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AGENDA DO DIA
 Dicas
 Razões para implementar projetos
 O conteúdo dos Guias
 Complexidade e visão sistêmica
 Os maiores desafios
 Como ser eficiente e eficaz
Os temas
• Responsabilidade Social
• Investimento Social Privado
• Voluntariado
• Leis de Incentivo
Planet
FCM Restrito e Confidencial
People
Profit
Triple Bottom Line
Sustentabilidade
Considerar responsabilidades...
Econômicas
Profit
Ambientais
Planet
Sociais
People
Interno Externo Interno Externo Interno Externo
• Controles de
gestão de risco
• ...
• Transparência:
• Relatórios e
Balanços
• ...
• Controles eficientes
de gestão de risco
• Processos de
produção limpos
• Produtos
limpos/verdes
• ...
• Investimento
ambiental
• Consumo
consciente
• ...
• Políticas de RH
• Incentivo ao
voluntariado
• ....
• Investimento social
• Voluntariado
• Políticas públicas
• ...
Individuais
• Responsabilidade
• Comportamento ético
• Cidadania
• Civilidade
• ...
Interno
Externo
Conceitos
relacionados
SUSTENTABILIDADE
Responsabilidade
Econômica
Responsabilidade
Social
Responsabilidade
Ambiental
ISP
Voluntariado
Visão geral
• Refere-se ao tratamento do capital humano de uma
empresa ou sociedade.
• Além de salários justos, boas condições de
trabalho, adequação à legislação trabalhista é
preciso pensar em outros aspectos como bem estar
e saúde não só do trabalhador mas de sua família.
• Este conceito se expande para além dos muros da
empresa e é imprescindível ver como a empresa
afeta as comunidades ao redor e como pode
participar de causas sociais.
Responsabilidade
Social
1º Passo – Governança
2º Passo – Direitos Humanos
3º Passo – Práticas de Trabalho
4º Passo – Meio Ambiente
5º Passo – Práticas Éticas no Trabalho
Rota
6º Passo – Consumidores
7º Passo – Comunidade
O investimento social
privado é o uso de
recursos das empresas em
projetos que atuem por
uma transformação social
positiva, tendo como
objetivo a promoção do
bem comum e o
desenvolvimento da
sociedade do ponto de
vista econômico, social e
ambiental.
Investimento social privado:
repasse de recursos privados
para fins públicos.
Investimento
Social
1. Permite que a empresa se posicione como um agente facilitador de
transformações socioambientais.
2. Facilita o relacionamento da empresa com as comunidades do entorno
e promove a “licença para operar”.
3. Reduz impactos negativos das atividades da empresa e de sua cadeia
de valor, para a sociedade e o meio ambiente.
4. Colabora com a melhoria da reputação da empresa e posicionamento
socialmente responsável de suas marcas.
5. Contribui para a melhoria do clima organizacional e o relacionamento
com o público interno.
6. Dissemina valores éticos e promove ações de cunho humanitário.
Vantagens
1 – GRUPO DE TRABALHO
2 – PLANO DE AÇÃO
3 – SITUAÇÃO ATUAL
Rota
4 – ESTUDOS TEMÁTICOS
5 – DEFINIÇÃO DE FOCO
6 – ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO
7 – CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
8 – MODELO DE GESTÃO
9 – MODELO DE GOVERNANÇA
10 – MODELO DE FINANCIAMENTO
11 – MODELO DE OPERAÇÕES
12 – MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Busca sua atuação
voluntária junto a
instituições filantrópicas,
religiosas, ambientais,
culturais e educacionais.
Busca sua atuação
voluntária por meio de
um PROGRAMA social,
ambiental ou educativo,
estabelecido por uma
empresa (instituto ou
fundação).
VOLUNTÁRIO VOLUNTÁRIO
EMPRESARIAL
≠
Voluntariado
 Desenvolve práticas e valores que sustentam a vida na sociedade
 Participa e contribui para o desenvolvimento da sociedade
 Promove e incentiva a cultura de cidadania nos funcionários
 Insere valores de responsabilidade social individual na cultura da empresa
 Desenvolve e implementa iniciativas de fortalecimento de educação e
liderança do seu público interno
 Reafirma seu compromisso ético com a sociedade
 Consolida reputação e imagem
 Contribui prioritariamente para motivação, participação em projetos
internos, respeito e valorização de seus funcionários.
