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beyond                                            Make it real!
budgeting


          >
transformation
network



Palestra-debate, B.I. International, 29.08.2009



Beyond Budgeting
Um guia para a revolução do desempenho




[ Niels Pflaeging ]
MetaManagement Group & BBTN
Peter Drucker
O mundo mudou:
  Descrevendo os fatores críticos de sucesso da atualidade

   alta
                 A era industrial está terminando:                A economia do conhecimento avança:
                  ”Fornecedores estão no poder“,                        ”Clientes estão no poder“,
                 Evolução dos mercados de massa:                concorrência forte, demanda individualizada:
               Modelo de comando e controle é superior         Modelo descentralizado e adaptável é superior!

                                                                                           Todos são importantes
                                                                                               hoje em dia!
                                                                                          Fatores críticos
                                                             Características              de sucesso (FCS)
  Dinâmica
      e                                                      1. Mudança descontinuada     - Respostas rápidas
complexidade                                                 2. Ciclos de vida curtos     - Inovação
                                                             3. Preços em declínio        - Excelência operacional
                           Características                   4. Clientes desleais         - Intimidade com clientes
                           • Mudança incremental             5. Funcionários exigentes    - Melhor lugar p/trabalh.
                           • Ciclos de vida longos           6. Transparência,            - Governança efetiva
                           • Preços estáveis                    pressão da sociedade         comportamento ético
                           • Clientes fieis                     Expectativas              - Criação sustentada
                           • Empregadores exigentes             financeiras altas            de valor superior
  baixa                    • Resultados “gerenciados”

          1890     A maior parte das organizações 1990 um2000
                                        1980      aplica  ‘modelo2010gestão’ que foi2030
                                                                  de       2020
               desenhado para a eficiência… enquanto o problema hoje é a complexidade!
  Vistage/TEC– São Paulo                                 4                                     © BBTN – All rights reserved
Vistage/TEC– São Paulo   5   © BBTN – All rights reserved
Vistage/TEC– São Paulo   6   © BBTN – All rights reserved
Descrevendo o modelo da ‘era industrial’ e seus problemas



                         “comando e controle“




                                                    •   Centralizado demais
                                                    •   Hierárquico demais
                                                    •   Funcionalmente dividido demais
                                                    •   Burocrático demais
                                                    •   Focado demais em controle
                                                    •   Voltado para dentro demais
                                                    •   Lento demais
                                                    •   Desmotivador demais
                                                    •   ... the film ‘Modern Times’ with Charlie Chaplin, 1936
                                                        From
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Na realidade, organizações funcionam
de forma totalmente diferente




                                                 Periferia
                           Mer
                              ca   do
                                                  Centro


                            Informação           Decisão

                                                 Comando

                                                             “Gestão“ centralizadora
                           Impulso                                 desmorona
                                        Reação
                                                             em ambientes cada vez
                                                                mais dinâmicos.

 Source: Gerhard Wohland
Vistage/TEC– São Paulo                               9              © BBTN – All rights reserved
O que precisamos é “descentralização” ou “devolução” –
a devolução do poder de tomada de decisão para a periferia!

 Modelo tradicional                                         Modelo novo
 (hierarquia funcional, centralizada)                       (rede de liderança descentralizada)




                                           Mudando
                                           liderança e
                                           estrutura
                                           organizacional



                         • “Chefes” mandam!                          • “O mercado” manda!
                         • De cima para baixo                        • De fora para dentro,
                           “comando e controle”                        “sentir e responder”
                         • Altos executivos                          • Equipes na interface com o
                           está sempre no poder                        cliente estão no poder
                         • Liderança centralizada                    • “Liderança devolvida”
Vistage/TEC– São Paulo                               10                            © BBTN – All rights reserved
Caminhos ”clássicos“ e ”alternativos“ de evolução de uma
 organização – como a organização “pós-taylorista“ pode nascer


                                                                                                              Aprofundamento
                                                                                                       Fase dedo modelo
                                                                                                   Integração descentralizado,
                                                                                                                          alinhado com o ambiente
                 Sustentação da cultura
                 de empowerment e confiança                                Transformação
                 a pesar do crescimento dramático,
                 baseado em valores e cultura fortes                       a través de devolução radical e descentralização
                                                                           impulsionado por crise, pressão de mercados,
                                                                           novos valores e princípios

                                                          Fase de            Estagnação
                                                     Diferenciação           no modelo taylorista

                           Burocratização                           Baixo grau de descentralização/
                           e diferenciação funcional                Empowerment.
                           devido ao crescimento e a aplicação
       Fase de             de princípios “tayloristas“

  Pioneirismo
                          Alto grau de descentralização/
                          Empowerment.

Fundação                                 Escala de tempo – idade crescente da organização                         Várias décadas de idade
Fonte: Niels Pfläging

 Vistage/TEC– São Paulo                                               11                                             © BBTN – All rights reserved
A nossa viagem desde 1998,
no movimento internacional de “Beyond Budgeting”



         Além dos orçamentos (1998-2002)
                         Além do comando e controle (2003-2007)
                                    Além da mudança incremental (2008-)




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Vistage/TEC– São Paulo   14   © BBTN – All rights reserved
Uma outra


 12 princípios.
Os 12 princípios do modelo “Beyond Budgeting” formam um
conjunto que permite desenhar a organização do novo tipo


            Princípios                              Faça isso!                                     Não isso!
            Clientes e       Focar tudo mundo em melhorar resultados dos clientes           Relacionamentos verticais
            responsabilidade Criar rede de equipes responsáveis por resultados              Hierarquias centralizadas
Liderança




            Desempenho        Promover sucesso como vencer no mercado                       Approach contratual
            e liberdade                                               6 princípios de
                              Ceder às equipes a liberdade e capacidade de agir        Aderência aos planos fixos
                                                                  liderança „devolvida“
            Governança e      Basear governança em metas claras, valores e barreiras        Regras detalhadas/orçam.
            transparência     Promover informação aberta e compartilhada                    Restrita aos que devem saber

            Metas e           Definir metas aspiracionais para melhoria contínua            Metas anualmente fixadas
            recompensa        Recompensar sucesso compart., c/base em desemp.relativo       Atingir metas fixas
                                                              6 princípios de
Processos




            Planejamento      Tornar planejamento um processo contínuo e inclusivo          Eventual anual, top-down
                                                         processos adaptáveis
            e controles       Basear controles em tendências e indic.relat. de desempenho   Variações versus plano fixo
                                                                 de gestão
            Recursos          Tornar recursos disponíveis conforme necessário               Alocações anuais orçament.
            e coordenação     Coordenar interações dinamicamente                            Ciclos anuais de planejam.



