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Compreensão de família;
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Fonoaudiólogo Tiago
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 É caracterizada pela efetivação de todo e
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por profissionais que integram a equipe de
saúde. Pode ser dividida em algumas
modalidades:
 Atendimento Domiciliar;
 Internação Domiciliar;
 Acompanhamento Domiciliar;
 Vigilância Domiciliar
 É o cuidado prestado no domicílio, para
pessoas com problemas agudos, e que em
função disto estejam temporariamente
impossibilitadas de comparecer à unidade.
 É o cuidado no domicilio de pacientes, com
problemas agudos ou egressos de
hospitalização, que exijam uma atenção
mais intensa, mas que possam ser
mantidos em casa, desde que disponham de
equipamentos, medicamentos e
acompanhamento diário pela equipe da ESF e
a família assuma parcela dos cuidados. Este
atendimento não substitui a internação
hospitalar.
É o cuidado no domicílio para pessoas que necessitem
contatos freqüentes e programáveis com os profissionais
da Equipe. São exemplos de condições apropriadas para
inclusão no Acompanhamento Domiciliar:
Paciente portador de doença crônica que apresente
dependência física;
Pacientes em fase terminal;
Pacientes idosos, com dificuldade de locomoção ou morando
sozinhos.
Pacientes egressos do hospital, que necessitem
acompanhamento por alguma condição que o incapacite à
comparecer na Unidade;
Pacientes com outros problemas de saúde, incluindo doença
mental, o qual determine dificuldades de locomoção ou
adequação ao ambiente da Unidade de Saúde.
É decorrente do comparecimento de um integrante
da equipe até o domicilio para realizar ações de promoção,
prevenção, educação e busca ativa da população de sua área
de responsabilidade, geralmente vinculadas à vigilância da
saúde que a Unidade desenvolve, dentre estas podemos
salientar:
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Visitas à Puérperas;
Busca de Recém-nascidos;
Busca ativa dos Programas de Prioridades;
Abordagem familiar para diagnóstico e tratamento;
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A assistência domiciliar pode ser importante instrumento
para prevenção de reinternações, bem como para abordagem
de problemas recorrentes de saúde;
 Sendo constituído pelo conjunto de ações
sistematizadas para viabilizar o cuidado a
pessoas com algum nível de alteração no
estado de saúde (dependência física ou
emocional) ou para realizar atividades
vinculadas aos programas de saúde;
 Ter claro o(s) objetivo(s) da visita (assistencial,
educativa, de avaliação, entre outros);
 Conferir se o paciente a ser visitado está
cadastrado na Unidade, tendo prontuário;
 Reunir todos os dados sobre o paciente ou a
família que irá visitar, da seguinte maneira:
Pesquisando com o solicitante através de
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sinais e sintomas que o paciente apresenta e
condições atuais;
 Revisando o prontuário do paciente para inteirar-
se de dados que podem ser úteis;
 Avaliar se há condições de manejar o
problema em casa;
 A partir da anamnese inicial com o
solicitante, estabelecer o espaço de tempo
em que deverá ser realizada a visita (é
urgente? Pode ser agendada?);
 Avaliar qual o profissional da equipe é
indicado para avaliar a situação trazida, e se
há necessidade de mobilizar outros recursos -
da equipe ou externos;
 Anotar e confirmar o endereço antes da
visita;
 Levar material e medicações apropriadas
para o atendimento do caso, providenciando
aqueles que não existem na maleta de
atendimento domiciliar;
 Levar e preencher o formulário para registro
do atendimento;
 Ao retornar do atendimento, o profissional
deve: Registrar o atendimento no prontuário;
Dar a equipe e aos colegas que atendem o
paciente retorno sobre o atendimento.
 ABORDAGEM INTEGRAL À FAMÍLIA;
 CONSENTIMENTO DA FAMÍLIA, ARTICIPAÇÃO
DO USUÁRIO E EXISTÊNCIA DO CUIDADOR;
 TRABALHO EM EQUIPE E
INTERDISCIPLINARIDADE;
 ADSCRIÇÃO DA CLIENTELA;
 INSERÇÃO NA POLÍTICA SOCIAL LOCAL;
 ESTÍMULO A REDES DE SOLIDARIEDADE;
COELHO, F. L. G. ; SAVASSI, L. C. M. . Aplicação da Escala de Risco Familiar como instrumento de priorização
das visitas domiciliares. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Brasil, v. 1, n. 2, p. 19-26,
2004 (Escala De Coelho)
A partir da pontuação das sentinelas
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Total, a classificação de risco, que varia
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Atendimento Familiar Domiciliar

  • 1. Compreensão de família; Prontuário de família; Visita domiciliar; Internação domiciliar; Vigilância domiciliar; Fonoaudiólogo Tiago Psicóloga Cristiane Fisioterapeuta Camila
  • 2.  É caracterizada pela efetivação de todo e qualquer atendimento a domicílio realizado por profissionais que integram a equipe de saúde. Pode ser dividida em algumas modalidades:  Atendimento Domiciliar;  Internação Domiciliar;  Acompanhamento Domiciliar;  Vigilância Domiciliar
  • 3.  É o cuidado prestado no domicílio, para pessoas com problemas agudos, e que em função disto estejam temporariamente impossibilitadas de comparecer à unidade.
