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Lições Adultos Ensinos de Jesus 
Lição 10 - A lei de Deus 30 de agosto a 6 de setembro 
Sábado - “Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos.” Jo 14:15. 
Foi um grande sacrifício que Cristo fez por nós, morrendo na cruz em nosso lugar. O que estamos dispostos 
a sacrificar por Seu amor? Diz Jesus: "Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos" (João 14:15) - não 
escolhendo um, dois ou nove, mas todos os dez. Todos os Seus mandamentos devem ser guardados. 
"Aquele que diz: Eu O conheço e não guarda os Seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a 
verdade." I João 2:4. "Porque este é o amor de Deus: que guardemos os Seus mandamentos; ora, os Seus 
mandamentos não são penosos." I João 5:3. … 
A verdade, a verdade bíblica, é o que vocês e eu queremos a todo custo. Como os nobres bereanos, 
desejamos esquadrinhar as Escrituras diariamente com fervorosa oração, para saber o que é a verdade e 
depois obedecer-lhe a qualquer custo, sem referência a pessoas superiores ou boas. Se a verdade está na 
Bíblia, podemos encontrá-la ali, assim como os grandes e bons da Terra. Minha prece é que Deus nos ajude 
a ser sábios para a salvação. Carta 35b, 1877. 
Domingo - Jesus não mudou a lei Ano Bíblico: Ez 11–13 
1. O que Mateus 5:17-19 ensina sobre a atitude de Jesus para com a lei? 
"Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir. 18 Digo-lhes a verdade: 
Enquanto existirem céus e terra, de forma alguma desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor 
traço, até que tudo se cumpra. 19 Todo aquele que desobedecer a um desses mandamentos, ainda que 
dos menores, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será chamado menor no Reino dos céus; mas todo 
aquele que praticar e ensinar estes mandamentos será chamado grande no Reino dos céus. Mt 5:17-19, NVI 
Se obedecerdes aos meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho 
obedecido aos mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Jo 15:10, Almeida Séc. XXI 
A lei moral jamais foi um tipo ou sombra. Existiu antes da criação do homem, e vigorará enquanto 
permanecer o trono de Deus. Não podia Deus mudar ou alterar um só preceito de Sua lei a fim de salvar o 
homem, pois é a lei o alicerce de Seu governo. É imutável, inalterável, infinita e eterna. Para o homem ser 
salvo, e para ser mantida a honra da lei, foi necessário que o Filho de Deus Se oferecesse como sacrifício 
pelo pecado. Aquele que não conheceu pecado tornou-Se pecado por amor de nós. Por nós morreu no 
Calvário. Sua morte demonstra o maravilhoso amor de Deus ao homem, e a imutabilidade de Sua lei. 
No Sermão da Montanha Cristo declarou: "Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para 
revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a Terra passem, nem um i ou til 
jamais passará da lei, até que tudo se cumpra." Mat. 5:17 e 18. 
Cristo suportou a maldição da lei, sofrendo sua pena, levando a término o plano segundo o qual devia o 
homem ser colocado onde pudesse guardar a lei de Deus e ser aceito graças aos méritos do Redentor; e 
por Seu sacrifício derramou-se glória sobre a lei. Então a glória daquilo que não é transitório - a lei de Deus, 
dos Dez Mandamentos, Sua norma de justiça - foi claramente vista por todos os que viram o fim daquilo que 
era transitório. 
"Todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos 
transformados de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito." II Cor. 3:18. Cristo 
é o Advogado do pecador. Os que aceitam Seu evangelho, contemplam-nO de rosto descoberto. Vêem a 
relação de sua missão para com a lei, e reconhecem a sabedoria e glória de Deus, tais como são reveladas 
pelo Salvador. A glória de Cristo revela-se na lei, que é uma transcrição de Seu caráter, e Sua 
transformadora eficácia é sentida na alma, até que os homens se transformem em Sua semelhança. 
São feitos participantes da natureza divina, e tornam-se mais e mais semelhantes ao seu Salvador, 
caminhando passo a passo em conformidade com a vontade de Deus, até alcançarem a perfeição. 
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A lei e o evangelho estão em perfeita harmonia. Um sustenta o outro. Em toda a sua majestade a lei 
confronta a consciência, levando o pecador a sentir sua necessidade de Cristo como propiciação do pecado. 
O evangelho reconhece o poder e imutabilidade da lei. "Eu não teria conhecido o pecado, senão por 
intermédio da lei", declara Paulo. Rom. 7:7. A intuição do pecado, acentuada pela lei, impele o pecador para 
o Salvador. Em sua necessidade pode o homem apresentar o poderoso argumento fornecido pela cruz do 
Calvário. Pode ele reclamar a justiça de Cristo, pois é comunicada a todo pecador arrependido. Diz Deus: "O 
que vem a Mim, de modo nenhum o lançarei fora." João 6:37. "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é 
fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." I João 1:9. Mensagens Escolhidas, 
v. 1. pp. 239-241. 
2. Leia Atos 7:38. Quem foi o Anjo que falou com Moisés e lhe deu a lei no Monte Sinai? Por que isso 
é importante? Is 63:9; 1Co 10:4 
A este Moisés, ao qual haviam negado, dizendo: Quem te constituiu príncipe e juiz? a este enviou Deus 
como príncipe e libertador, pela mão do anjo que lhe aparecera na sarça. 36 Foi este que os conduziu 
para fora, fazendo prodígios e sinais na terra do Egito, e no Mar Vermelho, e no deserto, por quarenta anos. 
37 Este é o que esteve entre a congregação no deserto, com o anjo que lhe falava no monte Sinai, e com 
nossos pais, o qual recebeu as palavras de vida para no-las dar. At 7:38, ACF 
Eis que eu envio um anjo diante de ti, para que te guarde pelo caminho, e te leve ao lugar que te 
tenho preparado. 21 Guarda-te diante dele, e ouve a sua voz, e não o provoques à ira; porque não 
perdoará a vossa rebeldia; porque o meu nome está nele. 22 Mas se diligentemente ouvires a sua voz, 
e fizeres tudo o que eu disser, então serei inimigo dos teus inimigos, e adversário dos teus adversários. 23 
Porque o meu anjo irá adiante de ti, e te levará aos amorreus, e aos heteus, e aos perizeus, e aos cananeus, 
heveus e jebuseus; e eu os destruirei. Ex. 23:20-23, ACF 
Porque dizia: Certamente eles são meu povo , filhos que não mentirão ; assim ele se fez o seu Salvador. 