Vantagens
1º Passo – Diagnóstico
2º Passo – Planejamento
3º Passo – Comunicação
4º Passo – Avaliação e Monitoramento
5º Passo – Reconhecimento
6º Passo – Aspectos Jurídicos
Rota
 Reconhecer e respeitar a dignidade e a cultura de cada ser humano
 Reconhecer o direito de cada homem, mulher de se reunirem
livremente, sem distinção de raça, religião, condição física, social,
econômica ou outra
 Oferecer seus serviços aos demais, sem qualquer remuneração,
individualmente ou através do esforço em conjunto
 Detectar as necessidades e estimular a participação da
comunidade na resolução dos próprios problemas
 Promover a responsabilidade social, a participação cidadã, a
comunidade e a solidariedade
 Melhorar a qualidade de vida, fornecendo respostas aos grandes
desafios sociais do mundo de hoje
Princípios
VALORES
• Elevado senso de justiça
• Apego à liberdade
• Senso de humanidade
• Solidariedade
• Tolerância
• Transparência
• Ética
• Fé no futuro
CONHECIMENTOS
• Compreendem a complexidade da vida e
suas múltiplas variáveis
• Entendem que podem inovar através do voluntariado
• Possuem ampla visão de mundo
• Consideram que uma empresa pode e deve fazer mais
do que produzir bens e serviços e empregar pessoas.
• Encaram a empresa como um canal para o exercício
da cidadania
• Compreendem o conceito de interdependência e se
sentem parte de um elo da corrente da vida
ATITUDES
• Coragem para romper barreiras para mudança
• Crença firme nas pessoas e coerência nas atitudes
• Prazer em educar e servir aos outros
• Respeito à diversidade
• Perseverança e paixão pelo que fazem
• Pró-atividade
• Visão coletivista
• Acreditar nas pessoas
• E se sentir parte efetiva da sociedade
HABILIDADES
• Identificam oportunidades e criam soluções
novas
• Têm uma visão ampla e de longo prazo do
propósito da empresa
• Sabem dialogar, envolver pessoas e identificar
sinergias
• Sabem escutar e interagir
• Constroem redes de relacionamentos
Perfil
 O Estado abre mão de parcela de recursos que seriam arrecadados como
tributos.
 Para estimular o desenvolvimento do país e promover o incentivo de
atividades de cultura, saúde, desenvolvimento tecnológico,
desenvolvimento territorial, entre outros.
 São concedidos por meio de lei, por pessoa política competente,
obedecidos os princípios e limitações constitucionais. É a permissão legal
para deduzir o valor aportado diretamente em um projeto do valor do
imposto a pagar. Em alguns casos, os valores investidos também podem
ser dedutíveis como despesa operacional, reduzindo a base de cálculo do
imposto.
 Três atores envolvidos: Proponente, Governo e Empresa.
Incentivos Fiscais
Programa Nacional de Apoio a Cultura – PRONAC
Instituído pela Lei Rouanet (8.313/1991). Permite à empresa doadora o
benefício de abater do IR uma parcela do valor doado a projetos aprovados
pelo Ministério da Cultura. O abatimento se limita a 4% do IR.
Fundos de Direito da Criança e do Adolescente
Projetos sociais certificados pelos Conselhos Municipais do Direito da
Criança e do Adolescente podem receber recursos do Fundo. Os recursos
doados podem ser abatidos até o limite de 1% do IR devido.
Incentivos as Atividades Audiovisuais
A Lei do Audiovisual (8.685/1993) permite o investimento em produção de
obras audiovisuais e permite o abatimento de 100% dos recursos
investidos na compra de quotas, podem ser abatidos do IR até o limite de
3% e lançados como despesa operacional.
Lei de Incentivo ao Esporte
A Lei Federal nº 11.438/2006 permite o apoio a projetos esportivos de
participação, de rendimento ou educacionais. Empresas podem investir até
1% do IR em projetos aprovados.
Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde
da Pessoa com Deficiência – PRONAS/PCD e à
Atenção Oncológica – PRONON
A Lei Federal nº 12.715/2012 permite a pessoas jurídicas que contribuírem
com doações para projetos nessas duas áreas a dedução no IR
até o limite de 1% do valor devido.
Programa de Ação Cultural do Governo do
Estado de São Paulo – ProAC
Lei Estadual (12.268/2006) apoia a realização de projetos culturais e os
valores investidos poderão ser abatidos do ICMS-SP em percentuais
aplicáveis ao valor do saldo devedor do ICMS entre 0,01% a 3,0 %.
Quais são?
AGENDA DO DIA
 Dicas
 Razões para implementar projetos
 O conteúdo dos Guias
 Complexidade e visão sistêmica
 Os maiores desafios
 Como ser eficiente e eficaz
CONCEITO:
 Sistema é uma totalidade cujas partes são articuladas, visando a um
objetivo comum;
 Tem aspecto processual;
 Metáfora: organismo humano;
 Visão sistêmica consiste na habilidade em compreender os sistemas ou
seja, ter o conhecimento do todo, de modo a permitir a análise ou a
interferência no mesmo.
