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FUTURAMB
GESTÃO SUSTENTÁVEL
DE RECURSOS
29.01.15
Nelson Miguel Guerreiro Lourenço
FUTURAMB
VERMICOMPOSTAGEM
CONHEÇA AS SUAS VANTAGENS
RESÍDUOS
DEFINIÇÃO
PROBLEMAS E
SOLUÇÕES
29.01.15
http://www.treehugger.com/files/2008/11/
DEFINIÇÃO
 Resíduo é “todo e qualquer objecto que o seu
detentor se desfaz ou tem a intenção em se
desfazer”.
Decreto-Lei n.º 178/2006 de 3 de Setembro
29.01.15
http://www.auburnwa.gov/
QUE TIPOLOGIAS (TIPOS) DE RESÍDUOS
EXISTEM?
 Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) – onde se
inclui a fracção orgânica;
 Resíduos verdes;
 Lamas de Estações de Tratamento de Águas
residuais (ETAR);
 Resíduos de Construção e Demolição
(Entulhos);
 Resíduos Hospitalares;
 Pilhas & acumuladores;
 Pneus usados;
29.01.15
QUE TIPOLOGIAS (TIPOS) DE RESÍDUOS
EXISTEM?
 Veículos em fim de vida;
 Óleos Alimentares Usados (OAU);
 Resíduos de equipamentos eléctricos e
electrónicos;
 Resíduos agrícolas;
 Resíduos florestais.
29.01.15
RESÍDUOS ORGÂNICOS
 Situação actual / Produção;
 Problemas associados associados á sua gestão;
 Soluções de tratamento e valorização;
 Potencialidades;
29.01.15
Resíduos alimentares
Verdes
Lamas de ETAR urbanas e industriais
Resíduos agrícolas
Resíduos florestais
Papel e cartão
Óleos alimentares usados
SITUAÇÃO ACTUAL
 CAPITAÇÃO EM RESÍDUOS
Diz respeito à quantidade de resíduos produzida
por determinada população sendo o resultado
apresentado em kg/habitante/ano.
A capitação varia em função da população (inc.
sectores de actividade), dimensão do agregado
populacional, área geográfica, etc.
Através deste valor são estimadas as produções
de diversas tipologias de resíduos, incluíndo os
orgânicos.
29.01.15
SITUAÇÃO ACTUAL
 A produção de RSU no Continente atingiu, no ano
de 2005, cerca de 1,7 milhões de toneladas,
correspondente a uma capitação média diária de
1,3 kg por habitante por dia.
29.01.15
COMPOSIÇÃO E CAPITAÇÃO
RESÍDUOS ORGÂNICOS
Tipologia
Composição
(%)
Capitação
(g por habitante por dia)
ERSUC LIPOR ERSUC LIPOR
Resíduos
alimentares
29,7 33,2 362,2 443,0
Resíduos de
jardim
5,6 6,2 68,4 82,7
Embalagens de
papel
1,1 0,7 13,7 9,3
Jornais,
revistas e
folhetos
5,3 6,2 65,2 82,7
Papel de
escritório
0,7 0,8 7,9 10,7
Embalagens de
cartão
5,8 6,4 71,2 85,4
29.01.15
ESTIMATIVAS
RESÍDUOS ALIMENTARES
ERSUC:
 Produção de resíduos orgânicos:
362,2 g por habitante por dia;
 Produção anual: 362,2 g x 365 dias
132,2 kg por habitante por ano
 Produção anual (Portugal)
132,2 kg x 10.000.000
1 322 000 toneladas de resíduos alimentares
29.01.15
PROBLEMAS ASSOCIADOS À INCORRECTA
GESTÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS
 Ineficiente gestão dos
recursos existentes;
 Utilização indevida de
adubos e pesticidas –
poluição e contaminação
do solo e cursos de água.
 Redução dos níveis de
matéria orgânica do solo;
 Sobre-lotação dos
Aterros Sanitários;
 Qualidade duvidosa dos
produtos hortícolas e
frutícolas.
