3. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos nas
regiões polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar e a poeira espacial com
a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre.
Em latitudes do hemisfério
norte é conhecida como aurora
boreal.
Em latitudes do hemisfério sul
é conhecida como aurora
austral.
4. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Fenômeno visual que ocorre nas regiões polares, as auroras boreais encontram-se entre os
maiores espetáculos da natureza, com luzes de diferentes cores que dominam o céu durante os
meses do inverno. As auroras boreais são difíceis de prever, mas existem alguns lugares ideais
para aumentar sua probabilidade de se encontrar com esta fascinante atração. O site Fodors
listou dez destinos para avistar auroras boreais.
Noruega
Situada acima do círculo polar ártico, no norte da Noruega, a cidade de Tromso
vê com freqüência as auroras boreais que chegam com o fim dos longos dias
de verão. O belo espetáculo de luzes coloridas é a principal atração da cidade,
que também conta com a universidade mais nórdica do planeta.
Suécia
O vilarejo de Abisko, na região da Lapônia, tem menos de 150 habitantes, mas é
muito visitado por turistas, pelo fato de ter um micro-clima único que o torna
um ponto ideal para apreciar a beleza de auroras boreais. Durante o escuro
inverno, o Parque Nacional de Abisko tem atrações como o lago Tometrask,
num cenário maravilhoso para curtir este impressionantes fenômeno natural.
Finlândia
No norte da Finlândia, na cidade e de Luosto, o hotel Aurora Chalet entrega a
seus hóspedes um “Alarme de Auroras”, que toca quando as luzes coloridas
fazem sua aparição no céu, graças ao serviço do Centro de Investigação de
Auroras Boreais da cidade de Sodankyla. Com o céu claro, é possível avistar o
fenômeno na cidade de Nellim, com o lago Inari, um dos maiores da Finlândia,
como pano de fundo.
Islândia
Além de ter numerosas maravilhas naturais, como vulcões, geleiras, gêisers e
fiordes, a Islândia também conta com o fenômeno de auroras boreais durante o
inverno. Próximo de Reykjavik, capital do país, o Parque Nacional de
Pingvellir tem amplas planícies, ideais para observar o espetáculo natural de
luzes coloridas.
Alasca
Região selvagem dos Estados Unidos, o Alasca tem entre suas numerosas
atrações a aparição de auroras boreais durante o inverno. Para visualizar o
fenômeno nas melhores condições, o ideal é escapar para áreas remotas como
o Parque Nacional de Denali, sem esquecer de conferir a previsão de auroras
boreais da Universidade do Alasca.
Canadá
A imensidão das áreas naturais do Canadá oferece numerosas opções para
observar a beleza das auroras boreais. As áreas em volta do lago Superior,
no Ontário, a tundra do norte do país, e o território de Yukon , próximo ao
Alasca, são alguns pontos ideais para a visualização do fenômeno.
Groenlândia
Destino visitado especialmente por pessoas em busca de aventuras, a
Groenlândia tem frequentes aparições de auroras boreais. Apesar do
fenômeno estar presente em praticamente todo o grande território, os
lugares mais acessíveis encontram-se no sul e no leste da Groenlândia, em
localidades como Kulusuk e Ammassalik.
Escócia
As ilhas britânicas são conhecidas por seu clima cinzento, longe das
condições ideais para avistar auroras boreais. No entanto, nas raras noites
de céu claro do inverno escocês, os turistas têm boas chances de poder
apreciar as luzes, principalmente em localidades como Aberdeen, a Ilha de
Skye e as terras altas do norte.
Rússia
Encarar as noites gélidas do inverno russo pode ser recompensado com
um belo espetáculo com luzes coloridas de auroras boreais. A península de
Kola, no noroeste do país, encontra-se situada quase inteiramente acima
do Círculo Polar Ártico e é um dos pontos mais populares da Rússia para
avistar o fenômeno natural.
Ilhas Faroe
Ao norte da Escócia, entre o Mar da Noruega e o Atlântico Norte, as Ilhas
Faroe são um arquipélago dependente da Dinamarca e conhecido por suas
heranças da cultura viking. Quando o clima ajuda, as ilhas são excelentes
para avistar auroras boreais.
http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/internacional/veja-10-destinos-para-curtir-a-aurora-
boreal,e29f6f0b2a2b9310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
13. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O que é uma PENÍNSULA?
porção de terra cercada de águas por todos os lados, com
exceção de um, por onde mantém ligação com o
continente
14. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Localizada no leste do Canadá, a península do Labrador – um planalto de rochas cristalinas
antigas – abriga grande variedades de recursos naturais, em especial vastas jazidas de minério
de ferro.
