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Redes Sociais Corporativas
transformando as Organizações




Flávio Mendes
09 de Mario de 2012
Marcas mais fortes
Uma nova geração
Quem é esta geração digital?




 Usam tecnologias digitais no seu dia a dia e esperam usá-las no trabalho.
São early adopters por natureza.

 Entram no mundo online cada vez mais cedo... usam a Internet como
laboratório social, para testar limites do relacionamento.


Vivem em ritmo cada vez mais acelerado e são multitarefas (usam celular,
MP3, PC...tudo ao mesmo tempo!)
Uma nova família




                   A NOVA CASA
                   O NOVO PAI
                   A NOVA MÃE
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                        O NOVO CHEFE
                        O NOVO ESCRITÓRIO
                        A GLOBALIZAÇÃO
TUDO EM
                            TEMPO REAL


TECNOLOGIA
PERVASIVA E
COMPUTAÇÃO
SOCIAL
              A SOCIEDADE
              CONECTADA




UMA NOVO
                            UMA NOVA
AMBIENTE DE
                             GERAÇÃO
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            COLABORAÇÃO




LIDERANÇA                 VALORES
GLOBAL CEO STUDY – A EMPRESA DO FUTURO




  A EMPRESA DO FUTURO ESTARÁ CENTRADA
   NO SEU CAPITAL    INTELECTUAL
   NA SUA CAPACIDADE DE SE REINVENTAR E
                 INOVAR
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   INOVADORA DAS
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 • INSTITUCIONAL
 • UNIDIRECIONAL
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 • IMPESSOAL       AS EMPRESAS AINDA POUCO EXPLORAM
 • SEM EMOÇÃO           A CAPACIDADE INTERATIVA,
                      DE MOBILIZAÇÃO E CRIATIVIDADE
                          COLETIVA DAS PESSOAS
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RELAÇÕES PESSOAIS
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MÍDIAS SOCIAIS NAS EMPRESAS
       UMA JORNADA
A MAIOR BARREIRA PARA
     INTRODUÇÃO DAS MÍDIAS SOCIAIS
     SÃO OS LÍDERES DAS EMPRESAS




                                                             • REPUTAÇÃO DA EMPRESA
                                                             • SEGURANÇA DAS INFORMAÇÕES
                                                             • PRODUTIVIDADE


“Social Media: Embracing the Opportunities, Averting the Risks” – EUA - Russel Herder e Ethos Business Law - 438 entrevistas
online realizadas em julho/2009 com executivos de empresas dos EUA
64% DOS CEOS DAS
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           TÊM PERFIL NO
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MAIS DE 50% DAS EMPRESAS
BLOQUEIAM O ACESSO DE
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MÍDIAS SOCIAIS
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                                                             AINDA TRATA AS MÍDIAS
                                                                SOCIAIS COMO UM
                                                                 PROBLEMA E RISCO




•24% DAS EMPRESAS APLICARAM ALGUMA AÇÃO DISCIPLINAR EM
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1 mil empregados.
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                                     USAM MÍDIAS SOCIAIS NO
                                     TRABALHO SÃO
                                     9% MAIS PRODUTIVOS
                                     QUE AQUELES QUE NÃO USAM

Fonte: Estudo da Universidade de Melbourne 2009
Futuro se torna passado rapidamente!
Obrigado!

                                              fmendes@br.ibm.com
                                              @fmendes
                                              fgfmendes.blogspot.com



        Flávio Mendes                Rio de Janeiro - Brasil
        IBM Latin America
        Portal and Social Business   Tel 55 21 9999-9559
        Tiger Team Leader            Email: fmendes@br.ibm.com
                                     Blog: fgfmendes.blogspot.com

