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Sedação e analgesia em UTI: uma
           visão geral
“A Medicina cura, às vezes,

alivia, de vez em quando,

consola sempre”.
                     Hipócrates


                              03
E, quanto às UTIs

             ● Ingredientes:
Equipe treinada: alta competência, erro mínimo &
                  tolerância zero
Alta tecnologia: equipamentos de monitoração e
               suporte de sistemas.

              ● Resultados:
Mortalidade decrescente, sucesso POs crescente,
   custos astronômicos, desumanização crescente
                                                   04
Por que a
                          desumanização?


• Porque a UTI é um local estranho e assustador
• Onde se lida com os limites da vida e da morte
• Nela se atendem “casos ou doenças graves”
• Nela não se admitem falhas ou indecisões
• Nela se supervaloriza a alta tecnologia
• Nela se “tecnicaliza” a assistência              05
Relação médico-paciente

• Incompleta ou ainda imatura
• Tempo exíguo para uma relação de confiança
• Falta de conhecimento e/ou contato prévios
• História passada ainda desconhecida
• Elevado nível de ansiedade e insegurança
• Possível conflito de interesses entre equipes médicas!?

                                                            06
E, nas UTIs Pediátricas?


• Antes, prevalecia a lei dos mais aptos ...
 • UTIs pediátricas criadas na década 70.
• Transposição de conceitos de adultos ...
• Necessidades diferenciadas da criança ...
      • Rotinas adultas adaptadas ...
    • Pais visitantes vs. participantes !
                                               07
Nosso objeto de cuidado

Alguém com:
história
vontade própria
opinião
sentimentos
relações
direitos,
e que merece respeito e muita atenção.
                                         08
Sentimentos na UTI

■ Dor, medo, risco de morte, culpa, castigo

■ Separação, solidão, desconhecido, tristeza,

 perda de renda , saudade, agressões.Preço da

 conta hospitalar

■ Insegurança, decisões radicais, exposição,

 repressão emocional, perda do poder de decisão
                                                  09
Horizonte do paciente




                        10
Espera da família




                    11
Objetivos da Analgo-
             Sedação
Facilitar ao paciente tolerar o ambiente hostil da
UTI (perda da liberdade, da privacidade, medo do
prognóstico, etc).

Minimizar o sofrimento relacionado aos
procedimentos rotineiros da UTI (colocação de
cateter venoso , coleta de exames, mobilização
de pacientes em pós operatório, etc)
Prevenção/redução do “stress”
Sedação em Terapia Intensiva


Sedação e analgesia insuficientes para
pacientes extubados
Sedação excessiva é muito comum para os
pacientes entubados
Prescrições médicas vagas e inespecíficas
As complicações da sedação excessiva ou
insuficiente geralmente são negligenciadas



               Sun et al. Heart Lung 23: 169 - 76, 1994
               Kollef et al. Chest 114: 541-48, 1998
Sedação e Analgesia Inadequadas em
                 Terapia Intensiva

Incidência de agitação: 57 - 71%
Sessler et al. Chest 102: 191-3, 1992
Fraser et al. Pharmacotherapy 20: 75-82, 2000
Lembranças de bloqueio neuro-muscular = 36%
Wagner et al. Phamacotherapy 358, 1998
Remoção de Aparelhos e Cateteres = 28%
Frase et al. IPA 36: 499-503, 1999
Lembranças desagradáveis = 90%
Bergbom-Engberg et al. Crit Care Med 17: 1068-71, 1989
Sedação contínua aumenta tempo de internação na UTI
Kollef et al. Chest 114: 541-45, 1998
Dificuldades em Sedação e Analgesia em
                  Terapia Intensiva

