O documento defende que o jornalismo científico pode ter um papel educador ao difundir o conhecimento científico para a sociedade de forma a promover uma educação libertadora. O jornalista deve se sentir comprometido em atuar não só como informante, mas também como educador, intermediando entre os fatos científicos e o público leigo. Negando o acesso ao conhecimento científico, nega-se à sociedade o direito de evoluir.