Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa
Sexta-feira, 28 de maio de 2010
Sede da Fiesp, São Paulo - SP
Departamento de Meio Ambiente (DMA)
O evento debateu o Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Contou, ainda, com a apresentação de metodologias para a preparação dos inventários das empresas.
O Inventário Estadual, Inventário Nacional, e as principais metodologias utilizadas para a elaboração do inventário corporativo
Saiba mais:
http://bit.ly/c38AEc
Inventário Nacional de Gases de Efeito Estufa Brasil 1990-2005
1. Inventário Nacional de Gases de
Efeito Estufa
São Paulo, 28 de maio de 2010
Mauro Meirelles O. Santos
Ministério da Ciência e Tecnologia
Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima
2. Convenção Quadro da ONU
sobre Mudança do Clima
Compromisso (todos os países):
“Elaborar, atualizar periodicamente,
“Elaborar,
publicar e por à disposição da Conferência
disposição
das Partes inventários nacionais por fontes
inventários
e das remoções por sumidouros de todos os
remoções
gases de efeito estufa não controlados pelo
Protocolo de Montreal, empregando
metodologias comparáveis”
comparáveis”
Artigo 4.1(a)
3. Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança do Clima
Países Listados no Anexo 1
Países industrializados
Inventários Anuais último ano
disponível
2008
Países Não Listados no Anexo 1
Países em desenvolvimento
Inventários periódicos como parte de suas
Comunicações Nacionais à Convenção
último
último ano
disponível
disponível 1990
ou 1994
4. IPCC x Convenção do Clima
• IPCC – Painel Intergovernamental de
Mudança do Clima
– Preocupa-se com todas as emissões de gases,
além de fenômenos gerais, como alterações no
Sol, para estabelecer previsões futuras sobre o
clima na Terra.
• Convenção do Clima – UNFCCC
– Preocupa-se com as emissões antrópicas, ou
seja, causadas pelo homem, de gases de efeito
estufa.
5. Diretrizes do Inventário
Países Não Anexo 1
• Diretriz: Inventário para 1990 ou 1994
• Comunicação brasileira submetida em 10
de dezembro de 2004
• Inventário Brasileiro: 1990 a 1994
• Diretriz: Inventário para o ano 2000
• Inventário Brasileiro: 1990 a 2000 (->2005)
• Prazo: 31/03/2011
6. Diretrizes Revisadas de 1996 do IPCC
*** em português – Sítio do MCT ***
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/17716.html
7. Diretrizes Revisadas de 1996 do IPCC
*** em português – Sítio do MCT ***
Português
Português / Inglês
Só Inglês
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/17716.html
10. Diretrizes do inventário
Gases de Efeito Estufa:
Dióxido de Carbono CO2
Metano CH4
Óxido Nitroso N2O
Hidrofluorcarbonos HFCs
Perfluorcarbonos PFCs
Hexafluoreto de Enxofre SF6
Gases de Efeito Indireto CO NOX NMVOCs
14. Diretrizes do Inventário: Princípios
Comparabilidade (métodos comuns)
Consistência (temporal)
Completitude (todos os gases e setores)
Transparência (métodos e dados)
Acurácia
Acurácia
Controle de Qualidade
15. O Inventário Nacional:
Organização
• Contribuição de:
– 150 Instituições
– 700 Especialistas
• Coordenações Setoriais
• Coordenação geral: CGMGC/MCT
• Procedimentos de Controle e Garantia de
Qualidade
– Verificação de adequação à metodologia
– Relatórios de Referência transparentes
– Revisão por especialistas não envolvidos na
elaboração
16. O Inventário Nacional:
Instituições Coordenadoras
Energia E&E
Agropecuária EMBRAPA
Uso da Terra FUNCATE / INPE
Resíduos CETESB
ABIQUIM, ABAL
SNIC, IBS...
Indústrias ANEEL (SF6)
17. Inventário Nacional
Principais dificuldades e Soluções
Informação Inexistente
Informação
– Esforço de obtenção (censo agrícola, estatísticas de
comércio, etc.)