Não existe droga ideal
      Efeitos colaterais, Tolerância, Interações
Variabilidade da resposta (paciente e patologia)
Utilização inadequada das drogas e dosagens
Sedação/analgesia adequadas são difíceis de serem avaliadas
      Escalas de Sedação e Analgesia
      Índice Biespectal (BIS)
Métodos de tratamento inconsistentes
      Ausência de objetivos definidos na sedação
      Preferência pessoal
      Prescrições médicas vagas e inespecíficas
Analgo-Sedação :Objetivos
 Abolir ou minimizar a dor
 Abolir ou minimizar a ansiedade
 prevenir aumento do VO2
(consumo)
Controlar e/ou preservar o
“respiratory drive”
 corrigir perturbações do ritmo de
sono
O sedativo ideal
Rápido início e duração de ação
Não tenha risco de acúmulo
 Fácil titulação dose efeito
 Ação hemodinâmica favorável
 Não tenha efeito respiratório
 Não apresente taquifilaxia ou
abstinência na retirada
 Barata
Analgo-sedação insuficiente x excessiva
       Insuficiente
Desconforto, Ansiedade
Dor
Estado Hiperdinâmico                   Excessiva
Extubação Inadvertida
Privação do Sono                   Coma, Despertar demorado,
Incoordenação Ventilação           Impossibilidade de Avaliação
Mecânica                           Depressão Respiratória
                                   Hipotensão
Insatisfação do Paciente/Família   Íleo Prolongado
Lembrança de “Curarização”         Imobilidade, Estase Venosa
Aumento do VO2                     Imunossupressão
                                   Aumento dos Custos
Sobredosagem na sedação:
       inconvenientes
 Depressão respiratória
 Hipotensão arterial
 Bradicardia
 Estase venosa
 Aumento do tempo de ventilação
 Aumento do tempo na UTI / custos
 Impossibilidade de avaliação
neurológica
Porque adotar um íncide
 de Sedação “scoring”?

Avaliação objetiva e controle
   prospectivo do nível da
           sedação
Vantagens do uso de
    escalas de Sedação
 Diminuir o risco de “over-Sedação” e de
“under- Sedação”
 Objetivos definidos para titulação dose
resposta
 Facilita comunicação médico –
fisioterapeuta - enfermeira
 Comparabilidade de efeito de drogas
Escala de Sedação de Ramsay
Paciente desperto
1. Nível 1 Paciente ansioso, agitado ou inquieto
2. Nível 2 Paciente cooperativo, orientado ou tranqüilo
3. Nível 3 Paciente somente responde a comandos
   Paciente adormecido
Paciente adormecido
4. Nível 4 Resposta rápida *
5. Nível 5 Resposta vagarosa
6. Nível 6 Nenhuma resposta
* Resposta a uma batida patelar leve ou estímulo sonoro
   alto
Escala de Sedação-Agitação
            (SAS)

7.   Agitação perigosa
6.   Muito agitado
5.   Agitado
4.   Calma e cooperativo
3.   Sedado
2.   Muito sedado
1.   Inacordável
Sedação                        Analgesia




                              Redução da
Amnésia        Hipnose
                              Ansiedade


          Benzodiazepínicos

                Propofol

                                       Opióides

              Agonistas α 2 adrenérgicos
Analgesia: primeiro passo para
     sedação bem sucedida
• Sistêmica: opiáceo infusão contínua IV
• Sistêmica: PCA opiáceo infusão contínua IV +
  “bolus” auto administrado pelo paciente
• Neuroaxial: opiáceo e/ou anestésico local e/ou
  agonista alfa2 no espaço peridural
• Neuroaxial: PCA opiáceo e/ou anestésico local
  infusão contínua + “bolus” auto administrado pelo
  paciente
Drogas mais utilizadas

Midazolam
Propofol
Morfina & Fentanil &
alfentanil & remifentanil
Dexmedetomidina
Farmacocinética x Famacodinâmica
• Farmacocinética é o que o organismo faz com
  a droga - x – farmacodinâmica é o que a droga
  faz com o organismo!
• Farmacocinética: curvas de concentração,
  tempos de meia vida (t1/2 alfa, T1/2 beta,
  clearance, meia vida contexto sensitiva), t1/2
  Keo, constantes, compartimentos, eliminação
• Farmacodinâmica: receptores, ação, agonistas
  versus antagonistas
Fármacos Utilizados
• Hipnóticos
               »   Barbitíricos
               »   Benzodiazepínicos
               »   Etomidato
               »   propofol
• Analgésicos
     •   Fentanil
     •   Sufentanil
     •   Alfentanil
     •   remifentanil
• Relaxantes musculares
• Adjuvantes
     • dexmedetomidina
GABAA Receptor
•   Transmembrane pentamer
    composed of 2 α, 2 β, and 1 γ
    or δ subunits
     – Each has a binding site for
       GABA
•   Benzodiazepines
     – Bind a cleft of α and γ
       subunits
     – Increases frequency of
       channel opening
•   Barbiturates, (propofol)
     – Bind α subunit
     – Increase duration of channel
       opening
•   Agonist: muscimol
•   Antagonist: bicuculine
Beneficios dos Alpha-2
             Agonistas
• Mínima depressão respiratória
• Diminuição da dose de anestésicos e
  analgésicos
• Controle de pressão arterial sem taquicardia
• Sedação, ansiólise, analgesia
• Diminuição da demanda de oxigenio
• Diminuição de tremores
Indicações Clínicas Interessantes para
               alfa2 agonistas
•    Intubação/ Tempo de VM possivelmente curto
    (predictable ?): DPOC/narcose CO2 (transição
    para VNI), EAP hipertensivo;