Visão Sistêmica
Visão sistêmica
1. Todo
2. Relacionamentos
3. Redes
4. Circularidade
5. Processo
6. Metáfora: organismo vivo
7. Conhecimento contextual
8. Descrições aproximadas
9. Qualidade
10. Cooperação, influência e ação
não violenta
Mecanicista
1. Partes
2. Objetos
3. Hierarquias
4. Causalidade linear
5. Estrutura
6. Metáfora: mecânica
7. Conhecimento objetivo
8. Verdade
9. Quantidade
10. Controle
Mecanicista Sistêmica
Visão sistêmica
Interdependência entre as partes
Impactos sobre um pilar de
sustentabilidade dadas as alterações
em outros pilares
Interdependência
Complexidade
Luiz Bouabci
“Brain Map”
"À primeira vista, a complexidade (complexus: o que é tecido em conjunto) é um
tecido de constituintes heterogêneos inseparavelmente associados: coloca o
paradoxo do uno e do múltiplo. Na segunda abordagem, a complexidade é
efetivamente o tecido de acontecimentos, ações, interações, retroações,
determinações, acasos, que constituem o nosso mundo fenomenal.
Mas então a complexidade apresenta-se com os traços inquietantes da confusão, do
inextricável, da desordem, da ambiguidade, da incerteza... Daí a necessidade, para o
conhecimento, de pôr ordem nos fenômenos ao rejeitar a desordem, de afastar o
incerto, isto é, de selecionar os elementos de ordem e de certeza, de retirar a
ambiguidade, de clarificar, de distinguir, de hierarquizar...
Mas tais operações, necessárias à inteligibilidade, correm o risco de a tornar cega se
eliminarem os outros caracteres do complexus; e efetivamente, como o indiquei, elas
tornam-nos cegos.”
Edgar Morin – Introdução ao Pensamento Complexo
Pensamento
complexo
Aumento do uso de drogas e
tráfico de drogas
Reforçar as políticas de
monitoramento , combate e
controle.
Entender as causas antes de
pensar nas soluções.
Droga Polícia
Governo
LegislaçãoUsuário
Educação
Família
Sistemas de
Recuperação
Economia
Traficantes
Relações
Internacionais
Exemplo
“Pontos de
Acupuntura”
Rota
Complexidade Simplicidade
Fonte: Luiz Bouabci
PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO
Fonte: Luiz Bouabci
Rota
Na nossa Oficina a fase
da Pesquisa está toda
baseada no diálogo
entre os componentes
da mesa e dos outros
participantes !!!
Rota PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO
Fonte: Luiz Bouabci
Rota PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO
Fonte: Luiz Bouabci
Rota PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO
Fonte: Luiz Bouabci
Rota PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO
Fonte: Luiz Bouabci
Rota PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO
Fonte: Luiz Bouabci
Rota PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO
Fonte: Luiz Bouabci
Potencial para a destruição da civilização
Falência do
Estado
desaparecimento
de rios
desertificação
inequidade social
poluição
conflitos regionais e
internacionais
destruição de habitat
pesca predatóriadesmatamento
sobrepastoreio
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cidades
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lençois freáticos desaparecimento
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Mudança Climática
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Erosão do solo
Excasses da
Água
Ameaças para Segurança
Alimentar
Extinção das
especies
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serviços do
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dependente de petróleo
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automóveis
agricultura
industrial
caos no mercado
mundial de grãos
diminuição das
colheitas
alterações do
habitat
elevação dos mares
derretimento
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Impacto na irrigação
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Combustíveis Fósseis
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ondas de calor
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colheitas “minguando”
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Tempestades de areia
liberação massiva de
gás carbônico
degradação
da terra
estrago nos
recifes de
corais
purificação da
água
polinização
controle de
enchentes.
ruptura na “teia da vida”“motins por
comida
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fracasso do Mercado Massivo
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sociais e ambientais
Crescimento Economico
Crescimento Corporativo
pensamento linear
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Padrões não lineares
teia da vida
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analfabetismo
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planejamento familiar
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“Mercado livre”
regras
excesso de consumo
Economia de
descarte
informação tecnológica
redes financeiras
redes anti-éticas
pressão
demográficaCapitalismo Global
exclusão social
Epidemia de HIV
Pobreza
uso intensivo de energia
Fonte: Fritjof Capra, baseado no
livro “Plan B 3.0” do Lester
Brown
Mãos a obra!
AGENDA DO DIA
 Dicas
 Razões para implementar projetos
 O conteúdo dos Guias
 Complexidade e visão sistêmica
 Os maiores desafios
 Como ser eficiente e eficaz
Quais as razões para implementar programas e
projetos nos temas dos Guias ?
Dinâmica #1
Recordando os passos:
1. Escreva TUDO o que vier a sua cabeça sobre a pergunta acima nos
post-its, sem nenhuma censura;
2. Veja o que as outras pessoas escreveram e se quiser acrescentar algo, registre no
post-it;
3. Agora trabalhe em grupo. Agrupe os post-its que se relacionam;
4. Veja se existe alguma ideia central dentro deste grupo;
5. Estabeleça a relação deste grupo com os outros grupos (antecedência,
dependência, subordinação etc.);
6. Descubra quais são os pontos de “acupuntura” e os destaque;
7. Escolha um representante do grupo para apresentar os resultados aos demais.
Instruções
AGENDA DO DIA
 Dicas
 Razões para implementar projetos
 O conteúdo dos Guias
 Complexidade e visão sistêmica
 Os maiores desafios
 Como ser eficiente e eficaz
Quais são os maiores desafios?