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  • 1. Redes Sociais Corporativas transformando as Organizações Flávio Mendes 09 de Mario de 2012
  • 4. Quem é esta geração digital?  Usam tecnologias digitais no seu dia a dia e esperam usá-las no trabalho. São early adopters por natureza.  Entram no mundo online cada vez mais cedo... usam a Internet como laboratório social, para testar limites do relacionamento. Vivem em ritmo cada vez mais acelerado e são multitarefas (usam celular, MP3, PC...tudo ao mesmo tempo!)
  • 5. Uma nova família A NOVA CASA O NOVO PAI A NOVA MÃE O NOVO FILHO
  • 6. Un novo ambiente de trabalho A NOVA ORGANIZAÇÃO O NOVO CHEFE O NOVO ESCRITÓRIO A GLOBALIZAÇÃO
  • 7. TUDO EM TEMPO REAL TECNOLOGIA PERVASIVA E COMPUTAÇÃO SOCIAL A SOCIEDADE CONECTADA UMA NOVO UMA NOVA AMBIENTE DE GERAÇÃO TRABALHO
  • 8. TEMPO AMBIENTE COLABORAÇÃO LIDERANÇA VALORES
  • 9. GLOBAL CEO STUDY – A EMPRESA DO FUTURO A EMPRESA DO FUTURO ESTARÁ CENTRADA NO SEU CAPITAL INTELECTUAL NA SUA CAPACIDADE DE SE REINVENTAR E INOVAR
  • 10. A GRANDE CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS ESTÁ... EM QUALQUER LUGAR
  • 11. A COMUNICAÇÃO INTERNA NAS EMPRESAS HOJE Prezado Colaborador... • INSTITUCIONAL • UNIDIRECIONAL • SEM INTERAÇÃO • IMPESSOAL AS EMPRESAS AINDA POUCO EXPLORAM • SEM EMOÇÃO A CAPACIDADE INTERATIVA, DE MOBILIZAÇÃO E CRIATIVIDADE COLETIVA DAS PESSOAS
  • 12. NA ERA DIGITAL, TODOS NÓS SOMOS PRODUTORES DE CONTEÚDO
  • 13. O CONHECIMENTO E A CAPACIDADE DE INOVAÇÃO DENTRO DAS EMPRESAS UM TESOURO ENTERRADO
  • 14. A TRANSFORMAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO E DO MUNDO DOS NEGÓCIOS O SER HUMANO 2.0 AUTÔNOMO REMOTO CONECTADO GLOBAL PRODUTOR DE CONTEÚDO
  • 15. A TRANSFORMAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO E DO MUNDO DOS NEGÓCIOS O NOVO LÍDER INSPIRADOR OBSTINADO POR RESULTADOS TRABALHAR EM EQUIPE PARCEIRO GENEROSO
  • 16. A TRANSFORMAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO E DO MUNDO DOS NEGÓCIOS RELAÇÕES PESSOAIS OUVIR COMPARTILHAR INFLUENCIAR ENGAJAR FLEXIBILIZAR TOLERAR
  • 17. MÍDIAS SOCIAIS NAS EMPRESAS UMA JORNADA
  • 18. A MAIOR BARREIRA PARA INTRODUÇÃO DAS MÍDIAS SOCIAIS SÃO OS LÍDERES DAS EMPRESAS • REPUTAÇÃO DA EMPRESA • SEGURANÇA DAS INFORMAÇÕES • PRODUTIVIDADE “Social Media: Embracing the Opportunities, Averting the Risks” – EUA - Russel Herder e Ethos Business Law - 438 entrevistas online realizadas em julho/2009 com executivos de empresas dos EUA
  • 19. 64% DOS CEOS DAS MAIORES EMPRESAS DO MUNDO NÃO ESTÃO PRESENTES NAS MÍDIAS SOCIAIS APENAS 12% DOS CEOS TÊM PERFIL NO TWITTER OU FACEBOOK Socializing your CEO: from (un)social to social - Weber Shandwick – pesquisas com os CEOs das 50 maiores empresas do mundo
  • 20. MAIS DE 50% DAS EMPRESAS BLOQUEIAM O ACESSO DE SEUS FUNCIONÁRIOS ÀS MÍDIAS SOCIAIS
  • 21. A MAIORIA DAS EMPRESAS AINDA TRATA AS MÍDIAS SOCIAIS COMO UM PROBLEMA E RISCO •24% DAS EMPRESAS APLICARAM ALGUMA AÇÃO DISCIPLINAR EM FUNCIONÁRIOS QUE VIOLARAM AS POLÍTICAS DE USO DE BLOGS •11% REPORTARAM QUE DEMITIRAM FUNCIONÁRIOS POR TAL VIOLAÇÃO Proofpoint - Outbound Email and Data Loss Prevention in Today’s Enterprise 2010 - 261 empresas entrevistadas com mais de 1 mil empregados.
  • 22. OS FUNCIONÁRIOS QUE USAM MÍDIAS SOCIAIS NO TRABALHO SÃO 9% MAIS PRODUTIVOS QUE AQUELES QUE NÃO USAM Fonte: Estudo da Universidade de Melbourne 2009
  • 23. Futuro se torna passado rapidamente!
  • 24. Obrigado! fmendes@br.ibm.com @fmendes fgfmendes.blogspot.com Flávio Mendes Rio de Janeiro - Brasil IBM Latin America Portal and Social Business Tel 55 21 9999-9559 Tiger Team Leader Email: fmendes@br.ibm.com Blog: fgfmendes.blogspot.com

Notes de l'éditeur

  1. Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
  2. Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
  3. Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
  4. Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
  5. Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
  6. Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
  7. Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
  8. Apesar do fenômeno que ocorre dentro das empresas, a comunicação na maioria delas continua do mesmo jeito de décadas atrás. Só mudou o meio e a velocidade. Mas ela ainda funciona do mesmo modo que antigamente, quando só existia os murais e as revistinhas internas. A maioria das empresas tem suas intranets e suas newsletters eletrônicas. Tudo moderno, mas continua fazendo a mesma comunicação institucional de antigamente. Comunicação de uma única mão, com linguagem chata, impessoal e quase sempre sem emoção. Totalmente na contra-mão do que a pessoa faz quando chega em casa, que vai logo para o computador, entrar em sua rede social de preferência e falar com os amigos. Ou seja, o ambiente de casa é muito mais interativo e divertido do que no trabalho. As empresas transformaram a intranet e as newsletters nos murais e revistinhas de antigamente. Continua tudo igual.
  9. Apesar do fenômeno que ocorre dentro das empresas, a comunicação na maioria delas continua do mesmo jeito de décadas atrás. Só mudou o meio e a velocidade. Mas ela ainda funciona do mesmo modo que antigamente, quando só existia os murais e as revistinhas internas. A maioria das empresas tem suas intranets e suas newsletters eletrônicas. Tudo moderno, mas continua fazendo a mesma comunicação institucional de antigamente. Comunicação de uma única mão, com linguagem chata, impessoal e quase sempre sem emoção. Totalmente na contra-mão do que a pessoa faz quando chega em casa, que vai logo para o computador, entrar em sua rede social de preferência e falar com os amigos. Ou seja, o ambiente de casa é muito mais interativo e divertido do que no trabalho. As empresas transformaram a intranet e as newsletters nos murais e revistinhas de antigamente. Continua tudo igual.
  10. A capacidade inovadora dentro das empresas é incrível. Parece um tesouro enterrado . Ela está lá. Mas ninguém procura, e daí ninguém acha. Mas esta situação está mudando, porque as empresas estão em um profundo processo de transformação.
  11. Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
  12. Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
  13. Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
  14. Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
  15. Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.