SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  163
Télécharger pour lire hors ligne
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING DIGITAL MARKETING DE SERVIÇOS PROFESSOR VALDECY LEITE, DSc.
A LÓGICA DO MARKETING DE SERVIÇOS E SUA GESTÃO
MARKETING DE ATRAÇÃO ,[object Object],POSICIONAMENTO COMPETITIVO SEGMENTAÇÃO DE MERCADO Como atrair?
POSICIONAMENTO DA OFERTA A Lógica do Posicionamento Busca de Diferenciais Competitivos
MARKETING DE RETENÇÃO Como distinguir clientes?
MARKETING DE RETENÇÃO Segmentos que investem mais ao longo do tempo, tem menor custo de manutenção e propagam mais referências verbais positivas Clientes de fraco relacionamento Clientes de forte relacionamento Segmentos menos atrativos que devem, no entanto, ser atendidos de modo correto.
SEGMENTAÇÃO DE MERCADO
SEGMENTAÇÃO DE MERCADO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SEGMENTAÇÃO DE MERCADO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SEGMENTAÇÃO DE MERCADO ,[object Object],[object Object],[object Object],Pizza Hut  - Avenida das Américas, 3693 – Barra da Tijuca
SEGMENTAÇÃO DE MERCADO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SEGMENTAÇÃO DE MERCADO ,[object Object],[object Object]
SEGMENTAÇÃO DE MERCADO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SEGMENTAÇÃO DE MERCADO ,[object Object],[object Object],[object Object]
MERCADO-ALVO
PRODUTO / SERVIÇO
PREÇO
DISTRIBUIÇÃO
COMPOSTO PROMOCIONAL
CLIENTES / FUNCIONÁRIOS
PROJETO DE EVIDÊNCIAS FÍSICAS
PROCESSO
SEGMENTAÇÃO, ESCOLHA DO MERCADO-ALVO E POSICIONAMENTO DA OFERTA Segmentação de Mercado 1. Identificar as  variáveis de  segmentação e segmentar o mercado 2. Desenvolver os  perfis dos  segmentos  resultantes Escolha do Mercado-Alvo 3. Avaliar a  atratividade de  cada segmento 4. Selecionar o(s) segmento(s)- alvo Posicionamento da Oferta 5. Desenvolver o posicionamento  da oferta para cada segmento-alvo 6. Desenvolver o mix de marketing para cada segmento-alvo
VARIÁVEIS DE SEGMENTAÇÃO PARA O CONSUMIDOR FINAL Demográficas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
VARIÁVEIS DE SEGMENTAÇÃO PARA O CONSUMIDOR FINAL ,[object Object],[object Object],Psicográficas
VARIÁVEIS DE SEGMENTAÇÃO PARA O CONSUMIDOR FINAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Geográficas
VARIÁVEIS DE SEGMENTAÇÃO PARA O CONSUMIDOR FINAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Comportamentais
Demográficas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Abordagens de Compra ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fatores Situacionais ,[object Object],[object Object],[object Object],Operacionais VARIÁVEIS PARA SEGMENTAÇÃO DE MERCADOS INDUSTRIAIS
SELEÇÃO DE MERCADOS-ALVO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Atratividade versus  Objetivos e recursos da empresa
ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA (PORTER) Governo Regulamentação
POSICIONAMENTO DA OFERTA
POSICIONAMENTO DA OFERTA A Lógica do Posicionamento:  Busca de Diferenciais Competitivos  Bases de Diferenciação do Serviço ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],Valor para o consumidor versus Custo para a empresa POSICIONAMENTO DA OFERTA
Necessidades dos clientes Como os planejadores identificam grupos de clientes Como os clientes percebem as alternativas Segmentação de mercado Posicionamento competitivo Oferta da empresa Mercado SEGMENTAÇÃO DE MERCADO E POSICIONAMENTO COMPETITIVO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],REQUISITOS DE UM  POSICIONAMENTO EFICAZ
ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO (I) Posicionamento por Atributo   (II) Posicionamento por Benefício   “ Seguros para uma vida melhor” “ O canal interativo com o melhor da TV, jornais e revistas” news
(III) Posicionamento Demográfico   (IV) Posicionamento por Usuário do Serviço   “ Classificados O Globo:  Para quem quer vender” “ Alpendre Hotel para Idosos: Para quem tem muita história para contar!!!” ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO
(V) Posicionamento em Relação à Classe do Serviço (VI) Posicionamento por Preço / Qualidade “ Insetisan: um pouco mais caro mas muito melhor” “ Citroën C5 um carro como  os outros vão ser.”  “ Santander Light, todos os cartões queriam ter esse crédito.” ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO                                                                                     
(VII) Posicionamento em Relação a um Concorrente   (VIII) Posicionamento por endosso de personalidade   “ SBT: Na nossa frente só você.”  ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO
(IX) Posicionamento por Endosso de Especialista (X) Posicionamento por ocasião de Uso   “ Visa: Porque a vida é agora” “ Havaianas todo mundo usa.” (XI) Posicionamento por Popularidade “ Unimed: Criada e mantida por médicos. ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO
(XII) Posicionamento por País de Origem (XIII) Posicionamento por Empatia   “ Tam: Orgulho de ser brasileira” “ Itaú: Feito para você”  “ Bosch: tecnologia alemã. ” ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO Feito para você
(XIV) Posicionamento por Tradição   (XV) Posicionamento por Inovação   “ Taho: O novo jeito de falar”  “Apple: Think different” Caixa 145 Anos ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO
(XVI) Posicionamento por Responsabilidade Social “ SESI: A marca da responsabilidade social”  (XVII) Posicionamento por Endosso Corporativo ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO
CARACTERÍSTICAS E DESAFIOS DO MARKETING DE SERVIÇOS
IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DE SERVIÇOS ,[object Object],[object Object],[object Object]
CONCEITO  DE PRODUTO
CATEGORIAS DE PRODUTO
BENS FÍSICOS
SERVIÇOS
Gramado Bonito Foz do Iguaçu Pantanal LUGARES
PESSOAS
ORGANIZAÇÕES
EVENTOS
IDÉIAS
Ação ou desempenho, essencialmente intangível, que proporciona algum benefício ao comprador e não resulta na propriedade do serviço utilizado . SERVIÇO
[object Object],[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
PROCESSO DE PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],Aplausos em apresentações ou risos em shows humorísticos  Celular no cinema ou em sala de aula CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],Telefonia   Estratégias de preços diferenciados por horário Hotéis   Estratégias de promoções para baixa estação CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
ENTREGA DO PRODUTO CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
[object Object],CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
QUALIDADE DE SERVIÇOS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
RELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DO SERVIÇO E SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR Exemplo Restaurante
MENSURAÇÃO DE QUALIDADE DO SERVIÇO MODELO DOS 5 HIATOS
Comunicações Verbais Necessidades Pessoais Experiência Anterior Serviço Esperado Serviço Percebido HIATO 5 Prestação do Serviço Comunicações Externas aos Clientes Especificações da  Qualidade do Serviço Percepções da Gerência quanto às Expectativas dos Clientes EMPRESA HIATO 1 HIATO 2 HIATO 3 HIATO 4 MODELO DOS 5 HIATOS DE QUALIDADE DE SERVIÇO
HIATO 5 Comunicações Verbais Necessidades Pessoais Experiência Anterior Serviço Esperado Serviço Percebido HIATO 5 Prestação do Serviço Comunicações Externas aos Clientes Especificações da  Qualidade do Serviço Percepções da Gerência quanto às Expectativas dos Clientes EMPRESA HIATO 1 HIATO 2 HIATO 3 HIATO 4
Painel de Leitores HIATO 1 Comunicações Verbais Necessidades Pessoais Experiência Anterior Serviço Esperado Serviço Percebido HIATO 5 Prestação do Serviço Comunicações Externas aos Clientes Especificações da  Qualidade do Serviço Percepções da Gerência quanto às Expectativas dos Clientes EMPRESA HIATO 1 HIATO 2 HIATO 3 HIATO 4
HIATO 5 Comunicações Verbais Necessidades Pessoais Experiência Anterior Serviço Esperado Serviço Percebido HIATO 5 Prestação do Serviço Comunicações Externas aos Clientes Especificações da  Qualidade do Serviço Percepções da Gerência quanto às Expectativas dos Clientes EMPRESA HIATO 1 HIATO 2 HIATO 3 HIATO 4
Cliente Fantasma HIATO 6 Comunicações Verbais Necessidades Pessoais Experiência Anterior Serviço Esperado Serviço Percebido HIATO 5 Prestação do Serviço Comunicações Externas aos Clientes Especificações da  Qualidade do Serviço Percepções da Gerência quanto às Expectativas dos Clientes EMPRESA HIATO 1 HIATO 2 HIATO 3 HIATO 4
HIATO 4 Comunicações Verbais Necessidades Pessoais Experiência Anterior Serviço Esperado Serviço Percebido HIATO 5 Prestação do Serviço Comunicações Externas aos Clientes Especificações da  Qualidade do Serviço Percepções da Gerência quanto às Expectativas dos Clientes EMPRESA HIATO 1 HIATO 2 HIATO 3 HIATO 4
NOVA CATEGORIA DE HIATOS DE QUALIDADE ASSOCIADOS AO FRANCHISING Nível Desejado do Serviço Agências Próprias da ECT (ACs) Qualidade Percebida da Superioridade do Serviço Qualidade Percebida da Adequação do Serviço Nível Percebido do Serviço Nível Adequado do Serviço Nível Desejado do Serviço Agências Franqueadas (ACFs) Qualidade Percebida da Superioridade do Serviço Qualidade Percebida da Adequação do Serviço Nível Percebido do Serviço Nível Adequado do Serviço HIATO - F HIATO - F’
INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS Questionário de 3 colunas No que diz  respeito a ... Segurança nas  transações O nível de serviço prestado pela agência de Correio com que trabalho é: O nível da prestação de serviço que desejo de uma agência de Correio é: O nível mais baixo de prestação de serviço que posso aceitar de uma agência de Correio é: baixo elevado baixo elevado baixo elevado 1 2 3 4 5 6 7 8 9 N 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9
ESTRUTURA DAS EXPECTATIVAS DOS CLIENTES Serviço Desejado Serviço Adequado Zona  de  Tolerância
IMPORTÂNCIA RELATIVA DOS ATRIBUTOS Usando os números das 39 características listadas, indique, abaixo, as seis  mais importantes,  na sua opinião, por ordem de importância: 1° Mais Importante 6° Mais Importante    m k k k k P P W 1 (%) k k k k k k k V V V V V V P , 6 , 5 , 4 , 3 , 2 , 1 . 2 . 3 4 . 5 . 6      
MÉTODO DE ORDENAÇÃO SELETIVA Total geral de votos ponderados para os n atributos: 11.025  Grau de Importância de  Segurança na Transações : 10,68% (1178/11025 = 10,68%) Segurança nas  Transações como  atributo... Votos Peso Votos  Ponderados Mais Importante 112 6 672 2° Mais Importante 51 5 255 3° Mais Importante 25 4 100 4° Mais Importante 26 3 78 5° Mais Importante 23 2 46 6° Mais Importante 27 1 27 Total 264 1178