9 Em toda a angústia deles ele foi angustiado, e o anjo da sua presença os salvou; pelo seu amor, e pela 
sua compaixão ele os remiu; e os tomou, e os conduziu todos os dias da antiguidade. 10 Mas eles 
foram rebeldes, e contristaram o seu Espírito Santo; por isso se lhes tornou em inimigo, e ele mesmo 
pelejou contra eles. Is 63:8-10, ACF 
Todos comeram do mesmo alimento espiritual, 4 e todos beberam da mesma bebida espiritual, porque 
bebiam da rocha espiritual que os acompanhava; e essa rocha era Cristo. 1Co 10:4, ARC 
Em todas estas revelações da presença divina, a glória de Deus se manifestava por meio de Cristo. 
Não somente por ocasião do advento do Salvador, mas através de todos os séculos após a queda e 
promessa de redenção, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo". II Cor. 5:19. Cristo era o 
fundamento e centro do sistema sacrifical, tanto da era patriarcal como da judaica. Desde o pecado de 
nossos primeiros pais, não tem havido comunicação direta entre Deus e o homem. O Pai entregou o 
mundo nas mãos de Cristo, para que por Sua obra mediadora remisse o homem, e reivindicasse a 
autoridade e santidade da lei de Deus. Toda a comunhão entre o Céu e a raça decaída tem sido por 
meio de Cristo. Foi o Filho de Deus que fez a nossos primeiros pais a promessa de redenção. Foi Ele que 
Se revelou aos patriarcas. Adão, Noé, Abraão, Isaque, Jacó e Moisés compreenderam o evangelho. 
Esperavam a salvação por meio do Substituto e Fiador do homem. Esses santos homens da antiguidade 
entretinham comunhão com o Salvador que viria ao nosso mundo em carne humana; e alguns falaram com 
Cristo e os anjos celestiais, face a face. 
Cristo não somente foi o guia dos hebreus no deserto - o Anjo em quem estava o nome de Jeová, e 
que, velado na coluna de nuvem, ia diante das hostes - mas foi também Ele que deu a Israel a lei. Por 
entre a tremenda glória do Sinai, Cristo declarou aos ouvidos de todo o povo os dez preceitos da lei de Seu 
Pai. Foi Ele que deu a Moisés a lei gravada em tábuas de pedra. 
Ainda mais: Cristo é chamado o Verbo de Deus. João 1:1-3. É assim chamado porque Deus deu Suas 
revelações ao homem em todos os tempos por meio de Cristo. Foi o Seu Espírito que inspirou os 
profetas. I Ped. 1:10 e 11. Ele lhes foi revelado como o Anjo de Jeová, o Capitão do exército do 
Senhor, o Arcanjo Miguel. Foi Cristo que falou a Seu povo por intermédio dos profetas. Escrevendo à 
igreja cristã, diz o apóstolo Pedro que os profetas "profetizaram da graça que vos foi dada, indagando que 
tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente 
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testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir". I Ped. 1:10 e 
11. É a voz de Cristo que nos fala através do Antigo Testamento. "O testemunho de Jesus é o Espírito 
de Profecia." Apoc. 19:10. 
Em Seus ensinos, enquanto Se achava pessoalmente entre os homens, Jesus encaminhava a mente 
do povo para o Antigo Testamento. Disse Ele aos judeus: "Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter 
nelas a vida eterna, e são elas que de Mim testificam." João 5:39. Nesse tempo os livros do Antigo 
Testamento eram a única parte da Bíblia que existia. Outra vez declarou o Filho de Deus: "Têm Moisés e os 
profetas; ouçam-nos." E acrescentou: "Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda 
que algum dos mortos ressuscite." Luc. 16:29 e 31. Patriarcas e Profetas, 366-367. 
Segunda - Jesus aprofundou o significado da lei Ano Bíblico: Ez 14–17 
3. Que contraste Jesus fez com cada aspecto da lei mencionada no Sermão da Montanha? A qual 
autoridade Ele apelou em cada exemplo? Mt 5:21-44 
Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e, Quem matar será réu de juízo. 22 Eu, porém, vos digo 
que todo aquele que se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e quem disser a seu irmão: 
Raca, será réu diante do sinédrio; e quem lhe disser: Tolo, será réu do fogo do inferno. 23 Portanto, se 
estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24 
deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai conciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem apresentar a tua 
oferta. 25 Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele; para que não 
aconteça que o adversário te entregue ao guarda, e sejas lançado na prisão. 26 Em verdade te digo que de 
maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil. 27 Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. 
28 Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração 
cometeu adultério com ela. 29 Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te é 
melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua 
mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do 
que vá todo o teu corpo para o inferno. 31 Também foi dito: Quem repudiar sua mulher, dê-lhe carta de 
divórcio. 32 Eu, porém, vos digo que todo aquele que repudia sua mulher, a não ser por causa de 
infidelidade, a faz adúltera; e quem casar com a repudiada, comete adultério. 33 Outrossim, ouvistes 
que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás para com o Senhor os teus juramentos. 34 Eu, 
porém, vos digo que de maneira nenhuma jureis; nem pelo céu, porque é o trono de Deus; 35 nem pela 
terra, porque é o escabelo de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei; 36 nem jures 
pela tua cabeça, porque não podes tornar um só cabelo branco ou preto. 37 Seja, porém, o vosso falar: Sim, 
sim; não, não; pois o que passa daí, vem do Maligno. 38 Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por 
dente. 39 Eu, porém, vos digo que não resistais ao homem mau; mas a qualquer que te bater na face 
direita, oferece-lhe também a outra; 40 e ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a 
capa; 41 e, se qualquer te obrigar a caminhar mil passos, vai com ele dois mil. 42 Dá a quem te pedir, e não 
voltes as costas ao que quiser que lhe emprestes. 43 Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás 
ao teu inimigo. 44 Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem. Mt 
5:21-44, ARA 
Tal era o espírito da lei que os rabis tão mal haviam interpretado como um frio e rígido código de 
cobranças. Consideravam-se melhores que os outros homens, e como com direito ao especial favor de 
Deus em virtude de seu nascimento israelita; mas Jesus indicou o espírito de amor perdoador como aquele 
que evidenciaria serem atuados por motivos mais elevados do que os mesmos publicanos e pecadores a 
quem eles desprezavam. 
Ele encaminhou Seus ouvintes ao Governador do Universo, sob a nova designação: Pai Nosso. Queria 
que compreendessem quão ternamente o coração de Deus por eles anelava. Ensinou que Deus cuida de 
toda alma perdida; que "como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece 
daqueles que O temem". Sal. 103:13. Tal concepção de Deus não foi jamais dada ao mundo por 
qualquer religião senão a da Bíblia. O paganismo ensina os homens a olharem para o Ser Supremo como 
objeto de temor em vez de amor - uma divindade maligna a ser apaziguada por sacrifícios, e não um Pai 
derramando sobre Seus filhos o dom do Seu amor. Mesmo o povo de Israel se tornara tão cego ao precioso 
ensino dos profetas acerca de Deus, que esta revelação de Seu paternal amor era coisa original, uma nova 
dádiva ao mundo. 