29.01.15
SOLUÇÕES PARA O
TRATAMENTO E
VALORIZAÇÃO DOS
RESÍDUOS ORGÂNICOS
VERMICOMPOSTAGEM
29.01.15
Lourenço, 2010
SOLUÇÕES PARA TRATAMENTO E
VALORIZAÇÃO
VERMICOMPOSTAGEM - DEFINIÇÃO
 Degradação controlada pelo Homem, na presença de
oxigénio e a temperaturas moderadas, dos resíduos
orgânicos utilizando-se a minhoca como agente
biológico;
 Desta degradação resultam produtos como o
vermicomposto, o chá de vermicomposto e minhocas
recém-nascidas;
 A vermicompostagem pode ser realizada em
pequena, média ou grande-escala.
OBJECTIVOS DA VERMICOMPOSTAGEM
 Redução e eliminação da perigosidade associada
aos resíduos;
 Tratamento e valorização controlada dos resíduos;
 Aumento dos teores de matéria orgânica nos solos
 Poupança de recursos naturais;
 Aumento da fertilidade e produtividade do solo;
 Diminuição da poluição.
29.01.15
QUAIS OS BENEFÍCIOS
 Aumento do tempo de vida útil dos Aterros
Sanitários;
 Produção de fertilizantes orgânicos e
supressivos a baixo custo;
 Redução da poluição resultante da aplicação de
adubos minerais;
 Autonomia e independêndia por parte do
produtor;
 Cumprimento de estratégias comunitárias.
PRODUTOS DA VERMICOMPOSTAGEM
VERMICOMPOSTO OU
LOMBRICOMPOSTO
CHÁ DE VERMICOMPOSTO
MINHOCAS
29.01.15
QUE RESÍDUOS PODEM SER VALORIZADOS
 Fracção orgânica dos RSU
– resíduos alimentares;
 Papel e cartão;
 Lamas de ETAR e industriais;
 Resíduos verdes;
 Resíduos florestais;
 Estrumes;
 Óleos alimentares usados.
Todos os
de natureza
orgânica
TIPOS/ESCALAS DE VERMICOMPOSTAGEM
 VERMICOMPOSTAGEM DOMÉSTICA
Pequena escala - na varanda, no escritório, no
jardim.
 VERMICOMPOSTAGEM EM ESPAÇO RURAL
Média escala - na quinta, na exploração ou
espaço agrícola.
 VERMICOMPOSTAGEM INDUSTRIAL
Grande escala - em grandes unidades
centralizadas para tratamento de resíduos.
VERMICOMPOSTAGEM DOMÉSTICA
 Vermicompostor doméstico de 3 a 4
compartimentos;
 Método simples e prático podendo
ser realizado no jardim, cozinha ou
varanda;
 Resíduos que deverão ser
valorizados: resíduos alimentares e
de cozinha;
 Quantidade de resíduos valorizados:
100 kg por ano.
VERMICOMPOSTAGEM EM ESPAÇO RURAL
 1 a 2 canteiros de 10,0 m
de comprimento, 1,0 a 2,0
m de largura e altura até 0,4
m;
 Canteiros reutilizando
materiais (ex: pneus
usados);
 Utilização de fertilizantes
orgânicos a partir dos
resíduos produzidos na
própria exploração:
estrumes, resíduos das
culturas e biomassa
florestal – apoio à própria
exploração.
29.01.15
VERMICOMPOSTAGEM INDUSTRIAL
 Grandes quantidades
de resíduos
recolhidos,
armazenados e
valorizados;
 Tratamento e
valorização da fracção
orgânica dos resíduos
sólidos urbanos,
lamas de ETAR,
verdes.
 Parceria entre
empresas do sector e
Sistemas Municipais
de Gestão de
Resíduos.
UNIDADES DE VERMICOMPOSTAGEM
MÉDIA E LARGA-ESCALA
UNIDADE DE VERMICOMPOSTAGEM
MÉDIA E LARGA-ESCALA
 Tratamento de
elevadas quantidades
de resíduos;
 Quantidade tratada
superior a 250 kg de
resíduos por semana.
29.01.15
A MINHOCA DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS
Eisenia foetida
 Ingerem por dia o equivalente a metade e até ao total
do seu peso em resíduos;
 São hermafroditas incompletos – necessitam do
parceiro para acasalarem;
 São uma espécie animal fotofóbica – sensíveis à luz
natural ou artificial;
 O peso no estado adulto é variável dependendo da
espécie e do tipo de resíduos.