• Controle da Síndrome de Abstinência – induzida
  pela retirada de sedação: sintomas atenuados
  pelos α2-agonistas (Multz AS, Anesth Analg 2003)

• Pacientes Neurológicos: sem depressão SNC,
  despertar fácil, avaliação do nível de consciência
  intermitente, controle de agitação/dor – controle
  PIC (?)
Sedação com diazepínicos
            (midazolam)
• Dose dependente
• depressão respiratória menor do que a dos
  opiáceos, mas maior do que dos alfa2
  agonistas
• NÃO ACORDÁVEL
• Redução anestésicos/analgésicos
• Reversivel (flumazenil)
• Amnesia (mesmo em baixas doses)
Sedação com dexmedetomidina
•   Dose dependente
•   Mínima respiratoria depressão
•   Arousable (ACORDÁVEL) facilmente
•   Redução anestésicos/analgésicos
•   Não Reversivel (atipamezole)?
•   Amnesia??? (só em doses altas)
Alpha-2 Agonistas
             H
  Cl
             N
                           N
                                 Clonidina

                   N
        Cl


        H    CH3

                       N       Dexmedetomidina

       CH3
                       N
CH3
Agonistas Alfa-2 Adrenérgicos

    Clonidina            Dexmedetomidine

α2 :α1    250 : 1       α 2 : α 1 1600 : 1
agonista parcial         agonista total
vida média = 10 horas    vida média = 2 horas
VO, Epidural, TD        IV
anti-hipertensivo        sedativo/analgésico
analgésico adjunto       sedativo primário
Qual a indicação de dexmedetomidine ?

Sedação                           Analgesia
                                               Tratamento
              Dexmedetomidine
                                                Primário

Benzodiazepínicos                  Morfina      Sedação
                                                   ou
                                                Analgesia
   Propofol                         Fentanil
                                                Adjunta

                    Haloperidol
                                                 Delírium

                                               Sd Abstnência
                                               Agitação
Fentanil (0.1-0.3 mg/h)
• Analgésico potente início de ação
  rápido (240 sec) duração por volta
  de (60-120 min.)
• Risco de acúmulo com infusão
  prolongada
• Depressão respiratória proporcional
  a analgesia e efeito hipnótico leve
Benzodiazepínicos

• Produzem sedação e
  amnesia
• Agem nos receptores
  GABA
• Prolongado início e
  fim de ação (mais
  prolongado para o
  diazepam e mais
  rápido para o
  midazolan)
Benzodiazepinicos

• Midazolam (> Diazepam & Lorazepam)
  – Usados para produzir anxiolise, amnesia &
    sedação não para analgesia
  – Doses sedativas efeito em 2 min, com 30 min
    duração (bolus).
  – Efeitos são revertidos com flumazenil.
GABAA Receptor
•   Transmembrane pentamer
    composed of 2 α, 2 β, and 1 γ
    or δ subunits
     – Each has a binding site for
       GABA
•   Benzodiazepines
     – Bind a cleft of α and γ
       subunits
     – Increases frequency of
       channel opening
•   Barbiturates, (propofol)
     – Bind α subunit
     – Increase duration of channel
       opening
•   Agonist: muscimol
•   Antagonist: bicuculine
Analgésico ou sedativo? : Uso um opiáceo
   ou uma droga do tipo propofol ou
              midazolam?

  Existe causa dolorosa para agitação? Existe DOR? Se
a resposta é sim comece com opiáceo

  O paciente não tem dor mas esta agitado, nervoso ,
inquieto, ou não dorme: uso de hipnótico ou sedativo é
adequado
Droga única ou associação de drogas para
            analgo sedação?


