SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  32
DISCENTES:GABRIELA MONTARGIL
                 NATALIE DIAS
            MONIQUE BARRETO
         ALESSANDRA CASTILHO
                SILVIA RIBEIRO
   Inibidores de secreção gástrica: Antagonistas
    dos receptores H2, inibidores da bomba de
    próton, antiácidos e protetores de mucosa.
   Antieméticos: Anti-histamínicos,
    anticolinérgicos, antagonista de receptor
    dopaminérgico, antagonista do receptor de
    serotonina.
   Catárticos: Laxantes formadores de volume,
    Laxantes lubrificantes, catárticos irritantes,
    catárticos salinos.
   Antidiarréicos
   Digestivos
 Ação: Bloqueiam receptores
  H2 inibindo
  competitivamente a ação da
  histamina bem como a
  secreção gástrica.
EX: Cimetidina e Ranitidina
   Uso Clínico: ulceras
    pépticas, gástricas ou
    duodenais; esofagite de
    refluxo e hemorragias
    gastrintestinais.
 Farmacocinética:   é absorvida no
  intestino com pico sérico de 60 a 90
  minutos. É metabolizado no fígado (meia
  vida de 2 horas) e sua eliminação é a
  urina.  
 Efeitos Colaterais: diarreia, cefaleia,
  tontura, dores musculares, erupções
  cutâneas e hipergastrinemia,
  ginecomastia em homens, inibe P450.
 Interações: retardar o metabolismo de
  anticoagulantes orais, fenitoina,
  carbamazepina, teofilina e ADT.
 Ação: são inibidores
  irreversíveis da bomba de
  protons .
Ex: Omeprazol e
  Pantoprazol
 Uso Clínico: ulceras
  pépticas, esofagite de
  refluxo, infecção por
  Helicobacter pylori,
  síndrome de Zollinger-
  Ellison.
 Farmacocinética: a absorção intestinal com
  meia-vida menor que 1 hora, metabolismo
  hepático e eliminação de 80% é excretada na
  urina.
 Efeitos Colaterais: cefaleia, tonturas, sonolência
  e confusão mental, náuseas, diarreia,
  flatulência, diminuição da absorção de vitamina
  B12.
 Interações: interfere no metabolismo de
  diazepam, fenitoína e warfrin aumentando a
  meia vida bem como na absorção de drogas que
  dependem do pH gástrico como cetoconazol,
  digoxina e ampicilina.
   Ação: agem diretamente
    na mucosa gastrintestinal
    neutralizando o HCl e
    inibindo a atividade
    péptica através da inibição
    da pepsina.
   Uso Clínico: hiperacidez,
    refluxo gastroesofágico,
    gastrite, úlcera péptica,
    hérnia de hiato,
    hiperfosfatemia.
   Farmacocinética: como neutralizam o HCl
    não precisam ser absorvidos, são distribuídos
    por todo o trato GI eliminados nas fezes.
   Efeitos Colaterais: Antiácidos contendo
    alumínio podem causar constipação podendo
    levar a obstrução intestinal. 
   Interações: não utiliza em tratamento
    simultâneo com aureomicina.
   Ação: análogo sintético da
    prostaglandina PgE1 (reduz
    a secreção de HCl)
   Uso Clínico: diminuição
    lesões da mucosa causadas
    por AINEs, cicatrização de
    úlceras em geral.
   Farmacocinética: após perder um radical éster,
    forma o ácido de misoprostol. Sua absorção é
    rápida, com metabolismo nos tecidos do corpo. A
    excreção é feita pela urina.
   Efeitos colaterais: náuseas, vômitos, diarreia,
    fortes dores abdominais, febre, tremores, risco de
    aborto.
   Interações: não há evidência de interações com
    drogas cardíacas, gastrintestinais, pulmonares ou
    que atuam no SNC.
   Ação: Antagonistas dos
    receptores H1 da histamina e
    agonistas α1 e muscarínicos,
    agem no aparelho vestibular
    evitando o enjoo de
    movimento (cinetose).
   Uso Clínico: cinetose, na
    êmese pós-operatória,
    labirintites.
   Farmacocinética: rápida absorção VO, pico em 1-2
    hosras e eficaz por 3-6 horas. Metabolização
    hepática e excreção renal.
   Efeito Colateral: sonolência, tonturas, turvação
    visual, insônia, nervosismo, secura de boca,
    garganta e vias respiratórias bem como retenção
    urinária.
   Interações: potencializa drogas depressoras do
    SNC, evitar o uso com inibidores da MAO, sedativos,
    tranquilizantes, ototóxicos (mascara os sintomas de
    ototoxicidade).
   Ação: agem no centro do
    vômito, bloqueiam estímulos do
    trato solitário e agem nos
    quimiorreceptores das drogas
    citostáticas (quimioterápicos).
   Uso Clínico: cinetose, náuseas,
    vômitos pós-operatórios,
    controle da dismenorréia.
   Farmacocinética: é absorvida no intestino e
    tem efeito anticolinérgico periférico,
    inibindo a transmissão ganglionar
    (parassimpatolítico). É metabolizada no
    fígado com eliminação renal.
   Efeito Colateral:secura da
    boca, taquicardia, vertigem, retenção
    urinária, pressão baixa, rubor.
   Interações: intensifica a ação anticolinérgica
    de antidepressivos e anti-histamínicos,
    aumenta a ação taquicárdica dos agentes
    beta-adrenérgicos. 
   Ação:  exerce atividade
    antiemética, provavelmente
    através de efeito central sobre o
    quimioreceptor bulbar, ou
    possivelmente por antagonismo
    dopaminérgico central.
   Uso Clínico: no tratamento de
    náuseas e vômitos, gastroparesia,
    diabete aguda, esvaziamento
    gástrico retardado secundários à
    esofagite com refluxo.
   Farmacocinética: A absorção gastrintestinal e
    mucosa retal. A meia-vida a é de 3 a 6 horas.
    Metabolizado parcialmente pelo fígado e
    eliminado sem alteração na urina.
   Efeito Colateral: agitação, torcicolo,
    sonolência, constipação, diarreia, edema
    oral e periorbital, e galactorréia.
   Interações: altera a velocidade de absorção
    de algumas drogas (como paracetamol),
    reduz a biodisponibilidade da cimetidina por
    VO.
   Ação: antagonista seletivo
    dos receptores de serotonina
    subtipo 3 (5-HT3). Ainda não
    está totalmente esclarecido
    se a ação antiemética da
    ondansetrona é mediada em
    receptores central, periférico
    ou em ambos.
   Uso Clínico: é indicado na
    prevenção e tratamento de
    náuseas e vômitos em geral.
   Farmacocinética: é absorvida pelo trato GI,
    metabolizada pelo fígado e eliminada é eliminada
    da circulação sistêmica predominantemente por
    metabolismo hepático.
   Efeito Colateral: movimento circular involuntário
    dos olhos, agitação, convulsões, visão turva,
    arritimia, lipotímia, cefaléia, constipação e
    soluços.
   Interações: Não existem evidências que a
    ondansetrona induza ou iniba o metabolismo de
    outras drogas.
   Ação: lubrificam e amolecem as fezes(impede a
    dessecação)
   Uso Clínico: utilizados como laxantes.
   Farmacocinética: são absorvidos no intestino
    (hidrolisados pela lipase intestinal), metabolizado
    pelo fígado através da bile e eliminados nas fezes.
   Efeito Colateral: aumento da resistência a insulina.

Interações: reduzem a absorção das vitaminas
 lipossolúveis, aumentam a absorção sistêmica
 podendo resultar em depósitos teciduais do óleo.
Ex: Óleo Vegetal
   Ação: aumenta o conteúdo
    intraluminal por retenção
    osmótica, formam um gel
    que mantém as fezes
    hidratadas,
    consequentemente
    acelerando o trânsito
    intestinal .
   Uso Clínico: usado como
    laxante em casos de
    constipações em geral.
   Farmacocinética: como não são absorvidas
    sistematicamente, os polissacarídeos são
    convertidos pela flora intestinal em
    metabólitos osmoticamente ativos, que
    retém água para o intestino. São excretados
    nas fezes.
   Efeito Colateral: o uso em excesso pode
    causar constipação.
   Interações: absorção diminuída de
    digoxina,warfarin e salicilatos ocorre se essas
    drogas forem tomadas concomitantemente.
   Ação: promovem a
    irritação da mucosa
    intestinal inibindo a
    absorção de água,
    eletrólitos e nutrientes,
    aumentando a motilidade
    intestinal.
   Uso Clínico:
    constipações em geral.
   Farmacocinética: os senosídeos são convertidos,
    pela microflora do intestino grosso, em agliconas
    ativas. Pequena excretada na urina e bile, sendo a
    maioria (90%) excretada nas fezes.
   Efeito Colateral: diarreia, perturbações do
    equilíbrio eletrolítico, má absorção intestinal,
    acidoses ou alcaloses metabólicas, albuminúria e
    hematúria.
   Interações: reduz a absorção de medicamentos
    administrados por VO, utilização prolongada
    acarreta hipocalemia.
 Ação: estabelece a liquefação das fezes através
  da liberação de água absorvida. Esta fluidificação
  estimula o peristaltismo.
 Uso Clínico: constipações em geral.
 Farmacocinética: absorvido no reto de
  metabolismo e excreção locais.
 Efeito Colateral: Não se conhecem efeitos
  colaterais atribuídos ao preparado.
 Interações: O preparado não produz, nem sofre
  interações como outros medicamentos.
Ex: Minilax
   Ação: são preparados biológicos cujo
    princípio ativo é o levedo Saccharomyces
    boulardii (MOO vivo resistente à ação dos
    sucos gástrico, entérico e pancreático)
    que beneficiam o desenvolvimento da
    flora intestinal fisiológica, impedindo a
    proliferação dos germes potencialmente
    nocivos ao tubo digestivo. 
   Uso Clínico: como agente antidiarreico
    profilático e terapêutico, restaurador da
    flora intestinal fisiológica.
   Farmacocinética: o medicamento não é
    absorvido e age localmente; é excretado nas
    fezes.
   Efeito Colateral: não são conhecidos relatos
    sobre de reações adversas. Em algumas
    crianças pode-se observar odor de fermento
    nas fezes, sem qualquer significado nocivo.
   Interações: Uma vez que seu princípio ativo
    é um não deve ser administrado juntamente
    com agentes fungistáticos e fungicidas
    (poliênicos e os derivados do imidazol) que
    poderiam inativar o produto.
   Ação: promovem o processo de
    digestão no trato gastrointestinal
    e constituem um tipo de terapia de
    reposição em estados carências de
    HCl, pancreatina, pancrelipase,
    enzimas lactase.
   Uso Clínico: patologias dispépticas
    (eructações, flatulência,
    empachamento pós-prandial,
    distensão abdominal epigástrica e
    dor abdominal).
   Farmacocinética: absorvido pela mucosa intestinal
    com biodisponibilidade de 32 a 97%. Sua
    metabolização é hepática e a excreção é urinária.
   Efeitos Colaterais: SNC => sintomas parkinsonianos,
    tontura e depressão. Endócrino =>: retenção
    hídrica, galactorréia, hiperprolactinemia .
    Gastrintestinais: => constipação intestinal e
    diarreia. Dermatológicas: urticária.
   Interações: Deve ser evitada a terapia
    concomitante com antidepressivos inibidores da
    IMAO e tricíclicos e com aminas
    simpaticomiméticas.
Drogas do Sistema Digestório

Contenu connexe

Tendances

medicamentos cardiovasculares
medicamentos cardiovascularesmedicamentos cardiovasculares
medicamentos cardiovascularesLeonardo Souza
 
Medicamentos que atuam no sistema digestório
Medicamentos que atuam no sistema digestórioMedicamentos que atuam no sistema digestório
Medicamentos que atuam no sistema digestórioLeonardo Souza
 
Farmacos do sistema cardiovascular
Farmacos do sistema cardiovascularFarmacos do sistema cardiovascular
Farmacos do sistema cardiovascularJoel Santos Nogueira
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
Aula - Quimioterápicos - Antiparasitários
Aula - Quimioterápicos - AntiparasitáriosAula - Quimioterápicos - Antiparasitários
Aula - Quimioterápicos - AntiparasitáriosMauro Cunha Xavier Pinto
 
Anti-hipertensivos
Anti-hipertensivosAnti-hipertensivos
Anti-hipertensivosresenfe2013
 
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso AutônomoAula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso AutônomoMauro Cunha Xavier Pinto
 
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores Neuromusculares
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores NeuromuscularesAula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores Neuromusculares
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores NeuromuscularesMauro Cunha Xavier Pinto
 
Analgesicos Opioides
Analgesicos Opioides Analgesicos Opioides
Analgesicos Opioides Safia Naser
 

Tendances (20)

Drogas que atuam no sistema nervoso central
Drogas que atuam no sistema nervoso centralDrogas que atuam no sistema nervoso central
Drogas que atuam no sistema nervoso central
 
5. sistema nervoso
5. sistema nervoso5. sistema nervoso
5. sistema nervoso
 
medicamentos cardiovasculares
medicamentos cardiovascularesmedicamentos cardiovasculares
medicamentos cardiovasculares
 
Medicamentos que atuam no sistema digestório
Medicamentos que atuam no sistema digestórioMedicamentos que atuam no sistema digestório
Medicamentos que atuam no sistema digestório
 
Farmacos do sistema cardiovascular
Farmacos do sistema cardiovascularFarmacos do sistema cardiovascular
Farmacos do sistema cardiovascular
 
3. farmacologia. aparelho respiratorio
3. farmacologia. aparelho respiratorio3. farmacologia. aparelho respiratorio
3. farmacologia. aparelho respiratorio
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
Farmacologia das drogas do snc
Farmacologia das drogas do sncFarmacologia das drogas do snc
Farmacologia das drogas do snc
 
Aula - Quimioterápicos - Antiparasitários
Aula - Quimioterápicos - AntiparasitáriosAula - Quimioterápicos - Antiparasitários
Aula - Quimioterápicos - Antiparasitários
 
analgesicos
analgesicosanalgesicos
analgesicos
 
DROGAS DO SISTEMA URINARIO.pptx
DROGAS DO SISTEMA URINARIO.pptxDROGAS DO SISTEMA URINARIO.pptx
DROGAS DO SISTEMA URINARIO.pptx
 
Farmacologia
FarmacologiaFarmacologia
Farmacologia
 
Diuréticos
DiuréticosDiuréticos
Diuréticos
 
Anti-hipertensivos
Anti-hipertensivosAnti-hipertensivos
Anti-hipertensivos
 
Farmacodinâmica
FarmacodinâmicaFarmacodinâmica
Farmacodinâmica
 
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso AutônomoAula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
 
Antiinflamatorios
AntiinflamatoriosAntiinflamatorios
Antiinflamatorios
 
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores Neuromusculares
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores NeuromuscularesAula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores Neuromusculares
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores Neuromusculares
 
Analgesicos Opioides
Analgesicos Opioides Analgesicos Opioides
Analgesicos Opioides
 
Farmacologia Opioides
Farmacologia Opioides   Farmacologia Opioides
Farmacologia Opioides
 

Similaire à Drogas do Sistema Digestório

Bom roteiro de estudo aula14
Bom roteiro de estudo aula14Bom roteiro de estudo aula14
Bom roteiro de estudo aula14Barreto Santos
 
Apresentao farmacologiadosistemagastrointestinal-141017144143-conversion-gate02
Apresentao farmacologiadosistemagastrointestinal-141017144143-conversion-gate02Apresentao farmacologiadosistemagastrointestinal-141017144143-conversion-gate02
Apresentao farmacologiadosistemagastrointestinal-141017144143-conversion-gate02Antonioinacioferraz
 
Vias de administração de medicamentos.
Vias de administração de medicamentos. Vias de administração de medicamentos.
Vias de administração de medicamentos. Juliana Lima
 
Trabalho anestesio hepatopatia
Trabalho anestesio hepatopatiaTrabalho anestesio hepatopatia
Trabalho anestesio hepatopatiajujufacebook
 
Grupos farmacológicos.pptx
Grupos farmacológicos.pptxGrupos farmacológicos.pptx
Grupos farmacológicos.pptxAloisio Amaral
 
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicas
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicasPatologias gastrointestinais e intervenções clínicas
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicasEloi Lago
 
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdfWebpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdfFabianaAlessandro2
 
Refluxo Gastroesofágico
Refluxo GastroesofágicoRefluxo Gastroesofágico
Refluxo GastroesofágicoWelisson Porto
 
Protocolo mi ps_gastro 1_novo
Protocolo mi ps_gastro 1_novoProtocolo mi ps_gastro 1_novo
Protocolo mi ps_gastro 1_novoArquivo-FClinico
 

Similaire à Drogas do Sistema Digestório (20)

Bom roteiro de estudo aula14
Bom roteiro de estudo aula14Bom roteiro de estudo aula14
Bom roteiro de estudo aula14
 
Apresentao farmacologiadosistemagastrointestinal-141017144143-conversion-gate02
Apresentao farmacologiadosistemagastrointestinal-141017144143-conversion-gate02Apresentao farmacologiadosistemagastrointestinal-141017144143-conversion-gate02
Apresentao farmacologiadosistemagastrointestinal-141017144143-conversion-gate02
 
Cap 28 -_farmacologia_do_tgi
Cap 28 -_farmacologia_do_tgiCap 28 -_farmacologia_do_tgi
Cap 28 -_farmacologia_do_tgi
 
Vias de administração de medicamentos.
Vias de administração de medicamentos. Vias de administração de medicamentos.
Vias de administração de medicamentos.
 
30351329 - Interacao - Medicamentosas.ppt
30351329 - Interacao - Medicamentosas.ppt30351329 - Interacao - Medicamentosas.ppt
30351329 - Interacao - Medicamentosas.ppt
 
Trabalho anestesio hepatopatia
Trabalho anestesio hepatopatiaTrabalho anestesio hepatopatia
Trabalho anestesio hepatopatia
 
Farmacologia dos Analgésicos
Farmacologia dos Analgésicos Farmacologia dos Analgésicos
Farmacologia dos Analgésicos
 
aula 8 - CF2
aula 8 - CF2aula 8 - CF2
aula 8 - CF2
 
Grupos farmacológicos.pptx
Grupos farmacológicos.pptxGrupos farmacológicos.pptx
Grupos farmacológicos.pptx
 
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicas
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicasPatologias gastrointestinais e intervenções clínicas
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicas
 
Complicacoes TNE e NPT
Complicacoes TNE e NPTComplicacoes TNE e NPT
Complicacoes TNE e NPT
 
Diuréticos
DiuréticosDiuréticos
Diuréticos
 
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdfWebpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
Webpalestra_InteraçãoMedicamentosa.pdf
 
2. anes
2. anes2. anes
2. anes
 
Refluxo Gastroesofágico
Refluxo GastroesofágicoRefluxo Gastroesofágico
Refluxo Gastroesofágico
 
2. antiinfla
2. antiinfla2. antiinfla
2. antiinfla
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Protocolo mi ps_gastro 1_novo
Protocolo mi ps_gastro 1_novoProtocolo mi ps_gastro 1_novo
Protocolo mi ps_gastro 1_novo
 
Sistema digestorio
Sistema digestorioSistema digestorio
Sistema digestorio
 
INTERAÇ
INTERAÇINTERAÇ
INTERAÇ
 

Plus de Gabriela Montargil

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DA SÍNDROME DE FOURNIER: REVIS...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DA SÍNDROME DE FOURNIER: REVIS...ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DA SÍNDROME DE FOURNIER: REVIS...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DA SÍNDROME DE FOURNIER: REVIS...Gabriela Montargil
 
HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA: A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM
HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA: A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEMHUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA: A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM
HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA: A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEMGabriela Montargil
 
Assistência de enfermagem ao paciente portador da síndrome de fournier revisã...
Assistência de enfermagem ao paciente portador da síndrome de fournier revisã...Assistência de enfermagem ao paciente portador da síndrome de fournier revisã...
Assistência de enfermagem ao paciente portador da síndrome de fournier revisã...Gabriela Montargil
 
Atualizações no Tratamento do Câncer de Prótata
Atualizações no Tratamento do Câncer de PrótataAtualizações no Tratamento do Câncer de Prótata
Atualizações no Tratamento do Câncer de PrótataGabriela Montargil
 
Drogas de maior utilização em idosos e suas reações adversas
Drogas de maior utilização em idosos e suas reações adversasDrogas de maior utilização em idosos e suas reações adversas
Drogas de maior utilização em idosos e suas reações adversasGabriela Montargil
 
Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...
Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...
Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...Gabriela Montargil
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemGabriela Montargil
 
Lipoinjerto laminar: un tratamiento prometedor con factores vasculares estrom...
Lipoinjerto laminar: un tratamiento prometedor con factores vasculares estrom...Lipoinjerto laminar: un tratamiento prometedor con factores vasculares estrom...
Lipoinjerto laminar: un tratamiento prometedor con factores vasculares estrom...Gabriela Montargil
 
Incidência e prevalência de infecções vaiginais
Incidência e prevalência de infecções vaiginaisIncidência e prevalência de infecções vaiginais
Incidência e prevalência de infecções vaiginaisGabriela Montargil
 
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoComunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoGabriela Montargil
 
Educação em saúde: conceitos e propósitos
Educação em saúde: conceitos e propósitosEducação em saúde: conceitos e propósitos
Educação em saúde: conceitos e propósitosGabriela Montargil
 
Prevalência de infecções vaginais: pesquisa de campo
Prevalência de infecções vaginais: pesquisa de campoPrevalência de infecções vaginais: pesquisa de campo
Prevalência de infecções vaginais: pesquisa de campoGabriela Montargil
 
Perfil epidemiológico da vaginose bacteriana em São Paulo
Perfil epidemiológico da vaginose bacteriana em São PauloPerfil epidemiológico da vaginose bacteriana em São Paulo
Perfil epidemiológico da vaginose bacteriana em São PauloGabriela Montargil
 

Plus de Gabriela Montargil (20)

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DA SÍNDROME DE FOURNIER: REVIS...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DA SÍNDROME DE FOURNIER: REVIS...ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DA SÍNDROME DE FOURNIER: REVIS...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DA SÍNDROME DE FOURNIER: REVIS...
 
HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA: A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM
HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA: A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEMHUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA: A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM
HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA: A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM
 
Assistência de enfermagem ao paciente portador da síndrome de fournier revisã...
Assistência de enfermagem ao paciente portador da síndrome de fournier revisã...Assistência de enfermagem ao paciente portador da síndrome de fournier revisã...
Assistência de enfermagem ao paciente portador da síndrome de fournier revisã...
 
Atualizações no Tratamento do Câncer de Prótata
Atualizações no Tratamento do Câncer de PrótataAtualizações no Tratamento do Câncer de Prótata
Atualizações no Tratamento do Câncer de Prótata
 
Drogas de maior utilização em idosos e suas reações adversas
Drogas de maior utilização em idosos e suas reações adversasDrogas de maior utilização em idosos e suas reações adversas
Drogas de maior utilização em idosos e suas reações adversas
 
Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...
Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...
Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...
 
Livro de medicamentos
Livro de medicamentosLivro de medicamentos
Livro de medicamentos
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagem
 
Manual de Enfermagem
Manual de EnfermagemManual de Enfermagem
Manual de Enfermagem
 
Lipoinjerto laminar: un tratamiento prometedor con factores vasculares estrom...
Lipoinjerto laminar: un tratamiento prometedor con factores vasculares estrom...Lipoinjerto laminar: un tratamiento prometedor con factores vasculares estrom...
Lipoinjerto laminar: un tratamiento prometedor con factores vasculares estrom...
 
Incidência e prevalência de infecções vaiginais
Incidência e prevalência de infecções vaiginaisIncidência e prevalência de infecções vaiginais
Incidência e prevalência de infecções vaiginais
 
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoComunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
 
Educação em saúde: conceitos e propósitos
Educação em saúde: conceitos e propósitosEducação em saúde: conceitos e propósitos
Educação em saúde: conceitos e propósitos
 
Prevalência de infecções vaginais: pesquisa de campo
Prevalência de infecções vaginais: pesquisa de campoPrevalência de infecções vaginais: pesquisa de campo
Prevalência de infecções vaginais: pesquisa de campo
 
Perfil epidemiológico da vaginose bacteriana em São Paulo
Perfil epidemiológico da vaginose bacteriana em São PauloPerfil epidemiológico da vaginose bacteriana em São Paulo
Perfil epidemiológico da vaginose bacteriana em São Paulo
 
010
010010
010
 
009
009009
009
 
008
008008
008
 
007
007007
007
 
006
006006
006
 

Dernier

aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptAlberto205764
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 

Dernier (8)

aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 

Drogas do Sistema Digestório

  • 1. DISCENTES:GABRIELA MONTARGIL NATALIE DIAS MONIQUE BARRETO ALESSANDRA CASTILHO SILVIA RIBEIRO
  • 2. Inibidores de secreção gástrica: Antagonistas dos receptores H2, inibidores da bomba de próton, antiácidos e protetores de mucosa.  Antieméticos: Anti-histamínicos, anticolinérgicos, antagonista de receptor dopaminérgico, antagonista do receptor de serotonina.  Catárticos: Laxantes formadores de volume, Laxantes lubrificantes, catárticos irritantes, catárticos salinos.  Antidiarréicos  Digestivos
  • 3.
  • 4.  Ação: Bloqueiam receptores H2 inibindo competitivamente a ação da histamina bem como a secreção gástrica. EX: Cimetidina e Ranitidina  Uso Clínico: ulceras pépticas, gástricas ou duodenais; esofagite de refluxo e hemorragias gastrintestinais.
  • 5.  Farmacocinética: é absorvida no intestino com pico sérico de 60 a 90 minutos. É metabolizado no fígado (meia vida de 2 horas) e sua eliminação é a urina.    Efeitos Colaterais: diarreia, cefaleia, tontura, dores musculares, erupções cutâneas e hipergastrinemia, ginecomastia em homens, inibe P450.  Interações: retardar o metabolismo de anticoagulantes orais, fenitoina, carbamazepina, teofilina e ADT.
  • 6.  Ação: são inibidores irreversíveis da bomba de protons . Ex: Omeprazol e Pantoprazol  Uso Clínico: ulceras pépticas, esofagite de refluxo, infecção por Helicobacter pylori, síndrome de Zollinger- Ellison.
  • 7.  Farmacocinética: a absorção intestinal com meia-vida menor que 1 hora, metabolismo hepático e eliminação de 80% é excretada na urina.  Efeitos Colaterais: cefaleia, tonturas, sonolência e confusão mental, náuseas, diarreia, flatulência, diminuição da absorção de vitamina B12.  Interações: interfere no metabolismo de diazepam, fenitoína e warfrin aumentando a meia vida bem como na absorção de drogas que dependem do pH gástrico como cetoconazol, digoxina e ampicilina.
  • 8. Ação: agem diretamente na mucosa gastrintestinal neutralizando o HCl e inibindo a atividade péptica através da inibição da pepsina.  Uso Clínico: hiperacidez, refluxo gastroesofágico, gastrite, úlcera péptica, hérnia de hiato, hiperfosfatemia.
  • 9. Farmacocinética: como neutralizam o HCl não precisam ser absorvidos, são distribuídos por todo o trato GI eliminados nas fezes.  Efeitos Colaterais: Antiácidos contendo alumínio podem causar constipação podendo levar a obstrução intestinal.   Interações: não utiliza em tratamento simultâneo com aureomicina.
  • 10. Ação: análogo sintético da prostaglandina PgE1 (reduz a secreção de HCl)  Uso Clínico: diminuição lesões da mucosa causadas por AINEs, cicatrização de úlceras em geral.
  • 11. Farmacocinética: após perder um radical éster, forma o ácido de misoprostol. Sua absorção é rápida, com metabolismo nos tecidos do corpo. A excreção é feita pela urina.  Efeitos colaterais: náuseas, vômitos, diarreia, fortes dores abdominais, febre, tremores, risco de aborto.  Interações: não há evidência de interações com drogas cardíacas, gastrintestinais, pulmonares ou que atuam no SNC.
  • 12.
  • 13. Ação: Antagonistas dos receptores H1 da histamina e agonistas α1 e muscarínicos, agem no aparelho vestibular evitando o enjoo de movimento (cinetose).  Uso Clínico: cinetose, na êmese pós-operatória, labirintites.
  • 14. Farmacocinética: rápida absorção VO, pico em 1-2 hosras e eficaz por 3-6 horas. Metabolização hepática e excreção renal.  Efeito Colateral: sonolência, tonturas, turvação visual, insônia, nervosismo, secura de boca, garganta e vias respiratórias bem como retenção urinária.  Interações: potencializa drogas depressoras do SNC, evitar o uso com inibidores da MAO, sedativos, tranquilizantes, ototóxicos (mascara os sintomas de ototoxicidade).
  • 15. Ação: agem no centro do vômito, bloqueiam estímulos do trato solitário e agem nos quimiorreceptores das drogas citostáticas (quimioterápicos).  Uso Clínico: cinetose, náuseas, vômitos pós-operatórios, controle da dismenorréia.
  • 16. Farmacocinética: é absorvida no intestino e tem efeito anticolinérgico periférico, inibindo a transmissão ganglionar (parassimpatolítico). É metabolizada no fígado com eliminação renal.  Efeito Colateral:secura da boca, taquicardia, vertigem, retenção urinária, pressão baixa, rubor.  Interações: intensifica a ação anticolinérgica de antidepressivos e anti-histamínicos, aumenta a ação taquicárdica dos agentes beta-adrenérgicos. 
  • 17. Ação:  exerce atividade antiemética, provavelmente através de efeito central sobre o quimioreceptor bulbar, ou possivelmente por antagonismo dopaminérgico central.  Uso Clínico: no tratamento de náuseas e vômitos, gastroparesia, diabete aguda, esvaziamento gástrico retardado secundários à esofagite com refluxo.
  • 18. Farmacocinética: A absorção gastrintestinal e mucosa retal. A meia-vida a é de 3 a 6 horas. Metabolizado parcialmente pelo fígado e eliminado sem alteração na urina.  Efeito Colateral: agitação, torcicolo, sonolência, constipação, diarreia, edema oral e periorbital, e galactorréia.  Interações: altera a velocidade de absorção de algumas drogas (como paracetamol), reduz a biodisponibilidade da cimetidina por VO.
  • 19. Ação: antagonista seletivo dos receptores de serotonina subtipo 3 (5-HT3). Ainda não está totalmente esclarecido se a ação antiemética da ondansetrona é mediada em receptores central, periférico ou em ambos.  Uso Clínico: é indicado na prevenção e tratamento de náuseas e vômitos em geral.
  • 20. Farmacocinética: é absorvida pelo trato GI, metabolizada pelo fígado e eliminada é eliminada da circulação sistêmica predominantemente por metabolismo hepático.  Efeito Colateral: movimento circular involuntário dos olhos, agitação, convulsões, visão turva, arritimia, lipotímia, cefaléia, constipação e soluços.  Interações: Não existem evidências que a ondansetrona induza ou iniba o metabolismo de outras drogas.
  • 21.
  • 22. Ação: lubrificam e amolecem as fezes(impede a dessecação)  Uso Clínico: utilizados como laxantes.  Farmacocinética: são absorvidos no intestino (hidrolisados pela lipase intestinal), metabolizado pelo fígado através da bile e eliminados nas fezes.  Efeito Colateral: aumento da resistência a insulina. Interações: reduzem a absorção das vitaminas lipossolúveis, aumentam a absorção sistêmica podendo resultar em depósitos teciduais do óleo. Ex: Óleo Vegetal
  • 23. Ação: aumenta o conteúdo intraluminal por retenção osmótica, formam um gel que mantém as fezes hidratadas, consequentemente acelerando o trânsito intestinal .  Uso Clínico: usado como laxante em casos de constipações em geral.
  • 24. Farmacocinética: como não são absorvidas sistematicamente, os polissacarídeos são convertidos pela flora intestinal em metabólitos osmoticamente ativos, que retém água para o intestino. São excretados nas fezes.  Efeito Colateral: o uso em excesso pode causar constipação.  Interações: absorção diminuída de digoxina,warfarin e salicilatos ocorre se essas drogas forem tomadas concomitantemente.
  • 25. Ação: promovem a irritação da mucosa intestinal inibindo a absorção de água, eletrólitos e nutrientes, aumentando a motilidade intestinal.  Uso Clínico: constipações em geral.
  • 26. Farmacocinética: os senosídeos são convertidos, pela microflora do intestino grosso, em agliconas ativas. Pequena excretada na urina e bile, sendo a maioria (90%) excretada nas fezes.  Efeito Colateral: diarreia, perturbações do equilíbrio eletrolítico, má absorção intestinal, acidoses ou alcaloses metabólicas, albuminúria e hematúria.  Interações: reduz a absorção de medicamentos administrados por VO, utilização prolongada acarreta hipocalemia.
  • 27.  Ação: estabelece a liquefação das fezes através da liberação de água absorvida. Esta fluidificação estimula o peristaltismo.  Uso Clínico: constipações em geral.  Farmacocinética: absorvido no reto de metabolismo e excreção locais.  Efeito Colateral: Não se conhecem efeitos colaterais atribuídos ao preparado.  Interações: O preparado não produz, nem sofre interações como outros medicamentos. Ex: Minilax
  • 28. Ação: são preparados biológicos cujo princípio ativo é o levedo Saccharomyces boulardii (MOO vivo resistente à ação dos sucos gástrico, entérico e pancreático) que beneficiam o desenvolvimento da flora intestinal fisiológica, impedindo a proliferação dos germes potencialmente nocivos ao tubo digestivo.   Uso Clínico: como agente antidiarreico profilático e terapêutico, restaurador da flora intestinal fisiológica.
  • 29. Farmacocinética: o medicamento não é absorvido e age localmente; é excretado nas fezes.  Efeito Colateral: não são conhecidos relatos sobre de reações adversas. Em algumas crianças pode-se observar odor de fermento nas fezes, sem qualquer significado nocivo.  Interações: Uma vez que seu princípio ativo é um não deve ser administrado juntamente com agentes fungistáticos e fungicidas (poliênicos e os derivados do imidazol) que poderiam inativar o produto.
  • 30. Ação: promovem o processo de digestão no trato gastrointestinal e constituem um tipo de terapia de reposição em estados carências de HCl, pancreatina, pancrelipase, enzimas lactase.  Uso Clínico: patologias dispépticas (eructações, flatulência, empachamento pós-prandial, distensão abdominal epigástrica e dor abdominal).
  • 31. Farmacocinética: absorvido pela mucosa intestinal com biodisponibilidade de 32 a 97%. Sua metabolização é hepática e a excreção é urinária.  Efeitos Colaterais: SNC => sintomas parkinsonianos, tontura e depressão. Endócrino =>: retenção hídrica, galactorréia, hiperprolactinemia . Gastrintestinais: => constipação intestinal e diarreia. Dermatológicas: urticária.  Interações: Deve ser evitada a terapia concomitante com antidepressivos inibidores da IMAO e tricíclicos e com aminas simpaticomiméticas.

Notes de l'éditeur

  1. Importante falar sucintamente sobre controle da secreção gástrica: nervoso e hormonal. Pode ser com imagem. Algo breve! Para que suas colegas entendam como agem os antagonistas.
  2. Indicar outros exemplos, como a ranitidina!
  3. Indicar outros exemplos como: pantoprazol! Importante falar sobre o que é síndrome de Zollinger-Ellison.
  4. Utilizar outros exemplos, ainda que não tenha imagem!