 Vistage/TEC– São Paulo                                      16                                     © BBTN – All rights reserved
Da coerência antiga para uma nova coerência.

 Modelo tradicional (apóia eficiência)             Modelo novo (apóia complexidade)

                              Hierarquia                                             Rede de-
                              centralizada,                                          scentralizada,
                              “comando e                                             “sentir e
                              controle“                                              responder“


                                   O modelo antigo nao
                                   está alinhado com os
                                   FCS de hoje e ele não
                                   apoia ‘Teoria Y’.
                                   > Precisamos de um        Contratos
                 estratégia          novo modelo para lidar relativos de
                                     com a complexidade     desempenho
                                   > Precisamos mudar
                Contratos            o modelo inteiro!
                 fixos de                                   Coordenação
               desempenho
                                                              dinamica
                              Processos                                               Processos
                              fixos                                                   dinâmicos
                   controle
Vistage/TEC– São Paulo                        17                           © BBTN – All rights reserved
O novo modelo é sustentado pela ciência e pela prática

Ciências:                                                                                      Prática:
Pensadores lideres                   Stafford Beer                                Líderes de industrias
                                     Margareth Wheatley
(selecionados)                       Niklas Luhmann                                              (selecionados)
                                     W. Edwards Deming
                                     Kevin Kelly
                                     Ross Ashby
                                     Joseph Bragdon
              Douglas McGregor       …
              Chris Argyris                  Teorias de
              Jeffrey Pfeffer                                  Indústria
              Reinhard Sprenger            complexidade
              Stephen Covey
              Howard Gardner        Ciências
              Viktor Frankl       sociais & RH                           Varejo
              …

              Peter Drucker       Liderança &
              Tom Peters                                             Serviços
              Charles Handy        Mudança
              John Kotter
              Peter Senge                  Estratégia &
              Thomas Davenport                                 Governo
                                            Gestão de
              Peter Block                                      & ONGs
              …                            Desempenho
                                      Henry Mintzberg
                                      Gary Hamel
                                      Jeremy Hope
                                      Michael Hammer
                                      Thomas Johnson
                                      Charles Horngren
                                      …

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O novo modelo é sustentado pela ciência e pela prática

                                                                Prática:
                                                   Líderes de industrias
                                                              (selecionados)




                         Indústria



                                     Varejo



                                   Serviços



                         Governo
                         & ONGs


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E as conseqüências disso?


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Porque a grande maioria dos conceitos, livros, teorias e
conselhos sobre liderança não são mais do que balela.




                “É impossível falar sobre liderança ou gestão de pessoas, ou desenhar
                processo de gestão decentes, se não esclarecemos antes como são
                as pessoas nas nossas organizações. Precisamos desenvolver um
                entendimento compartilhado da natureza humana e sobre como a
                natureza humana influencia nossas organizações.”
                                                  Liderando com Metas Flexíveis




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vs.
      Douglas McGregor
O modelo da era industrial não esta falido apenas porque o mundo
mudou. Ele também esta desalinhado com a natureza humana.

                    Teoria X (0%)                                  Teoria Y (100%)
                                           Atitude
  As pessoas não gostam de trabalhar,             As pessoas precisam trabalhar e querem se
  consideram o trabalho chato e o evitarão        interessar pelo trabalho. Nas condições
  dentro do possível.                             certas desfrutam o trabalho.
  .                                         Direção
  As pessoas precisam ser forçadas ou subor-      As pessoas se auto-direcionam frente a um
  nadas para desenvolver o devido esforço.        objetivo que aceitam.
                                         Responsabilidade
  As pessoas preferem ser direcionadas, em         As pessoas buscarão e aceitarão
  vez de aceitar respon-sabilidade – que           responsabilidade, sob as circunstancias
  evitam dentro do possível.                       certas.
                                          Motivação
  As pessoas são motivadas principalmente        Nas condiciones certas, as pessoas são
  pelo dinheiro e tem medo referente á           motivadas pelo desejo de realizar o seu
  segurança do seu trabalho.                     próprio potencial.
                                           Criatividade
  A maioria das pessoas tem pouca                   Criatividade e capacidade de inovar são
  criatividade – exceto quando se trata de          amplamente distribuídas e muito pouco
  evitar circunavegar regras de gestão.             aproveitadas.
                                             Baseado em Douglas McGregor, ‘The Human Side of Enterprise’, 1960
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Exemplo de uma organização “radicalmente descentralizada“:
W.L.Gore – uma filosofia incomum de liderança

                         • Consistentemente rentável, nos últimos 40 anos
                         • “Empresa mais inovadora dos EUA“
                           (Fast Company)
                         • No 8o ano consecutivo entre os 100 melhores
                           empregadores dos EUA (Revista „Fortune“, melhor empregador de
                           porte médio). Melhor empregador da Inglaterra pelo 3o ano
                           consecutivo, entre os melhores da UE e da Alemanha, entre outros.
                         • Todos os funcionários participam do sucesso da empresa e se
                           tornam “acionistas virtuais“
                         • Sem títulos de trabalho. Quase sem hierarquia. Sem descrições
                           de cargos (em vez disso: “Job Sculpting“)
                         • Equipes altamente “empowered“

• “Desde 1958, Gore tem evitado hierarquias tradicionais e apostou em vez disso num
  ambiente baseado em equipes, que promove a iniciativa individual, estimula a inovação
  e provoca a comunicação entre os nossos Associados.”
• “A crença fundamental nos humanos na nossa organização e suas habilidades
  continua sendo a chave para nosso sucesso.“
Vistage/TEC– São Paulo                      30                           © BBTN – All rights reserved
Um case de uma organização descentralizada:
Handelsbanken – filosofia única de liderança e gestão.



                                                                                                         A mais importante meta no
                                                                                                         Grupo Handelsbanken:
                                                                                                         “Return on equity maior
                                                                                                         que a média dos bancos
                                                                                                         comparáveis da região nórdica”
                                                                                                         Realizado através de:
                                                                                                          • Descentralização radical,
                                                                                                            que por sua vez causa…
                                                                                                          • Melhor serviço ao cliente
                                                                                   Alexander V Dokukin    • Mais baixo custo

      Consistentemente - durante 30 anos - um dos bancos de mais sucesso na
      Europa, medido em todos os indicadores de desempenho
      (ROE, TSR, EPS, Custo/Receita, Satisfação de clientes)
ROE = Return on Equity, TSR = Total Shareholder Return, EPS = Earnings per share

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Como “descentralização radical“ tem seu reflexo na estrutura
organizacional e tomada de decisão, no Handelsbanken


                         Princípios                       Clientes

        Responsividade ao cliente
         Uma grande rede de equipes auto-
        gerenciadas, com responsabilidade       600 gerentes de filiais
                                                      (Profit Centers)
        completa por resultados dos clientes