ATRIBUTOS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO POSTAL ORDEM CRESCENTE DE IMPORTÂNCIA CLAS a ATRIBUTO PESO b LARG c RANK d 1º Segurança nas transações 10,68 1,34 1 2º Rapidez no atendimento 9,86 1,64 13 3º Boa vontade em lidar com problemas dos clientes  5,42 1,71 26 4º Cumprimento de promessas de serviço  5,39 1,57 6 5º Empregados com conhecimento para tirar dúvidas dos clientes 4,43 1,68 19 6º Coleta de correspondência no escritório  3,91 1,52 2 7º Presteza no atendimento às reclamações  3,85 1,58 7 8º Empregados que inspirem confiança  3,76 1,53 4 9º Rapidez no fornecimento de informações  3,45 1,64 13 10º Execução dos serviços sem erros desde a primeira vez  3,32 1,66 17
ATRIBUTOS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO POSTAL ORDEM CRESCENTE DE IMPORTÂNCIA CLAS a ATRIBUTO PESO b LARG c RANK d 11º Horários de atendimento convenientes  3,24 1,62 10 12º Facilidade de contato por telefone  3,09 1,70 23 13º Presteza quanto às solicitações dos clientes  2,78 1,63 11 14º Atenção individualizada aos clientes 2,62 1,74 30 15º Facilidade de pagamento  2,59 1,58 7 16º Cortesia dos funcionários  2,28 1,63 11 17º Preenchimento de documentos sem erros  2,27 1,52 2 18º Orientação sobre melhor forma de atender interesses dos clientes  2,27 1,68 19 19º Autonomia do gerente da agência para decidir  2,23 1,65 16 20º Instalações adequadas para atendimento a cliente pessoa-jurídica  2,18 1,76 33
ATRIBUTOS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO POSTAL ORDEM CRESCENTE DE IMPORTÂNCIA CLAS a ATRIBUTO PESO b LARG c RANK d 21º Existência de equipamentos modernos  2,08 1,76 33 22º Empregados que compreendam as necessidades dos clientes  1,95 1,72 28 23º Flexibilidade em atender particularidades do negócio do cliente  1,93 1,59 9 24º Proximidade da agência  1,85 1,69 21 25º Serviços automatizados  1,64 1,66 17 26º Uso de procedimentos simplificados  1,14 1,79 36 27º Facilidade de acesso físico à agência  1,12 1,74 30 28º Fornecimento de material para prévia preparação das remessas  1,12 1,64 13 29º Relacionamento com gerente da agência  1,03 1,55 5 30º Informações sobre horário de postagem para envio no mesmo dia 1,00 1,69 21
Fonte:  Resultado da aplicação do método proposto para ponderação Notas:  (a) Classificação segundo o peso (3 a  coluna); (b) pesos obtidos pelo método proposto; (c ) comprimento (médio) da faixa de tolerância; (d) rank segundo a tolerância (4 a  coluna) ATRIBUTOS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO POSTAL ORDEM CRESCENTE DE IMPORTÂNCIA CLAS a ATRIBUTO PESO b LARG c RANK d 31º Divulgação dos produtos e serviços dos Correios  0,97 1,79 36 32º Aparência do empregados 0,93 1,87 39 33º Informações sobre características do serviço  0,92 1,73 29 34º Fornecimento de embalagens adequadas  0,59 1,71 26 35º Instalações visualmente agradáveis  0,56 1,80 38 36º Conforto das instalações da agência  0,54 1,76 33 37º Serviços complementares (envelopamento, etiquetamento, etc.)  0,42 1,70 23 38º Materiais de divulgação de serviços visualmente agradáveis 0,35 1,70 23 39º Serviços não-convencionais (tele-sena, papa-tudo, etc.) 0,29 1,75 32
HIATOS DA QUALIDADE PERCEBIDA DO SERVIÇO POR CATEGORIA DE AGÊNCIA POSTAL  (ACFs - FRANQUEADAS e Acs - PRÓPRIAS DA ECT) MAS - MEDIDA DA ADEQUAÇÃO DO SERVIÇO (MÉDIA) (ORDEM DE SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA) MAS (ACF) MAS (AC) 2 X Rapidez no atendimento 0,66 -0,31 (a) 22,77 ATRIBUTO Rapidez no fornecimento de informações  0,55 -0,13 Instal. adequadas atendimento cliente pessoa-jurídica 0,59 -0,21 Segurança nas transações 0,60 0,23 Presteza no atendimento de reclamações 0,45 -0,08 Empregados que compreendam necessidades dos clientes 0,54 0,20 Orientação melhor forma de atender interesses dos clientes 0,52 0,08 Cortesia dos funcionários 0,78 0,31 (a) 11,63 (b) 8,52 (b) 8,06 (b) 7,51 (b) 7,26 (b) 6,78 (c) 6,41 Coleta de correspondência no escritório 1,00 0,24 (c) 5,95
HIATOS DA QUALIDADE PERCEBIDA DO SERVIÇO POR CATEGORIA DE AGÊNCIA POSTAL  Obs.:  (a) Significante a 0,1% ( Valor crítico de X  = 10,83 ) (b) Signficante a  1% ( Valor crítico de X  = 6,64 ) (c ) Significante a  5% ( Valor crítico de X  = 3,84 ) 9,95 (b) -1,80 -1,07 Facilidade de contato por telefone 11,29 (a) -1,93 -1,00 Rapidez no atendimento  14,41 (a) -1,33 -0,89 X 2 MAS (AC) MSS (ACF) ATRIBUTO 5,39 (c) -1,40 -0,90 Uso de procedimentos simplificados 6,45 (c) -1,18 -0,94 Cumprimento das promessas de serviço 8,30 (b) -1,51 -1,08 Boa vontade em lidar com problemas dos clientes 9,89 (b) -1,31 -0,86 Cortesia dos funcionários 4,21 (c) -1,60 -1,16 Orientação melhor forma de atender interesses dos clientes 4,38 (c) -1,63 -1,15 5,95 (c) 0,24 1,00 Flex. em atender particularidades do negócio do  cliente 4,91 (c) -1,11 -0,83 Segurança nas transações 3,87 (c) -1,75 -1,21 Conforto das instalações da agência Presteza no atendimento às reclamações Instal. adequadas atendimento cliente pessoa-jurídica
Agências Franqueadas (ACFs) e Agências Próprias da ECT (ACs) QUADRO-RESUMO DOS VALORES DO INDICADOR DE QUALIDADE DO SERVIÇO (IQS) POR CATEGORIA DE AGÊNCIA Valor de P  <   m _ IQS i Níveis de Serviço ACFs ACs Situação do Atributo = 0 i i 8 Crítica m   <  p  < d 26 0 <  < 0,5 i i 28 Necessitando melhoria i m   <  p  < d 13 0,5 <  < 1 i i 3 Monitoramento i P  >   d _ = 1 i i _ Excelência IQS i IQS i IQS i IQS i
(VALORES MÉDIOS PARA AGÊNCIAS FRANQUEADAS - ACFs  e AGÊNCIAS PRÓPRIAS DA ECT - ACs) QUALIDADE PERCEBIDA DO  DE ATENDIMENTO POSTAL 0,23 0,67 QPAS - P 0,34 0,72 QPAS -1,30 -0,95 QPSS - P -1,23 -0,94 QPSS Agências Próprias ACs Agências Franqueadas ACFs Medida da Qualidade Percebida no Serviço
SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA DOS HIATOS DA QUALIDADE PERCEBIDA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO POSTAL ENTRE AMBAS CATEGORIAS DE AGÊNCIA (FRANQUEADAS E PRÓPRIAS) 1,10% 6,46 QPAS 0,03% 12,92 QPAS – P 0,67% 7,36 QPSS – P 1,81% 5,58 QPSS Significante a X 2   Observado Medida da Qualidade
8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 1 2 Zona de Tolerância 1 - Aparência dos Empregados Média D1 N1 P1 IQS 1   = 0,61 e  IQS 2  = 0,53  8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 1 2 Zona de Tolerância 2 - Atenção Individualizada aos Clientes Média D2 N2 P2 IQS 1   =  0,41 e  IQS 2  = 0,24  LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
Zona de Tolerância 3 - Autonomia do gerente da agência para decidir 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Média D3 N3 P3 IQS 1   = 0,49  e  IQS 2  = 0,25  Zona de Tolerância 4 -  Boa vontade em lidar com problemas dos clientes 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Média D4 N4 P4 IQS 1   = = 0,36 e  IQS 2  = 0,14  LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
Zona de Tolerância 5 - Coleta de correspondência no escritório 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Média D5 N5 P5 IQS 1   = 0,63 e  IQS 2  = 0,17 1 2 Zona de Tolerância 6 - Conforto das instalações das agências IQS 1   = 0,34 e  IQS 2  = 0 (por convenção)  LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido   8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 Média D6 N6 P6
LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido   8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 7 - Cortesia dos funcionários Média D7 N7 P7 IQS 1   = 0,48 e  IQS 2  = 0,19 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 8 - Cumprimento das  promessas de serviço Média D8 N8 P8 IQS 1   = 0,48 e  IQS 2  = 0,24 6,0
8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 10 - Empregados com  conhecimento para tirar dúvidas Média D10 N10 P10 IQS 1   = 0,34 e  IQS 2  = 0,18 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 9 - Divulgação de produtos e serviços dos correios Média D9 N9 P9 IQS 1   = 0,25 e  IQS 2  = 0,25 6,0 LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 12 - Empregados  que inspirem confiança Média D12 N12 P12 IQS 1   = 0,42 e  IQS 2  = 0,30 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 11 - Empregados que Compreendam as necessidades dos clientes Média D11 N11 P11 IQS 1   = 0,31 e  IQS 2  = 0,12 6,0 LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 13 - Execução de serviços sem erros desde a primeira vez Média D13 N13 P13 IQS 1   = 0,24 e  IQS 2  = 0,20 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 14 - Existência  de equipamentos modernos Média D14 N14 P14 IQS 1   = 0,28 e  IQS 2  = 0 (por convenção) 6,0 5,5 LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 1 2 Zona de Tolerância 16 - Facilidade  de contato por telefone Média D16 N16 P16 IQS 1   = 0,36 e  IQS 2  = 0 (por convenção) 6,5 6,0 6,0 1 2 Zona de Tolerância 15 - Facilidade de  acesso físico à agência Média D15 N15 P15 IQS 1   = 0,51 e  IQS 2  = 0,47 LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
1 2 Zona de Tolerância 17 - Facilidade de pagamento Média D17 N17 P17 IQS 1   = 0,58 e  IQS 2  = 0,43 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Zona de Tolerância 18 - Flexibilidade em atender particularidades do negócio do cliente Média D18 N18 P18 IQS 1   = 0,42 e  IQS 2  = 0,15 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido   1 2 Zona de Tolerância 20 - Fornecimento de material para prévia preparação das remessas Média D20 N20 P20 IQS 1   =  1   = 0,51 e  IQS 2  = 0,41 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Zona de Tolerância 19 - Fornecimento de embalagens adequadas Média D19 N19 P19 IQS 1   = 0,47 e  IQS 2  = 0,48 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0
LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido   1 2 Zona de Tolerância 22 – Informações Sobre características do serviço Média D22 N22 P22 IQS 1   = 0,40 e  IQS 2  = 0,30 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 Média D21 N21 P21 1 2 Zona de Tolerância 21 - Horários de  atendimento convenientes IQS 1   = 0,61e  IQS 2  = 0,28 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5
LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido   1 2 Zona de Tolerância 24 – Instalações visualmente  agradáveis Média D24 N24 P24 IQS 1   = 0,50 e  IQS 2  = 0,27 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Zona de Tolerância 23 - Informações sobre horário de postagem para envio no mesmo dia Média D23 N23 P23 IQS 1   = 0,42 e  IQS 2  = 0,21 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0
LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido   1 2 Zona de Tolerância 26 - Materiais de divulgação De serviços visualmente agradáveis Média D26 N26 P26 IQS 1   = 0,43 e  IQS 2  = 0,30 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Zona de Tolerância 25 - Instalações adequadas para atendimento a clientes pessoa-jurídica Média D25 N25 P25 IQS 1   = 0,33 e  IQS 2  = 0 (por convenção) 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5
LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido   1 2 Zona de Tolerância 27 - Orientação sobre melhor  forma de atender interesses dos clientes Média D27 N27 P27 IQS 1   = 0,31 e  IQS 2  = 0,05 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 1 2 Zona de Tolerância 28 - Preenchimento de documentos sem erros Média D28 N28 P28 IQS 1   = 0,52 e  IQS 2  = 0,36 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5
LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido   1 2 Zona de Tolerância 30 - Presteza quanto  às solicitações dos clientes Média D30 N30 P30 IQS 1   = 0,41 e  IQS 2  = 0,18 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 29 - Presteza no atendimento às reclamações Média D29 N29 P29 IQS 1   = 0,28 e  IQS 2  = 0 (por convenção)
LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido   Zona de Tolerância 31 - Proximidade da agência 1 2 Média D31 N31 P31 IQS 1   = 0,61 e  IQS 2  = 0,56 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Zona de Tolerância 32 - Rapidez no atendimento Média D32 N32 P32 IQS 1   = 0,40 e  IQS 2  = 0(por convenção)
LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido   1 2 Zona de Tolerância 33 - Rapidez no fornecimento de informações Média D33 N33 P33 IQS 1   = 0,32 e  IQS 2  = 0 (por convenção) 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 34 - Relacionamento com  gerente da agência Média D34 N34 P34 IQS 1   = 0,63 e  IQS 2  = 0,29 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0
LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido   1 2 Zona de Tolerância 35 - Segurança nas transações Média D35 N35 P35 IQS 1   = 0,42 e  IQS 2  = 0,17 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 1 2 Zona de Tolerância 36 - Serviços automatizados Média D36 N36 P36 IQS 1   = 0,34 e  IQS 2  = 0 (por convenção) 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5
LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido   1 2 Zona de Tolerância 37 - Serviços complementares (envelopamento, etiquetamento, etc.) Mean D37 N37 P37 IQS 1   = 0,51  e  IQS 2  =  0,16 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Zona de Tolerância 38 - Serviços não-convencionais  (tele-sena, papa-tudo, etc) Mean D38 N38 P38 IQS 1   = 0,84 e  IQS 2  = 0,90 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0
LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho  do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido   1 2 Zona de Tolerância 39 – Uso de Procedimentos Simplificados  Média D37 N37 P37 IQS 1   = 0,50  e  IQS 2  =  0,22 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0
ENCONTROS  DE SERVIÇOS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Preço Percepções do Usuário Imagem ENCONTROS DE SERVIÇOS
[object Object],[object Object],ENCONTROS DE SERVIÇOS MOMENTOS DA VERDADE
ENCONTROS DE SERVIÇO CICLO DO CLIENTE Exemplo 1 - Hospedagem de um Hotel Check-in Acompanhamento até o apartamento Refeição no restaurante Solicitação de serviço de lavanderia Café da manhã Check-out
ENCONTROS DE SERVIÇO ,[object Object],[object Object],[object Object],Contato com o agente de viagens ou com a companhia aérea (web site, p. ex.) Ida para o aeroporto Estacionamento Entrada no terminal de passageiros. Check in Espera para o embarque Entrada para aeronave Viagem Serviço de bordo Desembarque Desembaraço da bagagem  Traslado até o hotel
MOMENTOS DA VERDADE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],IMPORTÂNCIA DOS ENCONTROS DE SERVIÇO Os encontros não são todos igualmente importantes na construção do relacionamento Encontro inicial: muito importante primeiras impressões O grau de importância do encontro, na seqüência, depende do tipo de serviço ,[object Object],[object Object]
CATEGORIAS DE ENCONTROS DE SERVIÇOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CATEGORIAS DE ENCONTROS DE SERVIÇOS
[object Object],CATEGORIAS DE ENCONTROS DE SERVIÇOS Comportamento verbal e não verbal são importantes ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Demanda Excessiva Problema comum às áreas de operações e de marketing OPERAÇÕES  Ajuste da capacidade de atendimento MARKETING  Gerenciamento das percepções dos clientes
PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Filas de Espera Psicologia da Fila de Espera  Situações em que demanda e capacidade não podem ser alinhadas  Como tornar a espera mais tolerável Princípios de Maister Fatores que impactam a percepção do tempo de espera 1. Tempo sem ocupação 2. Esperas anteriores 3. Ansiedade 4. Esperas incertas  5. Esperas sem explicação 7. Serviços de maior valor 8. Esperas Individuais 6. Esperas injustas
PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 1. Tempo sem ocupação é percebido como mais longo que o tempo ocupado  Recomendação Proporcionar algo para que os clientes em espera façam Exemplos: Bar de espera em churrascaria; televisão em salas de espera
PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 2. Esperas anteriores ao processo parecem mais longas do que esperas já inseridas no processo  Recomendação Ocupar o tempo do cliente em espera com atividades relacionadas ao serviço a ser executado  Exemplos: Leitura do cardápio na mesa do restaurante; preenchimento de informações médicas enquanto aguarda o atendimento médico
PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 3. Ansiedade faz a espera parecer mais longa.  Sensação de ter sido esquecido torna o cliente ansioso Recomendação Comunicar-se com os clientes em espera para que eles tenham certeza de que não foram esquecidos .  Exemplo: Notícias no aeroporto a respeito do vôo em atraso (“vôo 3589 nossa aeronave já se encontra em solo...”)
PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 4. Esperas incertas são percebidas como mais longas do esperas finitas e conhecidas Exemplo da Síndrome do Agendamento Cliente que chega cedo para uma consulta com horário marcado espera pacientemente – conhece o tempo de espera.  Se a hora marcada não for cumprida torna-o ansioso – a duração da espera não é conhecida.  Recomendação Fornecer ao cliente informação sobre a demora prevista ou sobre sua posição na fila de espera.
PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 5. Esperas sem explicação são mais longas do que esperas com explicações  Quando clientes compreendem as causas da espera, e consideram tais razões justificáveis, tornam-se menos ansiosos.  Exemplos:Cia Aérea explicando o motivo do atraso do vôo (problema de falta de teto...); Médico explicando motivos do atraso da consulta (realização de atendimento de emergência...)
PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 6. Esperas injustas são mais longas do que esperas justas  Quando o cliente percebe que alguém que chegou depois está sendo atendido na frente dele, irrita-se e a espera parece mais longa Recomendação Tornar as regras claras para o cliente caso não prevaleça a ordem estrita de chegada.  Exemplo: restaurante com mesas próprias para um número maior (ou menor) de pessoas
PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 7. Serviços de maior valor tornam o cliente mais tolerante O cliente, nesses casos, costumam ter a expectativa de que esperarão mais tempo para serem atendidos.  Exemplos: Espera em restaurante sofisticado é mais tolerada do que em restaurantes simples; em um supermercado, o cliente que comprou poucos itens quer ser atendido de imediato pelo caixa enquanto o cliente de carrinho cheio aceita esperar mais.
PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO PRINCÍPIOS DE MAISTER 8. Esperas individuais parecem mais longas do que as esperas em grupo  Os clientes esperarão mais tempo quando estiverem em grupo do que quando estiverem sós por conta das distrações promovidas pelas pessoas do grupo.  As conversas entre pessoas desconhecidas podem tornar a experiência da espera interessante e pode ser percebida como parte da experiência do serviço.
RECUPERAÇÃO DE FALHAS DO SERVIÇO
PRINCÍPIOS MAIS IMPORTANTES  DA RECUPERAÇÃO EFICAZ DO SERVIÇO Pesquisa sobre o comportamento do cliente Monitorar as reclamações do cliente Identificar os problemas do serviço Monitorar o processo do serviço Cuidar do fator humano Resolver com eficiência os problemas Fazer retificações no fator perturbação Realizar a análise da origem do problema Aprender com a  experiência de recuperação Implantar o sistema de rastreamento do problema Modificar o processo de monitoramento do serviço
PRINCÍPIOS ORIENTADORES DE UMA  RECUPERAÇÃO EXCELENTE DO SERVIÇO 1 Identificar os problemas do serviço 2 Resolver os problemas 3 Aprender com a experiência da recuperação
RELACIONAMENTO
MARKETING DE RELACIONAMENTO ,[object Object],[object Object],Questões Críticas nos Relacionamentos Atuais “ Turnover” de clientes e os efeitos dos relacionamentos descontinuados
BENEFÍCIOS DA ESTRATÉGIA DE  RETENÇÃO PARA OS  CLIENTES ,[object Object],[object Object],[object Object],Obtêm Qualidade Satisfação Benefícios específicos
BENEFÍCIOS DA ESTRATÉGIA DE  RETENÇÃO PARA A EMPRESA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
BENEFÍCIOS DA ESTRATÉGIA DE RETENÇÃO PARA A EMPRESA ,[object Object],clientes satisfeitos  empregados satisfeitos
LÓGICA DOS BENEFÍCIOS DA RETENÇÃO DO CLIENTE Satisfação do Cliente Retenção do Cliente e Lucros Aumentados Lealdade do Empregado Qualidade do Serviço
VALOR VITALÍCIO DO CLIENTE Volume de vendas para o cliente ao longo do tempo Volume de vendas para cliente(s) criado(s) por referência deles Valor da publicidade gratuita das referências verbais + +
ESTUDO DE CASO SINAF
O texto apresentado cita a aquisição pela SINAF de uma nova seguradora visando a  comercialização de seguro de vida além do seguro funeral. No momento descrito no caso, Pedro Bulcão vivencia um dilema: lançar o novo produto – seguro de vida – com a marca SINAF ou com uma marca diferente?  Este dilema levou esse empresário a contratar uma pesquisa de marketing que o ajudasse a compreender o ponto de vista do consumidor em relação a tal questão.  1. Intuitivamente, você considera que Pedro Bulcão deveria usar a mesma marca SINAF para comercializar essa nova modalidade de seguro ou deveria criar uma outra marca diferente? Justifique a sua resposta.
 