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Os judeus afirmavam que Deus amava aqueles que O serviam - segundo seu ponto de vista, aqueles que 
cumpriam as exigências dos rabinos - e que todo o resto do mundo jazia sob o Seu desagrado e maldição. 
Não assim, disse Jesus; o mundo inteiro, os maus e os bons, acham-se sob o sol do Seu amor. Esta 
verdade devíeis ter aprendido da própria natureza; pois Deus "faz que o Seu Sol se levante sobre maus 
e bons e a chuva desça sobre justos e injustos". Mat. 5:45. O Maior Discurso de Cristo, pp. 73-74. 
Terça - Jesus e o sétimo mandamento Ano Bíblico: Ez 18–20 
4. Como Jesus expandiu o significado da lei em Mateus 5:27, 28? O que Ele disse nos versos 29 e 30? 
Como devemos entender essas palavras? 
Adultério 
Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. 28 Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma 
mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela. 29 Se o teu olho direito te faz tropeçar, 
arranca-o e lança-o de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo 
lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te é melhor que se 
perca um dos teus membros do que vá todo o teu corpo para o inferno. Mt 5:27-30, ARA 
Meu irmão, lança para longe todo o pensamento mau! Humilha perante Deus o coração. Então, 
abertos os teus olhos, não ficarás por mais tempo no lado negativo. "Se a tua mão ou o teu pé te faz 
tropeçar, corta-o e lança-o fora de ti; melhor é entrares na vida manco ou aleijado, do que, tendo duas mãos 
ou dois pés, seres lançado no fogo eterno." Mat. 18:8. Corta teus atributos defeituosos, por doloroso 
que possa ser isso à natureza humana. "Se um dos teus olhos" - tão vivos para ver algo que criticar, ou 
a que se opor - "te faz tropeçar, arranca-o e lança-o fora de ti; melhor é entrares na vida com um só dos 
teus olhos do que, tendo dois, seres lançado no inferno de fogo." Mat. 18:9. Carta 93, 1901. 
A entrega do próprio eu é a essência dos ensinos de Cristo. É por vezes apresentada em linguagem 
que se afigura autoritária, porque não há outro modo de salvar homens senão cortar fora as coisas 
que, mantidas, aviltarão todo o ser. O Desejado de Todas as Nações, p. 523. 
Cada hábito ou prática que conduz ao pecado e leva a desonra a Cristo, precisa ser posto de lado, 
seja qual for o sacrifício. A bênção do Céu não pode acompanhar qualquer homem em violação dos 
eternos princípios de justiça. Um pecado acariciado é bastante para promover a degradação do caráter e 
desviar a outros. Atos dos Apóstolos, p. 312. 
5. O que os fariseus perguntaram a Jesus em Mateus 19:3, e por que essa foi uma pergunta 
astuciosa? (Leia o v. 7). Qual foi a resposta de Jesus? Mt 19:4-9; compare com Mt 5:31, 32. 
Aproximaram-se dele alguns fariseus que o experimentavam, dizendo: É lícito ao homem repudiar sua 
mulher por qualquer motivo? Mt 19:3, ARA 
Responderam-lhe: Então por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la? Mt 19:7, ARA 
Divórcio 
Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, dê-lhe carta de desquite. 32 Eu, porém, vos digo que 
qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, 
e qualquer que casar com a repudiada comete adultério. Mt 5:31-32, ACF 
Entre os judeus era permitido ao homem repudiar sua mulher pelas mais triviais ofensas, e a mulher se 
achava então em liberdade de casar outra vez. Este costume levava a grande infelicidade e pecado. No 
Sermão do Monte, Jesus declarou plenamente que não podia haver dissolução do laço matrimonial, 
a não ser por infidelidade do voto conjugal. "Qualquer", disse Ele, "que repudiar sua mulher, a não ser 
por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério; e qualquer que casar com a repudiada comete 
adultério." Mat. 5:32. 
Quando, posteriormente, os fariseus O interrogaram acerca da legalidade do divórcio, Jesus apontou a Seus 
ouvintes a antiga instituição do casamento, segundo foi ordenada na criação. "Moisés", disse Ele, "por causa 
da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, no princípio, não foi assim." Mat. 
19:8. 
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Ele lhes chamou a atenção para os abençoados dias do Éden, quando Deus declarou tudo "muito bom". 
Gên. 1:31. Então tiveram origem o casamento e o sábado, instituições gêmeas para a glória de Deus no 
benefício da humanidade. Então, ao unir o Criador as mãos do santo par em matrimônio, dizendo: Um 
homem "deixará... o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gên. 
2:24), enunciou a lei do matrimônio para todos os filhos de Adão, até ao fim do tempo. Aquilo que o 
próprio Pai Eterno declarou bom, era a lei da mais elevada bênção e desenvolvimento para o homem. 
O Maior Discurso de Cristo, págs. 63 e 64. 
Quarta - Jesus e o quinto mandamento Ano Bíblico: Ez 21–23 
6. Leia Marcos 7:9-13. Em que aspecto a tradição dos fariseus era um modo muito sutil de transgredir 
o quinto mandamento? Considere a importância de apresentar ofertas diante de Deus (Êx 23:15; 34:20) e 
a santidade de um juramento feito ao Senhor (Dt 23:21-23). 
E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição. 10 Porque 
Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e quem maldisser, ou o pai ou a mãe, certamente morrerá. 
11 Vós, porém, dizeis: Se um homem disser ao pai ou à mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é 
Corbã, isto é, oferta ao Senhor; 12 Nada mais lhe deixais fazer por seu pai ou por sua mãe, 13 
Invalidando assim a palavra de Deus pela vossa tradição, que vós ordenastes. E muitas coisas fazeis 
semelhantes a estas. Mc 7:9-13, ACF 
Jesus não fez nenhuma tentativa para Se justificar a Si ou aos discípulos. Não Se referiu às acusações que 
Lhe eram feitas, mas começou a mostrar o espírito que movia esses ardorosos defensores de ritos 
humanos. Deu-lhes um exemplo do que estavam repetidamente fazendo, e tinham feito mesmo antes de ir 
procurá-Lo. "Bem invalidais o mandamento de Deus", disse Ele, "para guardardes a vossa tradição. Porque 
Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e quem maldisser, ou o pai ou a mãe, morrerá de morte. Porém, 
vós dizeis: Se um homem disser ao pai ou à mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, 
oferta ao Senhor"; "esse não precisa honrar nem a seu pai nem a sua mãe". Punham de parte o quinto 
mandamento como não sendo de nenhuma importância, mas eram por demais exatos em executar a 
tradição dos anciãos. Ensinavam ao povo que a dedicação de sua propriedade ao templo era um dever 
mais sagrado que o próprio sustento dos pais; e que, por maior que fossem a necessidade, seria sacrilégio 
dar ao pai ou à mãe qualquer parte do que fora assim consagrado. Um filho desobediente só tinha que 
proferir a palavra "Corbã" acerca de seus bens, dedicando-os assim a Deus, e podê-los-ia conservar 
enquanto vivesse, e por sua morte ficariam pertencendo ao serviço do templo. Estava assim, tanto 
em vida como na morte, na liberdade de desonrar e prejudicar os pais, sob a capa de pretendida 
devoção a Deus. 