Dinâmica #2
1. Individualmente escreva nos post-its laranjas quais são os seus
desafios pessoais;
2. Em duplas discuta quais são os desafios para suas empresas e depois escreva nos
post-its amarelos;
3. Em grupo discuta quais são os desafios para os setores (que estão representados na
mesa) e escreva nos post-its verdes;
Pessoais Empresa Setor
Instruções
AGENDA DO DIA
 Dicas
 Razões para implementar projetos
 O conteúdo dos Guias
 Complexidade e visão sistêmica
 Os maiores desafios
 Como ser eficiente e eficaz
Como fazer isto de uma maneira mais
eficiente, efetiva e mais eficaz?
Dinâmica #3
 eficiência – medida de desempenho relacionada
ao uso de recursos diante dos resultados obtidos –
fazer certo
 eficácia – medida de desempenho relacionada ao
alcance de objetivos – fazer a coisa certa
 efetividade – medida de desempenho relacionada
ao atendimento de demandas sociais – é o
impacto social
Conceitos
1. Em duplas registre tantas sugestões relevantes quanto possível, usando
a folha específica para estas anotações;
2. . Não é necessário convencer os outros da relevância de sua sugestão, e
nem ter consenso sobre o que incluir ou não... Sinta-se livre;
3. Depois de anotadas as sugestões da dupla, discuta com o grupo de sua
mesa;
4. As descrições devem ser muito breves e suficientes para que as
sugestões possam ser compreendidas em plenária.
Instruções
AGENDA DO DIA
 Dicas
 Razões para implementar projetos
 O conteúdo dos Guias
 Complexidade e visão sistêmica
 Os maiores desafios
 Como ser eficiente e eficaz
Responsabilidade
Social
1. A participação da liderança é fundamental
2. A missão e a visão da empresa socialmente responsável deve conter sua
preocupação com o desenvolvimento sustentável.
3. Entender o negócio, suas conexões e seu impacto em sua cadeia de valor.
4. Conhecer todos os stakeholders e priorizar crianças e adolescentes
5. Ter um programa de responsabilidade social significa também um
compromisso com a colaboração para a integridade do meio ambiente.
6. Definir práticas éticas em todas os aspectos da Responsabilidade Social.
7. Promoção do consumo consciente e uso de estratégias de marketing em
linha com o desenvolvimento sustentável.
8. A comunidade do entorno deve ser privilegiada porque é a mais impactada
pelos atividades da empresa.
Voluntariado
1. Diagnóstico, Marco Zero e mapear interesses das três partes:
Empresa, Funcionários e Comunidade.
2. Planejar, planejar, planejar.
3. Comunicação: estabelecer canais e linguagem para empresa,
funcionários e comunidade.
4. Avaliação e monitoramento constantes.
5. Reconhecimento: envolver a alta liderança, com visita aos projetos e
prestação de contas das ações em instancias executivas e
deliberativas.
6. Não misturar atribuições de funcionário com voluntário. Consultar e
entender a Lei do Voluntariado (Lei 9.608/ 1998).
Investimento
Social
1. Envolver pessoas interessadas ou com experiência e lideres como
patrocinadores para iniciar.
2. Conhecer os temas, as localidades e as expectativas é imprescindível.
3. Promover a transformação social e não a desigualdade. A empresa é apenas
parte da solução.
4. Fazer uma gestão profissional e atenção para a custo x investimento.
5. Buscar apoio de áreas internas e promover a interface com áreas críticas.
6. Comece com uma área dentro da empresa, com menos custos, para depois
definir a estrutura necessária.
7. Comunicação, comunicação, comunicação.
8. Fazer marco zero e avaliação de resultados e impacto sempre que possível.
9. Contrate profissionais e consultorias especializadas e faça parcerias com
organizações idôneas.
1. Avaliar a situação fiscal da empresa.
2. Considerar a possibilidade de contratar serviços especializados.
3. Alocar uma pessoa responsável pelo gerenciamento dos fluxos.
4. Incluir áreas de planejamento fiscal e tributário, planejamento financeiro e
controladoria, contabilidade e a área jurídica da empresa.
5. Criar uma política de doações e patrocínios.
6. Atenção aos prazos necessários.
7. Avaliar a idoneidade do proponente.
8. Mapear a capacidade de realização do projeto.
9. Entender as contrapartidas autorizadas pela Lei.
10. Acompanhar o desenvolvimento dos projetos apoiados.
11. Solicitar relatório final da organização proponente.
Incentivos
Fiscais
Muito obrigada

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Guias de sustentabilidade e responsabilidade social

  • 1.