 
 
 
 
 
 
2. A literatura de Marketing considera que o  Processo de Decisão de Compra de Alto Envolvimento ocorre nas situações em que o produto ou serviço é importante para o consumidor ou  tenha elevado impacto no orçamento do consumidor e envolve as seguintes etapas: 1. Reconhecimento da Necessidade 2. Busca de Informações 4. Decisão de Compra 3. Avaliação de Alternativas 5. Avaliação Pós-compra
No caso em questão, o serviço funeral tanto é importante quanto apresenta elevado impacto no orçamento do  usuário visado pela SINAF. Tal compra não parece, muitas vezes, seguir a racionalidade das etapas do Processo acima descrito. a) Cite três fatores que, no caso de serviços funerais, dificultam a racionalidade desse Processo de Decisão de Compra.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],II. Pressão do Tempo No momento da decisão da compra do serviço funeral o tempo disponível para buscar informações é escasso III. Atitude da Sociedade Negação da morte – bloqueia a busca prévia de informações
[object Object],[object Object],3. Avaliação de Alternativas 2. Busca de Informações Redução da racionalidade da decisão b) Qual a conseqüência, para o consumidor, da existência desses fatores que interferem em seu Processo de Decisão de Compra?
[object Object],Pode-se inferir que a  SINAF  tenha contribuído de forma significativa para ampliar a percepção da existência dessa discrepância 1. Reconhecimento da Necessidade Estado Corrente  Vulnerabilidade Estado Desejado Segurança Discrepância
c) De que modo o serviço da SINAF representa uma solução para os problemas vivenciados pelo consumidor? 3.  Uma empresa com orientação para marketing é aquela em que todas as atividades voltam-se para identificação e atendimento das necessidades e dos desejos do cliente. Destaque trechos do caso em que a SINAF demonstra ter uma preocupação genuína com as necessidades dos seus clientes.
5. Você concorda com o uso de apelo de humor por parte da SINAF para divulgar o seu serviço? Justifique a sua resposta. 4. Na comunicação da SINAF, você considera que a empresa está dirigindo os seus esforços de divulgação, principalmente, para as pessoas idosas ou para as pessoas mais jovens ou de meia-idade que tenham idosos na família? Justifique a sua resposta.

Contenu connexe

En vedette

Solution-y Desentupidora e Dedetizadora
Solution-y Desentupidora e DedetizadoraSolution-y Desentupidora e Dedetizadora
Solution-y Desentupidora e Dedetizadorakrcontasmedicas
 
ApresentaÇÃo Inset BrazÃo
ApresentaÇÃo Inset BrazÃoApresentaÇÃo Inset BrazÃo
ApresentaÇÃo Inset BrazÃoguest219b23
 
Mobile marketing vasco marques
Mobile marketing vasco marquesMobile marketing vasco marques
Mobile marketing vasco marquesVasco Marques
 
Fidelizando Pacientes em Consultórios e Clínicas
Fidelizando Pacientes em Consultórios e ClínicasFidelizando Pacientes em Consultórios e Clínicas
Fidelizando Pacientes em Consultórios e ClínicasGrupo E. Fabris
 
Controle de roedores
Controle de roedoresControle de roedores
Controle de roedoresRodrigo Alves
 
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...Maria Stella
 
03 regulação auditoria
03 regulação auditoria03 regulação auditoria
03 regulação auditoriaandressa bonn
 
Direitos e deveres do consumidor
Direitos e deveres do consumidorDireitos e deveres do consumidor
Direitos e deveres do consumidorturmab
 

En vedette (20)

Analise do Ar
Analise do ArAnalise do Ar
Analise do Ar
 
Análise do ar
Análise do arAnálise do ar
Análise do ar
 
Infocima5.3
Infocima5.3Infocima5.3
Infocima5.3
 
Treinamento dengue para Voluntários dos Jogos Panamericanos RJ (castello)
Treinamento dengue para Voluntários dos Jogos Panamericanos RJ (castello)Treinamento dengue para Voluntários dos Jogos Panamericanos RJ (castello)
Treinamento dengue para Voluntários dos Jogos Panamericanos RJ (castello)
 
Análise do Ar
Análise do ArAnálise do Ar
Análise do Ar
 
Solution-y Desentupidora e Dedetizadora
Solution-y Desentupidora e DedetizadoraSolution-y Desentupidora e Dedetizadora
Solution-y Desentupidora e Dedetizadora
 
Controle de pragas em granjas avícolas
Controle de pragas em granjas avícolasControle de pragas em granjas avícolas
Controle de pragas em granjas avícolas
 
ApresentaÇÃo Inset BrazÃo
ApresentaÇÃo Inset BrazÃoApresentaÇÃo Inset BrazÃo
ApresentaÇÃo Inset BrazÃo
 
Mobile marketing vasco marques
Mobile marketing vasco marquesMobile marketing vasco marques
Mobile marketing vasco marques
 
Astral group (slideshare)
Astral group (slideshare)Astral group (slideshare)
Astral group (slideshare)
 
Mosquitos e vetores abate basf
Mosquitos e vetores   abate basfMosquitos e vetores   abate basf
Mosquitos e vetores abate basf
 
Fidelizando Pacientes em Consultórios e Clínicas
Fidelizando Pacientes em Consultórios e ClínicasFidelizando Pacientes em Consultórios e Clínicas
Fidelizando Pacientes em Consultórios e Clínicas
 
Controle de cupins
Controle de cupinsControle de cupins
Controle de cupins
 
Controle de roedores
Controle de roedoresControle de roedores
Controle de roedores
 
Biologia e controle de pombos
Biologia e controle de pombosBiologia e controle de pombos
Biologia e controle de pombos
 
Controle de pragas para hospitais
Controle de pragas para hospitaisControle de pragas para hospitais
Controle de pragas para hospitais
 
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
ACREDITAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - GARANTIA DE QUALIDADE TOTAL Maria Stella P...
 