Nunca, por palavra ou ato, diminuiu Jesus a obrigação do homem de apresentar dádivas e ofertas a 
Deus. Fora Cristo que dera todas as instruções da lei quanto a dízimos e ofertas. Quando na Terra, louvou a 
mulher pobre que deu ao tesouro do templo tudo que tinha. Mas o aparente zelo dos sacerdotes e rabis, 
era um fingimento para acobertar seu desejo de se engrandecerem a si mesmos. O povo era 
enganado por eles. Estava suportando pesados encargos que Deus lhe não impusera. Os próprios 
discípulos de Cristo não estavam libertos, inteiramente, do jugo sobre eles posto pelos preconceitos 
herdados e pela autoridade dos rabinos. Manifestando agora o verdadeiro espírito desses rabis, buscava 
Cristo livrar da escravidão da tradição todos quantos na verdade desejassem servir a Deus. 
"Hipócritas", disse Ele dirigindo-Se aos espias, "bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo 
honra-Me com os seus lábios, mas o seu coração está longe de Mim. Mas em vão Me adoram, ensinando 
doutrinas que são preceitos dos homens." As palavras de Cristo eram uma acusação a todo o sistema 
de farisaísmo. Declarou que, pondo suas próprias exigências acima dos preceitos divinos, os rabis 
se estavam colocando a si mesmos acima de Deus. 
Os delegados de Jerusalém encheram-se de raiva. Não podiam acusar a Cristo de transgressor da lei 
dada no Sinai, pois Ele falava como defensor da mesma, contra as tradições deles. Os grandes 
preceitos da lei, apresentados por Ele, apareciam em chocante contraste com as insignificantes regras de 
origem humana. 
Ao povo, e depois, mais plenamente, aos discípulos, Jesus explicou que a contaminação não procede do 
exterior, mas do interior. Pureza e impureza pertencem à alma. É o mau ato, a palavra ou o pensamento 
mau, a transgressão da lei de Deus, não a negligência de cerimônias externas criadas pelo homem, o 
que contamina. O Desejado de Todas as Nações, pp. 396-397. 
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Quinta - Jesus e a essência da lei Ano Bíblico: Ez 24–26 
7. Analise os detalhes da história de Mateus 19:16-22 e seu contexto. Quais verdades amplas e 
importantes tiramos sobre a lei e o que envolve sua observância? 
E eis que se aproximou dele um jovem, e lhe disse: Mestre, que bem farei para conseguir a vida 
eterna? 17 Respondeu-lhe ele: Por que me perguntas sobre o que é bom? Um só é bom; mas se é que 
queres entrar na vida, guarda os mandamentos. 18 Perguntou-lhe ele: Quais? Respondeu Jesus: Não 
matarás; não adulterarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; 19 honra a teu pai e a tua mãe; e 
amarás o teu próximo como a ti mesmo. 20 Disse-lhe o jovem: Tudo isso tenho guardado; que me falta 
ainda? 21 Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e 
terás um tesouro no céu; e vem, segue-me. 22 Mas o jovem, ouvindo essa palavra, retirou-se triste; 
porque possuía muitos bens. Mt 19:16-22, ARA 
"Falta-te uma coisa", disse Jesus. "Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e 
terás um tesouro no Céu; e vem, e segue-Me." Mar. 10:21. Cristo leu no coração do príncipe. Uma só 
coisa lhe faltava, mas essa era um princípio vital. Carecia do amor de Deus na alma. Essa falta, a 
menos que fosse suprida, demonstrar-se-ia fatal para ele; toda a sua natureza se corromperia. Com a 
condescendência, fortalecer-se-ia o egoísmo. Para que recebesse o amor de Deus, deveria ser 
subjugado seu supremo amor do próprio eu. 
Cristo submeteu esse homem a uma prova. Chamou-o a escolher entre o tesouro celestial e a mundana 
grandeza. Era-lhe assegurado o tesouro celeste, caso seguisse a Cristo. Devia, porém, render o 
próprio eu; entregar a vontade à direção de Cristo. A própria santidade de Deus foi-lhe oferecida. Tinha o 
privilégio de tornar-se filho de Deus e co-herdeiro de Cristo no tesouro celestial. Mas devia tomar a cruz, e 
seguir o Salvador na vereda da abnegação. … 
O príncipe foi pronto em discernir o que as palavras de Cristo envolviam, e ficou triste. Houvesse 
compreendido o valor do dom oferecido, e desde logo se teria alistado entre os seguidores de Cristo. Era 
membro do honrado conselho dos judeus, e Satanás o estava tentando com lisonjeiras perspectivas quanto 
ao futuro. Queria o tesouro celestial, mas desejava igualmente as vantagens temporais que as 
riquezas lhe trariam. Entristeceu-se de que existissem essas condições; queria a vida eterna, mas 
não estava disposto a fazer o sacrifício. O custo da vida eterna afigurou-se-lhe demasiado grande e 
retirou-se triste; "porque possuía muitas propriedades". Mar. 10:22. 
Sua afirmação de haver observado a lei divina era um engano. Mostrou que as riquezas eram seu 
ídolo. Não podia guardar os mandamentos de Deus, enquanto o mundo ocupasse o primeiro lugar 
em suas afeições. Amava os dons divinos mais que o próprio Doador. Cristo oferecera ao jovem a 
convivência com Ele. "Segue-Me", disse. Mas o Salvador não era tanto para ele como seu próprio nome 
entre os homens, ou os bens que possuía. Renunciar ao tesouro terrestre, que era visível, pelo celestial, que 
não podia ver, era arriscar demasiado. Recusou o oferecimento da vida eterna, e foi embora, e haveria o 
mundo, daí em diante, de receber sempre o seu culto. Milhares estão passando por essa prova, pesando 
Cristo contra o mundo; e muitos são os que escolhem o mundo. Como o jovem príncipe, retiram-se 
do Salvador, dizendo em seu coração: Não quero que esse homem seja meu guia. 