  • 2. AGENDA DO DIA  Dicas  Razões para implementar projetos  O conteúdo dos Guias  Complexidade e visão sistêmica  Os maiores desafios  Como ser eficiente e eficaz
  • 3. Os temas • Responsabilidade Social • Investimento Social Privado • Voluntariado • Leis de Incentivo
  • 4. Planet FCM Restrito e Confidencial People Profit Triple Bottom Line
  • 5. Sustentabilidade Considerar responsabilidades... Econômicas Profit Ambientais Planet Sociais People Interno Externo Interno Externo Interno Externo • Controles de gestão de risco • ... • Transparência: • Relatórios e Balanços • ... • Controles eficientes de gestão de risco • Processos de produção limpos • Produtos limpos/verdes • ... • Investimento ambiental • Consumo consciente • ... • Políticas de RH • Incentivo ao voluntariado • .... • Investimento social • Voluntariado • Políticas públicas • ... Individuais • Responsabilidade • Comportamento ético • Cidadania • Civilidade • ... Interno Externo Conceitos relacionados
  • 7. • Refere-se ao tratamento do capital humano de uma empresa ou sociedade. • Além de salários justos, boas condições de trabalho, adequação à legislação trabalhista é preciso pensar em outros aspectos como bem estar e saúde não só do trabalhador mas de sua família. • Este conceito se expande para além dos muros da empresa e é imprescindível ver como a empresa afeta as comunidades ao redor e como pode participar de causas sociais. Responsabilidade Social
  • 8. 1º Passo – Governança 2º Passo – Direitos Humanos 3º Passo – Práticas de Trabalho 4º Passo – Meio Ambiente 5º Passo – Práticas Éticas no Trabalho Rota 6º Passo – Consumidores 7º Passo – Comunidade
  • 9. O investimento social privado é o uso de recursos das empresas em projetos que atuem por uma transformação social positiva, tendo como objetivo a promoção do bem comum e o desenvolvimento da sociedade do ponto de vista econômico, social e ambiental. Investimento social privado: repasse de recursos privados para fins públicos. Investimento Social
  • 10. 1. Permite que a empresa se posicione como um agente facilitador de transformações socioambientais. 2. Facilita o relacionamento da empresa com as comunidades do entorno e promove a “licença para operar”. 3. Reduz impactos negativos das atividades da empresa e de sua cadeia de valor, para a sociedade e o meio ambiente. 4. Colabora com a melhoria da reputação da empresa e posicionamento socialmente responsável de suas marcas. 5. Contribui para a melhoria do clima organizacional e o relacionamento com o público interno. 6. Dissemina valores éticos e promove ações de cunho humanitário. Vantagens
  • 11. 1 – GRUPO DE TRABALHO 2 – PLANO DE AÇÃO 3 – SITUAÇÃO ATUAL Rota 4 – ESTUDOS TEMÁTICOS 5 – DEFINIÇÃO DE FOCO 6 – ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO 7 – CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 8 – MODELO DE GESTÃO 9 – MODELO DE GOVERNANÇA 10 – MODELO DE FINANCIAMENTO 11 – MODELO DE OPERAÇÕES 12 – MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
  • 12. Busca sua atuação voluntária junto a instituições filantrópicas, religiosas, ambientais, culturais e educacionais. Busca sua atuação voluntária por meio de um PROGRAMA social, ambiental ou educativo, estabelecido por uma empresa (instituto ou fundação). VOLUNTÁRIO VOLUNTÁRIO EMPRESARIAL ≠ Voluntariado
  • 13.  Desenvolve práticas e valores que sustentam a vida na sociedade  Participa e contribui para o desenvolvimento da sociedade  Promove e incentiva a cultura de cidadania nos funcionários  Insere valores de responsabilidade social individual na cultura da empresa  Desenvolve e implementa iniciativas de fortalecimento de educação e liderança do seu público interno  Reafirma seu compromisso ético com a sociedade  Consolida reputação e imagem  Contribui prioritariamente para motivação, participação em projetos internos, respeito e valorização de seus funcionários. Vantagens
  • 14. 1º Passo – Diagnóstico 2º Passo – Planejamento 3º Passo – Comunicação 4º Passo – Avaliação e Monitoramento 5º Passo – Reconhecimento 6º Passo – Aspectos Jurídicos Rota