Habitada por uma das menores populações do Canadá (500.000) pessoas, a região do Labrador
é recoberta pela Taiga. Em uma faixa no extremo norte, porém, predomina a tundra.
O que é uma PENÍNSULA?
porção de terra cercada de águas por todos os lados, com
exceção de um, por onde mantém ligação com o
continente
17. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
“...na verdade (a paisagem) é uma herança em todo o sentido da
palavra: herança de processos fisiográficos e biológicos, e patrimônio
coletivo dos povos que historicamente as herdaram como território de
atuação de suas comunidades.” AB’SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil. (2003)
19. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Localizada ao longo do Círculo Polar Ártico, ao sul do Pólo
Norte. Nessa região, o inverno é muito rigoroso e, na maior
parte do ano, o solo se encontra congelado, impedindo a
vasta proliferação de espécies vegetais, que não são de
grande porte.
20. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Durante o curto verão (cerca de três meses), as temperaturas são mais
amenas, 10º C aproximadamente, e a incidência de raios solares persiste
por 24 horas, o que provoca o descongelamento de uma fina camada do
solo (20 centímetros aproximadamente), possibilitando o aparecimento
de musgos, líquen e capim. Abaixo dessa camada, o solo permanece
congelado (permafrost).
22. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Localizada em grandes cadeias de montanhas, como os Andes
(América do Sul), o Himalaia (Ásia) e os Alpes e Cárpatos
(Europa).
23. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Esse tipo de cobertura adapta-se às condições climáticas
impostas pela altitude. Em altitudes mais elevadas, as
temperaturas tendem a baixar e a vegetação muda à medida
que a elevação das encostas de grandes cordilheiras aumenta,
apresentando características semelhantes independente da
região em que se encontra.
25. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Também conhecida como taiga ou floresta das coníferas,
estende-se pelo Canadá, Norte da Europa e Sibéria. Em
latitudes mais baixas que a tundra recebe mais energia solar,
o que possibilita o desenvolvimento de espécies vegetais mais
robustas, como as gimnospermas (plantas que não possuem
frutos, mas desenvolvem sementes).
26. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Exemplo marcante dessa espécie é o pinheiro.
Essa cobertura modifica-se para resistir a invernos
prolongados e temperaturas baixas.
Sua vegetação apresenta-se
sempre verde e as folhas das
plantas possuem a forma de
espinhos, o que diminui a perda
de líquido através da
transpiração vegetal.
27. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Do ponto de vista econômico, a floreta boreal é a principal fonte de
madeira para a produção de papel, papelão e celulose, o que constitui
um fator de risco e degradação ambiental, devido ao uso desordenado
desse recurso natural.
29. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Localizadas em médias latitudes nos hemisférios Norte (em
maior escala) e Sul, essas coberturas vegetais encontram-se
quase totalmente devastadas pelo uso indiscriminado de seus
recursos em projetos de expansão urbana ou pela remoção
de plantas nativas para a utilização do solo na agricultura
extensiva.
30. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Como o próprio nome designa, essas florestas são próprias de
áreas de clima temperado, que apresentam as quatro
estações do ano bem definidas. Seu solo é coberto por uma
grossa camada de matéria orgânica, cuja decomposição é
relativamente lenta.
31. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Em virtude de receberem menos chuvas que as florestas
tropicais, essas duas coberturas são menos densas, fator que
facilita a exploração econômica.
As espécies que compõem sua flora perdem suas folhas
durante o outono, por isso são chamadas de caducifólias.
33. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A vegetação de estepe ocorre praticamente em todos os continentes,
principalmente nos limites de áreas desérticas. No Brasil, manifesta-se
no extremo sul do país, mais especificamente no Rio Grande do Sul,
onde são conhecidas como estepes de campanha.
34. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A palavra estepe é de origem russa e significa deserto, o que demonstra
a relação entre esse tipo de vegetação e as zonas em que se manifesta,
caracterizadas por possuírem um clima que alterna uma estação fria e
outra seca.