                Liberdade e
             capacidade de agir                      12 gerentes                Sistemas de
                                                                                  Sistemas de
        Cultura de “vencer”, combinada                regionais                  informação
                                                                                  informação
      como liberdade e capacidade de agir            (Invest Centers)         gerencial rápidos
                                                                               gerencial rápidos
                                                                                  eeabertos
                                                                                     abertos
                   Governança e
                   transparência                            CEO
                                                       Empresas de
           Moldagem para a tomada de                     produtos,
        decisão dentro de valores e limites          Tesouraria, TI etc.
       claramente definidos + transparência


                              Resultando num alto grau de satisfação dos clientes!
Source: BBRT
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Definição de metas relativas através de “tabelas de liga“
(rankings) – em vez de planos fixos e negociação interna
                                                           “Cascata estratégica”
                               Banco com banco
                                Banco com banco
                             Return on Equity (RoE) Região com região
                              Return on Equity (RoE) Região com região
           Princípios
                             1. Banco D 31%Return on Assets(RoA)etc.
                              1. Banco D 31%Return on Assets(RoA)etc. Filial com filial
                             2. Banco JJ 24%1.
                              2. Banco         24%1. Região A 38%
                                                                            Filial com filial
                                                         Região A 38%     Custo/receita etc.
                                                                           Custo/receita etc.
                             3. Banco I I 20%2.
                              3. Banco         20%2. Região CC 27%
   Metas e recompensas                                   Região    27%
         relativas           4. Banco BB 18%3.
                              4. Banco         18%3. Região H 20%1.
                                                         Região H 20%1. Filial JJ
                                                                             Filial     28%
                                                                                         28%
                             5. Banco EE 15%4.
                              5. Banco         15%4. Região B 17%2.
                                                         Região B 17%2. Filial D
                                                                             Filial D 32%32%
       Planejamento e        6. Banco FF 13%5.
                              6. Banco         13%5. Região FF 15% 3.
                                                         Região    15%3.    Filial EE 37%
                                                                             Filial      37%
                             7. Banco CC 12%6.                        4.
                                                        Região EE 12% 4.    Filial A
                                                                             Filial A   39%
                                                                                         39%
      controle contínuo       7. Banco         12%6.     Região    12%
                             8. Banco H 10%7.           Região JJ 10%5.
                                                                   10%5. Filial I I
                                                                             Filial     41%
                                                                                         41%
                              8. Banco H 10%7.           Região
                             9. Banco GG 8% 8.          Região I I 7% 6.
                                                                    7% 6. Filial FF
                                                                             Filial     45%
                                                                                         45%
 Recursos conforme de-        9. Banco           8% 8.   Região
                                                                      7.    Filial CC 54%
                             10. Banco AA (2%)9.
                              10. Banco
                                                        Região G 6% 7.
                                                (2%)9. Região D (5%)8.
                                                         Região G 6%         Filial      54%
  manda/coordenação                                 10. Região D (5%)8. Filial G
                                                   10.                       Filial G 65%65%
       dinâmica                                                       9.
                                                                       9. Filial H
                                                                             Filial H 72%72%
                                                                      10. Filial B
                                                                       10. Filial B 87%  87%
                                   Contribuição de valor

                          Resultando em baixo custo operacional!
Vistage/TEC– São Paulo                         33                                  © BBTN – All rights reserved
Coordenação flexível de recursos “conforme a demanda“ -
em vez de alocações e orçamentos



                                           Matriz/Região
                                           Matriz/Região


                                         Filial compra serviços
                                      através de mercado interno

                      Recursos
                       Recursos                                     Demanda do
                                                                     Demanda do
                                                Filial
                                                 Filial
                    (RH, TI, etc.)
                     (RH, TI, etc.)                                    cliente
                                                                        cliente

                     Filial decide     Filial responsabilizada      Filial monitora
                     sobre nível        pelo uso eficiente de       demanda dos
                    necessário de               recursos                clientes
                       recursos

                          Resultando em redução e eliminação de desperdício!
Source: BBRT
Vistage/TEC– São Paulo                           34                          © BBTN – All rights reserved
Vistage/TEC– São Paulo   35   © BBTN – All rights reserved
Processos tradicionais de gestão inibem o pensamento
estratégico e impulsionam comportamento contra produtivo

                                                      Problemas financeiros
                                                      • Demora demais
                                     Visão            • Rapidamente desatualizado
                                                      • Agrega pouco valor
                                  Metas e
                         “guidelines” estratégicos    Problemas estratégicos
                                                       Petrochemical Industry Profitability Index in W Europe
                                                        600
                                                        500
                         •   Definir metas              400

                         •   Alinhar incentivos         300

                         •   Concordar sobre ações      200
      “ficar no          •   Alocar recursos            100
      caminho”           •   Coordenar planos              0
                                                          1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000
                                                                                       Source: Chem Systems



                                                      Problemas comportamentais
                                  Orçamento


                             Controlar desempenho

                         Incentivos (vs orçamento)

  Fonte: BBRT

Vistage/TEC– São Paulo                           36                                      © BBTN – All rights reserved
Processos tradicionais de gestão da era de comando e
controle são ‘camisas de força’.

                           Estratégia                 Contrato “fixo” de
                                                         desempenho
                 Ciclo de aprendizagem
                       estratégico              • Período                       [fixo]
                                                • Metas                         [fixo]
                          Plano anual           • Recompensa                    [fixo]
                         Contratos fixos
                         de desempenho          • Plano                         [fixo]
                           Orçamento            • Recursos                      [fixo]
                                                • Coordenação                   [fixo]
                     Ciclo de controle          • Controle                      [fixo]
                         gerencial              • Acordo através de   [negociação]
                                                • Assinado por:   [gerente/diretor]
                            Controle

         Gestão taylorista funciona assim: Como hierarquias centralizadoras e
    burocráticas, mantidas juntas por um regime de contratos fixos de desempenho
  Source: BBRT
Vistage/TEC– São Paulo                     37                           © BBTN – All rights reserved
                                           37
Organizações precisam de uma forma diferente de pensar sobre
o futuro, baseada em confiança, não de planejamento excessivo!