BENEFÍCIOS DOS PRODUTOS OBTIDOS
VERMICOMPOSTO + CHÁ DE VERMICOMPOSTO
 Maior resistência e sanidade das plantas fruto da
supressão de pragas e doenças;
 Melhoria da estrutura, porosidade e densidade
aparente do solo com melhores condições para as
raízes;
 Aumento da fertilidade do solo;
 Solos leves e pouco densos: aumenta a capacidade de
retenção de água
- Menor perda de água e lixiviação de nutrientes.
 Solos pesados e mais densos: aumenta a taxa de
infiltração e a permeabilidade.
- Melhor drenagem
- Menor escorrência superficial (redução da erosão).
29.01.15
29.01.15
29.01.15
29.01.15
29.01.15
CASO PARTICULAR
LAMAS DE ETAR
CARACTERÍSTICAS
PROBLEMAS
SOLUÇÕES DE
TRATAMENTO
29.01.15
Lamas de ETAR em processo de desidratação (secagem).
Lourenço, (2010)
LAMAS DE ETAR
CARACTERIZAÇÃO
 As lamas de Estações de Tratamento de Águas Residuais
(ETAR) domésticas, urbanas ou industriais são caracterizadas
pela presença de:
◦ Materiais orgânicos;
◦ Nutrientes;
◦ Microrganismos patogénicos;
◦ Metais pesados;
◦ Outros contaminantes.
• Na presença de elevada humidade muitos dos compostos
solúveis presentes têm tendência a sofrer evaporação
originando maus odores;
• Processos pouco eficientes também poderão originar maus
odores;
• Lamas desidratadas não possuem maus odores.
29.01.15
LAMAS
CARACTERIZAÇÃO
 Os maus odores das
lamas são igualmente
caracterizados pelos
processos de tratamento
associados, na sua
maioria na ausência de
oxigénio;
 A vermicompostagem
aumenta o arejamento e
porosidade da lama,
oxigenando o meio e
eliminando a produção
de maus odores.
29.01.15
LAMAS DE ETAR
SEQUÊNCIA DE TRATAMENTO
• Lamas de ETAR
• Matéria orgânica, sais
minerais, água
Tratamento
anaeróbio
• Libertação de compostos
resultantes da ausência
de oxigénio por
organismos específicos;
• Lama não desidratada.
Maus odores
• Arejamento
• Resolvimento do material
por acção da minhoca
Vermicompostagem
29.01.15
AUSÊNCIA DE MAUS
ODORES
VERMICOMPOSTAGEM
TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DE LAMAS E ETAR
 Ausência de maus odores;
 Eliminação de organismos
patogénicos, causadores
de infecções e doenças;
 Eliminação da sua
perigosidade – aplicação
em solo agrícola;
 Produção de
vermicomposto.
29.01.15
VERMICOMPOSTAGEM
TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DE LAMAS DE ETAR
29.01.15
Lamas de ETAR
Lamas de ETAR +
aparas de alfarrobeira
RESULTADO FINAL
VERMICOMPOSTO
29.01.15
Passível de aplicação em
solo agrícola
Material higienizado
Ausência de odores
RESULTADO FINAL
VERMICOMPOSTO
29.01.15
LAMAS DE ETAR RESÍDUOS ALIMENTARES
+ ESTRUME OVINO
BENEFÍCIOS
CHÁ DE VERMICOMPOSTO
 É um bionutriente ou também chamado de solução
nutritiva produzido a partir do vermicomposto;
 Possui elevada concentração em fauna microbiana e
nutrientes em solução;
 A sua propriedade é a capacidade supressiva de pragas
e doenças nas plantas;
 Pode ser aplicado em fertirrega ou em hidroponia.
BENEFÍCIOS
MINHOCAS EPÍGEAS
 Acumulam metais pesados no seu
organismo, funcionando como
biofiltros e bioacumuladores;
 Funcionam ainda como
bioremediadores de solos
contaminados;
 Através dos seus movimentos de
contracção e distenção revolvem e
arejam o solo;
 Estabelecem relacões de simbiose
com os microrganismos aumentando
a biodiversidade do solo, reduzindo a
propagação de organismos
patogénicos.
BENEFÍCIOS
PRODUÇÃO DE PRODUTOS HORTÍCOLAS E FRUTÍCOLAS
 Lucro e autonomia para o
produtor;
 Aumento da fertilidade e
produtividade do solo;
 Redução da poluição
provocada por adubos de
síntese e fitossanitários;
 Produtos de melhor
qualidade.