  • 15.  Reconhecer e respeitar a dignidade e a cultura de cada ser humano  Reconhecer o direito de cada homem, mulher de se reunirem livremente, sem distinção de raça, religião, condição física, social, econômica ou outra  Oferecer seus serviços aos demais, sem qualquer remuneração, individualmente ou através do esforço em conjunto  Detectar as necessidades e estimular a participação da comunidade na resolução dos próprios problemas  Promover a responsabilidade social, a participação cidadã, a comunidade e a solidariedade  Melhorar a qualidade de vida, fornecendo respostas aos grandes desafios sociais do mundo de hoje Princípios
  • 16. VALORES • Elevado senso de justiça • Apego à liberdade • Senso de humanidade • Solidariedade • Tolerância • Transparência • Ética • Fé no futuro CONHECIMENTOS • Compreendem a complexidade da vida e suas múltiplas variáveis • Entendem que podem inovar através do voluntariado • Possuem ampla visão de mundo • Consideram que uma empresa pode e deve fazer mais do que produzir bens e serviços e empregar pessoas. • Encaram a empresa como um canal para o exercício da cidadania • Compreendem o conceito de interdependência e se sentem parte de um elo da corrente da vida ATITUDES • Coragem para romper barreiras para mudança • Crença firme nas pessoas e coerência nas atitudes • Prazer em educar e servir aos outros • Respeito à diversidade • Perseverança e paixão pelo que fazem • Pró-atividade • Visão coletivista • Acreditar nas pessoas • E se sentir parte efetiva da sociedade HABILIDADES • Identificam oportunidades e criam soluções novas • Têm uma visão ampla e de longo prazo do propósito da empresa • Sabem dialogar, envolver pessoas e identificar sinergias • Sabem escutar e interagir • Constroem redes de relacionamentos Perfil
  • 17.  O Estado abre mão de parcela de recursos que seriam arrecadados como tributos.  Para estimular o desenvolvimento do país e promover o incentivo de atividades de cultura, saúde, desenvolvimento tecnológico, desenvolvimento territorial, entre outros.  São concedidos por meio de lei, por pessoa política competente, obedecidos os princípios e limitações constitucionais. É a permissão legal para deduzir o valor aportado diretamente em um projeto do valor do imposto a pagar. Em alguns casos, os valores investidos também podem ser dedutíveis como despesa operacional, reduzindo a base de cálculo do imposto.  Três atores envolvidos: Proponente, Governo e Empresa. Incentivos Fiscais
  • 18. Programa Nacional de Apoio a Cultura – PRONAC Instituído pela Lei Rouanet (8.313/1991). Permite à empresa doadora o benefício de abater do IR uma parcela do valor doado a projetos aprovados pelo Ministério da Cultura. O abatimento se limita a 4% do IR. Fundos de Direito da Criança e do Adolescente Projetos sociais certificados pelos Conselhos Municipais do Direito da Criança e do Adolescente podem receber recursos do Fundo. Os recursos doados podem ser abatidos até o limite de 1% do IR devido. Incentivos as Atividades Audiovisuais A Lei do Audiovisual (8.685/1993) permite o investimento em produção de obras audiovisuais e permite o abatimento de 100% dos recursos investidos na compra de quotas, podem ser abatidos do IR até o limite de 3% e lançados como despesa operacional. Lei de Incentivo ao Esporte A Lei Federal nº 11.438/2006 permite o apoio a projetos esportivos de participação, de rendimento ou educacionais. Empresas podem investir até 1% do IR em projetos aprovados. Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência – PRONAS/PCD e à Atenção Oncológica – PRONON A Lei Federal nº 12.715/2012 permite a pessoas jurídicas que contribuírem com doações para projetos nessas duas áreas a dedução no IR até o limite de 1% do valor devido. Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo – ProAC Lei Estadual (12.268/2006) apoia a realização de projetos culturais e os valores investidos poderão ser abatidos do ICMS-SP em percentuais aplicáveis ao valor do saldo devedor do ICMS entre 0,01% a 3,0 %. Quais são?
  • 19. AGENDA DO DIA  Dicas  Razões para implementar projetos  O conteúdo dos Guias  Complexidade e visão sistêmica  Os maiores desafios  Como ser eficiente e eficaz
  • 20. CONCEITO:  Sistema é uma totalidade cujas partes são articuladas, visando a um objetivo comum;  Tem aspecto processual;  Metáfora: organismo humano;  Visão sistêmica consiste na habilidade em compreender os sistemas ou seja, ter o conhecimento do todo, de modo a permitir a análise ou a interferência no mesmo. Visão Sistêmica Visão sistêmica
  • 21. 1. Todo 2. Relacionamentos 3. Redes 4. Circularidade 5. Processo 6. Metáfora: organismo vivo 7. Conhecimento contextual 8. Descrições aproximadas 9. Qualidade 10. Cooperação, influência e ação não violenta Mecanicista 1. Partes 2. Objetos 3. Hierarquias 4. Causalidade linear 5. Estrutura 6. Metáfora: mecânica 7. Conhecimento objetivo 8. Verdade 9. Quantidade 10. Controle Mecanicista Sistêmica Visão sistêmica
  • 22. Interdependência entre as partes Impactos sobre um pilar de sustentabilidade dadas as alterações em outros pilares Interdependência
  • 25. "À primeira vista, a complexidade (complexus: o que é tecido em conjunto) é um tecido de constituintes heterogêneos inseparavelmente associados: coloca o paradoxo do uno e do múltiplo. Na segunda abordagem, a complexidade é efetivamente o tecido de acontecimentos, ações, interações, retroações, determinações, acasos, que constituem o nosso mundo fenomenal. Mas então a complexidade apresenta-se com os traços inquietantes da confusão, do inextricável, da desordem, da ambiguidade, da incerteza... Daí a necessidade, para o conhecimento, de pôr ordem nos fenômenos ao rejeitar a desordem, de afastar o incerto, isto é, de selecionar os elementos de ordem e de certeza, de retirar a ambiguidade, de clarificar, de distinguir, de hierarquizar... Mas tais operações, necessárias à inteligibilidade, correm o risco de a tornar cega se eliminarem os outros caracteres do complexus; e efetivamente, como o indiquei, elas tornam-nos cegos.” Edgar Morin – Introdução ao Pensamento Complexo Pensamento complexo
  • 26. Aumento do uso de drogas e tráfico de drogas Reforçar as políticas de monitoramento , combate e controle. Entender as causas antes de pensar nas soluções. Droga Polícia Governo LegislaçãoUsuário Educação Família Sistemas de Recuperação Economia Traficantes Relações Internacionais Exemplo
  • 28. PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO Fonte: Luiz Bouabci Rota
  • 29. Na nossa Oficina a fase da Pesquisa está toda baseada no diálogo entre os componentes da mesa e dos outros participantes !!! Rota PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO Fonte: Luiz Bouabci
  • 30. Rota PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO Fonte: Luiz Bouabci
  • 31. Rota PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO Fonte: Luiz Bouabci
  • 32. Rota PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO Fonte: Luiz Bouabci
  • 33. Rota PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO Fonte: Luiz Bouabci
  • 34. Rota PESQUISA ORGANIZAÇÃO ANÁLISE APRESENTAÇÃO Fonte: Luiz Bouabci
  • 35. Potencial para a destruição da civilização Falência do Estado desaparecimento de rios desertificação inequidade social poluição conflitos regionais e internacionais destruição de habitat pesca predatóriadesmatamento sobrepastoreio campo vs. cidades desaparecimento de lençois freáticos desaparecimento de lagos Mudança Climática Esgotamento de Recursos “Pico do Petróleo” Erosão do solo Excasses da Água Ameaças para Segurança Alimentar Extinção das especies Impacto nos serviços do Ecosistema Colapso na Pesca Elevação do custo da comida Refugiados do Clima Fome Elevação de Temperaturas perda de segurança pessoal terrorismo conflitos civis desintegração da lei e da ordem elevação do custo de energia mudança na aplicação de grãos para combustíveis fósseis Impacto na indústria dependente de petróleo aviões automóveis agricultura industrial caos no mercado mundial de grãos diminuição das colheitas alterações do habitat elevação dos mares derretimento do gelo glaciais polares Impacto na irrigação por grandes rios Combustíveis Fósseis incêndios florestaistemporais inundações secas ondas de calor devastação economica colheitas “minguando” declínio das chuvas Tempestades de areia liberação massiva de gás carbônico degradação da terra estrago nos recifes de corais purificação da água polinização controle de enchentes. ruptura na “teia da vida”“motins por comida ilusão fracasso do Mercado Massivo fracasso na inclusão dos custos sociais e ambientais Crescimento Economico Crescimento Corporativo pensamento linear Planeta FinitoCrescimento Ilimitadomaterialismo e ganância Padrões não lineares teia da vida ciclos ecológicos Crescimento Populacional Desafios da saúde analfabetismo ausência de planejamento familiar desperdício “Mercado livre” regras excesso de consumo Economia de descarte informação tecnológica redes financeiras redes anti-éticas pressão demográficaCapitalismo Global exclusão social Epidemia de HIV Pobreza uso intensivo de energia Fonte: Fritjof Capra, baseado no livro “Plan B 3.0” do Lester Brown
  • 37. AGENDA DO DIA  Dicas  Razões para implementar projetos  O conteúdo dos Guias  Complexidade e visão sistêmica  Os maiores desafios  Como ser eficiente e eficaz