                         “O segredo do sucesso não é prever o futuro.
                         E sim criar uma organização capaz de prosperar num futuro
                         que não pode ser previsto.”
                                                                    Michael Hammer




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Vistage/TEC– São Paulo   39   © BBTN – All rights reserved
Vistage/TEC– São Paulo   40   © BBTN – All rights reserved
Como a definição tradicional de metas omite a realidade:
Perdemos o controle muito tempo atrás…

 Metas absolutas                                     Metas relativas, adaptáveis
 Meta: ROCE absoluto em % (aqui: 15%)                Meta: ROCE relativo em % (ao mercado)
        Plano                 Realizado                   Meta                  Realizado
                                                                         Comparação:
                                                                       Mercado-Realizado
             Comparação:              Compe-                                            Compe-
            Plano-Realizado                            Target: „ROCE
                                        tidor            in % better                      tidor
                                        mais            than market                       mais
                              Mercado                                           Mercado
                                      impor-              average”                      impor-
                    Real       (25%)                                     Real    (25%)
                                        tante                                             tante
       Plano       (21%)                                                (21%)
                                       (28%)                                             (28%)
      (15%)                                             [independente
  [média de mercado                                        da média
    esperada: 13%]                                   esperada de mercado]

 • Leitura na comparação Plano-Real: Plano           • Leitura na comparação Meta-Real:
   superado em 6%! > avaliação positiva                Desempenho 4% abaixo do mercado! >
 • ROCE da média do mercado e do competidor            avaliação negativa
   superiores ao próprio desempenho ficam            • Premissas absolutas no momento do
   desconsiderados!                                    planejamento não importam
                                                     • Metas sempre ficam atuais e relevantes!
   Fonte: Niels Pfläging
Vistage/TEC– São Paulo                          41                                © BBTN – All rights reserved
Vistage/TEC– São Paulo   42   © BBTN – All rights reserved
O problema com os “incentivos”: Como gestão tradicional forca
as pessoas a enganar sistematicamente...
                                            Limite de         Área       Limite de
Prática comum:                                bônus          variável      bônus       “Teto”
Perfil típico de
remuneração          Salário/      “diminuir                                      “transferir resultados
                                                       “Antecipar resultado
por desempenho        bônus     resultado mais                                       adicionais para
                                                       do próximo período”
com meta fixa                       ainda”                                          próximo período”
Em qualquer situação
cria incentivos para            Salário base
manipular o sistema!
                                                80%          100%:         120%       Desemp. como %
                                               da meta       meta         da meta     da meta realizada

                                Curva linear de recompensa, sem quebras:
Um modelo melhor:               Remuneração variável se torna
Perfil de remuneração           desvinculada das metas fixas
por resultado com                                         Sem incentivos com
                     Salário/
metas relativas                                          intuito de influenciar
                      bônus
Sem incentivo para a                                        comportamento
manipulação.


                                           Resultado        Resultado    Resultado     Desempenho na
Fonte: Michael Jensen
                                            real #1          real #2      real #3     avaliação relativa
Vistage/TEC– São Paulo                            43                                   © BBTN – All rights reserved
Pague a pessoa. Não a posição.
     Sempre.




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Sempre desconecte a remuneração das metas!
     Sempre.




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Princípios gerais para desenhar sistemas de remuneração
para organizações “Beyond Budgeting”

  1. Pague a pessoa – não a posição! Abole faixas salariais.
  2. Recompense resultados (idealmente, relativo a benchmarks externos),
      nao o atingimento de metas fixas ou o “realizado vs. plano“.
      Elimine todos os vínculos entre metas e dinheiro.
  3. Aplique remuneração variável baseado no desempenho da empresa ou da
      equipe, p.ex. participação no resultado geral do grupo, não bônus individuais.
  4. Desenhe sistemas simples de remuneração variável –
     elimine os elementos complexos, que inevitavelmente causarão manipulação.
  5. Recompensa a criação de valor de longo prazo – não desempenho de curto prazo
  6. Somente utilize indicadores financeiros de desempenho nos sistemas de
     remuneracao – não indicadores intermediários, que normalmente são dificílimos de
     ser quantificados (como qualidade e satisfação de clientes).
  7. Inclua todas as pessoas no sistema de remuneração variável
      (tornando ele justo e inclusivo) – não somente uma pequena “elite“.
  8. Utilize a linguagem da participação nos resultados -
                                                    Organizações podem se liberar
         não a filosofia dos “incentivos“.             das formas convencionais de
  Todas as pessoas devem ter uma                           “pay for performance”,
        participacao nos resultados                 através de sistemas mais simples e
    financeiros. Resista da ideia de                mais transparentes de remuneração
Vistage/TEC–“motivar“ as pessoas!
            São Paulo                        46                             © BBTN – All rights reserved
Dos processos fixos de desempenho aos processos adaptáveis.


 Modelo tradicional                                              Modelo novo
 (contratos fixos de desempenho,                                 (contratos relativos de desempenho,
 negociados antecipadamente)                                     avaliados em retrospectiva)


                                                                           Contratos
                 estratégia                                                 relativos
                                                                        de desempenho
                                            Mudando
                contratos                   processos
                 fixos de                                                 Coordenação
               desempenho
                                                                            dinâmica

                   controle

                         • Processos fixos, anuais                        • Processos dinâmicos e
                         • Metas e incentivos fixos                         contínuos
                         • Controle centralizado e burocrático            • Metas e recompensa relativas
                                                                          • Autocontrole, transparência e
                                                                            pressão entre os pares
Vistage/TEC– São Paulo                                  47                              © BBTN – All rights reserved
Será que é possivel?




                         “Não sei se é possível.
                         O que eu sei: É necessário.“
                                                        Tom Peters




Vistage/TEC– São Paulo                48                             © BBTN – All rights reserved
É possivel sim.
Coerência é o ponto critico




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O poder da liderança visionaria:
dm-drogerie markt, transformado durante os anos 90.

                         f(   I          x       V       x       S       )>             R

                                  Os resultados:
                                  • Mais bem-sucedido que seus concorrentes em
                                    todos os indicadores relevantes de
                                    desempenho.
                                  • Uma das empresas mais admiradas, na
                                    Alemanha. Forte crescimento orgânico.
                                  • Quase sem hierarquia, desde o início dos anos
                                    90. Sem cultura de “comando“ e decisão
                                    central – as filiais estão no poder
                                  • Cultura de “liderança por dialogo”, baseada em
                                    princípios antroposóficos
                                  • Não gerenciam custos, nem planos. Em vez
                                    disso, mostram às pessoas nas filiais os ”fluxos
                                    de criação de valor”, através de um sistema de
                                    preços de transferência

                                              I = Insatisfação   V = Visão
                                        S = “Strategy/Steps”     R = Resistência

Vistage/TEC– São Paulo             51                                © BBTN – All rights reserved
estão
“Não é porque é difícil que a gente não se atreve a fazê-lo:
A coisa parece difícil porque a gente não se atreve a fazê-lo.”
                     Séneca, filósofo e político Romano, 4a.C. – 65d.C.