O trato de Cristo para com o jovem é apresentado como lição objetiva. Deus nos deu a regra de conduta 
que cada um de Seus servos deve seguir. É obediência a Sua lei, não somente a obediência formal, 
mas a que penetra na vida e se demonstra no caráter. Deus estabeleceu Sua norma de caráter para 
todos os que se quiserem tornar súditos de Seu reino. Unicamente os que se tornarem coobreiros de 
Cristo, só os que disserem: Senhor, tudo quanto possuo e sou, Te pertence, serão reconhecidos 
como filhos e filhas de Deus. ... 
A entrega do próprio eu é a essência dos ensinos de Cristo. É por vezes apresentada em linguagem 
que se afigura autoritária, porque não há outro modo de salvar homens senão cortar fora as coisas 
que, mantidas, aviltarão todo o ser. 
Quando os seguidores de Cristo Lhe devolvem o que Lhe é devido, estão acumulando tesouro que lhes será 
entregue quando ouvirem as palavras: "Bem está, bom e fiel servo... entra no gozo do teu Senhor." Mat. 
25:23. "O qual pelo gozo que Lhe estava proposto suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-Se à 
destra do trono de Deus." Heb. 12:2. O gozo de ver almas redimidas, almas eternamente salvas, eis a 
recompensa de todos os que assentam os pés nas pegadas dAquele que disse: "Segue-Me." O Desejado de 
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Lições sobre a lei de Deus e ensinamentos de Jesus

  • 1. Lições Adultos Ensinos de Jesus Lição 10 - A lei de Deus 30 de agosto a 6 de setembro Sábado - “Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos.” Jo 14:15. Foi um grande sacrifício que Cristo fez por nós, morrendo na cruz em nosso lugar. O que estamos dispostos a sacrificar por Seu amor? Diz Jesus: "Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos" (João 14:15) - não escolhendo um, dois ou nove, mas todos os dez. Todos os Seus mandamentos devem ser guardados. "Aquele que diz: Eu O conheço e não guarda os Seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade." I João 2:4. "Porque este é o amor de Deus: que guardemos os Seus mandamentos; ora, os Seus mandamentos não são penosos." I João 5:3. … A verdade, a verdade bíblica, é o que vocês e eu queremos a todo custo. Como os nobres bereanos, desejamos esquadrinhar as Escrituras diariamente com fervorosa oração, para saber o que é a verdade e depois obedecer-lhe a qualquer custo, sem referência a pessoas superiores ou boas. Se a verdade está na Bíblia, podemos encontrá-la ali, assim como os grandes e bons da Terra. Minha prece é que Deus nos ajude a ser sábios para a salvação. Carta 35b, 1877. Domingo - Jesus não mudou a lei Ano Bíblico: Ez 11–13 1. O que Mateus 5:17-19 ensina sobre a atitude de Jesus para com a lei? "Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir. 18 Digo-lhes a verdade: Enquanto existirem céus e terra, de forma alguma desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor traço, até que tudo se cumpra. 19 Todo aquele que desobedecer a um desses mandamentos, ainda que dos menores, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será chamado menor no Reino dos céus; mas todo aquele que praticar e ensinar estes mandamentos será chamado grande no Reino dos céus. Mt 5:17-19, NVI Se obedecerdes aos meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho obedecido aos mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Jo 15:10, Almeida Séc. XXI A lei moral jamais foi um tipo ou sombra. Existiu antes da criação do homem, e vigorará enquanto permanecer o trono de Deus. Não podia Deus mudar ou alterar um só preceito de Sua lei a fim de salvar o homem, pois é a lei o alicerce de Seu governo. É imutável, inalterável, infinita e eterna. Para o homem ser salvo, e para ser mantida a honra da lei, foi necessário que o Filho de Deus Se oferecesse como sacrifício pelo pecado. Aquele que não conheceu pecado tornou-Se pecado por amor de nós. Por nós morreu no Calvário. Sua morte demonstra o maravilhoso amor de Deus ao homem, e a imutabilidade de Sua lei. No Sermão da Montanha Cristo declarou: "Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a Terra passem, nem um i ou til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra." Mat. 5:17 e 18. Cristo suportou a maldição da lei, sofrendo sua pena, levando a término o plano segundo o qual devia o homem ser colocado onde pudesse guardar a lei de Deus e ser aceito graças aos méritos do Redentor; e por Seu sacrifício derramou-se glória sobre a lei. Então a glória daquilo que não é transitório - a lei de Deus, dos Dez Mandamentos, Sua norma de justiça - foi claramente vista por todos os que viram o fim daquilo que era transitório. "Todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito." II Cor. 3:18. Cristo é o Advogado do pecador. Os que aceitam Seu evangelho, contemplam-nO de rosto descoberto. Vêem a relação de sua missão para com a lei, e reconhecem a sabedoria e glória de Deus, tais como são reveladas pelo Salvador. A glória de Cristo revela-se na lei, que é uma transcrição de Seu caráter, e Sua transformadora eficácia é sentida na alma, até que os homens se transformem em Sua semelhança. São feitos participantes da natureza divina, e tornam-se mais e mais semelhantes ao seu Salvador, caminhando passo a passo em conformidade com a vontade de Deus, até alcançarem a perfeição. rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 2. A lei e o evangelho estão em perfeita harmonia. Um sustenta o outro. Em toda a sua majestade a lei confronta a consciência, levando o pecador a sentir sua necessidade de Cristo como propiciação do pecado. O evangelho reconhece o poder e imutabilidade da lei. "Eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei", declara Paulo. Rom. 7:7. A intuição do pecado, acentuada pela lei, impele o pecador para o Salvador. Em sua necessidade pode o homem apresentar o poderoso argumento fornecido pela cruz do Calvário. Pode ele reclamar a justiça de Cristo, pois é comunicada a todo pecador arrependido. Diz Deus: "O que vem a Mim, de modo nenhum o lançarei fora." João 6:37. "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." I João 1:9. Mensagens Escolhidas, v. 1. pp. 239-241. 2. Leia Atos 7:38. Quem foi o Anjo que falou com Moisés e lhe deu a lei no Monte Sinai? Por que isso é importante? Is 63:9; 1Co 10:4 A este Moisés, ao qual haviam negado, dizendo: Quem te constituiu príncipe e juiz? a este enviou Deus como príncipe e libertador, pela mão do anjo que lhe aparecera na sarça. 36 Foi este que os conduziu para fora, fazendo prodígios e sinais na terra do Egito, e no Mar Vermelho, e no deserto, por quarenta anos. 37 Este é o que esteve entre a congregação no deserto, com o anjo que lhe falava no monte Sinai, e com nossos pais, o qual recebeu as palavras de vida para no-las dar. At 7:38, ACF Eis que eu envio um anjo diante de ti, para que te guarde pelo caminho, e te leve ao lugar que te tenho preparado. 