  Abordagem individualizada na sedação: analgésico
para quem tem dor; sedativo para quem precisa de
ansiolise e ou hipnótico

  Propofol é útil para graus mais profundos e para
despertar mais rápido

  Benzodiazepinas devem ser usados para promover
rápida amnesia (midazolam) ou sedação de longos
períodos (alternativa :diazepam ou lorazepam)
Problems with current agents

Property              Lorazepam Midazolam       Propofol       Opioids
                                                                  a
Rapid onset
                                                                  a
Short duration
Tolerance
Prolonged weaning         ?
Respiratory depression
Severe hypotension
Constipation
Potential abuse
Inexpensive
a
Refers to new-generation opioids, particularly remifentanil.
Fentanila:

• Farmacocinética: Início de ação < 1 min após injeção
  intravenosa; Duração de ação 30 a 60 min. Eliminação
  hepática.
• Posologia: 50 a 150 mcg. (1,5 a 2,5 mcg.kg-1) EV ou 150
  a 500 mcg.h-1 EV contínua.
• Efeitos adversos: Miose, Bradicardia (vagal), Rigidez
  muscular (tronco; injeção rápida), Rápido desenvolvimento
  de tolerância, Depressão respiratória, Náuseas, vômitos,
  íleo, espasmo vias biliares, retenção urinária, Efeito
  prolongado em cirrrose, Associação com diazepínicos
  aumenta o risco de depressão cardiorespiratória
Sufentanil
  (0,015 mcg/Kg/min - 0,9
       mcg/kg/hora)

• 10 vezes mais potente que o fentanil
• Início de ação em 6-8 min.
• Intensa analgesia com estabilidade
  cardiovascular
• Menor risco de acumulocumulation
• Propriedades sedativas mais intensa
  que o fentanil
Midazolam:
• Farmacocinética: Início de ação: 1 a 3 min. Duração: 1 a 4
  horas. Metabolismo hepático.
• Posologia: 0,03 a 0,3 mg.kg-1 EV em "bolus" seguida de
  0,012 a 0,6 mg.kg-1.h-1 EV contínuo. Efeitos Adversos:
  Efeitos hemodinâmicos discretos. Hipotensão arterial em
  idosos. Depressão respiratória, sobretudo se associado a
  opióides. Metabolismo prejudicado em insuficiência
  hepática ou renal. Interrupção da administração associada a
  manifestações de abstinência
• Em sedação para ventilação artificial, geralmente usado
  associado a opióides (morfina 5 a 50 mg.h-1ou fentanil,
  0,05 a 0,5 mg.h-1, alfentanila, 0,25 a 2,5 mg.h-1 ou
  sufentanila, 0,01 a 0,1 mg.h-1).
Propofol:
• Farmacocinética: Início de ação 40 segundos.
  Duração 2 a 4 min, 180 a 720 min. Metabolismo
  hepático.
• Posologia: Sedação intravenosa 0,3 a 3 mg.kg-1.h-
  1
• Efeitos Adversos: Dor ao início da injeção em veia
  superficial. Depressão cardiovascular e
  respiratória.
• Recomenda-se redução progressiva da velocidade
  de infusão para evitar despertar brusco.
• Em sedação para ventilação artificial, geralmente
  usado associado a opióides (morfina 5 a 50 mg.h-
  1ou fentanil, 0,05 a 0,5 mg.h-1, alfentanila, 0,25 a
  2,5 mg.h-1 ou sufentanila, 0,01 a 0,1 mg.h-1).
Haloperidol:
• Farmacocinética: Início de ação: parenteral, até 30 min;
  oral, até 2 horas. Pico de ação: parenteral, até 45 min; oral,
  até 4 horas. Duração da ação: até 38 horas.
• Posologia: 0,5 a 10 mg IM ou EV(agitação leve a intensa);
  manutenção, 2 a 10 mg 2 a 8 horas.
• Via oral 0,5 a 2 mg a cada 8 ou 12 horas (em crianças,
  apresentação líquida 0,05 a 0,15 mg.kg-1 ao dia). Injeção
  intravenosa contínua, 20 a 30 mg.h-1.
• Efeitos Adversos: Taquicardia, hipotensão ou hipertensão
  arterial. Laringo-espasmo, bronco-espasmo. Potencializa
  ação depressora de sedativos e opióides. Reações
  extrapiramidais. Risco de efeitos adversos maior em
  idosos. Síndrome neuroléptico-maligna
• Indicado no tratamento da agitação e delírio.
Dexmedetomidina:

• Farmacocinética: Inicio de ação até 6
  minutos, Meia vida de eliminação 2 horas
• Posologia: 1mcg/ Kg em 10 a 20 minutos
  EV seguido de 0,2 a 0,7 mcg / Kg/ h EV
  contínuo
• Efeitos Adversos; Bradicardia e hipotensão
  especialmente na presença de hipovolemia e
  tônus adrenérgico exacerbado.

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  • 1. Sedação e analgesia em UTI: uma visão geral
  • 2. “A Medicina cura, às vezes, alivia, de vez em quando, consola sempre”. Hipócrates 03
  • 3. E, quanto às UTIs ● Ingredientes: Equipe treinada: alta competência, erro mínimo & tolerância zero Alta tecnologia: equipamentos de monitoração e suporte de sistemas. ● Resultados: Mortalidade decrescente, sucesso POs crescente, custos astronômicos, desumanização crescente 04
  • 4. Por que a desumanização? • Porque a UTI é um local estranho e assustador • Onde se lida com os limites da vida e da morte • Nela se atendem “casos ou doenças graves” • Nela não se admitem falhas ou indecisões • Nela se supervaloriza a alta tecnologia • Nela se “tecnicaliza” a assistência 05
  • 5. Relação médico-paciente • Incompleta ou ainda imatura • Tempo exíguo para uma relação de confiança • Falta de conhecimento e/ou contato prévios • História passada ainda desconhecida • Elevado nível de ansiedade e insegurança • Possível conflito de interesses entre equipes médicas!? 06
  • 6. E, nas UTIs Pediátricas? • Antes, prevalecia a lei dos mais aptos ... • UTIs pediátricas criadas na década 70. • Transposição de conceitos de adultos ... • Necessidades diferenciadas da criança ... • Rotinas adultas adaptadas ... • Pais visitantes vs. participantes ! 07
  • 7. Nosso objeto de cuidado Alguém com: história vontade própria opinião sentimentos relações direitos, e que merece respeito e muita atenção. 08
  • 8. Sentimentos na UTI ■ Dor, medo, risco de morte, culpa, castigo ■ Separação, solidão, desconhecido, tristeza, perda de renda , saudade, agressões.Preço da conta hospitalar ■ Insegurança, decisões radicais, exposição, repressão emocional, perda do poder de decisão 09
  • 11. Objetivos da Analgo- Sedação Facilitar ao paciente tolerar o ambiente hostil da UTI (perda da liberdade, da privacidade, medo do prognóstico, etc). Minimizar o sofrimento relacionado aos procedimentos rotineiros da UTI (colocação de cateter venoso , coleta de exames, mobilização de pacientes em pós operatório, etc) Prevenção/redução do “stress”
  • 12. Sedação em Terapia Intensiva Sedação e analgesia insuficientes para pacientes extubados Sedação excessiva é muito comum para os pacientes entubados Prescrições médicas vagas e inespecíficas As complicações da sedação excessiva ou insuficiente geralmente são negligenciadas Sun et al. Heart Lung 23: 169 - 76, 1994 Kollef et al. Chest 114: 541-48, 1998
  • 13. Sedação e Analgesia Inadequadas em Terapia Intensiva Incidência de agitação: 57 - 71% Sessler et al. Chest 102: 191-3, 1992 Fraser et al. Pharmacotherapy 20: 75-82, 2000 Lembranças de bloqueio neuro-muscular = 36% Wagner et al. Phamacotherapy 358, 1998 Remoção de Aparelhos e Cateteres = 28% Frase et al. IPA 36: 499-503, 1999 Lembranças desagradáveis = 90% Bergbom-Engberg et al. Crit Care Med 17: 1068-71, 1989 Sedação contínua aumenta tempo de internação na UTI Kollef et al. Chest 114: 541-45, 1998
  • 14. Dificuldades em Sedação e Analgesia em Terapia Intensiva Não existe droga ideal Efeitos colaterais, Tolerância, Interações Variabilidade da resposta (paciente e patologia) Utilização inadequada das drogas e dosagens Sedação/analgesia adequadas são difíceis de serem avaliadas Escalas de Sedação e Analgesia Índice Biespectal (BIS) Métodos de tratamento inconsistentes Ausência de objetivos definidos na sedação Preferência pessoal Prescrições médicas vagas e inespecíficas
