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ERGONOMIA
INFORMACIONAL E IHC
Interação Humano-Computador
Rosendy Jess Fernandez Galabo
rj@fgalabo.com
@zndgalabo
Ementa da discplina
5.5 Ergonomia e usabilidade de programas e
interação homem-computador
• 5.5.1 Usabilidade e utilidade de interfaces
• 5.5.2 Navegação em sistemas multimídia e
hipertexto
• 5.5.3 Projeto de telas
• 5.5.4 Compreensibilidade de signos
• 5.5.5 Legibilidade de textos eletrônicos
Bibliografia
1. BARBOSA, S.D.J.; SILVA,
B.S. Interação Humano-
Computador. Editora
Campus - Elsevier, 2010.
2. CYBIS, W. A.; BETIOL, A.
H.; FAUST, R . Ergonomia
e Usabilidade:
conhecimentos, métodos e
aplicações. 2. ed. São
Paulo: Novatec Editora,
2010. 422p.
3. KRUG, Steve. Não me faça
pensar. 2 ed. Rio de
Janeiro: Alta Books. 2011.
201p.
Bibliografia
4. KRUG, Steve. Simplificando
Coisas que Parecem
Complicadas. 1 ed. Rio de
Janeiro: Alta Books. 2010.
168p.
5. GARRETT, Jesse James. The
elements of user experience:
user-centered design for the
web. New York: News Riders,
2003.
6. NIELSEN, Jakob; LORANGER,
Hoa. Usabilidade na Web:
projetando websites com
qualidade. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
Bibliografia
4. PREECE, J.; ROGERS, Y.;
SHARP, H. Design de
interação: além da interação
homem-computador. Porto
Alegre: Bookman, 2005.
5. SANTA ROSA, José
Guilherme; MORAES,
Anamaria de. Avaliação e
projeto no design de
interfaces. 1. Ed. Teresópolis,
RJ: 2AB, 2008.
6. UNGER, R. CHANDLER, C. O
Guia para Projetar UX: A
Experiência do Usuário (UX)
para projetistas de
conteúdodigital, aplicações e
web sites. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2009. 268p.
Origens da Interação Humano-
Computador
• Durante os anos 1960 e início dos 1970, pesquisadores
das ergonomia passaram a dar mais atenção a mapear o
processamento da informação e de habilidades
decisórias do usuário típico. (SANTA ROSA e
MORAES, 2008)
Origens da Interação Humano-
Computador
• Final dos anos 1970, o amplo projeto de ciência
cognitiva, que incorporou a psicologia cognitiva,
inteligência artificial, lingüística, antropologia
cognitiva e a filosofia da mente, havia se formado.
Parte do programa era articular as aplicações
sistemáticas e cientificamente informada a ser
conhecida como “engenharia cognitiva” (CARROLL,
2009)
Origens da Interação Humano-
Computador
• Até final de 1970 –
Profissionais da
tecnologia da
informação e
profissionais
dedicados
• Computação gráfica
surgiu na década de
1970.
Origens da Interação Humano-
Computador
• 1973 - Primeiro
computador pessoal,
Alto, desenvolvido no
Xerox Palo Alto
Research Center
(PARC) o primeiro
sistema comercial com
um editor de texto,
mouse, e interface
gráfica.
Origens da Interação Humano-
Computador
• Computação Pessoal
• Aplicações de
produtividade
• Editores de texto e
planilhas
• Jogos de computador
• Sistemas operacionais
Origens da Interação Humano-
Computador
• Meados de 1980
• A engenharia de fatores humanos, que desenvolveu muitas
técnicas para a análise empírica do sistema de interações
humanas em domínios chamados de controle, tais como aviação e
fabricação, passou a ver IHC como um domínio importante e
desafiador no qual os operadores humanos regularmente
exerciam maior resolução de descrição problemas.
(CARROLL, 2009)
Origens da Interação Humano-
Computador
• 1990
• Tim Berners-Lee desenvolve a World-Wide Web (WWW)
Origens da Interação Humano-
Computador
• 1993
• Lançamento do Mosaic, o primeiro browser amplamente utilizado.
O que é IHC?
• IHC é um campo de estudo interdisciplinar que tem
como objetivo geral entender como e por que as pessoas
utilizam (ou não utilizam) a tecnologia da informação.
(SANTA ROSA e MORAES, 2008).