21 Guarda-te diante dele, e ouve a sua voz, e não o provoques à ira; porque não perdoará a vossa rebeldia; porque o meu nome está nele. 22 Mas se diligentemente ouvires a sua voz, e fizeres tudo o que eu disser, então serei inimigo dos teus inimigos, e adversário dos teus adversários. 23 Porque o meu anjo irá adiante de ti, e te levará aos amorreus, e aos heteus, e aos perizeus, e aos cananeus, heveus e jebuseus; e eu os destruirei. Ex. 23:20-23, ACF Porque dizia: Certamente eles são meu povo , filhos que não mentirão ; assim ele se fez o seu Salvador. 9 Em toda a angústia deles ele foi angustiado, e o anjo da sua presença os salvou; pelo seu amor, e pela sua compaixão ele os remiu; e os tomou, e os conduziu todos os dias da antiguidade. 10 Mas eles foram rebeldes, e contristaram o seu Espírito Santo; por isso se lhes tornou em inimigo, e ele mesmo pelejou contra eles. Is 63:8-10, ACF Todos comeram do mesmo alimento espiritual, 4 e todos beberam da mesma bebida espiritual, porque bebiam da rocha espiritual que os acompanhava; e essa rocha era Cristo. 1Co 10:4, ARC Em todas estas revelações da presença divina, a glória de Deus se manifestava por meio de Cristo. Não somente por ocasião do advento do Salvador, mas através de todos os séculos após a queda e promessa de redenção, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo". II Cor. 5:19. Cristo era o fundamento e centro do sistema sacrifical, tanto da era patriarcal como da judaica. Desde o pecado de nossos primeiros pais, não tem havido comunicação direta entre Deus e o homem. O Pai entregou o mundo nas mãos de Cristo, para que por Sua obra mediadora remisse o homem, e reivindicasse a autoridade e santidade da lei de Deus. Toda a comunhão entre o Céu e a raça decaída tem sido por meio de Cristo. Foi o Filho de Deus que fez a nossos primeiros pais a promessa de redenção. Foi Ele que Se revelou aos patriarcas. Adão, Noé, Abraão, Isaque, Jacó e Moisés compreenderam o evangelho. Esperavam a salvação por meio do Substituto e Fiador do homem. Esses santos homens da antiguidade entretinham comunhão com o Salvador que viria ao nosso mundo em carne humana; e alguns falaram com Cristo e os anjos celestiais, face a face. Cristo não somente foi o guia dos hebreus no deserto - o Anjo em quem estava o nome de Jeová, e que, velado na coluna de nuvem, ia diante das hostes - mas foi também Ele que deu a Israel a lei. Por entre a tremenda glória do Sinai, Cristo declarou aos ouvidos de todo o povo os dez preceitos da lei de Seu Pai. Foi Ele que deu a Moisés a lei gravada em tábuas de pedra. Ainda mais: Cristo é chamado o Verbo de Deus. João 1:1-3. É assim chamado porque Deus deu Suas revelações ao homem em todos os tempos por meio de Cristo. Foi o Seu Espírito que inspirou os profetas. I Ped. 1:10 e 11. Ele lhes foi revelado como o Anjo de Jeová, o Capitão do exército do Senhor, o Arcanjo Miguel. Foi Cristo que falou a Seu povo por intermédio dos profetas. Escrevendo à igreja cristã, diz o apóstolo Pedro que os profetas "profetizaram da graça que vos foi dada, indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 3. testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir". I Ped. 1:10 e 11. É a voz de Cristo que nos fala através do Antigo Testamento. "O testemunho de Jesus é o Espírito de Profecia." Apoc. 19:10. Em Seus ensinos, enquanto Se achava pessoalmente entre os homens, Jesus encaminhava a mente do povo para o Antigo Testamento. Disse Ele aos judeus: "Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de Mim testificam." João 5:39. Nesse tempo os livros do Antigo Testamento eram a única parte da Bíblia que existia. Outra vez declarou o Filho de Deus: "Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos." E acrescentou: "Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite." Luc. 16:29 e 31. Patriarcas e Profetas, 366-367. Segunda - Jesus aprofundou o significado da lei Ano Bíblico: Ez 14–17 3. Que contraste Jesus fez com cada aspecto da lei mencionada no Sermão da Montanha? A qual autoridade Ele apelou em cada exemplo? Mt 5:21-44 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e, Quem matar será réu de juízo. 22 Eu, porém, vos digo que todo aquele que se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e quem disser a seu irmão: Raca, será réu diante do sinédrio; e quem lhe disser: Tolo, será réu do fogo do inferno. 23 Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24 deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai conciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem apresentar a tua oferta. 25 Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele; para que não aconteça que o adversário te entregue ao guarda, e sejas lançado na prisão. 26 Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil. 27 Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. 28 Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela. 29 Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que vá todo o teu corpo para o inferno. 31 Também foi dito: Quem repudiar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio. 32 Eu, porém, vos digo que todo aquele que repudia sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, a faz adúltera; e quem casar com a repudiada, comete adultério. 33 Outrossim, ouvistes que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás para com o Senhor os teus juramentos. 34 Eu, porém, vos digo que de maneira nenhuma jureis; nem pelo céu, porque é o trono de Deus; 35 nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei; 36 nem jures pela tua cabeça, porque não podes tornar um só cabelo branco ou preto. 37 Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não; pois o que passa daí, vem do Maligno. 38 Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente. 39 Eu, porém, vos digo que não resistais ao homem mau; mas a qualquer que te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; 40 e ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; 41 e, se qualquer te obrigar a caminhar mil passos, vai com ele dois mil. 42 Dá a quem te pedir, e não voltes as costas ao que quiser que lhe emprestes. 