29.01.15
FERTILIDADE E PRODUTIVIDADE
 Durante o seu crescimento e desenvolvimento, a planta
extrai os nutrientes do solo ou do substrato,
necessitando-se, para o primeiro caso, que estes sejam
repostos de forma a ser mantida a sua fertilidade;
 O vermicomposto, por apresentar lenta mineralização,
fornece os nutrientes de forma controlada, de acordo
com as necessidades da planta.
29.01.15
SEQUÊNCIA DO PROCESSO
(CICLO DOS NUTRIENTES)
Produção de
resíduos
Recolha
selectiva
Tratamento
Vermicomposto
Fertilização
Produtos
agrícolas
CHÁ DE VERMICOMPOSTO
PRODUÇÃO
 Extração do vermicomposto
para um tanque contendo
um volume fixo de água;
 A extracção é realizada na
presença de oxigénio e
nutrientes.
29.01.15
Volume: 100 L
CHÁ DE VERMICOMPOSTO
PRODUÇÃO
29.01.15
Extracção
Produto
final
CHÁ DE VERMICOMPOSTO
PRODUÇÃO
29.01.15
CHÁ DE VERMICOMPOSTO
APLICAÇÃO / BENEFÍCIOS
 Fertirrega
◦ Solo ou pulverização
 Hidroponia;
 Combate a pragas e doenças em culturas;
 Catalizador (acelerador) de decomposição de resíduos;
 Aumento da fauna microbiana do solo.
29.01.15
CHÁ DE VERMICOMPOSTO
PROCESSO
I
• Elevada presença de bactérias, fungos e outros
microrganismos
II
• Estes microrganismos irão utilizar os nutrientes
existentes que inicialmente seriam utilizados pelos
organismos patogénicos
III
• Deste processo resulta a redução/destruição dos
organismos patogénicos
29.01.15
Sanidade vegetal
CHÁ DE VERMICOMPOSTO
GERMINAÇÃO DE TOMATE
29.01.15
C/ CHÁ S/ CHÁ
BENEFÍCIOS DOS PRODUTOS OBTIDOS
VERMICOMPOSTO + CHÁ DE VERMICOMPOSTO
 Competição entre os nutrientes existentes, resultando
em redução das populações patogénicas;
 Na aplicação foliar, existe a criação de um biofilme
por parte dos organismos benéficos, impedindo os
patogénicos de colonizarem a superfície das folhas.
29.01.15
HIDROPONIA
DEFINIÇÃO
 Hidroponia deriva do
grego, dos radicais hydro
= água e ponos =
trabalho;
 As culturas são
cultivadas sem solo em
substratos inertes
sujeitos a uma solução
nutritiva – por ex. chá de
vermicomposto.
29.01.15
VERMICOMPOSTAGEM
CONCLUSÃO
 A vermicompostagem pode ser desenvolvida de forma fácil e
prática;
 A vermicompostagem possibilita o aproveitamento e
valorização dos resíduos orgânicos produzindo-se
vermicomposto, chá de vermicomposto e minhocas;
 Para realizar vermicompostagem doméstica necessita de
resíduos, minhocas, 1 vermicompostor e 5 minutos diários
de manutenção;
 A vermicompostagem pode ser realizada em casa ou no
jardim (doméstica), numa exploração agrícola (rural) ou por
empresas ou Associações de Municípios (industrial).
LANÇAMENTO DOS LIVROS
29.01.15
FUTURAMB
ALGUNS PROJECTOS FUTUROS
 Publicações;
◦ Guia do chá de vermicomposto
◦ Manual de vermicompostagem para a Agricultura Biológica / Orgânica
• Elaboração de um normativo para vermicomposto e chá de
vermicomposto;
• Métodos para a remoção de contaminantes do solo utilizando
minhocas.
29.01.15
VERMICOMPOSTAGEM
É PRECISO
 Desmistificar;
 Eliminar equívocos e opiniões erradas;
 Entender/compreender;
 Praticar/experimentar.