  • 15. Analgo-Sedação :Objetivos Abolir ou minimizar a dor Abolir ou minimizar a ansiedade prevenir aumento do VO2 (consumo) Controlar e/ou preservar o “respiratory drive” corrigir perturbações do ritmo de sono
  • 16. O sedativo ideal Rápido início e duração de ação Não tenha risco de acúmulo Fácil titulação dose efeito Ação hemodinâmica favorável Não tenha efeito respiratório Não apresente taquifilaxia ou abstinência na retirada Barata
  • 17. Analgo-sedação insuficiente x excessiva Insuficiente Desconforto, Ansiedade Dor Estado Hiperdinâmico Excessiva Extubação Inadvertida Privação do Sono Coma, Despertar demorado, Incoordenação Ventilação Impossibilidade de Avaliação Mecânica Depressão Respiratória Hipotensão Insatisfação do Paciente/Família Íleo Prolongado Lembrança de “Curarização” Imobilidade, Estase Venosa Aumento do VO2 Imunossupressão Aumento dos Custos
  • 18. Sobredosagem na sedação: inconvenientes Depressão respiratória Hipotensão arterial Bradicardia Estase venosa Aumento do tempo de ventilação Aumento do tempo na UTI / custos Impossibilidade de avaliação neurológica
  • 19. Porque adotar um íncide de Sedação “scoring”? Avaliação objetiva e controle prospectivo do nível da sedação
  • 20. Vantagens do uso de escalas de Sedação Diminuir o risco de “over-Sedação” e de “under- Sedação” Objetivos definidos para titulação dose resposta Facilita comunicação médico – fisioterapeuta - enfermeira Comparabilidade de efeito de drogas
  • 21. Escala de Sedação de Ramsay Paciente desperto 1. Nível 1 Paciente ansioso, agitado ou inquieto 2. Nível 2 Paciente cooperativo, orientado ou tranqüilo 3. Nível 3 Paciente somente responde a comandos Paciente adormecido Paciente adormecido 4. Nível 4 Resposta rápida * 5. Nível 5 Resposta vagarosa 6. Nível 6 Nenhuma resposta * Resposta a uma batida patelar leve ou estímulo sonoro alto
  • 22. Escala de Sedação-Agitação (SAS) 7. Agitação perigosa 6. Muito agitado 5. Agitado 4. Calma e cooperativo 3. Sedado 2. Muito sedado 1. Inacordável
  • 23. Sedação Analgesia Redução da Amnésia Hipnose Ansiedade Benzodiazepínicos Propofol Opióides Agonistas α 2 adrenérgicos
  • 24. Analgesia: primeiro passo para sedação bem sucedida • Sistêmica: opiáceo infusão contínua IV • Sistêmica: PCA opiáceo infusão contínua IV + “bolus” auto administrado pelo paciente • Neuroaxial: opiáceo e/ou anestésico local e/ou agonista alfa2 no espaço peridural • Neuroaxial: PCA opiáceo e/ou anestésico local infusão contínua + “bolus” auto administrado pelo paciente
  • 25. Drogas mais utilizadas Midazolam Propofol Morfina & Fentanil & alfentanil & remifentanil Dexmedetomidina
  • 26. Farmacocinética x Famacodinâmica • Farmacocinética é o que o organismo faz com a droga - x – farmacodinâmica é o que a droga faz com o organismo! • Farmacocinética: curvas de concentração, tempos de meia vida (t1/2 alfa, T1/2 beta, clearance, meia vida contexto sensitiva), t1/2 Keo, constantes, compartimentos, eliminação • Farmacodinâmica: receptores, ação, agonistas versus antagonistas
  • 27. Fármacos Utilizados • Hipnóticos » Barbitíricos » Benzodiazepínicos » Etomidato » propofol • Analgésicos • Fentanil • Sufentanil • Alfentanil • remifentanil • Relaxantes musculares • Adjuvantes • dexmedetomidina
  • 28. GABAA Receptor • Transmembrane pentamer composed of 2 α, 2 β, and 1 γ or δ subunits – Each has a binding site for GABA • Benzodiazepines – Bind a cleft of α and γ subunits – Increases frequency of channel opening • Barbiturates, (propofol) – Bind α subunit – Increase duration of channel opening • Agonist: muscimol • Antagonist: bicuculine