HCI
Ergonomia
Psicologia
Social e Orga-
nizacional
Psicologia
Cognitiva
Ciência da
Computação
Inteligência
Artificial
Linguística Filosofia
Sociologia
Antropologia
Design
Engenharia
PREECE, 1993
IHC
O que é IHC?
• É a área da ergonomia que estuda formas de aumentar
a compatibilidade entre as características
comportamentais humanas e o processamento /
representação das informações através do
computador” (SCAPIN, 1993)
• Complementando... Rocha e Baranauskas (2003)
afirmam que:
• “HCI trata do design de sistemas computacionais que auxiliem
as pessoas de forma que possam executar suas atividades
produtivamente e com segurança”.
O que é IHC?
• IHC é a disciplina preocupada com o design,
avaliação e implementação de sistemas
computacionais interativos para uso humano e
com o estudo dos principais fenômenos ao redor
deles
Benefícios do IHC
• Aumentar a produtividade;
• Reduzir o número e a gravidade dos erros
cometidos pelos usuários;
• Reduzir o custo de treinamento;
• Reduzir o custo de suporte técnico;
• Aumentar as vendas e fidelidade do cliente;
Elementos envolvidos na interação
usuário-sistema
• Interface - é o meio pelo
qual o diálogo entre o
computador e o ser humano
é estabelecido. Este diálogo
acontece em harmonia,
quando fatores humanos
são considerados.
(PRESSMAN, 1995).
Elementos envolvidos na interação
usuário-sistema
• Interação Usuário-
Sistema – Pode ser
considerada como tudo o
que acontece quando uma
pessoa e um sistema
computacional se unem
para realizar tarefas,
visando um objetivo (Hix e
Hartson, 1993)
Elementos envolvidos na interação
usuário-sistema
• Affordance – conjunto das características de um objeto
capazes de revelar aos seus usuários as operações e
manipulações que eles podem fazer com ele (Norman,
1988)
Usabilidade
Usabilidade
Interação
Homem-Computador
Design de
Interfaces
Design
de Telas
Usabilidade
de Produto
Usabilidade
• Em IHC, comumente utiliza-se a usabilidade como um
dos critérios de qualidade de uso em sistemas interativos.
(BARBOSA e SILVA, 2010)
• No intuito de facilitar o acesso e a navegação dentro em
um website ou um sistema, estudos na área de Interação
Humano-Computador (IHC) são frequentemente
utilizados sob a forma de recomendações de usabilidade.
(SANTA ROSA e MORAES, 2008).
Usabilidade
• Nielsen (2003) define usabilidade como “uma medida da
qualidade da experiência do usuário ao interagir com
alguma coisa – seja um site na Internet, um aplicativo de
software tradicional, ou outro dispositivo que o usuário
possa operar de alguma forma”.
Usabilidade
• Um atributo de qualidade relacionado à facilidade do
uso de algo. Refere-se à rapidez com que os usuários
podem aprender a usar alguma coisa, a eficiência deles
ao usá-la, o quanto lembram daquilo, seu grau de
propensão a erros e o quanto gostam de utilizá-las. Se
as pessoas não utilizarem um recurso, ele pode muito
bem não existir. (NIELSEN e LORRANGER, 2007).
Usabilidade
• De acordo com a ISO 9241-11, a usabilidade é uma
medida na qual um produto pode ser usado por usuários
específicos para alcançar objetivos específicos com
eficácia, eficiência e satisfação em um contexto
específico de uso.
EFETIVIDADE
EFICIÊNCIA
SATISFAÇÃO
USABILIDADE
Usuários específicos
Tarefas específicas
Ambientes específicos
Critérios e princípios para o projeto de
interfaces
• Segundo Cybis et al. (2010), há uma configuração base
a partir da qual uma interface pode favorecer o
estabelecimento da usabilidade na relação usuário-
sistema. Essa configuração se faz respeitando critérios,
princípios ou heurísticas de usabilidade propostos por
diversos autores e instituições nas últimas décadas.
