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Formulação e Manejo de Dietas
      de confinamento
      Ciclo de Treinamento Exagro
           Alessander R. Vieira
            Leonardo Hudson
         Elder André de Oliveira
Roteiro
• Planejamento Nutricional
• Cálculo de dieta
   – Primeiro passo: Nível de energia >>> Impacto direto no
     custo da arroba
• Padrões de alimentação para o nível de NDT da dieta
   –   Consumo de MS
   –   Fibra
   –   PB
   –   Minerais
   –   Aditivos
   –   Vitaminas
• Manejo da Alimentação
Produção de carne


  Sistema      Dias   kg    kg/dia    %


   Pasto       230    135    0.59    100.0


Confinamento   75     135    1.80    300.0
Padrão de formulação USA




Fonte:J. T. Vasconcelos and M. L. Galyean (J Anim Sci 2007.85:2772-2781)
Objetivo da dieta
• Confinamento é proprietário do boi:
  – Normalmente o confinamento é estratégico e
    integrado com o sistema de produção de recria
  – Minimizar o custo da arroba produzida

• Confinamento presta serviço/vende dieta:
  –   Diluição de custo fixo
  –   Trabalhar com máxima ocupação
  –   Maximizar a conversão alimentar
  –   Reduzir o custo com alimentos
Conversão alimentar

   Kg de Ms consumida ÷ Kg de ganho

             10,00 ÷ 1,8 = 5,55
melhor de 0 a 60 dias
Estável de 60 a 90 dias
Cai após 90 dias
Dieta
• Planejamento antes de começar o
  confinamento
• Aptidão agrícola da região
• Alimentos disponíveis




              7
Vantagem comparativa da região
Peso de alimento e boi a serem transportados
                    kg / cab / dia   Dias       kg
Consumo de alimento       9           75       675
   Peso inicial boi                         360 a 400
          %                                   - 56%


Levar em conta também preço da arroba na
região
Proximidade do frigorífico
Tabela para avaliação de alimentos
                                       Disponibilidade   Disponibilidade
                                          ou restrição      ou restrição
     Alimentos        Preço (ton MS)         (Min)             (Max)
       Milho             477,78              0                100
       Sorgo             422,22              30               100
  Caroço de algodão      400,00              10                20
    Polpa cítrica        344,44              0                100
    Casca de soja        244,44              0                100
  Silagem de Milho       281,82              0                100
   Cana de açucar        229,63              0                100
 Silagem de mombaça      220,00              0                100


                                                                           9
Roteiro
• Planejamento Nutricional
• Cálculo de dieta
   – Primeiro passo: Nível de energia >>> Impacto direto no
     custo da arroba
• Padrões de alimentação para o nível de NDT da dieta
   –   Consumo de MS
   –   Fibra
   –   PB
   –   Minerais
   –   Aditivos
   –   Vitaminas
• Manejo da Alimentação
Definição do nível de energia
• Estratégia do confinamento:
     – Qual é o sistema de produção?
     – O que é possível?
     – O que dá mais lucro?

• Conceituação teórica:
     – Modelos:
     – Linear: custo mínimo, minimizar ou maximizar a função objetivo
           • (ex: custo)
     – Não Linear: Conceito de dieta de lucro Máximo

(Lanna e Tedeschi, Sci. agric. vol.56 n.2 Piracicaba 1999)
Custo Mínimo X Lucro Máximo
          Dieta                           1           2            3
      Ganho esperado                   1.200       1.350        1.550

                PB                     12.2%       13.1%        14.0%
               NDT                     67.9%       71.3%        74.5%

                       kg/cab/dia                kg/cab/dia   kg/cab/dia
     Consumo MS           10.0                      10.0         10.0
     Consumo MN           25.3                      19.8         16.3
  Consumo de silagem      21.3                      13.9          7.8
Consumo de concentrado     4.0                       5.9          8.5

  Custo da dieta/cab/dia               R$ 2.30    R$ 2.39      R$ 2.62


Fonte: Elder André, Consultor Exagro
Custo Mínimo X Lucro Máximo
          Dieta                            1           2            3
      Ganho esperado                    1.200       1.350        1.550

                PB                      12.2%       13.1%        14.0%
               NDT                      67.9%       71.3%        74.5%

                       kg/cab/dia                 kg/cab/dia   kg/cab/dia
     Consumo MS           10.0                       10.0         10.0
     Consumo MN           25.3                       19.8         16.3
  Consumo de silagem      21.3                       13.9          7.8
Consumo de concentrado     4.0                        5.9          8.5

  Custo da dieta/cab/dia               R$ 2.30     R$ 2.39      R$ 2.62

    Custo da @ ganha                   R$ 57.43   R$ 53.21     R$ 50.71
Fonte: Elder André, Consultor Exagro
Nível de Energia x GMD




          (Lanna e Tedeschi, Sci. agric. vol.56 n.2 Piracicaba 1999)
Nível de Energia x GMD
– Usamos o NDT como unidade de energia
– Calcular uma dieta que minimize o custo da
  arroba produzida
Rendimento carcaça
•   Peso
•   Raça
•   Jejum dos animais
•   Fibra da dieta
Rendimento de carcaça


Fazenda Santa Amália           %Vol.        GMD          RC     Ganho @/mês


          2005                   33          1,4         53,9      1,87


          2006                   16          1,3         56,6      2,09




Fonte: Dados Fazenda Santa Amália, Tangará da Serra-MT
                                                                              17
Necessidade de mais conhecimento
                aplicado

• Dificuldade em se conhecer o valor energético
  dos alimentos com rapidez
• Limitações dos próprios modelos
Modelo RLM




Fonte: RLM 3.1
Roteiro
• Planejamento Nutricional
• Cálculo de dieta
  – Primeiro passo: Nível de energia >>> Impacto direto no
    custo da arroba
• Padrões de alimentação
  –   Consumo de MS
  –   Fibra
  –   PB
  –   Minerais
  –   Aditivos
  –   Vitaminas
• Manejo da Alimentação
Cálculo Consumo MS
• Exigência do animal é em valor absoluto e não
  em percentual
• O consumo de energia depende do consumo
  de MS
• Avaliar o consumo e caso seja necessário
  ajustar a dieta
Consumo de MS
• É a estimativa de maior variação, temos aqui
  uma dificuldade na previsão.



• NRC 1996
  – =((SBW^0,75*(0,2435*ELmkgMS-0,0466*
    ELmkgMS ^(2-0,0869))/ ELmkgMS)*Ajuste do
    Consumo
Ajustes do consumo de MS, NRC 1996:

                 Sem Implante                          96%
                 Com Implante                      100%
                 Raça
                 Zebu                                  90%
                 Raça de corte Européia            100%
                 F1 Zebu Raças de Corte Européia       95%
                 Holandês e Jersey                 120%
                 F1 Zebu Holandês/Jersey           110%
                 C. Corporal
                                     1             105%
                                     2             105%
                                     3             105%
                                     4             105%
                                     5             100%
                                     6                 95%
                                     7                 90%
                                     8                 85%
                                     9                 85%
                 Ionóforo                              96%
                 Sem Ionóforo                      100%
                 Lama                              ?
Confinamento Patos: Medição com Vagão Forrageiro


                          Consumo
     Raça                % Pe so Vivo
     Nelore                 2.47%
     Cruz. Ind.             2.64%
     Cruzado leite iro      3.29%
Ajuste de consumo
• 1.2 x Consumo calculado usando o modelo
  NRC 96
Nível de Fibra
• (Fox e Tedeschi,2002) 7 a 10% FDNfe
• (Mertens, 2002) 12 a 18% FNDfe
• RLM : 15% FNDfe
Requisito de Proteínas

• Objetivo:
  – Requerimento dos microorganismos do rúmem.
  – Requisito de PMetabolizável do animal.
Requisito de Proteínas
• PDR = 115 a 130g/kg NDT
  – 75% NDT x 130 = 9,75 % de PDR
• P.Microbiana x Digestibilidade =
  P.Metabolizavel da P. microbiana
• Pmet da P.microbiana – Pmet req. animal =
  Déficit de Pmet
• Déficit de Pmet/0.8 (Digest. PNDR) = PNDR.
Balanceamento de Proteínas
• Primeiro balancear a PDR
• Depois conferir a PNDR
  – É comum em confinamento de gado de corte
    sobrar Proteína metabolizável e faltar PDR.
  – Os microorganismos do rúmem tem exigência de
    aa e peptídeos. Quanto maior a quantidade de
    CNE maior a exigêngia de aa e peptídeos. (Russell
    et al,1992)
Uso de NNP
• Max. 50 % da PDR vindo de NNP (RLM 3.1)
• Reflete em 20 a 30% da PDR vindo de uréia

  – Uréia
  – A opção do Optigen (substituição de farelo de
    soja), muda essas relações
Proteína
– Conceito de fracionamento da proteína permitiria
  cálculo mais racional.
Não sincronizado




           (Van Soest,1994)
Modelo CNCPS




       (Van Soest,1994)
Minerais




Fonte:J. T. Vasconcelos and M. L. Galyean (J Anim Sci 2007.85:2772-2781)
Minerais
• P
  – Possibilidade de economia; (Erickson et al, JAS
    2003)
• Cromo
  – Stress e adaptação
Vitaminas
(McDowell,2006)
• Vitamina A – status anterior (estoque até 6
  meses)
• Vitamina E – estresse, resposta em ganho de
  peso
• Vitamina B – estresse, rumem passa a não
  produzir          deficiência
Aditivos
•   Monensina
•   Lasalocida
•   Salinomicina
•   Virginiamicina
•   Leveduras –? Custo/benefício
•   Tamponantes - ? Custo/benefício
Características dos ionóforos




Fonte: Fred Owens, III Simpósio de Nutrição de Ruminantes – Saúde do Rúmen / Anais,
Botucatu 2007
Virginiamicina




Fonte: T G Nagaraja, III Simpósio de Nutrição de Ruminantes – Saúde do Rúmen / Anais,
Botucatu 2007
Roteiro
• Planejamento Nutricional
• Cálculo de dieta
   – Primeiro passo: Nível de energia >>> Impacto direto no
     custo da arroba
• Padrões de alimentação para o nível de NDT da dieta
   –   Consumo de MS
   –   Fibra
   –   PB
   –   Minerais
   –   Aditivos
   –   Vitaminas
• Manejo da Alimentação
Manejo da alimentação
• Adaptação
   – Duração, prevenção da ocorrência de doenças digestivas e
     metabólicas (Acidose, timpanismo...), respiratórias e
     locomotoras
• Forma de mistura da dieta e monitoramento de consumo
• Freqüência, quantidade e horário de distribuição
• Manejo de Cocho
• Avaliar a qualidade de alimentos
• Processamento dos alimentos
Manejo da alimentação
• Adaptação
  – Tipos de adaptação
    • Passo a passo, quando estabilizar o consumo de MS da
      primeira dieta, mudar para a próxima dieta.
    • Restrição do consumo
Adaptação passo a passo, dieta na
         matéria natural
Dieta                1         2         3         4
Dias                 5         9         6         55      Média        Preço
Alimentos            %         %         %         %        %          R$ / kg
Silagem de Milho                                           0.0%         0.060
Cana Hidrolizada    86%      77.21%    66.61%    62.93%    66.5%        0.040
Milho moído         5.30%    15.39%    25.31%    29.18%    25.6%        0.400
Soja grão moida     7.93%     6.36%     6.90%    6.64%     6.7%         0.700
Farelo de soja                                             0.0%         0.750
Uréia               0.26%     0.36%     0.41%    0.40%     0.4%         0.940
Núcleo Biopro
Adaptação           0.64%     0.67%     0.76%    0.65%     0.7%         2.200
Total              100.00%   100.00%   100.00%   100,00%   99.9%


Consumo em KG        16.77     20.45     19.01     21.48     20.85   Custo diária
Variação de consumo na adaptação
20,000


18,000

                                       Consumo ocorrido         consumo previsto
16,000


14,000


12,000
                      >Risco acidose
10,000


 8,000


 6,000


 4,000


 2,000   Diet Dieta         Dieta                             Dieta Final
          a 2 (45:            3                           (68 Conc.: 32 Vol.)
         1(33 55)          (57:43)
   -




  Fonte: Medição de consumo de MS Fazenda Turmalina – São Francisco-MG
Variação de consumo na
                          adaptação




       Série 1- consumo ocorrido
       Série 2- consumo previsto

Fonte: Medição de consumo de MS Fazenda Saco do São Francisco – São Romão-MG
Fonte: Fred Owens, III Simpósio de Nutrição de Ruminantes – Saúde do Rúmen / Palestra
PPT, Botucatu 2007
Fonte: Fred Owens, III Simpósio de Nutrição de Ruminantes – Saúde do Rúmen /
Palestra PPT, Botucatu 2007
Manejo da alimentação
        • Forma de mistura da dieta e monitoramento de consumo
        • Freqüência, quantidade e horário de distribuição
        • Manejo de Cocho
• Fornecimento da dieta a vontade
        • Mais comum, maximiza ganho de peso
• Fornecimento de restrito
        • Manejo de cocho vazio, maximiza conversão
             – Exige maior controle do processo

• Número de tratos
    – Horários de pico de consumo
        • Primeiro raio de sol
        • Tarde
    – Ponderação do número de tratos
        • Capacidade do vagão , necessidade de rapidez do trato
        • Chamado do boi na passada do vagão
        • Passar poucas vezes nas regiões quentes, pode implicar em perda de dieta
Mistura da dieta
Monitorar MS
• criaMatéria seca no microondas.pdf
Manejo da alimentação
• Indicadores importantes durante o confinamento
   – Consumo de MS
   – Padrão de fezes
   – Mistura de gado nos currais
   – Movimentação do gado nos currais
Manejo
Manejo
Manejo
Manejo
Observar o trato
• criamanejoCIMG1133.MOV



• criamanejoCIMG1256.MOV



• criamanejoCIMG1011.MOV
Processamento dos ingredientes




Fonte: Fred Owens, Optimizing Diets Rich in Energy and Nutrients,
Disponível em: http://www.simcorte.com/palestras.asp
Processamento
• Milho e sorgo
  –Moído fino
Processamento de milho




Fonte: Fred Owens, Optimizing Diets Rich in Energy and Nutrients,
Disponível em: http://www.simcorte.com/palestras.asp
Rehidratação de sorgo




Fonte: Foto de visita à Austrália Sandalwood Feedlot Pty Ltd, 2007, Arquivo pessoal
Reidratação de sorgo




Fonte: Foto de visita à Austrália Lillyvale Feedlot condomine, 2007, Arquivo pessoal
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                 sorgo



                                      6.48        5.97   5.66
SFC – Milho floculado
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Fonte:Huck, G. L. J Anim Sci 1999. 77:1074-1081
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Dietas de-confinamento

