e floresta Aumento da compostagem para hortas urbanas  e áreas para resíduos Cobertura das necessidades de saneamento com C b t d id d d t bacias e canais de fito‐depuração O METABOLISMO URBANO DO CARBONO ‐ Podem os sistemas urbanos emitir menos? 17/15 CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono REDUÇÃO DAS EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS REDUÇÃO DAS EMISSÕES DO USO DOS SISTEMAS URBANOS Gg CO2e 2007 2020 % EMISSÕES TOTAIS 145,86 144,95 ‐ 0,6% USO DE  EDIFÍCIOS 54,21 54 21 54,61 54 61 + 0,74 + 0 74 USO DE  TRANSPORTES 63,82 60,18 ‐ 5,7 USO DE SERVIÇOS  URBANOS 27,83 30,16 + 8,4 O METABOLISMO URBANO DO CARBONO ‐ Podem os sistemas urbanos emitir menos? 18/15
  • 10. CONCRETA 2011 - OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE - Cidades de Baixo Carbono OBRIGADA!