Dedetização
DedetizaçãoDedetização
Dedetização
 
03 regulação auditoria
03 regulação auditoria03 regulação auditoria
03 regulação auditoria
 
Direitos e deveres do consumidor
Direitos e deveres do consumidorDireitos e deveres do consumidor
Direitos e deveres do consumidor
 

Similaire à Facha Mktg Serv Prof Valdecy Leite Maio2009

Marketing Hoteleiro 2008
Marketing Hoteleiro 2008Marketing Hoteleiro 2008
Marketing Hoteleiro 2008tonisando
 
Cliente Misterioso Intelligentia
Cliente Misterioso IntelligentiaCliente Misterioso Intelligentia
Cliente Misterioso IntelligentiaRobin Pagano
 
Marketing em serviços: Introdução
Marketing em serviços: IntroduçãoMarketing em serviços: Introdução
Marketing em serviços: IntroduçãoSeiZo Soares SeiZo
 
Capital Conhecimento ApresentaçãO Estudos De Mercado
Capital Conhecimento   ApresentaçãO Estudos De MercadoCapital Conhecimento   ApresentaçãO Estudos De Mercado
Capital Conhecimento ApresentaçãO Estudos De MercadoKasquinha
 
Marketing e Branding Mini MBA
Marketing e Branding Mini MBAMarketing e Branding Mini MBA
Marketing e Branding Mini MBAth2
 
Apresentação advb pr 27.04.2017
Apresentação advb pr  27.04.2017Apresentação advb pr  27.04.2017
Apresentação advb pr 27.04.2017Franciel Oliveira
 
Marketing estratégico
Marketing estratégicoMarketing estratégico
Marketing estratégicoADM Soluções
 
Como desenvolver seu negocio digital pedro-quintanilha-palestra
Como desenvolver seu negocio digital pedro-quintanilha-palestraComo desenvolver seu negocio digital pedro-quintanilha-palestra
Como desenvolver seu negocio digital pedro-quintanilha-palestraPedro Quintanilha
 
AUXILIAR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO cap 5.pdf
AUXILIAR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO cap 5.pdfAUXILIAR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO cap 5.pdf
AUXILIAR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO cap 5.pdfssuser8e9faf
 
Posicionamento estratégico
Posicionamento estratégico Posicionamento estratégico
Posicionamento estratégico sergio.ramiro
 
Estratégia de um produto intangível
Estratégia de um produto intangívelEstratégia de um produto intangível
Estratégia de um produto intangívelConceição Moraes
 
Marketing de serviços: desafios e estratégias mercadológicas para produtos in...
Marketing de serviços: desafios e estratégias mercadológicas para produtos in...Marketing de serviços: desafios e estratégias mercadológicas para produtos in...
Marketing de serviços: desafios e estratégias mercadológicas para produtos in...Artur Vasconcellos
 
3º Epicentro 2010 com Dermeval Franco - Gestão do Caos
3º Epicentro 2010 com Dermeval Franco - Gestão do Caos3º Epicentro 2010 com Dermeval Franco - Gestão do Caos
3º Epicentro 2010 com Dermeval Franco - Gestão do CaosDesenvolvimento Organizacional
 
Análise de experiências de criação de negócios
Análise de experiências de criação de negóciosAnálise de experiências de criação de negócios
Análise de experiências de criação de negóciosCRIST1976
 
Simpósio odontologia e empreendedorismo o perfil do cliente
Simpósio odontologia e empreendedorismo o perfil do clienteSimpósio odontologia e empreendedorismo o perfil do cliente
Simpósio odontologia e empreendedorismo o perfil do clienteThiago Dant
 
Segmentacao, Posicionamento e Competição - Plan Estratégico de Marketing Digital
Segmentacao, Posicionamento e Competição - Plan Estratégico de Marketing DigitalSegmentacao, Posicionamento e Competição - Plan Estratégico de Marketing Digital
Segmentacao, Posicionamento e Competição - Plan Estratégico de Marketing DigitalNino Carvalho - Consultor e Professor
 

Similaire à Facha Mktg Serv Prof Valdecy Leite Maio2009 (20)

Marketing Hoteleiro 2008
Marketing Hoteleiro 2008Marketing Hoteleiro 2008
Marketing Hoteleiro 2008
 
Cliente Misterioso Intelligentia
Cliente Misterioso IntelligentiaCliente Misterioso Intelligentia
Cliente Misterioso Intelligentia
 
Marketing em serviços: Introdução
Marketing em serviços: IntroduçãoMarketing em serviços: Introdução
Marketing em serviços: Introdução
 
Capital Conhecimento ApresentaçãO Estudos De Mercado
Capital Conhecimento   ApresentaçãO Estudos De MercadoCapital Conhecimento   ApresentaçãO Estudos De Mercado
Capital Conhecimento ApresentaçãO Estudos De Mercado
 
Marketing e Branding Mini MBA
Marketing e Branding Mini MBAMarketing e Branding Mini MBA
Marketing e Branding Mini MBA
 
Apresentação advb pr 27.04.2017
Apresentação advb pr  27.04.2017Apresentação advb pr  27.04.2017
Apresentação advb pr 27.04.2017
 
Marketing estratégico
Marketing estratégicoMarketing estratégico
Marketing estratégico
 
Como desenvolver seu negocio digital pedro-quintanilha-palestra
Como desenvolver seu negocio digital pedro-quintanilha-palestraComo desenvolver seu negocio digital pedro-quintanilha-palestra
Como desenvolver seu negocio digital pedro-quintanilha-palestra
 
AUXILIAR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO cap 5.pdf
AUXILIAR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO cap 5.pdfAUXILIAR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO cap 5.pdf
AUXILIAR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO cap 5.pdf
 
Curso minar marketing e vendas
Curso minar marketing e vendasCurso minar marketing e vendas
Curso minar marketing e vendas
 
Posicionamento estratégico
Posicionamento estratégico Posicionamento estratégico
Posicionamento estratégico
 
Estratégia de um produto intangível
Estratégia de um produto intangívelEstratégia de um produto intangível
Estratégia de um produto intangível
 
Liberty Seguros
Liberty SegurosLiberty Seguros
Liberty Seguros
 
Marketing de serviços: desafios e estratégias mercadológicas para produtos in...
Marketing de serviços: desafios e estratégias mercadológicas para produtos in...Marketing de serviços: desafios e estratégias mercadológicas para produtos in...
Marketing de serviços: desafios e estratégias mercadológicas para produtos in...
 
Briefing
BriefingBriefing
Briefing
 
Business Model Canvas
Business Model CanvasBusiness Model Canvas
Business Model Canvas
 
3º Epicentro 2010 com Dermeval Franco - Gestão do Caos
3º Epicentro 2010 com Dermeval Franco - Gestão do Caos3º Epicentro 2010 com Dermeval Franco - Gestão do Caos
3º Epicentro 2010 com Dermeval Franco - Gestão do Caos
 
Análise de experiências de criação de negócios
Análise de experiências de criação de negóciosAnálise de experiências de criação de negócios
Análise de experiências de criação de negócios
 
Simpósio odontologia e empreendedorismo o perfil do cliente
Simpósio odontologia e empreendedorismo o perfil do clienteSimpósio odontologia e empreendedorismo o perfil do cliente
Simpósio odontologia e empreendedorismo o perfil do cliente
 
Segmentacao, Posicionamento e Competição - Plan Estratégico de Marketing Digital
Segmentacao, Posicionamento e Competição - Plan Estratégico de Marketing DigitalSegmentacao, Posicionamento e Competição - Plan Estratégico de Marketing Digital
Segmentacao, Posicionamento e Competição - Plan Estratégico de Marketing Digital
 