• Regras de Ouro (Ben Shneiderman)
• Princípios de diálogo (ISO 9241:10)
• Critérios ergonômicos (Bastien & Scapin)
• Heurísticas de usabilidade (Jakob Nielsen)
Critérios e princípios para o projeto de
interfaces
• Regras de ouro (Ben Shneiderman)
1. Perseguir a consistência;
2. Fornecer atalhos;
3. Fornecer feedback informativo;
4. Marcar o final dos diálogos;
5. Fornecer prevenção e manipulação simples de erros;
6. Permitir o cancelamento de ações;
7. Fornecer controle e iniciativa ao usuário;
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Critérios e princípios para o projeto de
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• Princípios de diálogo (ISO 9241:10)
• Adaptação à tarefa;
• Autodescrição (feedback);
• Controle ao usuário;
• Conformidade às expectativas do usuário;
• Tolerância aos erros;
• Facilidade de individualização;
• Facilidade de aprendizagem
Critérios e princípios para o projeto de
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• Critérios ergonômicos (Bastien & Scapin)
• Adaptação à tarefa;
• Autodescrição (feedback);
• Controle ao usuário;
• Conformidade às expectativas do usuário;
• Tolerância aos erros;
• Facilidade de individualização;
• Facilidade de aprendizagem
Critérios e princípios para o projeto de
interfaces
• Critérios ergonômicos (Bastien & Scapin)
• Condução
• Carga de trabalho
• Controle explícito
• Adaptabilidade
• Gestão de erros
• Homogeneidade/consistência
• Compatibilidade
Critérios e princípios para o projeto de
interfaces
• Heurísticas de usabilidade (Nielsen e Molich)
• Visibilidade do estado do sistema;
• Mapeamento entre o sistema e o mundo real;
• Liberdade e controle ao usuário;
• Consistência e padrões;
• Prevenção de erros;
• Reconhecer em vez de relembrar;
• Flexibilidade e eficiência de uso;
• Design estético e minimalista;
• Suporte para o usuário reconhecer, diagnosticar e
recuperar erros;
• Ajuda e documentação
Heurísticas de usabilidade
• Visibilidade do estado do sistema;
• O sistema precisa manter os usuários informados sobre
tudo o que acontece por feedbacks em tempo adequado.
Deve-se informar aos usuários onde eles estão, de onde
veem e para onde vão enquanto navegam pelas telas do
sistema.
Heurísticas de usabilidade
• Mapeamento entre o sistema e o mundo real;
• Deve-se utilizar terminologia familiar ao usuário, e não
termos específicos de processamento de dados ou do
sistema em questão. As instruções devem aparecer de
forma lógica e natural, que faça sentido para o usuário
Heurísticas de usabilidade
• Liberdade e controle ao usuário;
• O sistema deve apresentar um certo grau de liberdade,
permitindo que o usuário possa fazer escolhas e sair de
situações inesperadas, como por exemplo, engano do
usuário ou erros do sistema.
Heurísticas de usabilidade
• Consistência e padrões;
• O sistema deve ser previsível. Padrões para terminologia,
cores, posicionamento e outros atributos de elementos
devem ser estabelecidos com coerência ao longo de toda
a interface gráfica do usuário.
• A consistência não é apenas uma questão de design de
tela, mas inclui considerações sobre a tarefa e a estrutura
de funcionalidade do sistema
Heurísticas de usabilidade
• Prevenção de erros;
• Melhor do que boas mensagens de erro é um projeto
cuidadoso que previne a ocorrência de problemas
Heurísticas de usabilidade
• Reconhecimento em vez de memorização
• Devem-se tornar visíveis objetos, ações e opções. O
usuário não deve ter que se lembrar de informações de
uma para outra parte do diálogo. Instruções para uso do
sistema devem estar visíveis e facilmente
recuperáveis quando necessário.
Heurísticas de usabilidade
• Flexibilidade e eficiência de uso
• Aceleradores de tarefa, como teclas de atalho,
comandos escritos por fala, podem não ser visualizados
pelos novatos, mas aumenta a velocidade de interação
entre os usuários experientes e o sistema. Isso faz com
que o sistema possa atender tanto aos usuários
experientes quanto aos novatos. É importante lembrar que
os usuários novatos de hoje tornar-se-ão experientes ao
longo do uso do sistema
Heurísticas de usabilidade
• Design estético e minimalista;
• Devem ser apresentadas apenas informações que o
usuário necessite, excluindo as irrelevantes ou
raramente necessárias, pois qualquer unidade de
informação extra no diálogo competirá com unidades
relevantes de informação e diminuirá sua visibilidade
relativa. As informações devem aparecer em uma ordem
natural de acordo com as expectativas do usuário.
Informações relacionadas devem estar agrupadas
graficamente.
