2. Doutor em Terapia Intensiva pelo Instituto Brasileiro de Terapia IntensivaIBRATI/SP.
Mestre em Terapia intensiva pela IBRATI/SP.
Pós graduado em Fisioterapia em UTI pela Fundação A/C Camargo-Hospital do
Câncer de São Paulo,
Pós-graduado em Neurologia pela UMESP,
Fisioterapia Intensivista - SOBRATI/SP.
Autor do livro “ A fisioterapia onco funcional para a graduação
Fisioterapeuta da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do
Amazonas(FCECON), atuando como responsável técnico da fisioterapia da UTIUnidade de tratamento intensivo.
3. RDC Nº 07 – ANVISA/2010
• O objetivo é estabelecer padrões mínimos para o
funcionamento das UTIs, visando à redução de
riscos aos pacientes, visitantes, aos profissionais
e ao meio ambiente, incluindo o atendimento de
alta qualidade ao paciente crítico.
• Coordenações e isonomia profissional
4. A equipe interdisciplinar
• Evolução no papel desempenhado pelas classes
profissionais.
▫ Interdisciplinaridade e divisão equânime de
papéis.
▫ Maior reconhecimento/valorização profissional;
▫ Incremento significativo da responsabilidade
profissional.
6. Odontologia na UTI
• TRAMITAÇÃO DO PROJETO - PLC 34/2013 - ODONTOLOGIA NA UTI
▫
▫
Art. 1º Esta Lei torna obrigatória a prestação de assistência odontológica a pacientes em regime de
internação hospitalar, aos portadores de doenças crônicas e, ainda, aos atendidos em regime
domiciliar na modalidade home care.
§ 3º Aos pacientes internados em Unidades de Tera-pia Intensiva - UTI a assistência
odontológica será prestada obrigatoriamente por cirurgião-dentista
• Manifestações sistêmicas causadas por microbiota bucal descompensada
Endocardite infecciosa
Bacteremia, Sepse
Diabetes
Abcesso cerebral
Pneumonia
Infecção respiratória
IAM
Risco do aumento de infecções respiratórias para paciente critico
7. Odontologia na UTI
• IBROI – Instituto Brasileiro de Odontologia
Intensiva.
▫ Aprimoramento em Odontologia Intensiva
▫ Parceria com IAPES – Instituto Amazonense de
Aprimoramento e Ensino em Saúde
8. Fonoaudiologia
• fonoaudiologia na UTI:
1.Manutenção de vida - porque previne as complicações;
2. Qualidade de vida - uma vez que permite que o paciente
volte a se alimentar pela boca mantendo um suporte
nutricional adequado
• Disfagia na unidade de tratamento intensivo
Presença 70% em UTI neurológica(Moraes et al,2006)
A disfagia poderá acarretar
nutricionais,
de
hidratação,
(Rosado,2005)
prejuízos aos aspectos
no
estado
pulmonar
9. Nutrição na UTI
• O Nutricionista na UTI:
▫ Resposta Imunológica deprimida;
▫ Comprometimento do processo de cicatrização;
▫ Alterações na composição corporal: hidroeletrolítica;
▫ Alterações funcionais nos órgãos;
▫ Ocorrência de úlceras de Pressão e infecções;
▫ Aumento da Morbi-mortalidade;
▫ Prolongamento do tempo de internação;
10. Psicologia na UTI
• Psicólogo intensivista:
O ambiente da UTI é considerado um local “frio” e
“hostil” em que causa insegurança tanto para o
paciente quanto para a família.
considerando-se as práticas intensivistas na UTI, onde todo
atendimento é sempre norteadopelo imediato, ao se tratar da
singularidade nesse espaço da urgência o sujeito é lançado no
estado inicial de desamparo, um estado que pode se repetir em
qualquer momento da vida, revelando a precariedade e fragilidade
do ser humano.
Santos et al,2012