                                                                          52
Princípios: Liderando mudança profunda, transformacional

   Aplicar um conceito adequado de mudança é imprescindível.
                                                                                                                 Talvez…
   O “Double Helix Transformation Framework”,
                                                                                                               eu devo me
   desenvolvido pelo BBTN, atende
                                           Nosso iceberg não                                                afastar, antes dele
   a esta necessidade.
                                                                                       está derretendo!!!       explodir!!!
  Organizati
            ona
  change pro l
             cess                                                               3. Beginning
                                          2. Neutral Zone
      1.          2.            3.           4.
   Create a      Pull                                      5.          6.
                            Develop      Communi-                                   7.            8.
   sense of   together a                              Empower       Produce
                             change       cate for                                 Don't
   urgency      guiding                               all others                                Create
                           vision and      under-                  short-term       let
               coalition                  standing      to act                                  a new
                            strategy                                  wins          up!
                                         and buy-in                                             culture



              1. Ending


             ual
    Individ process
            e
     c han g

Referencias




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beyond                                                                  Make it real!
budgeting


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transformation
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Niels Pflaeging
Niels Pflaeging                             Valérya Carvalho
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BBTN & MetaManagement Group
BBTN & MetaManagement Group                 BBTN
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Al. Santos 1.991
Al. Santos 1.991                            Rua Dr. Sodré 232, Vila Olímpia
                                            Rua Dr. Sodré 232, Vila Olímpia
01419-002 São Paulo – SP, Brasil
01419-002 São Paulo – SP, Brasil            04535-110 São Paulo – SP, Brasil
                                            04535-110 São Paulo – SP, Brasil
niels@bbtn.org
niels@bbtn.org                              valeria@bbtn.org
                                            valeria@bbtn.org
www.metamanagementgroup.com
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                                            www.bbtn.org




Palestra-debate no B.I. International, 29.08.2009

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Beyond budgeting - Uma revolução no desempenho