Heurísticas de usabilidade
• Ajudar os usuários a reconhecer, diagnosticar e
recuperar ações erradas
• Mensagens de erro devem ser expressas em linguagem
clara (sem códigos), indicando precisamente o problema e
sugerindo construtivamente uma solução.
Heurísticas de usabilidade
• Help e documentação
• É necessário prover help e documentação. Essas
informações devem ser de fácil busca e acesso,
focalizadas na tarefa do usuário, organizadas como
passos concretos para realização da tarefa em questão e
não devem ser muito longas.
Referências bibliográficas
• ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 9241-11/1998 -
Requisitos Ergonômicos para Trabalho de Escritórios com Computadores:
Orientações sobre Usabilidade. Rio de Janeiro, ABNT, 2000.
• BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S. Interacao Humano-Computador. Editora
Campus - Elsevier, 2010.
• Carroll, John M. (2009): Human Computer Interaction (HCI). In: Soegaard,
Mads and Dam, Rikke Friis (eds.). "Encyclopedia of Human-Computer
Interaction". Aarhus, Denmark: The Interaction-Design.org Foundation. Disponível
em: http://www.interaction-
design.org/encyclopedia/human_computer_interaction_hci.html
• CYBIS, W. A.; BETIOL, A. H.; FAUST, R . Ergonomia e Usabilidade:
conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2010.
422p.
• GALABO, R. J. Avaliação da usabilidade de website da Universidade Federal
do Maranhão: percepção do corpo discente. 2011. 108f. Monografia
(Graduação em Desenho Industrial) – Universidade Federal do Maranhão.
• HIX, D. & HARTSON, H. Developing User Interfaces: Ensuring Usability
Through Product and Process. New York, NY: John Wiley & Sons, 1993.
Referências bibliográficas
• MORAES, A. Design e Avaliação de interfaces, Rio de Janeiro: iUsEr, 2002.
148p.
• NORMAN, D. A. Psychology of Everyday Things. Basic Books, 1988.
• PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de interação: além da interação
homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.
• PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 1995. p. 602-606.
• ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. C. Design e avaliação de Interfaces
Humano-Computador. Campinas, SP: NIED – UNICAMP, 2003.
• SANTA ROSA, José Guilherme; MORAES, Anamaria de. Avaliação e projeto no
design de interfaces. 1. Ed. Teresópolis, RJ: 2AB, 2008.
• UNGER, R. CHANDLER, C. O Guia para Projetar UX: A Experiência do Usuário
(UX) para projetistas de conteúdo digital, aplicações e web sites. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2009. 268p.

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Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen

  • 1. ERGONOMIA INFORMACIONAL E IHC Interação Humano-Computador Rosendy Jess Fernandez Galabo rj@fgalabo.com @zndgalabo
  • 2. Ementa da discplina 5.5 Ergonomia e usabilidade de programas e interação homem-computador • 5.5.1 Usabilidade e utilidade de interfaces • 5.5.2 Navegação em sistemas multimídia e hipertexto • 5.5.3 Projeto de telas • 5.5.4 Compreensibilidade de signos • 5.5.5 Legibilidade de textos eletrônicos
  • 3. Bibliografia 1. BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S. Interação Humano- Computador. Editora Campus - Elsevier, 2010. 2. CYBIS, W. A.; BETIOL, A. H.; FAUST, R . Ergonomia e Usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2010. 422p. 3. KRUG, Steve. Não me faça pensar. 2 ed. Rio de Janeiro: Alta Books. 2011. 201p.
  • 4. Bibliografia 4. KRUG, Steve. Simplificando Coisas que Parecem Complicadas. 1 ed. Rio de Janeiro: Alta Books. 2010. 168p. 5. GARRETT, Jesse James. The elements of user experience: user-centered design for the web. New York: News Riders, 2003. 6. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
  • 5. Bibliografia 4. PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. 5. SANTA ROSA, José Guilherme; MORAES, Anamaria de. Avaliação e projeto no design de interfaces. 1. Ed. Teresópolis, RJ: 2AB, 2008. 6. UNGER, R. CHANDLER, C. O Guia para Projetar UX: A Experiência do Usuário (UX) para projetistas de conteúdodigital, aplicações e web sites. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 268p.