Ausência de legislação para fornecimento de
legislação
informação
informação
– Conscientização, colaboração (Ex: ANEEL)
Necessidade de contabilização das reduções
contabilização reduções
por projetos de MDL
18. Inventário Nacional
Principais Avanços
• Utilização de metodologias mais detalhadas
para os setores mais relevantes no inventário
brasileiro
– Setor de Mudança de Uso da Terra e
Florestas
• Obtenção de fatores de emissão mais adequados
às circunstâncias nacionais, principalmente para
os setores mais relevantes ou com maior
incerteza
– Fatores de emissão para o setor agropecuário
(Embrapa)
19. Mudança do Uso da Terra e Florestas
• Metodologia determinada pelas Diretrizes do
IPCC-2006
– Cobertura total de imagens em todos os biomas (1994
e 2002)
• 492 imagens para cada ano
– Superposição de camadas:
• Uso da terra (floresta, campo, área agrícola, área urbana...)
• Tipo de vegetação
• Tipo de solo
• Município
– Estimativas de transição
– Balanço de carbono
29. Interpretação do Uso da Terra
Anos 1994 e 2002
• Interpretação para cada ano:
- 198 imagens para a Amazônia
- 118 imagens para o Cerrado
• Classes identificadas:
- Floresta (Primária, Plantada, Secundária)
- Campo (pastagem)
- Áreas Agrícolas
- Áreas Alagadas (rios, lagos e reservatórios)
- Área Urbana
- Outros
30. Interpretação do Uso da Terra
Anos 1994 e 2002
• Número de polígonos identificados no
cruzamento 1994 x 2002
- Amazônia: 808.000 polígonos
- 366.000 polígonos menores que 25ha
- Cerrado: 1.325.000 polígonos
- 1.012.000 polígonos menores que 25ha
33. Matriz de Transição
Bioma Amazônia
unidade: ha
Matriz de Transição
Bioma Amazônia
34. Informações Necessárias
• Para cada polígono:
– Uso da Terra em 1994
– Uso da Terra em 2002
– Conteúdo de carbono na biomassa
• Floresta
– Função do bioma, fisionomia vegetal e localização
• Agricultura
– Função da cultura (informação do IBGE) e prática
– Carbono no solo
• Ganho ou perda dependendo da transição
40. Cronograma
Dezembro 2009
– Conclusão dos Estudos
– Resultados Preliminares
Janeiro a Julho de 2010
– Divulgação dos Relatórios de Referência preliminares
– Consulta pública a especialistas que não participaram da
elaboração
– Seminários de avaliação
Agosto a Dezembro de 2010
– Edição dos Relatórios de Referência consolidados
– Divulgação dos Resultados finais
– Edição Final da Comunicação Nacional
41. Consulta Pública dos Relatórios de Referência para o Segundo
Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de
Gases de Efeito Estufa
43. Emissões e remoções antrópicas de gases de efeito estufa (Resumo)
Variação Part. Part.