  • 1. beyond Make it real! budgeting > transformation network Palestra-debate, B.I. International, 29.08.2009 Beyond Budgeting Um guia para a revolução do desempenho [ Niels Pflaeging ] MetaManagement Group & BBTN
  • 3.
  • 4. O mundo mudou: Descrevendo os fatores críticos de sucesso da atualidade alta A era industrial está terminando: A economia do conhecimento avança: ”Fornecedores estão no poder“, ”Clientes estão no poder“, Evolução dos mercados de massa: concorrência forte, demanda individualizada: Modelo de comando e controle é superior Modelo descentralizado e adaptável é superior! Todos são importantes hoje em dia! Fatores críticos Características de sucesso (FCS) Dinâmica e 1. Mudança descontinuada - Respostas rápidas complexidade 2. Ciclos de vida curtos - Inovação 3. Preços em declínio - Excelência operacional Características 4. Clientes desleais - Intimidade com clientes • Mudança incremental 5. Funcionários exigentes - Melhor lugar p/trabalh. • Ciclos de vida longos 6. Transparência, - Governança efetiva • Preços estáveis pressão da sociedade comportamento ético • Clientes fieis Expectativas - Criação sustentada • Empregadores exigentes financeiras altas de valor superior baixa • Resultados “gerenciados” 1890 A maior parte das organizações 1990 um2000 1980 aplica ‘modelo2010gestão’ que foi2030 de 2020 desenhado para a eficiência… enquanto o problema hoje é a complexidade! Vistage/TEC– São Paulo 4 © BBTN – All rights reserved
  • 5. Vistage/TEC– São Paulo 5 © BBTN – All rights reserved
  • 6. Vistage/TEC– São Paulo 6 © BBTN – All rights reserved
  • 7. Descrevendo o modelo da ‘era industrial’ e seus problemas “comando e controle“ • Centralizado demais • Hierárquico demais • Funcionalmente dividido demais • Burocrático demais • Focado demais em controle • Voltado para dentro demais • Lento demais • Desmotivador demais • ... the film ‘Modern Times’ with Charlie Chaplin, 1936 From Vistage/TEC– São Paulo 7 © BBTN – All rights reserved
  • 8.
  • 9. Na realidade, organizações funcionam de forma totalmente diferente Periferia Mer ca do Centro Informação Decisão Comando “Gestão“ centralizadora Impulso desmorona Reação em ambientes cada vez mais dinâmicos. Source: Gerhard Wohland Vistage/TEC– São Paulo 9 © BBTN – All rights reserved
  • 10. O que precisamos é “descentralização” ou “devolução” – a devolução do poder de tomada de decisão para a periferia! Modelo tradicional Modelo novo (hierarquia funcional, centralizada) (rede de liderança descentralizada) Mudando liderança e estrutura organizacional • “Chefes” mandam! • “O mercado” manda! • De cima para baixo • De fora para dentro, “comando e controle” “sentir e responder” • Altos executivos • Equipes na interface com o está sempre no poder cliente estão no poder • Liderança centralizada • “Liderança devolvida” Vistage/TEC– São Paulo 10 © BBTN – All rights reserved
  • 11. Caminhos ”clássicos“ e ”alternativos“ de evolução de uma organização – como a organização “pós-taylorista“ pode nascer Aprofundamento Fase dedo modelo Integração descentralizado, alinhado com o ambiente Sustentação da cultura de empowerment e confiança Transformação a pesar do crescimento dramático, baseado em valores e cultura fortes a través de devolução radical e descentralização impulsionado por crise, pressão de mercados, novos valores e princípios Fase de Estagnação Diferenciação no modelo taylorista Burocratização Baixo grau de descentralização/ e diferenciação funcional Empowerment. devido ao crescimento e a aplicação Fase de de princípios “tayloristas“ Pioneirismo Alto grau de descentralização/ Empowerment. Fundação Escala de tempo – idade crescente da organização Várias décadas de idade Fonte: Niels Pfläging Vistage/TEC– São Paulo 11 © BBTN – All rights reserved
  • 12. A nossa viagem desde 1998, no movimento internacional de “Beyond Budgeting” Além dos orçamentos (1998-2002) Além do comando e controle (2003-2007) Além da mudança incremental (2008-) Vistage/TEC– São Paulo 12 © BBTN – All rights reserved
  • 13. Vistage/TEC– São Paulo 13 © BBTN – All rights reserved
  • 14. Vistage/TEC– São Paulo 14 © BBTN – All rights reserved
  • 15. Uma outra 12 princípios.
  • 16. Os 12 princípios do modelo “Beyond Budgeting” formam um conjunto que permite desenhar a organização do novo tipo Princípios Faça isso! Não isso! Clientes e Focar tudo mundo em melhorar resultados dos clientes Relacionamentos verticais responsabilidade Criar rede de equipes responsáveis por resultados Hierarquias centralizadas Liderança Desempenho Promover sucesso como vencer no mercado Approach contratual e liberdade 6 princípios de Ceder às equipes a liberdade e capacidade de agir Aderência aos planos fixos liderança „devolvida“ Governança e Basear governança em metas claras, valores e barreiras Regras detalhadas/orçam. transparência Promover informação aberta e compartilhada Restrita aos que devem saber Metas e Definir metas aspiracionais para melhoria contínua Metas anualmente fixadas recompensa Recompensar sucesso compart., c/base em desemp.relativo Atingir metas fixas 6 princípios de Processos Planejamento Tornar planejamento um processo contínuo e inclusivo Eventual anual, top-down processos adaptáveis e controles Basear controles em tendências e indic.relat. de desempenho Variações versus plano fixo de gestão Recursos Tornar recursos disponíveis conforme necessário Alocações anuais orçament. e coordenação Coordenar interações dinamicamente Ciclos anuais de planejam. Vistage/TEC– São Paulo 16 © BBTN – All rights reserved
  • 17. Da coerência antiga para uma nova coerência. Modelo tradicional (apóia eficiência) Modelo novo (apóia complexidade) Hierarquia Rede de- centralizada, scentralizada, “comando e “sentir e controle“ responder“ O modelo antigo nao está alinhado com os FCS de hoje e ele não apoia ‘Teoria Y’. > Precisamos de um Contratos estratégia novo modelo para lidar relativos de com a complexidade desempenho > Precisamos mudar Contratos o modelo inteiro! fixos de Coordenação desempenho dinamica Processos Processos fixos dinâmicos controle Vistage/TEC– São Paulo 17 © BBTN – All rights reserved
  • 18. O novo modelo é sustentado pela ciência e pela prática Ciências: Prática: Pensadores lideres Stafford Beer Líderes de industrias Margareth Wheatley (selecionados) Niklas Luhmann (selecionados) W. Edwards Deming Kevin Kelly Ross Ashby Joseph Bragdon Douglas McGregor … Chris Argyris Teorias de Jeffrey Pfeffer Indústria Reinhard Sprenger complexidade Stephen Covey Howard Gardner Ciências Viktor Frankl sociais & RH Varejo … Peter Drucker Liderança & Tom Peters Serviços Charles Handy Mudança John Kotter Peter Senge Estratégia & Thomas Davenport Governo Gestão de Peter Block & ONGs … Desempenho Henry Mintzberg Gary Hamel Jeremy Hope Michael Hammer Thomas Johnson Charles Horngren … Vistage/TEC– São Paulo 18 © BBTN – All rights reserved
  • 19. O novo modelo é sustentado pela ciência e pela prática Prática: Líderes de industrias (selecionados) Indústria Varejo Serviços Governo & ONGs Vistage/TEC– São Paulo 19 © BBTN – All rights reserved
  • 20. E as conseqüências disso? Vistage/TEC– São Paulo 20 © BBTN – All rights reserved
  • 21. Porque a grande maioria dos conceitos, livros, teorias e conselhos sobre liderança não são mais do que balela. “É impossível falar sobre liderança ou gestão de pessoas, ou desenhar processo de gestão decentes, se não esclarecemos antes como são as pessoas nas nossas organizações. Precisamos desenvolver um entendimento compartilhado da natureza humana e sobre como a natureza humana influencia nossas organizações.” Liderando com Metas Flexíveis Vistage/TEC– São Paulo 21 © BBTN – All rights reserved
  • 22. vs. Douglas McGregor
  • 23. O modelo da era industrial não esta falido apenas porque o mundo mudou. Ele também esta desalinhado com a natureza humana. Teoria X (0%) Teoria Y (100%) Atitude As pessoas não gostam de trabalhar, As pessoas precisam trabalhar e querem se consideram o trabalho chato e o evitarão interessar pelo trabalho. Nas condições dentro do possível. certas desfrutam o trabalho. . Direção As pessoas precisam ser forçadas ou subor- As pessoas se auto-direcionam frente a um nadas para desenvolver o devido esforço. objetivo que aceitam. Responsabilidade As pessoas preferem ser direcionadas, em As pessoas buscarão e aceitarão vez de aceitar respon-sabilidade – que responsabilidade, sob as circunstancias evitam dentro do possível. certas. Motivação As pessoas são motivadas principalmente Nas condiciones certas, as pessoas são pelo dinheiro e tem medo referente á motivadas pelo desejo de realizar o seu segurança do seu trabalho. próprio potencial. Criatividade A maioria das pessoas tem pouca Criatividade e capacidade de inovar são criatividade – exceto quando se trata de amplamente distribuídas e muito pouco evitar circunavegar regras de gestão. aproveitadas. Baseado em Douglas McGregor, ‘The Human Side of Enterprise’, 1960 Vistage/TEC– São Paulo 23 © BBTN – All rights reserved
  • 24.
  • 25.
  • 26. Vistage/TEC– São Paulo 26 © BBTN – All rights reserved
  • 27.
  • 28. Vistage/TEC– São Paulo 28 © BBTN – All rights reserved
  • 29.
  • 30. Exemplo de uma organização “radicalmente descentralizada“: W.L.Gore – uma filosofia incomum de liderança • Consistentemente rentável, nos últimos 40 anos • “Empresa mais inovadora dos EUA“ (Fast Company) • No 8o ano consecutivo entre os 100 melhores empregadores dos EUA (Revista „Fortune“, melhor empregador de porte médio). Melhor empregador da Inglaterra pelo 3o ano consecutivo, entre os melhores da UE e da Alemanha, entre outros. • Todos os funcionários participam do sucesso da empresa e se tornam “acionistas virtuais“ • Sem títulos de trabalho. Quase sem hierarquia. Sem descrições de cargos (em vez disso: “Job Sculpting“) • Equipes altamente “empowered“ • “Desde 1958, Gore tem evitado hierarquias tradicionais e apostou em vez disso num ambiente baseado em equipes, que promove a iniciativa individual, estimula a inovação e provoca a comunicação entre os nossos Associados.” • “A crença fundamental nos humanos na nossa organização e suas habilidades continua sendo a chave para nosso sucesso.“ Vistage/TEC– São Paulo 30 © BBTN – All rights reserved
  • 31. Um case de uma organização descentralizada: Handelsbanken – filosofia única de liderança e gestão. A mais importante meta no Grupo Handelsbanken: “Return on equity maior que a média dos bancos comparáveis da região nórdica” Realizado através de: • Descentralização radical, que por sua vez causa… • Melhor serviço ao cliente Alexander V Dokukin • Mais baixo custo Consistentemente - durante 30 anos - um dos bancos de mais sucesso na Europa, medido em todos os indicadores de desempenho (ROE, TSR, EPS, Custo/Receita, Satisfação de clientes) ROE = Return on Equity, TSR = Total Shareholder Return, EPS = Earnings per share Vistage/TEC– São Paulo 31 © BBTN – All rights reserved
  • 32. Como “descentralização radical“ tem seu reflexo na estrutura organizacional e tomada de decisão, no Handelsbanken Princípios Clientes Responsividade ao cliente Uma grande rede de equipes auto- gerenciadas, com responsabilidade 600 gerentes de filiais (Profit Centers) completa por resultados dos clientes Liberdade e capacidade de agir 12 gerentes Sistemas de Sistemas de Cultura de “vencer”, combinada regionais informação informação como liberdade e capacidade de agir (Invest Centers) gerencial rápidos gerencial rápidos eeabertos abertos Governança e transparência CEO Empresas de Moldagem para a tomada de produtos, decisão dentro de valores e limites Tesouraria, TI etc. claramente definidos + transparência Resultando num alto grau de satisfação dos clientes! Source: BBRT Vistage/TEC– São Paulo 32 © BBTN – All rights reserved
  • 33. Definição de metas relativas através de “tabelas de liga“ (rankings) – em vez de planos fixos e negociação interna “Cascata estratégica” Banco com banco Banco com banco Return on Equity (RoE) Região com região Return on Equity (RoE) Região com região Princípios 1. Banco D 31%Return on Assets(RoA)etc. 1. Banco D 31%Return on Assets(RoA)etc. Filial com filial 2. Banco JJ 24%1. 2. Banco 24%1. Região A 38% Filial com filial Região A 38% Custo/receita etc. Custo/receita etc. 3. Banco I I 20%2. 3. Banco 20%2. Região CC 27% Metas e recompensas Região 27% relativas 4. Banco BB 18%3. 4. Banco 18%3. Região H 20%1. Região H 20%1. Filial JJ Filial 28% 28% 5. Banco EE 15%4. 5. Banco 15%4. Região B 17%2. Região B 17%2. Filial D Filial D 32%32% Planejamento e 6. Banco FF 13%5. 6. Banco 13%5. Região FF 15% 3. Região 15%3. Filial EE 37% Filial 37% 7. Banco CC 12%6. 4. Região EE 12% 4. Filial A Filial A 39% 39% controle contínuo 7. Banco 12%6. Região 12% 8. Banco H 10%7. Região JJ 10%5. 10%5. Filial I I Filial 41% 41% 8. Banco H 10%7. Região 9. Banco GG 8% 8. Região I I 7% 6. 7% 6. Filial FF Filial 45% 45% Recursos conforme de- 9. Banco 8% 8. Região 7. Filial CC 54% 10. Banco AA (2%)9. 10. Banco Região G 6% 7. (2%)9. Região D (5%)8. Região G 6% Filial 54% manda/coordenação 10. Região D (5%)8. Filial G 10. Filial G 65%65% dinâmica 9. 9. Filial H Filial H 72%72% 10. Filial B 10. Filial B 87% 87% Contribuição de valor Resultando em baixo custo operacional! Vistage/TEC– São Paulo 33 © BBTN – All rights reserved
  • 34. Coordenação flexível de recursos “conforme a demanda“ - em vez de alocações e orçamentos Matriz/Região Matriz/Região Filial compra serviços através de mercado interno Recursos Recursos Demanda do Demanda do Filial Filial (RH, TI, etc.) (RH, TI, etc.) cliente cliente Filial decide Filial responsabilizada Filial monitora sobre nível pelo uso eficiente de demanda dos necessário de recursos clientes recursos Resultando em redução e eliminação de desperdício! Source: BBRT Vistage/TEC– São Paulo 34 © BBTN – All rights reserved
  • 35. Vistage/TEC– São Paulo 35 © BBTN – All rights reserved
  • 36. Processos tradicionais de gestão inibem o pensamento estratégico e impulsionam comportamento contra produtivo Problemas financeiros • Demora demais Visão • Rapidamente desatualizado • Agrega pouco valor Metas e “guidelines” estratégicos Problemas estratégicos Petrochemical Industry Profitability Index in W Europe 600 500 • Definir metas 400 • Alinhar incentivos 300 • Concordar sobre ações 200 “ficar no • Alocar recursos 100 caminho” • Coordenar planos 0 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 Source: Chem Systems Problemas comportamentais Orçamento Controlar desempenho Incentivos (vs orçamento) Fonte: BBRT Vistage/TEC– São Paulo 36 © BBTN – All rights reserved
  • 37. Processos tradicionais de gestão da era de comando e controle são ‘camisas de força’. Estratégia Contrato “fixo” de desempenho Ciclo de aprendizagem estratégico • Período [fixo] • Metas [fixo] Plano anual • Recompensa [fixo] Contratos fixos de desempenho • Plano [fixo] Orçamento • Recursos [fixo] • Coordenação [fixo] Ciclo de controle • Controle [fixo] gerencial • Acordo através de [negociação] • Assinado por: [gerente/diretor] Controle Gestão taylorista funciona assim: Como hierarquias centralizadoras e burocráticas, mantidas juntas por um regime de contratos fixos de desempenho Source: BBRT Vistage/TEC– São Paulo 37 © BBTN – All rights reserved 37
  • 38. Organizações precisam de uma forma diferente de pensar sobre o futuro, baseada em confiança, não de planejamento excessivo! “O segredo do sucesso não é prever o futuro. E sim criar uma organização capaz de prosperar num futuro que não pode ser previsto.” Michael Hammer Vistage/TEC– São Paulo 38 © BBTN – All rights reserved
  • 39. Vistage/TEC– São Paulo 39 © BBTN – All rights reserved
  • 40. Vistage/TEC– São Paulo 40 © BBTN – All rights reserved
  • 41. Como a definição tradicional de metas omite a realidade: Perdemos o controle muito tempo atrás… Metas absolutas Metas relativas, adaptáveis Meta: ROCE absoluto em % (aqui: 15%) Meta: ROCE relativo em % (ao mercado) Plano Realizado Meta Realizado Comparação: Mercado-Realizado Comparação: Compe- Compe- Plano-Realizado Target: „ROCE tidor in % better tidor mais than market mais Mercado Mercado impor- average” impor- Real (25%) Real (25%) tante tante Plano (21%) (21%) (28%) (28%) (15%) [independente [média de mercado da média esperada: 13%] esperada de mercado] • Leitura na comparação Plano-Real: Plano • Leitura na comparação Meta-Real: superado em 6%! > avaliação positiva Desempenho 4% abaixo do mercado! > • ROCE da média do mercado e do competidor avaliação negativa superiores ao próprio desempenho ficam • Premissas absolutas no momento do desconsiderados! planejamento não importam • Metas sempre ficam atuais e relevantes! Fonte: Niels Pfläging Vistage/TEC– São Paulo 41 © BBTN – All rights reserved
  • 42. Vistage/TEC– São Paulo 42 © BBTN – All rights reserved
  • 43. O problema com os “incentivos”: Como gestão tradicional forca as pessoas a enganar sistematicamente... Limite de Área Limite de Prática comum: bônus variável bônus “Teto” Perfil típico de remuneração Salário/ “diminuir “transferir resultados “Antecipar resultado por desempenho bônus resultado mais adicionais para do próximo período” com meta fixa ainda” próximo período” Em qualquer situação cria incentivos para Salário base manipular o sistema! 80% 100%: 120% Desemp. como % da meta meta da meta da meta realizada Curva linear de recompensa, sem quebras: Um modelo melhor: Remuneração variável se torna Perfil de remuneração desvinculada das metas fixas por resultado com Sem incentivos com Salário/ metas relativas intuito de influenciar bônus Sem incentivo para a comportamento manipulação. Resultado Resultado Resultado Desempenho na Fonte: Michael Jensen real #1 real #2 real #3 avaliação relativa Vistage/TEC– São Paulo 43 © BBTN – All rights reserved
  • 44. Pague a pessoa. Não a posição. Sempre. Vistage/TEC– São Paulo 44 © BBTN – All rights reserved
  • 45. Sempre desconecte a remuneração das metas! Sempre. Vistage/TEC– São Paulo 45 © BBTN – All rights reserved
  • 46. Princípios gerais para desenhar sistemas de remuneração para organizações “Beyond Budgeting” 1. Pague a pessoa – não a posição! Abole faixas salariais. 2. Recompense resultados (idealmente, relativo a benchmarks externos), nao o atingimento de metas fixas ou o “realizado vs. plano“. Elimine todos os vínculos entre metas e dinheiro. 3. Aplique remuneração variável baseado no desempenho da empresa ou da equipe, p.ex. participação no resultado geral do grupo, não bônus individuais. 4. Desenhe sistemas simples de remuneração variável – elimine os elementos complexos, que inevitavelmente causarão manipulação. 5. Recompensa a criação de valor de longo prazo – não desempenho de curto prazo 6. Somente utilize indicadores financeiros de desempenho nos sistemas de remuneracao – não indicadores intermediários, que normalmente são dificílimos de ser quantificados (como qualidade e satisfação de clientes). 7. Inclua todas as pessoas no sistema de remuneração variável (tornando ele justo e inclusivo) – não somente uma pequena “elite“. 8. Utilize a linguagem da participação nos resultados - Organizações podem se liberar não a filosofia dos “incentivos“. das formas convencionais de Todas as pessoas devem ter uma “pay for performance”, participacao nos resultados através de sistemas mais simples e financeiros. Resista da ideia de mais transparentes de remuneração Vistage/TEC–“motivar“ as pessoas! São Paulo 46 © BBTN – All rights reserved
  • 47. Dos processos fixos de desempenho aos processos adaptáveis. Modelo tradicional Modelo novo (contratos fixos de desempenho, (contratos relativos de desempenho, negociados antecipadamente) avaliados em retrospectiva) Contratos estratégia relativos de desempenho Mudando contratos processos fixos de Coordenação desempenho dinâmica controle • Processos fixos, anuais • Processos dinâmicos e • Metas e incentivos fixos contínuos • Controle centralizado e burocrático • Metas e recompensa relativas • Autocontrole, transparência e pressão entre os pares Vistage/TEC– São Paulo 47 © BBTN – All rights reserved
  • 48. Será que é possivel? “Não sei se é possível. O que eu sei: É necessário.“ Tom Peters Vistage/TEC– São Paulo 48 © BBTN – All rights reserved
  • 50. Coerência é o ponto critico Vistage/TEC– São Paulo 50 © BBTN – All rights reserved
  • 51. O poder da liderança visionaria: dm-drogerie markt, transformado durante os anos 90. f( I x V x S )> R Os resultados: • Mais bem-sucedido que seus concorrentes em todos os indicadores relevantes de desempenho. • Uma das empresas mais admiradas, na Alemanha. Forte crescimento orgânico. • Quase sem hierarquia, desde o início dos anos 90. Sem cultura de “comando“ e decisão central – as filiais estão no poder • Cultura de “liderança por dialogo”, baseada em princípios antroposóficos • Não gerenciam custos, nem planos. Em vez disso, mostram às pessoas nas filiais os ”fluxos de criação de valor”, através de um sistema de preços de transferência I = Insatisfação V = Visão S = “Strategy/Steps” R = Resistência Vistage/TEC– São Paulo 51 © BBTN – All rights reserved
  • 52. estão “Não é porque é difícil que a gente não se atreve a fazê-lo: A coisa parece difícil porque a gente não se atreve a fazê-lo.” Séneca, filósofo e político Romano, 4a.C. – 65d.C. 52
  • 53. Princípios: Liderando mudança profunda, transformacional Aplicar um conceito adequado de mudança é imprescindível. Talvez… O “Double Helix Transformation Framework”, eu devo me desenvolvido pelo BBTN, atende Nosso iceberg não afastar, antes dele a esta necessidade. está derretendo!!! explodir!!! Organizati ona change pro l cess 3. Beginning 2. Neutral Zone 1. 2. 3. 4. Create a Pull 5. 6. Develop Communi- 7. 8. sense of together a Empower Produce change cate for Don't urgency guiding all others Create vision and under- short-term let coalition standing to act a new strategy wins up! and buy-in culture 1. Ending ual Individ process e c han g Referencias Faça download dos papers do BBTN no site www.bbtn.org! Vistage/TEC– São Paulo 53 © BBTN – All rights reserved
  • 54. beyond Make it real! budgeting > transformation network BBTN: www.bbtn.org BBTN: www.bbtn.org Niels Pflaeging Niels Pflaeging Valérya Carvalho Valérya Carvalho BBTN & MetaManagement Group BBTN & MetaManagement Group BBTN BBTN Al. Santos 1.991 Al. Santos 1.991 Rua Dr. Sodré 232, Vila Olímpia Rua Dr. Sodré 232, Vila Olímpia 01419-002 São Paulo – SP, Brasil 01419-002 São Paulo – SP, Brasil 04535-110 São Paulo – SP, Brasil 04535-110 São Paulo – SP, Brasil niels@bbtn.org niels@bbtn.org valeria@bbtn.org valeria@bbtn.org www.metamanagementgroup.com www.metamanagementgroup.com www.bbtn.org www.bbtn.org Palestra-debate no B.I. International, 29.08.2009