Facha Mktg Serv Prof Valdecy Leite Maio2009

  • 1. GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING DIGITAL MARKETING DE SERVIÇOS PROFESSOR VALDECY LEITE, DSc.
  • 2. A LÓGICA DO MARKETING DE SERVIÇOS E SUA GESTÃO
  • 3.
  • 4. POSICIONAMENTO DA OFERTA A Lógica do Posicionamento Busca de Diferenciais Competitivos
  • 5. MARKETING DE RETENÇÃO Como distinguir clientes?
  • 6. MARKETING DE RETENÇÃO Segmentos que investem mais ao longo do tempo, tem menor custo de manutenção e propagam mais referências verbais positivas Clientes de fraco relacionamento Clientes de forte relacionamento Segmentos menos atrativos que devem, no entanto, ser atendidos de modo correto.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 23. SEGMENTAÇÃO, ESCOLHA DO MERCADO-ALVO E POSICIONAMENTO DA OFERTA Segmentação de Mercado 1. Identificar as variáveis de segmentação e segmentar o mercado 2. Desenvolver os perfis dos segmentos resultantes Escolha do Mercado-Alvo 3. Avaliar a atratividade de cada segmento 4. Selecionar o(s) segmento(s)- alvo Posicionamento da Oferta 5. Desenvolver o posicionamento da oferta para cada segmento-alvo 6. Desenvolver o mix de marketing para cada segmento-alvo
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA (PORTER) Governo Regulamentação
  • 32.
  • 33.
  • 34. Necessidades dos clientes Como os planejadores identificam grupos de clientes Como os clientes percebem as alternativas Segmentação de mercado Posicionamento competitivo Oferta da empresa Mercado SEGMENTAÇÃO DE MERCADO E POSICIONAMENTO COMPETITIVO
  • 35.
  • 36. ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO (I) Posicionamento por Atributo (II) Posicionamento por Benefício “ Seguros para uma vida melhor” “ O canal interativo com o melhor da TV, jornais e revistas” news
  • 37. (III) Posicionamento Demográfico (IV) Posicionamento por Usuário do Serviço “ Classificados O Globo: Para quem quer vender” “ Alpendre Hotel para Idosos: Para quem tem muita história para contar!!!” ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO
  • 38. (V) Posicionamento em Relação à Classe do Serviço (VI) Posicionamento por Preço / Qualidade “ Insetisan: um pouco mais caro mas muito melhor” “ Citroën C5 um carro como os outros vão ser.” “ Santander Light, todos os cartões queriam ter esse crédito.” ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO                                                                                  
  • 39. (VII) Posicionamento em Relação a um Concorrente (VIII) Posicionamento por endosso de personalidade “ SBT: Na nossa frente só você.” ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO
  • 40. (IX) Posicionamento por Endosso de Especialista (X) Posicionamento por ocasião de Uso “ Visa: Porque a vida é agora” “ Havaianas todo mundo usa.” (XI) Posicionamento por Popularidade “ Unimed: Criada e mantida por médicos. ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO
  • 41. (XII) Posicionamento por País de Origem (XIII) Posicionamento por Empatia “ Tam: Orgulho de ser brasileira” “ Itaú: Feito para você” “ Bosch: tecnologia alemã. ” ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO Feito para você
  • 42. (XIV) Posicionamento por Tradição (XV) Posicionamento por Inovação “ Taho: O novo jeito de falar” “Apple: Think different” Caixa 145 Anos ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO
  • 43. (XVI) Posicionamento por Responsabilidade Social “ SESI: A marca da responsabilidade social” (XVII) Posicionamento por Endosso Corporativo ESTRATÉGIAS DE POSICIONAMENTO
  • 44. CARACTERÍSTICAS E DESAFIOS DO MARKETING DE SERVIÇOS
  • 45.
  • 46. CONCEITO DE PRODUTO
  • 50. Gramado Bonito Foz do Iguaçu Pantanal LUGARES
  • 55. Ação ou desempenho, essencialmente intangível, que proporciona algum benefício ao comprador e não resulta na propriedade do serviço utilizado . SERVIÇO
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62. PROCESSO DE PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69. ENTREGA DO PRODUTO CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74. QUALIDADE DE SERVIÇOS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIADORAS DOS SERVIÇOS
  • 75. RELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DO SERVIÇO E SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR Exemplo Restaurante
  • 76. MENSURAÇÃO DE QUALIDADE DO SERVIÇO MODELO DOS 5 HIATOS
  • 77. Comunicações Verbais Necessidades Pessoais Experiência Anterior Serviço Esperado Serviço Percebido HIATO 5 Prestação do Serviço Comunicações Externas aos Clientes Especificações da Qualidade do Serviço Percepções da Gerência quanto às Expectativas dos Clientes EMPRESA HIATO 1 HIATO 2 HIATO 3 HIATO 4 MODELO DOS 5 HIATOS DE QUALIDADE DE SERVIÇO
  • 78. HIATO 5 Comunicações Verbais Necessidades Pessoais Experiência Anterior Serviço Esperado Serviço Percebido HIATO 5 Prestação do Serviço Comunicações Externas aos Clientes Especificações da Qualidade do Serviço Percepções da Gerência quanto às Expectativas dos Clientes EMPRESA HIATO 1 HIATO 2 HIATO 3 HIATO 4
  • 79. Painel de Leitores HIATO 1 Comunicações Verbais Necessidades Pessoais Experiência Anterior Serviço Esperado Serviço Percebido HIATO 5 Prestação do Serviço Comunicações Externas aos Clientes Especificações da Qualidade do Serviço Percepções da Gerência quanto às Expectativas dos Clientes EMPRESA HIATO 1 HIATO 2 HIATO 3 HIATO 4
  • 80. HIATO 5 Comunicações Verbais Necessidades Pessoais Experiência Anterior Serviço Esperado Serviço Percebido HIATO 5 Prestação do Serviço Comunicações Externas aos Clientes Especificações da Qualidade do Serviço Percepções da Gerência quanto às Expectativas dos Clientes EMPRESA HIATO 1 HIATO 2 HIATO 3 HIATO 4
  • 81. Cliente Fantasma HIATO 6 Comunicações Verbais Necessidades Pessoais Experiência Anterior Serviço Esperado Serviço Percebido HIATO 5 Prestação do Serviço Comunicações Externas aos Clientes Especificações da Qualidade do Serviço Percepções da Gerência quanto às Expectativas dos Clientes EMPRESA HIATO 1 HIATO 2 HIATO 3 HIATO 4
  • 82. HIATO 4 Comunicações Verbais Necessidades Pessoais Experiência Anterior Serviço Esperado Serviço Percebido HIATO 5 Prestação do Serviço Comunicações Externas aos Clientes Especificações da Qualidade do Serviço Percepções da Gerência quanto às Expectativas dos Clientes EMPRESA HIATO 1 HIATO 2 HIATO 3 HIATO 4
  • 83. NOVA CATEGORIA DE HIATOS DE QUALIDADE ASSOCIADOS AO FRANCHISING Nível Desejado do Serviço Agências Próprias da ECT (ACs) Qualidade Percebida da Superioridade do Serviço Qualidade Percebida da Adequação do Serviço Nível Percebido do Serviço Nível Adequado do Serviço Nível Desejado do Serviço Agências Franqueadas (ACFs) Qualidade Percebida da Superioridade do Serviço Qualidade Percebida da Adequação do Serviço Nível Percebido do Serviço Nível Adequado do Serviço HIATO - F HIATO - F’
  • 84. INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS Questionário de 3 colunas No que diz respeito a ... Segurança nas transações O nível de serviço prestado pela agência de Correio com que trabalho é: O nível da prestação de serviço que desejo de uma agência de Correio é: O nível mais baixo de prestação de serviço que posso aceitar de uma agência de Correio é: baixo elevado baixo elevado baixo elevado 1 2 3 4 5 6 7 8 9 N 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9
  • 85. ESTRUTURA DAS EXPECTATIVAS DOS CLIENTES Serviço Desejado Serviço Adequado Zona de Tolerância
  • 86. IMPORTÂNCIA RELATIVA DOS ATRIBUTOS Usando os números das 39 características listadas, indique, abaixo, as seis mais importantes, na sua opinião, por ordem de importância: 1° Mais Importante 6° Mais Importante    m k k k k P P W 1 (%) k k k k k k k V V V V V V P , 6 , 5 , 4 , 3 , 2 , 1 . 2 . 3 4 . 5 . 6      
  • 87. MÉTODO DE ORDENAÇÃO SELETIVA Total geral de votos ponderados para os n atributos: 11.025 Grau de Importância de Segurança na Transações : 10,68% (1178/11025 = 10,68%) Segurança nas Transações como atributo... Votos Peso Votos Ponderados Mais Importante 112 6 672 2° Mais Importante 51 5 255 3° Mais Importante 25 4 100 4° Mais Importante 26 3 78 5° Mais Importante 23 2 46 6° Mais Importante 27 1 27 Total 264 1178
  • 88. ATRIBUTOS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO POSTAL ORDEM CRESCENTE DE IMPORTÂNCIA CLAS a ATRIBUTO PESO b LARG c RANK d 1º Segurança nas transações 10,68 1,34 1 2º Rapidez no atendimento 9,86 1,64 13 3º Boa vontade em lidar com problemas dos clientes 5,42 1,71 26 4º Cumprimento de promessas de serviço 5,39 1,57 6 5º Empregados com conhecimento para tirar dúvidas dos clientes 4,43 1,68 19 6º Coleta de correspondência no escritório 3,91 1,52 2 7º Presteza no atendimento às reclamações 3,85 1,58 7 8º Empregados que inspirem confiança 3,76 1,53 4 9º Rapidez no fornecimento de informações 3,45 1,64 13 10º Execução dos serviços sem erros desde a primeira vez 3,32 1,66 17
  • 89. ATRIBUTOS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO POSTAL ORDEM CRESCENTE DE IMPORTÂNCIA CLAS a ATRIBUTO PESO b LARG c RANK d 11º Horários de atendimento convenientes 3,24 1,62 10 12º Facilidade de contato por telefone 3,09 1,70 23 13º Presteza quanto às solicitações dos clientes 2,78 1,63 11 14º Atenção individualizada aos clientes 2,62 1,74 30 15º Facilidade de pagamento 2,59 1,58 7 16º Cortesia dos funcionários 2,28 1,63 11 17º Preenchimento de documentos sem erros 2,27 1,52 2 18º Orientação sobre melhor forma de atender interesses dos clientes 2,27 1,68 19 19º Autonomia do gerente da agência para decidir 2,23 1,65 16 20º Instalações adequadas para atendimento a cliente pessoa-jurídica 2,18 1,76 33
