2. Design de serviço + comunicação de significado.
Facilitação de processos. Co-criação multistakeholders. Propósito.
Jornalista, pós-graduada em Comunicação Organizacional e
Relações Públicas. Há 18 anos atuando com terceiro setor e
negócios sociais. Empreendedora. Muito entusiasmada por
inovar. Adora histórias, acordar cedo e cozinhar. Comovida
com temas de infância e educação. Curiosa em astronomia
e cosmologia. Otimista por opção. Acredita
fundamentalmente no diálogo.
4. O começo da jornada:
entendendo storytelling e
o contexto
Saindo do mundo
comum: a
aventura na
jornada
Cruzando o limiar:
experimentação, desafios e
recompensas
Criatividade: a
grande provação
Retorno com o
elixir: os
aprendizados
NOSSO
ROTEIRO
DO DIA
6. Storytelling é uma
abordagem que permite
que o poder da narrativa
aumente as conexões
com o seu público e
melhore a qualidade do
envolvimento e da
interação
10. • Transição de um modelo de notoriedade para um
modelo de relacionamento
• Influência do modelo industrial de existir perdendo
força
• Mais vozes: do mass media ao peer to peer
• Atuação do público ‘cliente’ ampliada para uma
complexidade de públicos
• Publicidade em mídias tradicionais é cara
• Menos pessoas estão acessando mídias tradicionais x
internet crescendo com novas mídias
• Revalorização da convivência
CENÁRIO DA COMUNICAÇÃO: A
ERA DA INFLUÊNCIA
13. INFORMACIONAL = BAIXA
DIFERENCIAÇÃO, ALTO
CUSTO NA RELAÇÃO
INVESTIMENTO/RETORNO
RELACIONAL = ALTA
DIFERENCIAÇÃO, ALTA
PERCEPÇÃO DE VALOR,
VINCULAÇÃO, BAIXO CUSTO
PARA PROMOVER
ENGAJAMENTO
14. CONTEXTO INDUSTRIAL ≠ CONTEXTO DE SERVIÇOS
Compreensão mais
adequada de
eficiência e eficácia,
reforça
legitimidade,
favorece
colaboração, nos dá
outra visão de
sustentabilidade
16. Dedicação ao
‘outro’
Centrado no ser
humano Propósito
Geração de valor:
aumentada pela
cocriação
Compensações
por dedicar-se
ao outro: na
lógica do
terceiro setor
Existe a partir de
uma constelação de
interações
Usuário engajado =
> performance
17. O BOM SERVIÇO
• Centrado no ser
humano: empatia
• Relacional
• Pensado em
jornadas
• Gera memórias
prazerosas
20. O QUE A NARRATIVA PODE FAZER POR
SUA ORGANIZAÇÃO E SUA CAUSA?
• ATRAIR ADEPTOS
• CONQUISTAR MOBILIZADORES
• CONQUISTAR PROFISSIONAIS
COMPROMETIDOS COM A CAUSA
• INSPIRAR
27. MANTENHA A
COMUNICAÇÃO
CENTRADA NO SER
HUMANO: traga
para o campo das
emoções e
explore as
percepções de
sentido
QUEREMOS GERAR
UMA EXPERIÊNCIA
NARRATIVA DE
CONSTRUÇÃO DE
SENTIDO
28. PESSOAS SE CONECTAM COM
EXPERIÊNCIAS DE PESSOAS: SE
APROXIME DOS GRANDES TEMAS
UNIVERSAIS
29.
30. MONTE SUA ESTRATÉGIA
POR QUE CONTAR A HISTÓRIA?
PRA QUEM?
TEMA?
MENSAGEM PRINCIPAL?
MENSAGENS
ACOMPANHANTES?
ESCOLHA DOS MEIOS
33. METÁFORA =
TRANSPORTE DE SENTIDO
A escolha de palavras deve
permitir IMAGENS MENTAIS,
portanto esteja atento à
capacidade descritiva da
narrativa
As palavras e expressões
também devem ser coerentes
com o público
Explore os 5 sentidos
41. STORYTELLING SERVE
PARA FORTALECER
CONEXÕES. Você não
precisa contar histórias
como a jornada do herói.
Ela te ajuda a se
posicionar no tempo, na
personalidade e
principalmente na
‘humanidade’
Superformula – AC Camargo
http://youtu.be/Y9_TMtaZ-rI
Shoktidoi – Grameen Danone
http://youtu.be/U4hZi-ef0JA
www.fundabrinq.org.br
42. CUIDADO. SE FOR O CASO, DEIXE BEM CLARO QUE
A HISTÓRIA É ‘INVENTADA’ PARA INSPIRAR.
48. ESTEJA ENTRE AS PESSOAS! É LÁ QUE VOCÊ VAI
CAPTAR IDEIAS DO QUE FAZER
49. NO QUE EU ACREDITO: NÃO HÁ RESPOSTAS PRONTAS. TODA A FORÇA DO
DESENVOLVIMENTO, DA INOVAÇÃO E DA CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADO ESTÁ
NO PROCESSO. NO CONSTRUIR FAZENDO, NO DIÁLOGO, NA ESCUTA DO OUTRO
E NA MEDIAÇÃO