1990 1994 2000 2005
Setor 1990/2005 1990 2005
(Gg CO2eq) (%)
Energia 214.922 256.389 328.089 362.032 68 15,8 16,5
Processos Industriais 26.686 28.776 34.657 37.097 39 2,0 1,7
Agricultura 342.073 373.491 396.171 480.945 41 25,2 21,9
Mudança no Uso da Terra e Florestas 746.429 789.534 1.246.968 1.267.889 70 55,0 57,7
Tratamento de Resíduos 27.661 31.804 40.720 48.945 77 2,0 2,2
TOTAL 1.357.770 1.479.994 2.046.605 2.196.908 62 100,0 100,0
Resultados preliminares, apresentados em 30/11/2009
44. Participação dos Setores
1990
2%
16% ENERGIA
2%
PROCESSOS INDUSTRIAIS
55% AGROPECUÁRIA
25%
MUDANÇA DE USO DA
TERRA E FLORESTAS
Resultados preliminares, apresentados em 30/11/2009
45. Participação dos Setores
2005
2%
16% ENERGIA
2%
PROCESSOS INDUSTRIAIS
22% AGROPECUÁRIA
58%
MUDANÇA DE USO DA
TERRA E FLORESTAS
Resultados preliminares, apresentados em 30/11/2009
50. Emissões de CO2 - 1994
Queima de Combustíveis
Indústria Queima de Combustíveis
7% Transporte
9% Queima de Combustíveis
Outros Setores
6%
Emissões
Fugitivas
1%
Processos
Industriais
2%
Mudança no Uso da Terra
e Florestas
75%
Total: 1.029.706 Gg
51. Emissões de CH4 - 1994
Mudança no Uso da Queima de
Resíduos Combustíveis Emissões
Terra e Florestas
6% 2%
14% Fugitivas
Resíduos
Agrícolas 1%
Cultura 1%
de Arroz
2%
Manejo de
Dejetos
3%
Fermentação Entérica
Outros Animais
3% Fermentação Entérica
Gado Bovino
68%
Total: 13.173 Gg
52. Emissões de N2O - 1994
Processos Industriais
Resíduos 2%
2%
Fertilizantes Sintéticos
LUCF Fixação Biológica
4%
2% Energia 5%
Dejetos de Animais
2%
6%
Resíduos Agrícolas
9%
Emissões Indiretas
de Solos
24%
Solos Orgânicos
4%
Animais em Pastagem
40%
Total: 550 Gg
53. Outros gases de efeito estufa
• HFC-23: 157 t
• HFC-134a: 125 t
• CF4: 345 t
• C2F6: 35 t
• SF6: 1,8 t
54. Potencial de Aquecimento Global – GWP, para 100 anos
definidos pelo SAR – Segundo Relatório de Avaliação do IPCC
(utilizados no Protocolo de Quioto)
Opcional na Comunicação Nacional – não utilizado pelo Brasil
t CO2 eq = t gás x GWP
Gás GWP
HFCs
Gás GWP
HFC-23 11.700
CO2 1 HFC-32 650
CH4 21 HFC-41 150
N2O 310 HFC-43-10mee 1.300
SF6 23.900 HFC-125 2.800
PFCs HFC-134 1.000
CF4 6.500 HFC-134a 1.300
C2F6 9.200 HFC-152a 140
C3F8 7.000 HFC-143 300
C4F10 7.000 HFC-143a 3.800
c-C4F8 8.700 HFC-227ea 2.900
C5F12 7.500 HFC-236fa 6.300
C6F14 7.400 HFC-245 560
56. Energia
• Top-Down (Reference Approach)
– Através do consumo aparente de combustíveis –
CO2
• Bottom-Up (Sectoral Approach)
– Usando-se estatísticas de consumo por tipo de
combustível e setores econômicos – CO2
– Usando-se estatísticas de consumo por tipo de
combustível, setores econômicos e tipos de
tecnologia de combustão – gases não-CO2
• CO2 de Biomassa como energia:
– apenas informação (contabilização correta no Uso
do Solo e Florestas)
59. • Fontes estacionárias
– Indústrias de energia
– Indústrias de manufatura e construção
– Produção de ferro e aço
– Produção não-ferrosos
– Produção químicos
– Papel, celulose e impressão
– Alimentação, bebidas e fumo
– Comercial/Institucional
– Residencial
– Agricultura/Floresta/Pesca
• Fontes móveis
– Aviação Civil
– Transporte rodoviário
– Carros
– Comerciais leves
– Caminhões e ônibus
– Motocicletas
– Estradas de ferro
– Navegação
– International Bunker Fuels separado
60. 1. Dados de consumo aparente (produção primária + importações – exportações
– variação dos estoques) do combustível