  • 38. Quais as razões para implementar programas e projetos nos temas dos Guias ? Dinâmica #1
  • 39. Recordando os passos: 1. Escreva TUDO o que vier a sua cabeça sobre a pergunta acima nos post-its, sem nenhuma censura; 2. Veja o que as outras pessoas escreveram e se quiser acrescentar algo, registre no post-it; 3. Agora trabalhe em grupo. Agrupe os post-its que se relacionam; 4. Veja se existe alguma ideia central dentro deste grupo; 5. Estabeleça a relação deste grupo com os outros grupos (antecedência, dependência, subordinação etc.); 6. Descubra quais são os pontos de “acupuntura” e os destaque; 7. Escolha um representante do grupo para apresentar os resultados aos demais. Instruções
  • 40. AGENDA DO DIA  Dicas  Razões para implementar projetos  O conteúdo dos Guias  Complexidade e visão sistêmica  Os maiores desafios  Como ser eficiente e eficaz
  • 41. Quais são os maiores desafios? Dinâmica #2
  • 42. 1. Individualmente escreva nos post-its laranjas quais são os seus desafios pessoais; 2. Em duplas discuta quais são os desafios para suas empresas e depois escreva nos post-its amarelos; 3. Em grupo discuta quais são os desafios para os setores (que estão representados na mesa) e escreva nos post-its verdes; Pessoais Empresa Setor Instruções
  • 43. AGENDA DO DIA  Dicas  Razões para implementar projetos  O conteúdo dos Guias  Complexidade e visão sistêmica  Os maiores desafios  Como ser eficiente e eficaz
  • 44. Como fazer isto de uma maneira mais eficiente, efetiva e mais eficaz? Dinâmica #3
  • 45.  eficiência – medida de desempenho relacionada ao uso de recursos diante dos resultados obtidos – fazer certo  eficácia – medida de desempenho relacionada ao alcance de objetivos – fazer a coisa certa  efetividade – medida de desempenho relacionada ao atendimento de demandas sociais – é o impacto social Conceitos
  • 46. 1. Em duplas registre tantas sugestões relevantes quanto possível, usando a folha específica para estas anotações; 2. . Não é necessário convencer os outros da relevância de sua sugestão, e nem ter consenso sobre o que incluir ou não... Sinta-se livre; 3. Depois de anotadas as sugestões da dupla, discuta com o grupo de sua mesa; 4. As descrições devem ser muito breves e suficientes para que as sugestões possam ser compreendidas em plenária. Instruções
  • 47. AGENDA DO DIA  Dicas  Razões para implementar projetos  O conteúdo dos Guias  Complexidade e visão sistêmica  Os maiores desafios  Como ser eficiente e eficaz
  • 48. Responsabilidade Social 1. A participação da liderança é fundamental 2. A missão e a visão da empresa socialmente responsável deve conter sua preocupação com o desenvolvimento sustentável. 3. Entender o negócio, suas conexões e seu impacto em sua cadeia de valor. 4. Conhecer todos os stakeholders e priorizar crianças e adolescentes 5. Ter um programa de responsabilidade social significa também um compromisso com a colaboração para a integridade do meio ambiente. 6. Definir práticas éticas em todas os aspectos da Responsabilidade Social. 7. Promoção do consumo consciente e uso de estratégias de marketing em linha com o desenvolvimento sustentável. 8. A comunidade do entorno deve ser privilegiada porque é a mais impactada pelos atividades da empresa.
  • 49. Voluntariado 1. Diagnóstico, Marco Zero e mapear interesses das três partes: Empresa, Funcionários e Comunidade. 2. Planejar, planejar, planejar. 3. Comunicação: estabelecer canais e linguagem para empresa, funcionários e comunidade. 4. Avaliação e monitoramento constantes. 5. Reconhecimento: envolver a alta liderança, com visita aos projetos e prestação de contas das ações em instancias executivas e deliberativas. 6. Não misturar atribuições de funcionário com voluntário. Consultar e entender a Lei do Voluntariado (Lei 9.608/ 1998).
  • 50. Investimento Social 1. Envolver pessoas interessadas ou com experiência e lideres como patrocinadores para iniciar. 2. Conhecer os temas, as localidades e as expectativas é imprescindível. 3. Promover a transformação social e não a desigualdade. A empresa é apenas parte da solução. 4. Fazer uma gestão profissional e atenção para a custo x investimento. 5. Buscar apoio de áreas internas e promover a interface com áreas críticas. 6. Comece com uma área dentro da empresa, com menos custos, para depois definir a estrutura necessária. 7. Comunicação, comunicação, comunicação. 8. Fazer marco zero e avaliação de resultados e impacto sempre que possível. 9. Contrate profissionais e consultorias especializadas e faça parcerias com organizações idôneas.
  • 51. 1. Avaliar a situação fiscal da empresa. 2. Considerar a possibilidade de contratar serviços especializados. 3. Alocar uma pessoa responsável pelo gerenciamento dos fluxos. 4. Incluir áreas de planejamento fiscal e tributário, planejamento financeiro e controladoria, contabilidade e a área jurídica da empresa. 5. Criar uma política de doações e patrocínios. 6. Atenção aos prazos necessários. 7. Avaliar a idoneidade do proponente. 8. Mapear a capacidade de realização do projeto. 9. Entender as contrapartidas autorizadas pela Lei. 10. Acompanhar o desenvolvimento dos projetos apoiados. 11. Solicitar relatório final da organização proponente. Incentivos Fiscais