  • 90. ATRIBUTOS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO POSTAL ORDEM CRESCENTE DE IMPORTÂNCIA CLAS a ATRIBUTO PESO b LARG c RANK d 21º Existência de equipamentos modernos 2,08 1,76 33 22º Empregados que compreendam as necessidades dos clientes 1,95 1,72 28 23º Flexibilidade em atender particularidades do negócio do cliente 1,93 1,59 9 24º Proximidade da agência 1,85 1,69 21 25º Serviços automatizados 1,64 1,66 17 26º Uso de procedimentos simplificados 1,14 1,79 36 27º Facilidade de acesso físico à agência 1,12 1,74 30 28º Fornecimento de material para prévia preparação das remessas 1,12 1,64 13 29º Relacionamento com gerente da agência 1,03 1,55 5 30º Informações sobre horário de postagem para envio no mesmo dia 1,00 1,69 21
  • 91. Fonte: Resultado da aplicação do método proposto para ponderação Notas: (a) Classificação segundo o peso (3 a coluna); (b) pesos obtidos pelo método proposto; (c ) comprimento (médio) da faixa de tolerância; (d) rank segundo a tolerância (4 a coluna) ATRIBUTOS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO POSTAL ORDEM CRESCENTE DE IMPORTÂNCIA CLAS a ATRIBUTO PESO b LARG c RANK d 31º Divulgação dos produtos e serviços dos Correios 0,97 1,79 36 32º Aparência do empregados 0,93 1,87 39 33º Informações sobre características do serviço 0,92 1,73 29 34º Fornecimento de embalagens adequadas 0,59 1,71 26 35º Instalações visualmente agradáveis 0,56 1,80 38 36º Conforto das instalações da agência 0,54 1,76 33 37º Serviços complementares (envelopamento, etiquetamento, etc.) 0,42 1,70 23 38º Materiais de divulgação de serviços visualmente agradáveis 0,35 1,70 23 39º Serviços não-convencionais (tele-sena, papa-tudo, etc.) 0,29 1,75 32
  • 92. HIATOS DA QUALIDADE PERCEBIDA DO SERVIÇO POR CATEGORIA DE AGÊNCIA POSTAL (ACFs - FRANQUEADAS e Acs - PRÓPRIAS DA ECT) MAS - MEDIDA DA ADEQUAÇÃO DO SERVIÇO (MÉDIA) (ORDEM DE SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA) MAS (ACF) MAS (AC) 2 X Rapidez no atendimento 0,66 -0,31 (a) 22,77 ATRIBUTO Rapidez no fornecimento de informações 0,55 -0,13 Instal. adequadas atendimento cliente pessoa-jurídica 0,59 -0,21 Segurança nas transações 0,60 0,23 Presteza no atendimento de reclamações 0,45 -0,08 Empregados que compreendam necessidades dos clientes 0,54 0,20 Orientação melhor forma de atender interesses dos clientes 0,52 0,08 Cortesia dos funcionários 0,78 0,31 (a) 11,63 (b) 8,52 (b) 8,06 (b) 7,51 (b) 7,26 (b) 6,78 (c) 6,41 Coleta de correspondência no escritório 1,00 0,24 (c) 5,95
  • 93. HIATOS DA QUALIDADE PERCEBIDA DO SERVIÇO POR CATEGORIA DE AGÊNCIA POSTAL Obs.: (a) Significante a 0,1% ( Valor crítico de X = 10,83 ) (b) Signficante a 1% ( Valor crítico de X = 6,64 ) (c ) Significante a 5% ( Valor crítico de X = 3,84 ) 9,95 (b) -1,80 -1,07 Facilidade de contato por telefone 11,29 (a) -1,93 -1,00 Rapidez no atendimento 14,41 (a) -1,33 -0,89 X 2 MAS (AC) MSS (ACF) ATRIBUTO 5,39 (c) -1,40 -0,90 Uso de procedimentos simplificados 6,45 (c) -1,18 -0,94 Cumprimento das promessas de serviço 8,30 (b) -1,51 -1,08 Boa vontade em lidar com problemas dos clientes 9,89 (b) -1,31 -0,86 Cortesia dos funcionários 4,21 (c) -1,60 -1,16 Orientação melhor forma de atender interesses dos clientes 4,38 (c) -1,63 -1,15 5,95 (c) 0,24 1,00 Flex. em atender particularidades do negócio do cliente 4,91 (c) -1,11 -0,83 Segurança nas transações 3,87 (c) -1,75 -1,21 Conforto das instalações da agência Presteza no atendimento às reclamações Instal. adequadas atendimento cliente pessoa-jurídica
  • 94. Agências Franqueadas (ACFs) e Agências Próprias da ECT (ACs) QUADRO-RESUMO DOS VALORES DO INDICADOR DE QUALIDADE DO SERVIÇO (IQS) POR CATEGORIA DE AGÊNCIA Valor de P < m _ IQS i Níveis de Serviço ACFs ACs Situação do Atributo = 0 i i 8 Crítica m < p < d 26 0 < < 0,5 i i 28 Necessitando melhoria i m < p < d 13 0,5 < < 1 i i 3 Monitoramento i P > d _ = 1 i i _ Excelência IQS i IQS i IQS i IQS i
  • 95. (VALORES MÉDIOS PARA AGÊNCIAS FRANQUEADAS - ACFs e AGÊNCIAS PRÓPRIAS DA ECT - ACs) QUALIDADE PERCEBIDA DO DE ATENDIMENTO POSTAL 0,23 0,67 QPAS - P 0,34 0,72 QPAS -1,30 -0,95 QPSS - P -1,23 -0,94 QPSS Agências Próprias ACs Agências Franqueadas ACFs Medida da Qualidade Percebida no Serviço
  • 96. SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA DOS HIATOS DA QUALIDADE PERCEBIDA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO POSTAL ENTRE AMBAS CATEGORIAS DE AGÊNCIA (FRANQUEADAS E PRÓPRIAS) 1,10% 6,46 QPAS 0,03% 12,92 QPAS – P 0,67% 7,36 QPSS – P 1,81% 5,58 QPSS Significante a X 2 Observado Medida da Qualidade
  • 97. 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 1 2 Zona de Tolerância 1 - Aparência dos Empregados Média D1 N1 P1 IQS 1 = 0,61 e IQS 2 = 0,53 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 1 2 Zona de Tolerância 2 - Atenção Individualizada aos Clientes Média D2 N2 P2 IQS 1 = 0,41 e IQS 2 = 0,24 LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
  • 98. Zona de Tolerância 3 - Autonomia do gerente da agência para decidir 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Média D3 N3 P3 IQS 1 = 0,49 e IQS 2 = 0,25 Zona de Tolerância 4 - Boa vontade em lidar com problemas dos clientes 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Média D4 N4 P4 IQS 1 = = 0,36 e IQS 2 = 0,14 LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
  • 99. Zona de Tolerância 5 - Coleta de correspondência no escritório 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Média D5 N5 P5 IQS 1 = 0,63 e IQS 2 = 0,17 1 2 Zona de Tolerância 6 - Conforto das instalações das agências IQS 1 = 0,34 e IQS 2 = 0 (por convenção) LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 Média D6 N6 P6
  • 100. LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 7 - Cortesia dos funcionários Média D7 N7 P7 IQS 1 = 0,48 e IQS 2 = 0,19 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 8 - Cumprimento das promessas de serviço Média D8 N8 P8 IQS 1 = 0,48 e IQS 2 = 0,24 6,0
  • 101. 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 10 - Empregados com conhecimento para tirar dúvidas Média D10 N10 P10 IQS 1 = 0,34 e IQS 2 = 0,18 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 9 - Divulgação de produtos e serviços dos correios Média D9 N9 P9 IQS 1 = 0,25 e IQS 2 = 0,25 6,0 LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
  • 102. 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 12 - Empregados que inspirem confiança Média D12 N12 P12 IQS 1 = 0,42 e IQS 2 = 0,30 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 11 - Empregados que Compreendam as necessidades dos clientes Média D11 N11 P11 IQS 1 = 0,31 e IQS 2 = 0,12 6,0 LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
  • 103. 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 13 - Execução de serviços sem erros desde a primeira vez Média D13 N13 P13 IQS 1 = 0,24 e IQS 2 = 0,20 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 14 - Existência de equipamentos modernos Média D14 N14 P14 IQS 1 = 0,28 e IQS 2 = 0 (por convenção) 6,0 5,5 LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
  • 104. 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 1 2 Zona de Tolerância 16 - Facilidade de contato por telefone Média D16 N16 P16 IQS 1 = 0,36 e IQS 2 = 0 (por convenção) 6,5 6,0 6,0 1 2 Zona de Tolerância 15 - Facilidade de acesso físico à agência Média D15 N15 P15 IQS 1 = 0,51 e IQS 2 = 0,47 LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
  • 105. 1 2 Zona de Tolerância 17 - Facilidade de pagamento Média D17 N17 P17 IQS 1 = 0,58 e IQS 2 = 0,43 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Zona de Tolerância 18 - Flexibilidade em atender particularidades do negócio do cliente Média D18 N18 P18 IQS 1 = 0,42 e IQS 2 = 0,15 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido
  • 106. LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido 1 2 Zona de Tolerância 20 - Fornecimento de material para prévia preparação das remessas Média D20 N20 P20 IQS 1 = 1 = 0,51 e IQS 2 = 0,41 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Zona de Tolerância 19 - Fornecimento de embalagens adequadas Média D19 N19 P19 IQS 1 = 0,47 e IQS 2 = 0,48 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0
  • 107. LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido 1 2 Zona de Tolerância 22 – Informações Sobre características do serviço Média D22 N22 P22 IQS 1 = 0,40 e IQS 2 = 0,30 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 Média D21 N21 P21 1 2 Zona de Tolerância 21 - Horários de atendimento convenientes IQS 1 = 0,61e IQS 2 = 0,28 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5
  • 108. LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido 1 2 Zona de Tolerância 24 – Instalações visualmente agradáveis Média D24 N24 P24 IQS 1 = 0,50 e IQS 2 = 0,27 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Zona de Tolerância 23 - Informações sobre horário de postagem para envio no mesmo dia Média D23 N23 P23 IQS 1 = 0,42 e IQS 2 = 0,21 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0
  • 109. LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido 1 2 Zona de Tolerância 26 - Materiais de divulgação De serviços visualmente agradáveis Média D26 N26 P26 IQS 1 = 0,43 e IQS 2 = 0,30 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Zona de Tolerância 25 - Instalações adequadas para atendimento a clientes pessoa-jurídica Média D25 N25 P25 IQS 1 = 0,33 e IQS 2 = 0 (por convenção) 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5
  • 110. LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido 1 2 Zona de Tolerância 27 - Orientação sobre melhor forma de atender interesses dos clientes Média D27 N27 P27 IQS 1 = 0,31 e IQS 2 = 0,05 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 1 2 Zona de Tolerância 28 - Preenchimento de documentos sem erros Média D28 N28 P28 IQS 1 = 0,52 e IQS 2 = 0,36 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5
  • 111. LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido 1 2 Zona de Tolerância 30 - Presteza quanto às solicitações dos clientes Média D30 N30 P30 IQS 1 = 0,41 e IQS 2 = 0,18 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 29 - Presteza no atendimento às reclamações Média D29 N29 P29 IQS 1 = 0,28 e IQS 2 = 0 (por convenção)