  • 6. Origens da Interação Humano- Computador • Durante os anos 1960 e início dos 1970, pesquisadores das ergonomia passaram a dar mais atenção a mapear o processamento da informação e de habilidades decisórias do usuário típico. (SANTA ROSA e MORAES, 2008)
  • 7. Origens da Interação Humano- Computador • Final dos anos 1970, o amplo projeto de ciência cognitiva, que incorporou a psicologia cognitiva, inteligência artificial, lingüística, antropologia cognitiva e a filosofia da mente, havia se formado. Parte do programa era articular as aplicações sistemáticas e cientificamente informada a ser conhecida como “engenharia cognitiva” (CARROLL, 2009)
  • 8. Origens da Interação Humano- Computador • Até final de 1970 – Profissionais da tecnologia da informação e profissionais dedicados • Computação gráfica surgiu na década de 1970.
  • 9. Origens da Interação Humano- Computador • 1973 - Primeiro computador pessoal, Alto, desenvolvido no Xerox Palo Alto Research Center (PARC) o primeiro sistema comercial com um editor de texto, mouse, e interface gráfica.
  • 10. Origens da Interação Humano- Computador • Computação Pessoal • Aplicações de produtividade • Editores de texto e planilhas • Jogos de computador • Sistemas operacionais
  • 11. Origens da Interação Humano- Computador • Meados de 1980 • A engenharia de fatores humanos, que desenvolveu muitas técnicas para a análise empírica do sistema de interações humanas em domínios chamados de controle, tais como aviação e fabricação, passou a ver IHC como um domínio importante e desafiador no qual os operadores humanos regularmente exerciam maior resolução de descrição problemas. (CARROLL, 2009)
  • 12. Origens da Interação Humano- Computador • 1990 • Tim Berners-Lee desenvolve a World-Wide Web (WWW)
  • 13. Origens da Interação Humano- Computador • 1993 • Lançamento do Mosaic, o primeiro browser amplamente utilizado.
  • 14. O que é IHC? • IHC é um campo de estudo interdisciplinar que tem como objetivo geral entender como e por que as pessoas utilizam (ou não utilizam) a tecnologia da informação. (SANTA ROSA e MORAES, 2008).
  • 15. HCI Ergonomia Psicologia Social e Orga- nizacional Psicologia Cognitiva Ciência da Computação Inteligência Artificial Linguística Filosofia Sociologia Antropologia Design Engenharia PREECE, 1993 IHC
  • 16. O que é IHC? • É a área da ergonomia que estuda formas de aumentar a compatibilidade entre as características comportamentais humanas e o processamento / representação das informações através do computador” (SCAPIN, 1993) • Complementando... Rocha e Baranauskas (2003) afirmam que: • “HCI trata do design de sistemas computacionais que auxiliem as pessoas de forma que possam executar suas atividades produtivamente e com segurança”.
  • 17. O que é IHC? • IHC é a disciplina preocupada com o design, avaliação e implementação de sistemas computacionais interativos para uso humano e com o estudo dos principais fenômenos ao redor deles
  • 18. Benefícios do IHC • Aumentar a produtividade; • Reduzir o número e a gravidade dos erros cometidos pelos usuários; • Reduzir o custo de treinamento; • Reduzir o custo de suporte técnico; • Aumentar as vendas e fidelidade do cliente;
  • 19. Elementos envolvidos na interação usuário-sistema • Interface - é o meio pelo qual o diálogo entre o computador e o ser humano é estabelecido. Este diálogo acontece em harmonia, quando fatores humanos são considerados. (PRESSMAN, 1995).
  • 20. Elementos envolvidos na interação usuário-sistema • Interação Usuário- Sistema – Pode ser considerada como tudo o que acontece quando uma pessoa e um sistema computacional se unem para realizar tarefas, visando um objetivo (Hix e Hartson, 1993)
  • 21. Elementos envolvidos na interação usuário-sistema • Affordance – conjunto das características de um objeto capazes de revelar aos seus usuários as operações e manipulações que eles podem fazer com ele (Norman, 1988)
  • 23. Usabilidade • Em IHC, comumente utiliza-se a usabilidade como um dos critérios de qualidade de uso em sistemas interativos. (BARBOSA e SILVA, 2010) • No intuito de facilitar o acesso e a navegação dentro em um website ou um sistema, estudos na área de Interação Humano-Computador (IHC) são frequentemente utilizados sob a forma de recomendações de usabilidade. (SANTA ROSA e MORAES, 2008).
  • 24. Usabilidade • Nielsen (2003) define usabilidade como “uma medida da qualidade da experiência do usuário ao interagir com alguma coisa – seja um site na Internet, um aplicativo de software tradicional, ou outro dispositivo que o usuário possa operar de alguma forma”.
  • 25. Usabilidade • Um atributo de qualidade relacionado à facilidade do uso de algo. Refere-se à rapidez com que os usuários podem aprender a usar alguma coisa, a eficiência deles ao usá-la, o quanto lembram daquilo, seu grau de propensão a erros e o quanto gostam de utilizá-las. Se as pessoas não utilizarem um recurso, ele pode muito bem não existir. (NIELSEN e LORRANGER, 2007).
  • 26. Usabilidade • De acordo com a ISO 9241-11, a usabilidade é uma medida na qual um produto pode ser usado por usuários específicos para alcançar objetivos específicos com eficácia, eficiência e satisfação em um contexto específico de uso. EFETIVIDADE EFICIÊNCIA SATISFAÇÃO USABILIDADE Usuários específicos Tarefas específicas Ambientes específicos
  • 27. Critérios e princípios para o projeto de interfaces • Segundo Cybis et al. (2010), há uma configuração base a partir da qual uma interface pode favorecer o estabelecimento da usabilidade na relação usuário- sistema. Essa configuração se faz respeitando critérios, princípios ou heurísticas de usabilidade propostos por diversos autores e instituições nas últimas décadas. • Regras de Ouro (Ben Shneiderman) • Princípios de diálogo (ISO 9241:10) • Critérios ergonômicos (Bastien & Scapin) • Heurísticas de usabilidade (Jakob Nielsen)
  • 28. Critérios e princípios para o projeto de interfaces • Regras de ouro (Ben Shneiderman) 1. Perseguir a consistência; 2. Fornecer atalhos; 3. Fornecer feedback informativo; 4. Marcar o final dos diálogos; 5. Fornecer prevenção e manipulação simples de erros; 6. Permitir o cancelamento de ações; 7. Fornecer controle e iniciativa ao usuário; 8. Reduzir a carga de memória de trabalho.
  • 29. Critérios e princípios para o projeto de interfaces • Princípios de diálogo (ISO 9241:10) • Adaptação à tarefa; • Autodescrição (feedback); • Controle ao usuário; • Conformidade às expectativas do usuário; • Tolerância aos erros; • Facilidade de individualização; • Facilidade de aprendizagem
  • 30. Critérios e princípios para o projeto de interfaces • Critérios ergonômicos (Bastien & Scapin) • Adaptação à tarefa; • Autodescrição (feedback); • Controle ao usuário; • Conformidade às expectativas do usuário; • Tolerância aos erros; • Facilidade de individualização; • Facilidade de aprendizagem
  • 31. Critérios e princípios para o projeto de interfaces • Critérios ergonômicos (Bastien & Scapin) • Condução • Carga de trabalho • Controle explícito • Adaptabilidade • Gestão de erros • Homogeneidade/consistência • Compatibilidade
  • 32. Critérios e princípios para o projeto de interfaces • Heurísticas de usabilidade (Nielsen e Molich) • Visibilidade do estado do sistema; • Mapeamento entre o sistema e o mundo real; • Liberdade e controle ao usuário; • Consistência e padrões; • Prevenção de erros; • Reconhecer em vez de relembrar; • Flexibilidade e eficiência de uso; • Design estético e minimalista; • Suporte para o usuário reconhecer, diagnosticar e recuperar erros; • Ajuda e documentação
  • 33. Heurísticas de usabilidade • Visibilidade do estado do sistema; • O sistema precisa manter os usuários informados sobre tudo o que acontece por feedbacks em tempo adequado. Deve-se informar aos usuários onde eles estão, de onde veem e para onde vão enquanto navegam pelas telas do sistema.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. Heurísticas de usabilidade • Mapeamento entre o sistema e o mundo real; • Deve-se utilizar terminologia familiar ao usuário, e não termos específicos de processamento de dados ou do sistema em questão. As instruções devem aparecer de forma lógica e natural, que faça sentido para o usuário
  • 41.