43 Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo. 44 Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem. Mt 5:21-44, ARA Tal era o espírito da lei que os rabis tão mal haviam interpretado como um frio e rígido código de cobranças. Consideravam-se melhores que os outros homens, e como com direito ao especial favor de Deus em virtude de seu nascimento israelita; mas Jesus indicou o espírito de amor perdoador como aquele que evidenciaria serem atuados por motivos mais elevados do que os mesmos publicanos e pecadores a quem eles desprezavam. Ele encaminhou Seus ouvintes ao Governador do Universo, sob a nova designação: Pai Nosso. Queria que compreendessem quão ternamente o coração de Deus por eles anelava. Ensinou que Deus cuida de toda alma perdida; que "como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece daqueles que O temem". Sal. 103:13. Tal concepção de Deus não foi jamais dada ao mundo por qualquer religião senão a da Bíblia. O paganismo ensina os homens a olharem para o Ser Supremo como objeto de temor em vez de amor - uma divindade maligna a ser apaziguada por sacrifícios, e não um Pai derramando sobre Seus filhos o dom do Seu amor. Mesmo o povo de Israel se tornara tão cego ao precioso ensino dos profetas acerca de Deus, que esta revelação de Seu paternal amor era coisa original, uma nova dádiva ao mundo. rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 4. Os judeus afirmavam que Deus amava aqueles que O serviam - segundo seu ponto de vista, aqueles que cumpriam as exigências dos rabinos - e que todo o resto do mundo jazia sob o Seu desagrado e maldição. Não assim, disse Jesus; o mundo inteiro, os maus e os bons, acham-se sob o sol do Seu amor. Esta verdade devíeis ter aprendido da própria natureza; pois Deus "faz que o Seu Sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos". Mat. 5:45. O Maior Discurso de Cristo, pp. 73-74. Terça - Jesus e o sétimo mandamento Ano Bíblico: Ez 18–20 4. Como Jesus expandiu o significado da lei em Mateus 5:27, 28? O que Ele disse nos versos 29 e 30? Como devemos entender essas palavras? Adultério Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. 28 Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela. 29 Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que vá todo o teu corpo para o inferno. Mt 5:27-30, ARA Meu irmão, lança para longe todo o pensamento mau! Humilha perante Deus o coração. Então, abertos os teus olhos, não ficarás por mais tempo no lado negativo. "Se a tua mão ou o teu pé te faz tropeçar, corta-o e lança-o fora de ti; melhor é entrares na vida manco ou aleijado, do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo eterno." Mat. 18:8. Corta teus atributos defeituosos, por doloroso que possa ser isso à natureza humana. "Se um dos teus olhos" - tão vivos para ver algo que criticar, ou a que se opor - "te faz tropeçar, arranca-o e lança-o fora de ti; melhor é entrares na vida com um só dos teus olhos do que, tendo dois, seres lançado no inferno de fogo." Mat. 18:9. Carta 93, 1901. A entrega do próprio eu é a essência dos ensinos de Cristo. É por vezes apresentada em linguagem que se afigura autoritária, porque não há outro modo de salvar homens senão cortar fora as coisas que, mantidas, aviltarão todo o ser. O Desejado de Todas as Nações, p. 523. Cada hábito ou prática que conduz ao pecado e leva a desonra a Cristo, precisa ser posto de lado, seja qual for o sacrifício. A bênção do Céu não pode acompanhar qualquer homem em violação dos eternos princípios de justiça. Um pecado acariciado é bastante para promover a degradação do caráter e desviar a outros. Atos dos Apóstolos, p. 312. 5. O que os fariseus perguntaram a Jesus em Mateus 19:3, e por que essa foi uma pergunta astuciosa? (Leia o v. 7). Qual foi a resposta de Jesus? Mt 19:4-9; compare com Mt 5:31, 32. Aproximaram-se dele alguns fariseus que o experimentavam, dizendo: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? Mt 19:3, ARA Responderam-lhe: Então por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la? Mt 19:7, ARA Divórcio Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, dê-lhe carta de desquite. 32 Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério. Mt 5:31-32, ACF Entre os judeus era permitido ao homem repudiar sua mulher pelas mais triviais ofensas, e a mulher se achava então em liberdade de casar outra vez. Este costume levava a grande infelicidade e pecado. No Sermão do Monte, Jesus declarou plenamente que não podia haver dissolução do laço matrimonial, a não ser por infidelidade do voto conjugal. "Qualquer", disse Ele, "que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério; e qualquer que casar com a repudiada comete adultério." Mat. 5:32. Quando, posteriormente, os fariseus O interrogaram acerca da legalidade do divórcio, Jesus apontou a Seus ouvintes a antiga instituição do casamento, segundo foi ordenada na criação. "Moisés", disse Ele, "por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, no princípio, não foi assim." Mat. 19:8. rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 5. Ele lhes chamou a atenção para os abençoados dias do Éden, quando Deus declarou tudo "muito bom". Gên. 1:31. Então tiveram origem o casamento e o sábado, instituições gêmeas para a glória de Deus no benefício da humanidade. Então, ao unir o Criador as mãos do santo par em matrimônio, dizendo: Um homem "deixará... o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gên. 2:24), enunciou a lei do matrimônio para todos os filhos de Adão, até ao fim do tempo. Aquilo que o próprio Pai Eterno declarou bom, era a lei da mais elevada bênção e desenvolvimento para o homem. O Maior Discurso de Cristo, págs. 63 e 64. Quarta - Jesus e o quinto mandamento Ano Bíblico: Ez 21–23 6. Leia Marcos 7:9-13. Em que aspecto a tradição dos fariseus era um modo muito sutil de transgredir o quinto mandamento? Considere a importância de apresentar ofertas diante de Deus (Êx 23:15; 34:20) e a santidade de um juramento feito ao Senhor (Dt 23:21-23). E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição. 10 Porque Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e quem maldisser, ou o pai ou a mãe, certamente morrerá. 11 Vós, porém, dizeis: Se um homem disser ao pai ou à mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta ao Senhor; 12 Nada mais lhe deixais fazer por seu pai ou por sua mãe, 13 Invalidando assim a palavra de Deus pela vossa tradição, que vós ordenastes. E muitas coisas fazeis semelhantes a estas. Mc 7:9-13, ACF Jesus não fez nenhuma tentativa para Se justificar a Si ou aos discípulos. Não Se referiu às acusações que Lhe eram feitas, mas começou a mostrar o espírito que movia esses ardorosos defensores de ritos humanos. Deu-lhes um exemplo do que estavam repetidamente fazendo, e tinham feito mesmo antes de ir procurá-Lo. "Bem invalidais o mandamento de Deus", disse Ele, "para guardardes a vossa tradição. Porque Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e quem maldisser, ou o pai ou a mãe, morrerá de morte. Porém, vós dizeis: Se um homem disser ao pai ou à mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta ao Senhor"; "esse não precisa honrar nem a seu pai nem a sua mãe". Punham de parte o quinto mandamento como não sendo de nenhuma importância, mas eram por demais exatos em executar a tradição dos anciãos. Ensinavam ao povo que a dedicação de sua propriedade ao templo era um dever mais sagrado que o próprio sustento dos pais; e que, por maior que fossem a necessidade, seria sacrilégio dar ao pai ou à mãe qualquer parte do que fora assim consagrado. Um filho desobediente só tinha que proferir a palavra "Corbã" acerca de seus bens, dedicando-os assim a Deus, e podê-los-ia