2. Converter os dados de combustível para uma unidade de energia comum (TJ)
3. Selecionar fatores de conteúdo de carbono para cada combustível fóssil / tipo de
produto e estimar o conteúdo de carbono total dos combustíveis consumidos
4. Subtrair a quantidade de carbono estocada em produtos por longos períodos de
tempo
5. Multiplicar por um fator de oxidação (se fosse total, seria 1)
6. Converter o carbono para o peso molecular total do CO2 e somar para todos
combustíveis
61. Emissões de CO2, por combustível, na abordagem Bottom-Up, ou
detalhada, que leva em conta os setores econômicos
62. Bottom-Up
• Usando-se estatísticas de consumo por tipo de combustível e
setores econômicos – CO2 e outros gases (CH4, N2O, CO, NOX,
NMVOC) – Tier 1
• Usando-se estatísticas de consumo por tipo de combustível,
setores econômicos e tipos de tecnologia de combustão – gases
não CO2 (CH4, N2O, CO, NOX, NMVOC) – Tier 2
• Os gases não-CO2 são gerados pela queima incompleta dos
combustíveis
• No Brasil, para destinação e uso final dos energéticos – Tier 2, foi usado o
Balanço de Energia Útil. Exemplo (óleo diesel, alguns setores):
Óleo Diesel Não Energético Energético Residencial Comercio Público Agropecuária
Força Motriz 0,9 0,5 0,369 0,431 0,99
Caldeiras 0,009 0,25 0,456 0,391 0,004
Aquecedor 0,091 0,25 0,175 0,178 0,006
Iluminação
Estufa
Outros
63. Emissões de CO2, por setores, na abordagem Bottom-Up, ou detalhada, que
leva em conta os setores econômicos
64. Emissões de CO2, setor do transporte rodoviário, na abordagem Bottom-Up,
ou detalhada, que leva em conta os processos de combustão
MODULE ENERGY ENERGY
SUBMODULE CO2 FROM FUEL COMBUSTION BY SOURCE CATEGORIES (TIER 1) CO2 FROM FUEL COMBUSTION BY SOURCE CATEGORIES (TIER 1)
WORKSHEET 1-2 STEP BY STEP CALCULATIONS 1-2 STEP BY STEP CALCULATIONS
SHEETS Road Road
COUNTRY BRAZIL BRAZIL
YEAR 1994 1994
STEP 1 STEP 2 STEP 3 STEP 4 STEP 5 STEP 6
A Consumption 1000 toe B Conversion Factor C D E F G H I J K L
(TJ/1000 toe) Consumption Carbon Carbon Content Carbon Fraction of Carbon Net Carbon Fraction of Actual Actual CO2
Road (TJ) Emission (t C) Content Carbon Stored Emissions Carbon Carbon Emissions
Factor (t (Gg C) Stored (Gg) (Gg C) Oxidized Emissions (Gg CO2)
C/TJ) (Gg C)
L = (K x
C = (AXB) E = (CXD) F = (E/1000) H = (FxG) I = (F-H) K = (I x J)
44/12)
Gasolina 9.051 42,96 388.800 18,90 7.348.318 7348 7348 0,99 7.275 26.674
Querosene de Aviação 42,96 19,50 0,99
Querosene Iluminante 42,96 19,60 0,99
Óleo Diesel 17.634 42,96 757.496 20,20 15.301.422 15301 15301 0,99 15.148 55.544
Óleo Combustível 42,96 21,10 0,99
GLP 42,96 17,20 0,99
Nafta 42,96 20,00 0,99
Asfalto 42,96 22,00 0,98
Lubrificantes 42,96 20,00 0,99
Outros Não Energéticos de Petróleo 42,96 20,00 0,99
Coque de Petróleo 42,96 27,50 0,99
Carvão Vapor 42,96 25,80 0,98
Carvão Metalúrgico 42,96 25,80 0,98
Alcatrão 42,96 25,80 0,98
Coque de CM 42,96 29,50 0,98
Gás Natural 39 40,70 1.587 15,30 24.283 24 24 0,995 24 89
Gás de Refinaria 40,70 18,20 0,995
Outras* Fontes Secundárias Petroleo 319 42,96 13.703 20,00 274.063 274 274 0,99 271 995
Gás Canalizado 40,70 15,30 0,995
Gás de Coqueria 40,70 29,50 0,995
Outras Primárias Fósseis 42,96 20,00 0,98
Total 27.043 1.161.586 22.948.086 22948 22948 22.719 83.302
Memo items:
Lenha Queima Direta 42,96 29,90 0,87
Lenha Carvoejamento 42,96 12,45 0,91
Carvão Vegetal 42,96 32,15 0,88
Bagaço 42,96 29,90 0,88
Resíduos Vegetais 42,96 29,90 0,88