  • 112. LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido Zona de Tolerância 31 - Proximidade da agência 1 2 Média D31 N31 P31 IQS 1 = 0,61 e IQS 2 = 0,56 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Zona de Tolerância 32 - Rapidez no atendimento Média D32 N32 P32 IQS 1 = 0,40 e IQS 2 = 0(por convenção)
  • 113. LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido 1 2 Zona de Tolerância 33 - Rapidez no fornecimento de informações Média D33 N33 P33 IQS 1 = 0,32 e IQS 2 = 0 (por convenção) 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 1 2 Zona de Tolerância 34 - Relacionamento com gerente da agência Média D34 N34 P34 IQS 1 = 0,63 e IQS 2 = 0,29 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0
  • 114. LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido 1 2 Zona de Tolerância 35 - Segurança nas transações Média D35 N35 P35 IQS 1 = 0,42 e IQS 2 = 0,17 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 1 2 Zona de Tolerância 36 - Serviços automatizados Média D36 N36 P36 IQS 1 = 0,34 e IQS 2 = 0 (por convenção) 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5
  • 115. LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido 1 2 Zona de Tolerância 37 - Serviços complementares (envelopamento, etiquetamento, etc.) Mean D37 N37 P37 IQS 1 = 0,51 e IQS 2 = 0,16 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 1 2 Zona de Tolerância 38 - Serviços não-convencionais (tele-sena, papa-tudo, etc) Mean D38 N38 P38 IQS 1 = 0,84 e IQS 2 = 0,90 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0
  • 116. LEGENDA Categoria de Agência 1- Ag. Franqueadas 2- Ag. Próprias da ECT Níveis de Desempenho do Serviço Di= Nível desejado Ni= Menor nível aceitável Pi= Nível percebido 1 2 Zona de Tolerância 39 – Uso de Procedimentos Simplificados Média D37 N37 P37 IQS 1 = 0,50 e IQS 2 = 0,22 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0
  • 117. ENCONTROS DE SERVIÇOS
  • 118.
  • 119.
  • 120. ENCONTROS DE SERVIÇO CICLO DO CLIENTE Exemplo 1 - Hospedagem de um Hotel Check-in Acompanhamento até o apartamento Refeição no restaurante Solicitação de serviço de lavanderia Café da manhã Check-out
  • 121.
  • 122.
  • 123.
  • 124.
  • 125.
  • 126.
  • 127. PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Demanda Excessiva Problema comum às áreas de operações e de marketing OPERAÇÕES Ajuste da capacidade de atendimento MARKETING Gerenciamento das percepções dos clientes
  • 128. PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Filas de Espera Psicologia da Fila de Espera Situações em que demanda e capacidade não podem ser alinhadas Como tornar a espera mais tolerável Princípios de Maister Fatores que impactam a percepção do tempo de espera 1. Tempo sem ocupação 2. Esperas anteriores 3. Ansiedade 4. Esperas incertas 5. Esperas sem explicação 7. Serviços de maior valor 8. Esperas Individuais 6. Esperas injustas
  • 129. PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 1. Tempo sem ocupação é percebido como mais longo que o tempo ocupado Recomendação Proporcionar algo para que os clientes em espera façam Exemplos: Bar de espera em churrascaria; televisão em salas de espera
  • 130. PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 2. Esperas anteriores ao processo parecem mais longas do que esperas já inseridas no processo Recomendação Ocupar o tempo do cliente em espera com atividades relacionadas ao serviço a ser executado Exemplos: Leitura do cardápio na mesa do restaurante; preenchimento de informações médicas enquanto aguarda o atendimento médico
  • 131. PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 3. Ansiedade faz a espera parecer mais longa. Sensação de ter sido esquecido torna o cliente ansioso Recomendação Comunicar-se com os clientes em espera para que eles tenham certeza de que não foram esquecidos . Exemplo: Notícias no aeroporto a respeito do vôo em atraso (“vôo 3589 nossa aeronave já se encontra em solo...”)
  • 132. PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 4. Esperas incertas são percebidas como mais longas do esperas finitas e conhecidas Exemplo da Síndrome do Agendamento Cliente que chega cedo para uma consulta com horário marcado espera pacientemente – conhece o tempo de espera. Se a hora marcada não for cumprida torna-o ansioso – a duração da espera não é conhecida. Recomendação Fornecer ao cliente informação sobre a demora prevista ou sobre sua posição na fila de espera.
  • 133. PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 5. Esperas sem explicação são mais longas do que esperas com explicações Quando clientes compreendem as causas da espera, e consideram tais razões justificáveis, tornam-se menos ansiosos. Exemplos:Cia Aérea explicando o motivo do atraso do vôo (problema de falta de teto...); Médico explicando motivos do atraso da consulta (realização de atendimento de emergência...)
  • 134. PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 6. Esperas injustas são mais longas do que esperas justas Quando o cliente percebe que alguém que chegou depois está sendo atendido na frente dele, irrita-se e a espera parece mais longa Recomendação Tornar as regras claras para o cliente caso não prevaleça a ordem estrita de chegada. Exemplo: restaurante com mesas próprias para um número maior (ou menor) de pessoas
  • 135. PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO Princípios de Maister 7. Serviços de maior valor tornam o cliente mais tolerante O cliente, nesses casos, costumam ter a expectativa de que esperarão mais tempo para serem atendidos. Exemplos: Espera em restaurante sofisticado é mais tolerada do que em restaurantes simples; em um supermercado, o cliente que comprou poucos itens quer ser atendido de imediato pelo caixa enquanto o cliente de carrinho cheio aceita esperar mais.
  • 136. PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SERVIÇO PRINCÍPIOS DE MAISTER 8. Esperas individuais parecem mais longas do que as esperas em grupo Os clientes esperarão mais tempo quando estiverem em grupo do que quando estiverem sós por conta das distrações promovidas pelas pessoas do grupo. As conversas entre pessoas desconhecidas podem tornar a experiência da espera interessante e pode ser percebida como parte da experiência do serviço.
  • 137. RECUPERAÇÃO DE FALHAS DO SERVIÇO
  • 138. PRINCÍPIOS MAIS IMPORTANTES DA RECUPERAÇÃO EFICAZ DO SERVIÇO Pesquisa sobre o comportamento do cliente Monitorar as reclamações do cliente Identificar os problemas do serviço Monitorar o processo do serviço Cuidar do fator humano Resolver com eficiência os problemas Fazer retificações no fator perturbação Realizar a análise da origem do problema Aprender com a experiência de recuperação Implantar o sistema de rastreamento do problema Modificar o processo de monitoramento do serviço
  • 139. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DE UMA RECUPERAÇÃO EXCELENTE DO SERVIÇO 1 Identificar os problemas do serviço 2 Resolver os problemas 3 Aprender com a experiência da recuperação
  • 141.
  • 142.
  • 143.
  • 144.
  • 145. LÓGICA DOS BENEFÍCIOS DA RETENÇÃO DO CLIENTE Satisfação do Cliente Retenção do Cliente e Lucros Aumentados Lealdade do Empregado Qualidade do Serviço
  • 146. VALOR VITALÍCIO DO CLIENTE Volume de vendas para o cliente ao longo do tempo Volume de vendas para cliente(s) criado(s) por referência deles Valor da publicidade gratuita das referências verbais + +
  • 147. ESTUDO DE CASO SINAF
  • 148. O texto apresentado cita a aquisição pela SINAF de uma nova seguradora visando a comercialização de seguro de vida além do seguro funeral. No momento descrito no caso, Pedro Bulcão vivencia um dilema: lançar o novo produto – seguro de vida – com a marca SINAF ou com uma marca diferente? Este dilema levou esse empresário a contratar uma pesquisa de marketing que o ajudasse a compreender o ponto de vista do consumidor em relação a tal questão. 1. Intuitivamente, você considera que Pedro Bulcão deveria usar a mesma marca SINAF para comercializar essa nova modalidade de seguro ou deveria criar uma outra marca diferente? Justifique a sua resposta.
  • 149.  
  • 150.  
  • 151.  
  • 152.  
  • 153.  
  • 154.  
  • 155.  
  • 156. 2. A literatura de Marketing considera que o Processo de Decisão de Compra de Alto Envolvimento ocorre nas situações em que o produto ou serviço é importante para o consumidor ou tenha elevado impacto no orçamento do consumidor e envolve as seguintes etapas: 1. Reconhecimento da Necessidade 2. Busca de Informações 4. Decisão de Compra 3. Avaliação de Alternativas 5. Avaliação Pós-compra
  • 157. No caso em questão, o serviço funeral tanto é importante quanto apresenta elevado impacto no orçamento do usuário visado pela SINAF. Tal compra não parece, muitas vezes, seguir a racionalidade das etapas do Processo acima descrito. a) Cite três fatores que, no caso de serviços funerais, dificultam a racionalidade desse Processo de Decisão de Compra.
  • 158.
  • 159.
  • 160.
  • 161.
  • 162. c) De que modo o serviço da SINAF representa uma solução para os problemas vivenciados pelo consumidor? 3. Uma empresa com orientação para marketing é aquela em que todas as atividades voltam-se para identificação e atendimento das necessidades e dos desejos do cliente. Destaque trechos do caso em que a SINAF demonstra ter uma preocupação genuína com as necessidades dos seus clientes.
  • 163. 5. Você concorda com o uso de apelo de humor por parte da SINAF para divulgar o seu serviço? Justifique a sua resposta. 4. Na comunicação da SINAF, você considera que a empresa está dirigindo os seus esforços de divulgação, principalmente, para as pessoas idosas ou para as pessoas mais jovens ou de meia-idade que tenham idosos na família? Justifique a sua resposta.