  • 29. Beneficios dos Alpha-2 Agonistas • Mínima depressão respiratória • Diminuição da dose de anestésicos e analgésicos • Controle de pressão arterial sem taquicardia • Sedação, ansiólise, analgesia • Diminuição da demanda de oxigenio • Diminuição de tremores
  • 30. Indicações Clínicas Interessantes para alfa2 agonistas • Intubação/ Tempo de VM possivelmente curto (predictable ?): DPOC/narcose CO2 (transição para VNI), EAP hipertensivo; • Controle da Síndrome de Abstinência – induzida pela retirada de sedação: sintomas atenuados pelos α2-agonistas (Multz AS, Anesth Analg 2003) • Pacientes Neurológicos: sem depressão SNC, despertar fácil, avaliação do nível de consciência intermitente, controle de agitação/dor – controle PIC (?)
  • 31. Sedação com diazepínicos (midazolam) • Dose dependente • depressão respiratória menor do que a dos opiáceos, mas maior do que dos alfa2 agonistas • NÃO ACORDÁVEL • Redução anestésicos/analgésicos • Reversivel (flumazenil) • Amnesia (mesmo em baixas doses)
  • 32. Sedação com dexmedetomidina • Dose dependente • Mínima respiratoria depressão • Arousable (ACORDÁVEL) facilmente • Redução anestésicos/analgésicos • Não Reversivel (atipamezole)? • Amnesia??? (só em doses altas)
  • 33. Alpha-2 Agonistas H Cl N N Clonidina N Cl H CH3 N Dexmedetomidina CH3 N CH3
  • 34. Agonistas Alfa-2 Adrenérgicos Clonidina Dexmedetomidine α2 :α1 250 : 1 α 2 : α 1 1600 : 1 agonista parcial agonista total vida média = 10 horas vida média = 2 horas VO, Epidural, TD IV anti-hipertensivo sedativo/analgésico analgésico adjunto sedativo primário
  • 35. Qual a indicação de dexmedetomidine ? Sedação Analgesia Tratamento Dexmedetomidine Primário Benzodiazepínicos Morfina Sedação ou Analgesia Propofol Fentanil Adjunta Haloperidol Delírium Sd Abstnência Agitação
  • 36. Fentanil (0.1-0.3 mg/h) • Analgésico potente início de ação rápido (240 sec) duração por volta de (60-120 min.) • Risco de acúmulo com infusão prolongada • Depressão respiratória proporcional a analgesia e efeito hipnótico leve
  • 37. Benzodiazepínicos • Produzem sedação e amnesia • Agem nos receptores GABA • Prolongado início e fim de ação (mais prolongado para o diazepam e mais rápido para o midazolan)
  • 38. Benzodiazepinicos • Midazolam (> Diazepam & Lorazepam) – Usados para produzir anxiolise, amnesia & sedação não para analgesia – Doses sedativas efeito em 2 min, com 30 min duração (bolus). – Efeitos são revertidos com flumazenil.
  • 39. GABAA Receptor • Transmembrane pentamer composed of 2 α, 2 β, and 1 γ or δ subunits – Each has a binding site for GABA • Benzodiazepines – Bind a cleft of α and γ subunits – Increases frequency of channel opening • Barbiturates, (propofol) – Bind α subunit – Increase duration of channel opening • Agonist: muscimol • Antagonist: bicuculine
  • 40. Analgésico ou sedativo? : Uso um opiáceo ou uma droga do tipo propofol ou midazolam? Existe causa dolorosa para agitação? Existe DOR? Se a resposta é sim comece com opiáceo O paciente não tem dor mas esta agitado, nervoso , inquieto, ou não dorme: uso de hipnótico ou sedativo é adequado
  • 41.
  • 42. Droga única ou associação de drogas para analgo sedação? Abordagem individualizada na sedação: analgésico para quem tem dor; sedativo para quem precisa de ansiolise e ou hipnótico Propofol é útil para graus mais profundos e para despertar mais rápido Benzodiazepinas devem ser usados para promover rápida amnesia (midazolam) ou sedação de longos períodos (alternativa :diazepam ou lorazepam)