Lixívia 42,96 20,00 0,99
Álcool Etílico 6.148 42,96 264.097 14,81 3.911.276 3911 3911 0,99 3.872 14.198
Total Biomass 6.148 264.097 3.872 14.198
65. Comparação entre os dois métodos, para
verificar quão precisos são os cálculos,
relativamente ao CO2
66. Os gases não-CO2 foram calculados apenas na abordagem
Bottom-Up, com Tier 2, que leva em conta os processos
de combustão
71. Equação básica:
Emissões = Fator de emissão
x
dados de atividade
• Estudos de consultores:
– Adequação dos fatores
de emissão do IPCC
72. • Estudos de consultores:
– Adequação dos fatores
de emissão do IPCC
73. • Estudos de consultores:
– Adequação dos fatores
de emissão do IPCC
74. • Estudos de consultores:
– Adequação dos fatores
de emissão do IPCC
75. • Estudos de consultores:
– Adequação dos fatores
de emissão do IPCC
76. • Estudos de consultores:
– Adequação dos fatores
de emissão do IPCC
77. Solventes e Outro Usos
• Estudos de consultores:
– Números de atividade conhecidos (produção nacional de veículos
de espumas, esmagamento de soja, de solventes)
– População Economicamente Ativa (uso doméstico, construção)
– PIB per capita (uso doméstico)
– Comparações com outros países (impressão)
80. Distribuição do Gado no Território Brasileiro
De 0 a menos de 10.100 cabeças
De 10.000 a menos de 25.181 cabeças
De 25.181 a menos de 68.944 cabeças
De 68.944 cabeças e mais
Fonte: IBGE, 1996a.
81. Agricultura
• Estudos de consultores:
– Números de atividade conhecidos (cabeças, por tipo)
– Avaliações (tipos de manejo, digestibilidade, prenhez)
– Fatores do IPCC (tomados como base, levando-se em conta a região
e tipo de desenvolvimento)
82. Agricultura
• Estudos de consultores:
– Números de atividade conhecidos (cabeças, por tipo)
– Avaliações (tipos de manejo, produção de dejetos)
– Fatores do IPCC (tomados como base, levando-se em conta a região
e tipo de desenvolvimento)
83. Agricultura
• Estudos de consultores:
– Números de atividade conhecidos (cabeças, por tipo)
– Avaliações (tipos de manejo, produção de dejetos)
– Fatores do IPCC
84. Agricultura
• Estudos de consultores:
– Números de atividade conhecidos (tipo plantação de arroz)
– Fatores do IPCC
85. Agricultura
• Estudos de consultores:
Estimativa de área queimada
Estimativa de matéria seca
Fatores do IPCC
86. Agricultura
• Estudos de consultores:
– População animal (gado
bovino: machos, fêmeas e
jovens / vacas ordenhadas)
– Avaliações (tipos de manejo,
fertilizante, solos orgânicos,
soja, resíduos de colheita)
– Fatores do IPCC
88. Uso da Terra e Florestas
• Estudos de consultores:
– Área plantada das florestas comerciais
– Ciclos de produção
– Fixação de carbono: tronco, galhos e raízes
– Variação de estoque de carbono – positivas → REMOÇÕES
93. Uso da Terra e Florestas
• As emissões líquidas por desflorestamento e regeneração, calculadas no
período de 1988-1994, foram moduladas conforme o desflorestamento bruto
anual para a Amazônia, para se chegar a valores anuais, de 1990 a 1994.
94. Uso da Terra e Florestas
• Estudos de consultores:
– Biomassa queimada no local, isto é desflorestamento menos
• Madeira para comercialização (móveis e construção)
• Lenha (considerada no Setor Energia)
95. Uso da Terra e Florestas
• Estudos de consultores:
• Caracterização do solo e da vegetação
• Mudanças no uso da terra e manejo, num período de 20 anos
• Uso de calcário na agricultura
• Uso de solos orgânicos na agricultura