  • 1. Formulação e Manejo de Dietas de confinamento Ciclo de Treinamento Exagro Alessander R. Vieira Leonardo Hudson Elder André de Oliveira
  • 2. Roteiro • Planejamento Nutricional • Cálculo de dieta – Primeiro passo: Nível de energia >>> Impacto direto no custo da arroba • Padrões de alimentação para o nível de NDT da dieta – Consumo de MS – Fibra – PB – Minerais – Aditivos – Vitaminas • Manejo da Alimentação
  • 3. Produção de carne Sistema Dias kg kg/dia % Pasto 230 135 0.59 100.0 Confinamento 75 135 1.80 300.0
  • 4. Padrão de formulação USA Fonte:J. T. Vasconcelos and M. L. Galyean (J Anim Sci 2007.85:2772-2781)
  • 5. Objetivo da dieta • Confinamento é proprietário do boi: – Normalmente o confinamento é estratégico e integrado com o sistema de produção de recria – Minimizar o custo da arroba produzida • Confinamento presta serviço/vende dieta: – Diluição de custo fixo – Trabalhar com máxima ocupação – Maximizar a conversão alimentar – Reduzir o custo com alimentos
  • 6. Conversão alimentar Kg de Ms consumida ÷ Kg de ganho 10,00 ÷ 1,8 = 5,55 melhor de 0 a 60 dias Estável de 60 a 90 dias Cai após 90 dias
  • 7. Dieta • Planejamento antes de começar o confinamento • Aptidão agrícola da região • Alimentos disponíveis 7
  • 8. Vantagem comparativa da região Peso de alimento e boi a serem transportados kg / cab / dia Dias kg Consumo de alimento 9 75 675 Peso inicial boi 360 a 400 % - 56% Levar em conta também preço da arroba na região Proximidade do frigorífico
  • 9. Tabela para avaliação de alimentos Disponibilidade Disponibilidade ou restrição ou restrição Alimentos Preço (ton MS) (Min) (Max) Milho 477,78 0 100 Sorgo 422,22 30 100 Caroço de algodão 400,00 10 20 Polpa cítrica 344,44 0 100 Casca de soja 244,44 0 100 Silagem de Milho 281,82 0 100 Cana de açucar 229,63 0 100 Silagem de mombaça 220,00 0 100 9
  • 10. Roteiro • Planejamento Nutricional • Cálculo de dieta – Primeiro passo: Nível de energia >>> Impacto direto no custo da arroba • Padrões de alimentação para o nível de NDT da dieta – Consumo de MS – Fibra – PB – Minerais – Aditivos – Vitaminas • Manejo da Alimentação
  • 11. Definição do nível de energia • Estratégia do confinamento: – Qual é o sistema de produção? – O que é possível? – O que dá mais lucro? • Conceituação teórica: – Modelos: – Linear: custo mínimo, minimizar ou maximizar a função objetivo • (ex: custo) – Não Linear: Conceito de dieta de lucro Máximo (Lanna e Tedeschi, Sci. agric. vol.56 n.2 Piracicaba 1999)
  • 12. Custo Mínimo X Lucro Máximo Dieta 1 2 3 Ganho esperado 1.200 1.350 1.550 PB 12.2% 13.1% 14.0% NDT 67.9% 71.3% 74.5% kg/cab/dia kg/cab/dia kg/cab/dia Consumo MS 10.0 10.0 10.0 Consumo MN 25.3 19.8 16.3 Consumo de silagem 21.3 13.9 7.8 Consumo de concentrado 4.0 5.9 8.5 Custo da dieta/cab/dia R$ 2.30 R$ 2.39 R$ 2.62 Fonte: Elder André, Consultor Exagro
  • 13. Custo Mínimo X Lucro Máximo Dieta 1 2 3 Ganho esperado 1.200 1.350 1.550 PB 12.2% 13.1% 14.0% NDT 67.9% 71.3% 74.5% kg/cab/dia kg/cab/dia kg/cab/dia Consumo MS 10.0 10.0 10.0 Consumo MN 25.3 19.8 16.3 Consumo de silagem 21.3 13.9 7.8 Consumo de concentrado 4.0 5.9 8.5 Custo da dieta/cab/dia R$ 2.30 R$ 2.39 R$ 2.62 Custo da @ ganha R$ 57.43 R$ 53.21 R$ 50.71 Fonte: Elder André, Consultor Exagro
  • 14. Nível de Energia x GMD (Lanna e Tedeschi, Sci. agric. vol.56 n.2 Piracicaba 1999)
  • 15. Nível de Energia x GMD – Usamos o NDT como unidade de energia – Calcular uma dieta que minimize o custo da arroba produzida
  • 16. Rendimento carcaça • Peso • Raça • Jejum dos animais • Fibra da dieta
  • 17. Rendimento de carcaça Fazenda Santa Amália %Vol. GMD RC Ganho @/mês 2005 33 1,4 53,9 1,87 2006 16 1,3 56,6 2,09 Fonte: Dados Fazenda Santa Amália, Tangará da Serra-MT 17
  • 18. Necessidade de mais conhecimento aplicado • Dificuldade em se conhecer o valor energético dos alimentos com rapidez • Limitações dos próprios modelos
  • 20. Roteiro • Planejamento Nutricional • Cálculo de dieta – Primeiro passo: Nível de energia >>> Impacto direto no custo da arroba • Padrões de alimentação – Consumo de MS – Fibra – PB – Minerais – Aditivos – Vitaminas • Manejo da Alimentação
  • 21. Cálculo Consumo MS • Exigência do animal é em valor absoluto e não em percentual • O consumo de energia depende do consumo de MS • Avaliar o consumo e caso seja necessário ajustar a dieta
  • 22. Consumo de MS • É a estimativa de maior variação, temos aqui uma dificuldade na previsão. • NRC 1996 – =((SBW^0,75*(0,2435*ELmkgMS-0,0466* ELmkgMS ^(2-0,0869))/ ELmkgMS)*Ajuste do Consumo
  • 23. Ajustes do consumo de MS, NRC 1996: Sem Implante 96% Com Implante 100% Raça Zebu 90% Raça de corte Européia 100% F1 Zebu Raças de Corte Européia 95% Holandês e Jersey 120% F1 Zebu Holandês/Jersey 110% C. Corporal 1 105% 2 105% 3 105% 4 105% 5 100% 6 95% 7 90% 8 85% 9 85% Ionóforo 96% Sem Ionóforo 100% Lama ?
  • 24. Confinamento Patos: Medição com Vagão Forrageiro Consumo Raça % Pe so Vivo Nelore 2.47% Cruz. Ind. 2.64% Cruzado leite iro 3.29%
  • 25. Ajuste de consumo • 1.2 x Consumo calculado usando o modelo NRC 96
  • 26. Nível de Fibra • (Fox e Tedeschi,2002) 7 a 10% FDNfe • (Mertens, 2002) 12 a 18% FNDfe • RLM : 15% FNDfe
  • 27. Requisito de Proteínas • Objetivo: – Requerimento dos microorganismos do rúmem. – Requisito de PMetabolizável do animal.
  • 28. Requisito de Proteínas • PDR = 115 a 130g/kg NDT – 75% NDT x 130 = 9,75 % de PDR • P.Microbiana x Digestibilidade = P.Metabolizavel da P. microbiana • Pmet da P.microbiana – Pmet req. animal = Déficit de Pmet • Déficit de Pmet/0.8 (Digest. PNDR) = PNDR.
  • 29. Balanceamento de Proteínas • Primeiro balancear a PDR • Depois conferir a PNDR – É comum em confinamento de gado de corte sobrar Proteína metabolizável e faltar PDR. – Os microorganismos do rúmem tem exigência de aa e peptídeos. Quanto maior a quantidade de CNE maior a exigêngia de aa e peptídeos. (Russell et al,1992)
  • 30. Uso de NNP • Max. 50 % da PDR vindo de NNP (RLM 3.1) • Reflete em 20 a 30% da PDR vindo de uréia – Uréia – A opção do Optigen (substituição de farelo de soja), muda essas relações
  • 31.
  • 32. Proteína – Conceito de fracionamento da proteína permitiria cálculo mais racional.
  • 33. Não sincronizado (Van Soest,1994)
  • 34. Modelo CNCPS (Van Soest,1994)
  • 35.
  • 36. Minerais Fonte:J. T. Vasconcelos and M. L. Galyean (J Anim Sci 2007.85:2772-2781)
  • 37. Minerais • P – Possibilidade de economia; (Erickson et al, JAS 2003) • Cromo – Stress e adaptação
  • 38. Vitaminas (McDowell,2006) • Vitamina A – status anterior (estoque até 6 meses) • Vitamina E – estresse, resposta em ganho de peso • Vitamina B – estresse, rumem passa a não produzir deficiência
  • 39. Aditivos • Monensina • Lasalocida • Salinomicina • Virginiamicina • Leveduras –? Custo/benefício • Tamponantes - ? Custo/benefício
  • 40. Características dos ionóforos Fonte: Fred Owens, III Simpósio de Nutrição de Ruminantes – Saúde do Rúmen / Anais, Botucatu 2007
  • 41. Virginiamicina Fonte: T G Nagaraja, III Simpósio de Nutrição de Ruminantes – Saúde do Rúmen / Anais, Botucatu 2007
  • 42. Roteiro • Planejamento Nutricional • Cálculo de dieta – Primeiro passo: Nível de energia >>> Impacto direto no custo da arroba • Padrões de alimentação para o nível de NDT da dieta – Consumo de MS – Fibra – PB – Minerais – Aditivos – Vitaminas • Manejo da Alimentação
  • 43. Manejo da alimentação • Adaptação – Duração, prevenção da ocorrência de doenças digestivas e metabólicas (Acidose, timpanismo...), respiratórias e locomotoras • Forma de mistura da dieta e monitoramento de consumo • Freqüência, quantidade e horário de distribuição • Manejo de Cocho • Avaliar a qualidade de alimentos • Processamento dos alimentos
  • 44. Manejo da alimentação • Adaptação – Tipos de adaptação • Passo a passo, quando estabilizar o consumo de MS da primeira dieta, mudar para a próxima dieta. • Restrição do consumo
  • 45. Adaptação passo a passo, dieta na matéria natural Dieta 1 2 3 4 Dias 5 9 6 55 Média Preço Alimentos % % % % % R$ / kg Silagem de Milho 0.0% 0.060 Cana Hidrolizada 86% 77.21% 66.61% 62.93% 66.5% 0.040 Milho moído 5.30% 15.39% 25.31% 29.18% 25.6% 0.400 Soja grão moida 7.93% 6.36% 6.90% 6.64% 6.7% 0.700 Farelo de soja 0.0% 0.750 Uréia 0.26% 0.36% 0.41% 0.40% 0.4% 0.940 Núcleo Biopro Adaptação 0.64% 0.67% 0.76% 0.65% 0.7% 2.200 Total 100.00% 100.00% 100.00% 100,00% 99.9% Consumo em KG 16.77 20.45 19.01 21.48 20.85 Custo diária
  • 46. Variação de consumo na adaptação 20,000 18,000 Consumo ocorrido consumo previsto 16,000 14,000 12,000 >Risco acidose 10,000 8,000 6,000 4,000 2,000 Diet Dieta Dieta Dieta Final a 2 (45: 3 (68 Conc.: 32 Vol.) 1(33 55) (57:43) - Fonte: Medição de consumo de MS Fazenda Turmalina – São Francisco-MG
  • 47. Variação de consumo na adaptação Série 1- consumo ocorrido Série 2- consumo previsto Fonte: Medição de consumo de MS Fazenda Saco do São Francisco – São Romão-MG
  • 48. Fonte: Fred Owens, III Simpósio de Nutrição de Ruminantes – Saúde do Rúmen / Palestra PPT, Botucatu 2007
  • 49. Fonte: Fred Owens, III Simpósio de Nutrição de Ruminantes – Saúde do Rúmen / Palestra PPT, Botucatu 2007
  • 50. Manejo da alimentação • Forma de mistura da dieta e monitoramento de consumo • Freqüência, quantidade e horário de distribuição • Manejo de Cocho • Fornecimento da dieta a vontade • Mais comum, maximiza ganho de peso • Fornecimento de restrito • Manejo de cocho vazio, maximiza conversão – Exige maior controle do processo • Número de tratos – Horários de pico de consumo • Primeiro raio de sol • Tarde – Ponderação do número de tratos • Capacidade do vagão , necessidade de rapidez do trato • Chamado do boi na passada do vagão • Passar poucas vezes nas regiões quentes, pode implicar em perda de dieta
  • 52. Monitorar MS • criaMatéria seca no microondas.pdf
  • 53. Manejo da alimentação • Indicadores importantes durante o confinamento – Consumo de MS – Padrão de fezes – Mistura de gado nos currais – Movimentação do gado nos currais
  • 58. Observar o trato • criamanejoCIMG1133.MOV • criamanejoCIMG1256.MOV • criamanejoCIMG1011.MOV
  • 59. Processamento dos ingredientes Fonte: Fred Owens, Optimizing Diets Rich in Energy and Nutrients, Disponível em: http://www.simcorte.com/palestras.asp
  • 60. Processamento • Milho e sorgo –Moído fino
  • 61. Processamento de milho Fonte: Fred Owens, Optimizing Diets Rich in Energy and Nutrients, Disponível em: http://www.simcorte.com/palestras.asp
  • 62. Rehidratação de sorgo Fonte: Foto de visita à Austrália Sandalwood Feedlot Pty Ltd, 2007, Arquivo pessoal
  • 63. Reidratação de sorgo Fonte: Foto de visita à Austrália Lillyvale Feedlot condomine, 2007, Arquivo pessoal
  • 64. Comparação de processamento de sorgo 6.48 5.97 5.66 SFC – Milho floculado 35 – sorgo reidratado a 35% de umidade 25 – sorgo com umidade de 25% Fonte:Huck, G. L. J Anim Sci 1999. 77:1074-1081