  • 43. Problems with current agents Property Lorazepam Midazolam Propofol Opioids a Rapid onset a Short duration Tolerance Prolonged weaning ? Respiratory depression Severe hypotension Constipation Potential abuse Inexpensive a Refers to new-generation opioids, particularly remifentanil.
  • 44. Fentanila: • Farmacocinética: Início de ação < 1 min após injeção intravenosa; Duração de ação 30 a 60 min. Eliminação hepática. • Posologia: 50 a 150 mcg. (1,5 a 2,5 mcg.kg-1) EV ou 150 a 500 mcg.h-1 EV contínua. • Efeitos adversos: Miose, Bradicardia (vagal), Rigidez muscular (tronco; injeção rápida), Rápido desenvolvimento de tolerância, Depressão respiratória, Náuseas, vômitos, íleo, espasmo vias biliares, retenção urinária, Efeito prolongado em cirrrose, Associação com diazepínicos aumenta o risco de depressão cardiorespiratória
  • 45. Sufentanil (0,015 mcg/Kg/min - 0,9 mcg/kg/hora) • 10 vezes mais potente que o fentanil • Início de ação em 6-8 min. • Intensa analgesia com estabilidade cardiovascular • Menor risco de acumulocumulation • Propriedades sedativas mais intensa que o fentanil
  • 46. Midazolam: • Farmacocinética: Início de ação: 1 a 3 min. Duração: 1 a 4 horas. Metabolismo hepático. • Posologia: 0,03 a 0,3 mg.kg-1 EV em "bolus" seguida de 0,012 a 0,6 mg.kg-1.h-1 EV contínuo. Efeitos Adversos: Efeitos hemodinâmicos discretos. Hipotensão arterial em idosos. Depressão respiratória, sobretudo se associado a opióides. Metabolismo prejudicado em insuficiência hepática ou renal. Interrupção da administração associada a manifestações de abstinência • Em sedação para ventilação artificial, geralmente usado associado a opióides (morfina 5 a 50 mg.h-1ou fentanil, 0,05 a 0,5 mg.h-1, alfentanila, 0,25 a 2,5 mg.h-1 ou sufentanila, 0,01 a 0,1 mg.h-1).
  • 47. Propofol: • Farmacocinética: Início de ação 40 segundos. Duração 2 a 4 min, 180 a 720 min. Metabolismo hepático. • Posologia: Sedação intravenosa 0,3 a 3 mg.kg-1.h- 1 • Efeitos Adversos: Dor ao início da injeção em veia superficial. Depressão cardiovascular e respiratória. • Recomenda-se redução progressiva da velocidade de infusão para evitar despertar brusco. • Em sedação para ventilação artificial, geralmente usado associado a opióides (morfina 5 a 50 mg.h- 1ou fentanil, 0,05 a 0,5 mg.h-1, alfentanila, 0,25 a 2,5 mg.h-1 ou sufentanila, 0,01 a 0,1 mg.h-1).
  • 48. Haloperidol: • Farmacocinética: Início de ação: parenteral, até 30 min; oral, até 2 horas. Pico de ação: parenteral, até 45 min; oral, até 4 horas. Duração da ação: até 38 horas. • Posologia: 0,5 a 10 mg IM ou EV(agitação leve a intensa); manutenção, 2 a 10 mg 2 a 8 horas. • Via oral 0,5 a 2 mg a cada 8 ou 12 horas (em crianças, apresentação líquida 0,05 a 0,15 mg.kg-1 ao dia). Injeção intravenosa contínua, 20 a 30 mg.h-1. • Efeitos Adversos: Taquicardia, hipotensão ou hipertensão arterial. Laringo-espasmo, bronco-espasmo. Potencializa ação depressora de sedativos e opióides. Reações extrapiramidais. Risco de efeitos adversos maior em idosos. Síndrome neuroléptico-maligna • Indicado no tratamento da agitação e delírio.
  • 49. Dexmedetomidina: • Farmacocinética: Inicio de ação até 6 minutos, Meia vida de eliminação 2 horas • Posologia: 1mcg/ Kg em 10 a 20 minutos EV seguido de 0,2 a 0,7 mcg / Kg/ h EV contínuo • Efeitos Adversos; Bradicardia e hipotensão especialmente na presença de hipovolemia e tônus adrenérgico exacerbado.