  • 4.  É o cuidado no domicilio de pacientes, com problemas agudos ou egressos de hospitalização, que exijam uma atenção mais intensa, mas que possam ser mantidos em casa, desde que disponham de equipamentos, medicamentos e acompanhamento diário pela equipe da ESF e a família assuma parcela dos cuidados. Este atendimento não substitui a internação hospitalar.
  • 5. É o cuidado no domicílio para pessoas que necessitem contatos freqüentes e programáveis com os profissionais da Equipe. São exemplos de condições apropriadas para inclusão no Acompanhamento Domiciliar: Paciente portador de doença crônica que apresente dependência física; Pacientes em fase terminal; Pacientes idosos, com dificuldade de locomoção ou morando sozinhos. Pacientes egressos do hospital, que necessitem acompanhamento por alguma condição que o incapacite à comparecer na Unidade; Pacientes com outros problemas de saúde, incluindo doença mental, o qual determine dificuldades de locomoção ou adequação ao ambiente da Unidade de Saúde.
  • 6. É decorrente do comparecimento de um integrante da equipe até o domicilio para realizar ações de promoção, prevenção, educação e busca ativa da população de sua área de responsabilidade, geralmente vinculadas à vigilância da saúde que a Unidade desenvolve, dentre estas podemos salientar: Ações preventivas Visitas à Puérperas; Busca de Recém-nascidos; Busca ativa dos Programas de Prioridades; Abordagem familiar para diagnóstico e tratamento; Acompanhamento de Egressos Hospitalares A assistência domiciliar pode ser importante instrumento para prevenção de reinternações, bem como para abordagem de problemas recorrentes de saúde;
  • 7.  Sendo constituído pelo conjunto de ações sistematizadas para viabilizar o cuidado a pessoas com algum nível de alteração no estado de saúde (dependência física ou emocional) ou para realizar atividades vinculadas aos programas de saúde;
  • 8.  Ter claro o(s) objetivo(s) da visita (assistencial, educativa, de avaliação, entre outros);  Conferir se o paciente a ser visitado está cadastrado na Unidade, tendo prontuário;  Reunir todos os dados sobre o paciente ou a família que irá visitar, da seguinte maneira: Pesquisando com o solicitante através de anamnese: idade, sexo, motivo da solicitação, sinais e sintomas que o paciente apresenta e condições atuais;  Revisando o prontuário do paciente para inteirar- se de dados que podem ser úteis;
  • 9.  Avaliar se há condições de manejar o problema em casa;  A partir da anamnese inicial com o solicitante, estabelecer o espaço de tempo em que deverá ser realizada a visita (é urgente? Pode ser agendada?);  Avaliar qual o profissional da equipe é indicado para avaliar a situação trazida, e se há necessidade de mobilizar outros recursos - da equipe ou externos;  Anotar e confirmar o endereço antes da visita;
  • 10.  Levar material e medicações apropriadas para o atendimento do caso, providenciando aqueles que não existem na maleta de atendimento domiciliar;  Levar e preencher o formulário para registro do atendimento;  Ao retornar do atendimento, o profissional deve: Registrar o atendimento no prontuário; Dar a equipe e aos colegas que atendem o paciente retorno sobre o atendimento.
  • 11.  ABORDAGEM INTEGRAL À FAMÍLIA;  CONSENTIMENTO DA FAMÍLIA, ARTICIPAÇÃO DO USUÁRIO E EXISTÊNCIA DO CUIDADOR;  TRABALHO EM EQUIPE E INTERDISCIPLINARIDADE;  ADSCRIÇÃO DA CLIENTELA;  INSERÇÃO NA POLÍTICA SOCIAL LOCAL;  ESTÍMULO A REDES DE SOLIDARIEDADE;
  • 12.
  • 13. COELHO, F. L. G. ; SAVASSI, L. C. M. . Aplicação da Escala de Risco Familiar como instrumento de priorização das visitas domiciliares. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Brasil, v. 1, n. 2, p. 19-26, 2004 (Escala De Coelho) A partir da pontuação das sentinelas estabelece-se, de acordo com o Escore Total, a classificação de risco, que varia de R1 = risco menor a R3 = risco máximo Escore 5 ou 6 = (R1) Escore 7 ou 8 = (R2) Maior que 9 = (R3)