  • 42. Heurísticas de usabilidade • Liberdade e controle ao usuário; • O sistema deve apresentar um certo grau de liberdade, permitindo que o usuário possa fazer escolhas e sair de situações inesperadas, como por exemplo, engano do usuário ou erros do sistema.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. Heurísticas de usabilidade • Consistência e padrões; • O sistema deve ser previsível. Padrões para terminologia, cores, posicionamento e outros atributos de elementos devem ser estabelecidos com coerência ao longo de toda a interface gráfica do usuário. • A consistência não é apenas uma questão de design de tela, mas inclui considerações sobre a tarefa e a estrutura de funcionalidade do sistema
  • 48.
  • 49. Heurísticas de usabilidade • Prevenção de erros; • Melhor do que boas mensagens de erro é um projeto cuidadoso que previne a ocorrência de problemas
  • 50.
  • 51.
  • 52. Heurísticas de usabilidade • Reconhecimento em vez de memorização • Devem-se tornar visíveis objetos, ações e opções. O usuário não deve ter que se lembrar de informações de uma para outra parte do diálogo. Instruções para uso do sistema devem estar visíveis e facilmente recuperáveis quando necessário.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. Heurísticas de usabilidade • Flexibilidade e eficiência de uso • Aceleradores de tarefa, como teclas de atalho, comandos escritos por fala, podem não ser visualizados pelos novatos, mas aumenta a velocidade de interação entre os usuários experientes e o sistema. Isso faz com que o sistema possa atender tanto aos usuários experientes quanto aos novatos. É importante lembrar que os usuários novatos de hoje tornar-se-ão experientes ao longo do uso do sistema
  • 57.
  • 58. Heurísticas de usabilidade • Design estético e minimalista; • Devem ser apresentadas apenas informações que o usuário necessite, excluindo as irrelevantes ou raramente necessárias, pois qualquer unidade de informação extra no diálogo competirá com unidades relevantes de informação e diminuirá sua visibilidade relativa. As informações devem aparecer em uma ordem natural de acordo com as expectativas do usuário. Informações relacionadas devem estar agrupadas graficamente.
  • 59.
  • 60. Heurísticas de usabilidade • Ajudar os usuários a reconhecer, diagnosticar e recuperar ações erradas • Mensagens de erro devem ser expressas em linguagem clara (sem códigos), indicando precisamente o problema e sugerindo construtivamente uma solução.
  • 61.
  • 62. Heurísticas de usabilidade • Help e documentação • É necessário prover help e documentação. Essas informações devem ser de fácil busca e acesso, focalizadas na tarefa do usuário, organizadas como passos concretos para realização da tarefa em questão e não devem ser muito longas.
  • 63.
  • 64. Referências bibliográficas • ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 9241-11/1998 - Requisitos Ergonômicos para Trabalho de Escritórios com Computadores: Orientações sobre Usabilidade. Rio de Janeiro, ABNT, 2000. • BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S. Interacao Humano-Computador. Editora Campus - Elsevier, 2010. • Carroll, John M. (2009): Human Computer Interaction (HCI). In: Soegaard, Mads and Dam, Rikke Friis (eds.). "Encyclopedia of Human-Computer Interaction". Aarhus, Denmark: The Interaction-Design.org Foundation. Disponível em: http://www.interaction- design.org/encyclopedia/human_computer_interaction_hci.html • CYBIS, W. A.; BETIOL, A. H.; FAUST, R . Ergonomia e Usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2010. 422p. • GALABO, R. J. Avaliação da usabilidade de website da Universidade Federal do Maranhão: percepção do corpo discente. 2011. 108f. Monografia (Graduação em Desenho Industrial) – Universidade Federal do Maranhão. • HIX, D. & HARTSON, H. Developing User Interfaces: Ensuring Usability Through Product and Process. New York, NY: John Wiley & Sons, 1993.
  • 65. Referências bibliográficas • MORAES, A. Design e Avaliação de interfaces, Rio de Janeiro: iUsEr, 2002. 148p. • NORMAN, D. A. Psychology of Everyday Things. Basic Books, 1988. • PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. • PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. p. 602-606. • ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. C. Design e avaliação de Interfaces Humano-Computador. Campinas, SP: NIED – UNICAMP, 2003. • SANTA ROSA, José Guilherme; MORAES, Anamaria de. Avaliação e projeto no design de interfaces. 1. Ed. Teresópolis, RJ: 2AB, 2008. • UNGER, R. CHANDLER, C. O Guia para Projetar UX: A Experiência do Usuário (UX) para projetistas de conteúdo digital, aplicações e web sites. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 268p.