29.01.15
FUTURAMB
QUEM SOMOS
NELSON LOURENÇO
Mestre em Gestão Sustentável dos Espaços Rurais
Licenciado em Engenharia do Ambiente
Formador
Departamento Científico e de Engenharia Ambiental - DCEA
Centro de Pesquisa e Investigação em Vermicompostagem - CPIV
Telemóvel: 967359487
cientifico@futuramb.com
SÓNIA COELHO
Técnica Superior de Higiene e Segurança no Trabalho
Formadora
Licenciada em Educação Social
Departamento de Formação / Departamento Comercial
Telemóvel: 963851179
comercial@futuramb.com
A VERMICOMPOSTAGEM NÃO É UM
PROBLEMA, MAS SIM UMA SOLUÇÃO!
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Gestão sustentável de resíduos orgânicos

  • 1. FUTURAMB GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS 29.01.15 Nelson Miguel Guerreiro Lourenço FUTURAMB VERMICOMPOSTAGEM CONHEÇA AS SUAS VANTAGENS
  • 3. DEFINIÇÃO  Resíduo é “todo e qualquer objecto que o seu detentor se desfaz ou tem a intenção em se desfazer”. Decreto-Lei n.º 178/2006 de 3 de Setembro 29.01.15 http://www.auburnwa.gov/
  • 4. QUE TIPOLOGIAS (TIPOS) DE RESÍDUOS EXISTEM?  Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) – onde se inclui a fracção orgânica;  Resíduos verdes;  Lamas de Estações de Tratamento de Águas residuais (ETAR);  Resíduos de Construção e Demolição (Entulhos);  Resíduos Hospitalares;  Pilhas & acumuladores;  Pneus usados; 29.01.15
  • 5. QUE TIPOLOGIAS (TIPOS) DE RESÍDUOS EXISTEM?  Veículos em fim de vida;  Óleos Alimentares Usados (OAU);  Resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos;  Resíduos agrícolas;  Resíduos florestais. 29.01.15
  • 6. RESÍDUOS ORGÂNICOS  Situação actual / Produção;  Problemas associados associados á sua gestão;  Soluções de tratamento e valorização;  Potencialidades; 29.01.15 Resíduos alimentares Verdes Lamas de ETAR urbanas e industriais Resíduos agrícolas Resíduos florestais Papel e cartão Óleos alimentares usados
  • 7. SITUAÇÃO ACTUAL  CAPITAÇÃO EM RESÍDUOS Diz respeito à quantidade de resíduos produzida por determinada população sendo o resultado apresentado em kg/habitante/ano. A capitação varia em função da população (inc. sectores de actividade), dimensão do agregado populacional, área geográfica, etc. Através deste valor são estimadas as produções de diversas tipologias de resíduos, incluíndo os orgânicos. 29.01.15
  • 8. SITUAÇÃO ACTUAL  A produção de RSU no Continente atingiu, no ano de 2005, cerca de 1,7 milhões de toneladas, correspondente a uma capitação média diária de 1,3 kg por habitante por dia. 29.01.15
  • 9. COMPOSIÇÃO E CAPITAÇÃO RESÍDUOS ORGÂNICOS Tipologia Composição (%) Capitação (g por habitante por dia) ERSUC LIPOR ERSUC LIPOR Resíduos alimentares 29,7 33,2 362,2 443,0 Resíduos de jardim 5,6 6,2 68,4 82,7 Embalagens de papel 1,1 0,7 13,7 9,3 Jornais, revistas e folhetos 5,3 6,2 65,2 82,7 Papel de escritório 0,7 0,8 7,9 10,7 Embalagens de cartão 5,8 6,4 71,2 85,4 29.01.15
  • 10. ESTIMATIVAS RESÍDUOS ALIMENTARES ERSUC:  Produção de resíduos orgânicos: 362,2 g por habitante por dia;  Produção anual: 362,2 g x 365 dias 132,2 kg por habitante por ano  Produção anual (Portugal) 132,2 kg x 10.000.000 1 322 000 toneladas de resíduos alimentares 29.01.15
  • 11. PROBLEMAS ASSOCIADOS À INCORRECTA GESTÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS  Ineficiente gestão dos recursos existentes;  Utilização indevida de adubos e pesticidas – poluição e contaminação do solo e cursos de água.  Redução dos níveis de matéria orgânica do solo;  Sobre-lotação dos Aterros Sanitários;  Qualidade duvidosa dos produtos hortícolas e frutícolas. 29.01.15
  • 12. SOLUÇÕES PARA O TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS VERMICOMPOSTAGEM 29.01.15 Lourenço, 2010
  • 13. SOLUÇÕES PARA TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO VERMICOMPOSTAGEM - DEFINIÇÃO  Degradação controlada pelo Homem, na presença de oxigénio e a temperaturas moderadas, dos resíduos orgânicos utilizando-se a minhoca como agente biológico;  Desta degradação resultam produtos como o vermicomposto, o chá de vermicomposto e minhocas recém-nascidas;  A vermicompostagem pode ser realizada em pequena, média ou grande-escala.
  • 14. OBJECTIVOS DA VERMICOMPOSTAGEM  Redução e eliminação da perigosidade associada aos resíduos;  Tratamento e valorização controlada dos resíduos;  Aumento dos teores de matéria orgânica nos solos  Poupança de recursos naturais;  Aumento da fertilidade e produtividade do solo;  Diminuição da poluição. 29.01.15
  • 15. QUAIS OS BENEFÍCIOS  Aumento do tempo de vida útil dos Aterros Sanitários;  Produção de fertilizantes orgânicos e supressivos a baixo custo;  Redução da poluição resultante da aplicação de adubos minerais;  Autonomia e independêndia por parte do produtor;  Cumprimento de estratégias comunitárias.
  • 16. PRODUTOS DA VERMICOMPOSTAGEM VERMICOMPOSTO OU LOMBRICOMPOSTO CHÁ DE VERMICOMPOSTO MINHOCAS 29.01.15
  • 17. QUE RESÍDUOS PODEM SER VALORIZADOS  Fracção orgânica dos RSU – resíduos alimentares;  Papel e cartão;  Lamas de ETAR e industriais;  Resíduos verdes;  Resíduos florestais;  Estrumes;  Óleos alimentares usados. Todos os de natureza orgânica
  • 18. TIPOS/ESCALAS DE VERMICOMPOSTAGEM  VERMICOMPOSTAGEM DOMÉSTICA Pequena escala - na varanda, no escritório, no jardim.  VERMICOMPOSTAGEM EM ESPAÇO RURAL Média escala - na quinta, na exploração ou espaço agrícola.  VERMICOMPOSTAGEM INDUSTRIAL Grande escala - em grandes unidades centralizadas para tratamento de resíduos.
  • 19. VERMICOMPOSTAGEM DOMÉSTICA  Vermicompostor doméstico de 3 a 4 compartimentos;  Método simples e prático podendo ser realizado no jardim, cozinha ou varanda;  Resíduos que deverão ser valorizados: resíduos alimentares e de cozinha;  Quantidade de resíduos valorizados: 100 kg por ano.
  • 20. VERMICOMPOSTAGEM EM ESPAÇO RURAL  1 a 2 canteiros de 10,0 m de comprimento, 1,0 a 2,0 m de largura e altura até 0,4 m;  Canteiros reutilizando materiais (ex: pneus usados);  Utilização de fertilizantes orgânicos a partir dos resíduos produzidos na própria exploração: estrumes, resíduos das culturas e biomassa florestal – apoio à própria exploração.
  • 22. VERMICOMPOSTAGEM INDUSTRIAL  Grandes quantidades de resíduos recolhidos, armazenados e valorizados;  Tratamento e valorização da fracção orgânica dos resíduos sólidos urbanos, lamas de ETAR, verdes.  Parceria entre empresas do sector e Sistemas Municipais de Gestão de Resíduos.
  • 24. UNIDADE DE VERMICOMPOSTAGEM MÉDIA E LARGA-ESCALA  Tratamento de elevadas quantidades de resíduos;  Quantidade tratada superior a 250 kg de resíduos por semana. 29.01.15
  • 25. A MINHOCA DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS Eisenia foetida  Ingerem por dia o equivalente a metade e até ao total do seu peso em resíduos;  São hermafroditas incompletos – necessitam do parceiro para acasalarem;  São uma espécie animal fotofóbica – sensíveis à luz natural ou artificial;  O peso no estado adulto é variável dependendo da espécie e do tipo de resíduos.
  • 26. BENEFÍCIOS DOS PRODUTOS OBTIDOS VERMICOMPOSTO + CHÁ DE VERMICOMPOSTO  Maior resistência e sanidade das plantas fruto da supressão de pragas e doenças;  Melhoria da estrutura, porosidade e densidade aparente do solo com melhores condições para as raízes;  Aumento da fertilidade do solo;  Solos leves e pouco densos: aumenta a capacidade de retenção de água - Menor perda de água e lixiviação de nutrientes.  Solos pesados e mais densos: aumenta a taxa de infiltração e a permeabilidade. - Melhor drenagem - Menor escorrência superficial (redução da erosão).
  • 32. CASO PARTICULAR LAMAS DE ETAR CARACTERÍSTICAS PROBLEMAS SOLUÇÕES DE TRATAMENTO 29.01.15 Lamas de ETAR em processo de desidratação (secagem). Lourenço, (2010)
  • 33. LAMAS DE ETAR CARACTERIZAÇÃO  As lamas de Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) domésticas, urbanas ou industriais são caracterizadas pela presença de: ◦ Materiais orgânicos; ◦ Nutrientes; ◦ Microrganismos patogénicos; ◦ Metais pesados; ◦ Outros contaminantes. • Na presença de elevada humidade muitos dos compostos solúveis presentes têm tendência a sofrer evaporação originando maus odores; • Processos pouco eficientes também poderão originar maus odores; • Lamas desidratadas não possuem maus odores. 29.01.15
  • 34. LAMAS CARACTERIZAÇÃO  Os maus odores das lamas são igualmente caracterizados pelos processos de tratamento associados, na sua maioria na ausência de oxigénio;  A vermicompostagem aumenta o arejamento e porosidade da lama, oxigenando o meio e eliminando a produção de maus odores. 29.01.15
  • 35. LAMAS DE ETAR SEQUÊNCIA DE TRATAMENTO • Lamas de ETAR • Matéria orgânica, sais minerais, água Tratamento anaeróbio • Libertação de compostos resultantes da ausência de oxigénio por organismos específicos; • Lama não desidratada. Maus odores • Arejamento • Resolvimento do material por acção da minhoca Vermicompostagem 29.01.15 AUSÊNCIA DE MAUS ODORES
  • 36. VERMICOMPOSTAGEM TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DE LAMAS E ETAR  Ausência de maus odores;  Eliminação de organismos patogénicos, causadores de infecções e doenças;  Eliminação da sua perigosidade – aplicação em solo agrícola;  Produção de vermicomposto. 29.01.15
  • 37. VERMICOMPOSTAGEM TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DE LAMAS DE ETAR 29.01.15 Lamas de ETAR Lamas de ETAR + aparas de alfarrobeira
  • 38. RESULTADO FINAL VERMICOMPOSTO 29.01.15 Passível de aplicação em solo agrícola Material higienizado Ausência de odores
  • 39. RESULTADO FINAL VERMICOMPOSTO 29.01.15 LAMAS DE ETAR RESÍDUOS ALIMENTARES + ESTRUME OVINO
  • 40. BENEFÍCIOS CHÁ DE VERMICOMPOSTO  É um bionutriente ou também chamado de solução nutritiva produzido a partir do vermicomposto;  Possui elevada concentração em fauna microbiana e nutrientes em solução;  A sua propriedade é a capacidade supressiva de pragas e doenças nas plantas;  Pode ser aplicado em fertirrega ou em hidroponia.
  • 41. BENEFÍCIOS MINHOCAS EPÍGEAS  Acumulam metais pesados no seu organismo, funcionando como biofiltros e bioacumuladores;  Funcionam ainda como bioremediadores de solos contaminados;  Através dos seus movimentos de contracção e distenção revolvem e arejam o solo;  Estabelecem relacões de simbiose com os microrganismos aumentando a biodiversidade do solo, reduzindo a propagação de organismos patogénicos.
  • 42. BENEFÍCIOS PRODUÇÃO DE PRODUTOS HORTÍCOLAS E FRUTÍCOLAS  Lucro e autonomia para o produtor;  Aumento da fertilidade e produtividade do solo;  Redução da poluição provocada por adubos de síntese e fitossanitários;  Produtos de melhor qualidade. 29.01.15
  • 43. FERTILIDADE E PRODUTIVIDADE  Durante o seu crescimento e desenvolvimento, a planta extrai os nutrientes do solo ou do substrato, necessitando-se, para o primeiro caso, que estes sejam repostos de forma a ser mantida a sua fertilidade;  O vermicomposto, por apresentar lenta mineralização, fornece os nutrientes de forma controlada, de acordo com as necessidades da planta. 29.01.15
  • 44. SEQUÊNCIA DO PROCESSO (CICLO DOS NUTRIENTES) Produção de resíduos Recolha selectiva Tratamento Vermicomposto Fertilização Produtos agrícolas
  • 45. CHÁ DE VERMICOMPOSTO PRODUÇÃO  Extração do vermicomposto para um tanque contendo um volume fixo de água;  A extracção é realizada na presença de oxigénio e nutrientes. 29.01.15 Volume: 100 L
  • 48. CHÁ DE VERMICOMPOSTO APLICAÇÃO / BENEFÍCIOS  Fertirrega ◦ Solo ou pulverização  Hidroponia;  Combate a pragas e doenças em culturas;  Catalizador (acelerador) de decomposição de resíduos;  Aumento da fauna microbiana do solo. 29.01.15
  • 49. CHÁ DE VERMICOMPOSTO PROCESSO I • Elevada presença de bactérias, fungos e outros microrganismos II • Estes microrganismos irão utilizar os nutrientes existentes que inicialmente seriam utilizados pelos organismos patogénicos III • Deste processo resulta a redução/destruição dos organismos patogénicos 29.01.15 Sanidade vegetal
  • 50. CHÁ DE VERMICOMPOSTO GERMINAÇÃO DE TOMATE 29.01.15 C/ CHÁ S/ CHÁ
  • 51. BENEFÍCIOS DOS PRODUTOS OBTIDOS VERMICOMPOSTO + CHÁ DE VERMICOMPOSTO  Competição entre os nutrientes existentes, resultando em redução das populações patogénicas;  Na aplicação foliar, existe a criação de um biofilme por parte dos organismos benéficos, impedindo os patogénicos de colonizarem a superfície das folhas. 29.01.15
  • 52. HIDROPONIA DEFINIÇÃO  Hidroponia deriva do grego, dos radicais hydro = água e ponos = trabalho;  As culturas são cultivadas sem solo em substratos inertes sujeitos a uma solução nutritiva – por ex. chá de vermicomposto. 29.01.15
  • 53. VERMICOMPOSTAGEM CONCLUSÃO  A vermicompostagem pode ser desenvolvida de forma fácil e prática;  A vermicompostagem possibilita o aproveitamento e valorização dos resíduos orgânicos produzindo-se vermicomposto, chá de vermicomposto e minhocas;  Para realizar vermicompostagem doméstica necessita de resíduos, minhocas, 1 vermicompostor e 5 minutos diários de manutenção;  A vermicompostagem pode ser realizada em casa ou no jardim (doméstica), numa exploração agrícola (rural) ou por empresas ou Associações de Municípios (industrial).
  • 55. FUTURAMB ALGUNS PROJECTOS FUTUROS  Publicações; ◦ Guia do chá de vermicomposto ◦ Manual de vermicompostagem para a Agricultura Biológica / Orgânica • Elaboração de um normativo para vermicomposto e chá de vermicomposto; • Métodos para a remoção de contaminantes do solo utilizando minhocas. 29.01.15
  • 56. VERMICOMPOSTAGEM É PRECISO  Desmistificar;  Eliminar equívocos e opiniões erradas;  Entender/compreender;  Praticar/experimentar. 29.01.15
  • 57. FUTURAMB QUEM SOMOS NELSON LOURENÇO Mestre em Gestão Sustentável dos Espaços Rurais Licenciado em Engenharia do Ambiente Formador Departamento Científico e de Engenharia Ambiental - DCEA Centro de Pesquisa e Investigação em Vermicompostagem - CPIV Telemóvel: 967359487 cientifico@futuramb.com SÓNIA COELHO Técnica Superior de Higiene e Segurança no Trabalho Formadora Licenciada em Educação Social Departamento de Formação / Departamento Comercial Telemóvel: 963851179 comercial@futuramb.com
  • 58. A VERMICOMPOSTAGEM NÃO É UM PROBLEMA, MAS SIM UMA SOLUÇÃO! SAUDAÇÕES AMBIENTAIS