conservar enquanto vivesse, e por sua morte ficariam pertencendo ao serviço do templo. Estava assim, tanto em vida como na morte, na liberdade de desonrar e prejudicar os pais, sob a capa de pretendida devoção a Deus. Nunca, por palavra ou ato, diminuiu Jesus a obrigação do homem de apresentar dádivas e ofertas a Deus. Fora Cristo que dera todas as instruções da lei quanto a dízimos e ofertas. Quando na Terra, louvou a mulher pobre que deu ao tesouro do templo tudo que tinha. Mas o aparente zelo dos sacerdotes e rabis, era um fingimento para acobertar seu desejo de se engrandecerem a si mesmos. O povo era enganado por eles. Estava suportando pesados encargos que Deus lhe não impusera. Os próprios discípulos de Cristo não estavam libertos, inteiramente, do jugo sobre eles posto pelos preconceitos herdados e pela autoridade dos rabinos. Manifestando agora o verdadeiro espírito desses rabis, buscava Cristo livrar da escravidão da tradição todos quantos na verdade desejassem servir a Deus. "Hipócritas", disse Ele dirigindo-Se aos espias, "bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo honra-Me com os seus lábios, mas o seu coração está longe de Mim. Mas em vão Me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens." As palavras de Cristo eram uma acusação a todo o sistema de farisaísmo. Declarou que, pondo suas próprias exigências acima dos preceitos divinos, os rabis se estavam colocando a si mesmos acima de Deus. Os delegados de Jerusalém encheram-se de raiva. Não podiam acusar a Cristo de transgressor da lei dada no Sinai, pois Ele falava como defensor da mesma, contra as tradições deles. Os grandes preceitos da lei, apresentados por Ele, apareciam em chocante contraste com as insignificantes regras de origem humana. Ao povo, e depois, mais plenamente, aos discípulos, Jesus explicou que a contaminação não procede do exterior, mas do interior. Pureza e impureza pertencem à alma. É o mau ato, a palavra ou o pensamento mau, a transgressão da lei de Deus, não a negligência de cerimônias externas criadas pelo homem, o que contamina. O Desejado de Todas as Nações, pp. 396-397. rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 6. Quinta - Jesus e a essência da lei Ano Bíblico: Ez 24–26 7. Analise os detalhes da história de Mateus 19:16-22 e seu contexto. Quais verdades amplas e importantes tiramos sobre a lei e o que envolve sua observância? E eis que se aproximou dele um jovem, e lhe disse: Mestre, que bem farei para conseguir a vida eterna? 17 Respondeu-lhe ele: Por que me perguntas sobre o que é bom? Um só é bom; mas se é que queres entrar na vida, guarda os mandamentos. 18 Perguntou-lhe ele: Quais? Respondeu Jesus: Não matarás; não adulterarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; 19 honra a teu pai e a tua mãe; e amarás o teu próximo como a ti mesmo. 20 Disse-lhe o jovem: Tudo isso tenho guardado; que me falta ainda? 21 Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me. 22 Mas o jovem, ouvindo essa palavra, retirou-se triste; porque possuía muitos bens. Mt 19:16-22, ARA "Falta-te uma coisa", disse Jesus. "Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no Céu; e vem, e segue-Me." Mar. 10:21. Cristo leu no coração do príncipe. Uma só coisa lhe faltava, mas essa era um princípio vital. Carecia do amor de Deus na alma. Essa falta, a menos que fosse suprida, demonstrar-se-ia fatal para ele; toda a sua natureza se corromperia. Com a condescendência, fortalecer-se-ia o egoísmo. Para que recebesse o amor de Deus, deveria ser subjugado seu supremo amor do próprio eu. Cristo submeteu esse homem a uma prova. Chamou-o a escolher entre o tesouro celestial e a mundana grandeza. Era-lhe assegurado o tesouro celeste, caso seguisse a Cristo. Devia, porém, render o próprio eu; entregar a vontade à direção de Cristo. A própria santidade de Deus foi-lhe oferecida. Tinha o privilégio de tornar-se filho de Deus e co-herdeiro de Cristo no tesouro celestial. Mas devia tomar a cruz, e seguir o Salvador na vereda da abnegação. … O príncipe foi pronto em discernir o que as palavras de Cristo envolviam, e ficou triste. Houvesse compreendido o valor do dom oferecido, e desde logo se teria alistado entre os seguidores de Cristo. Era membro do honrado conselho dos judeus, e Satanás o estava tentando com lisonjeiras perspectivas quanto ao futuro. Queria o tesouro celestial, mas desejava igualmente as vantagens temporais que as riquezas lhe trariam. Entristeceu-se de que existissem essas condições; queria a vida eterna, mas não estava disposto a fazer o sacrifício. O custo da vida eterna afigurou-se-lhe demasiado grande e retirou-se triste; "porque possuía muitas propriedades". Mar. 10:22. Sua afirmação de haver observado a lei divina era um engano. Mostrou que as riquezas eram seu ídolo. Não podia guardar os mandamentos de Deus, enquanto o mundo ocupasse o primeiro lugar em suas afeições. Amava os dons divinos mais que o próprio Doador. Cristo oferecera ao jovem a convivência com Ele. "Segue-Me", disse. Mas o Salvador não era tanto para ele como seu próprio nome entre os homens, ou os bens que possuía. Renunciar ao tesouro terrestre, que era visível, pelo celestial, que não podia ver, era arriscar demasiado. Recusou o oferecimento da vida eterna, e foi embora, e haveria o mundo, daí em diante, de receber sempre o seu culto. Milhares estão passando por essa prova, pesando Cristo contra o mundo; e muitos são os que escolhem o mundo. Como o jovem príncipe, retiram-se do Salvador, dizendo em seu coração: Não quero que esse homem seja meu guia. O trato de Cristo para com o jovem é apresentado como lição objetiva. Deus nos deu a regra de conduta que cada um de Seus servos deve seguir. É obediência a Sua lei, não somente a obediência formal, mas a que penetra na vida e se demonstra no caráter. Deus estabeleceu Sua norma de caráter para todos os que se quiserem tornar súditos de Seu reino. Unicamente os que se tornarem coobreiros de Cristo, só os que disserem: Senhor, tudo quanto possuo e sou, Te pertence, serão reconhecidos como filhos e filhas de Deus. ... A entrega do próprio eu é a essência dos ensinos de Cristo. É por vezes apresentada em linguagem que se afigura autoritária, porque não há outro modo de salvar homens senão cortar fora as coisas que, mantidas, aviltarão todo o ser. Quando os seguidores de Cristo Lhe devolvem o que Lhe é devido, estão acumulando tesouro que lhes será entregue quando ouvirem as palavras: "Bem está, bom e fiel servo... entra no gozo do teu Senhor." Mat. 25:23. "O qual pelo gozo que Lhe estava proposto suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-Se à destra do trono de Deus." Heb. 12:2. O gozo de ver almas redimidas, almas eternamente salvas, eis a recompensa de todos os que assentam os pés nas pegadas dAquele que disse: "Segue-Me." O Desejado de Todas as Nações, pp. 519-523. rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm