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Lições Adultos Ensinos de Jesus
Lição 5 - Como ser salvo 26 de julho a 2 de agosto
Sábado à tarde Ano Bíblico: Is 11–14
VERSO PARA MEMORIZAR: “Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do
Homem seja levantado, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna!”. Jo 3:14,
15, ARC.
Leituras da Semana: Lc 5:27-32; 13:1-5; Mt 22:2-14; Zc 3:1-5; Jo 8:30, 31; Lc 14:25-27
Quando os israelitas estavam sendo mordidos por serpentes no deserto, Deus instruiu Moisés a fazer uma
serpente de bronze e colocá-la sobre uma haste para que as pessoas que fossem mordidas pudessem olhar
para ela e ser salvas.
Que propriedades curativas uma serpente de bronze poderia ter? Nenhuma!
A cura vinha somente de Deus. No entanto, ao olhar para a estátua de bronze, os israelitas demonstraram fé
em Deus como sua única esperança de vida e salvação.
O Senhor queria ensinar-lhes uma lição espiritual. Ele transformou um símbolo de morte em símbolo de vida.
A serpente de bronze era símbolo de Cristo, que Se tornou o Portador de nossos pecados, a fim de nos
salvar. Pela fé, todos podemos olhar para Cristo levantado na cruz e encontrar cura para a ferida mortal
causada pela antiga serpente, Satanás. Caso contrário, estamos condenados a morrer em nossos pecados.
A Palavra de Deus expressa o que deve ser dolorosamente óbvio: como seres humanos, somos pecadores
necessitados da graça. Essa graça é oferecida a nós em Cristo Jesus.
Nesta semana, estudaremos os ensinos de Jesus sobre os passos simples e práticos para a salvação.
O que você pode fazer para tornar mais marcante o culto jovem em sua igreja?
Domingo - Reconheça sua necessidade Ano Bíblico: Is 15–19
1. Leia Lucas 5:27-32. Como você pode saber em qual grupo está?
27 Depois disso saiu e, vendo um publicano chamado Levi, sentado na coletoria, disse-lhe: Segue-me. 28
Este, deixando tudo, levantou-se e o seguiu. 29 Deu-lhe então Levi um lauto banquete em sua casa; havia ali
grande número de publicanos e outros que estavam com eles à mesa. 30 Murmuravam, pois, os fariseus e
seus escribas contra os discípulos, perguntando: Por que comeis e bebeis com publicanos e pecadores? 31
Respondeu-lhes Jesus: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos; 32 eu não vim chamar
justos, mas pecadores, ao arrependimento. Lc 5:27-32, ARA
Muitas pessoas têm boa saúde física e “não precisam de médico”. Porém, no aspecto espiritual, quem é
realmente sadio? De todos os seres humanos, “não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Sl 14:3),
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
ninguém é justo por si mesmo (Rm 3:10). Podemos fazer algumas ações moralmente boas, mas não
podemos nos tornar justos diante de Deus. Por isso, ao dizer que não tinha vindo “chamar justos, e sim
pecadores, ao arrependimento” (Lc 5:32), Jesus estava Se referindo aos fariseus, que pensavam ser justos,
embora não fossem. Infelizmente, mesmo acreditando que estavam em boa posição diante de Deus, eles
eram espiritualmente cegos (Jo 9:40, 41).
O primeiro passo para receber a cura do pecado é reconhecer nosso estado pecaminoso e nossa total
incapacidade de curar a nós mesmos. Mas, como podemos ver nossa necessidade real se somos cegos?
Como podemos reconhecer que somos pecadores, se são justamente nossos pecados que nos impedem de
reconhecer nossa verdadeira condição?
2. Como nossos olhos espirituais podem ser abertos para que reconheçamos nossa desesperada
necessidade de um Salvador? Jo 16:8.
E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: Jo 16:8, ARA
O único colírio que pode nos fazer ver nossa real condição espiritual é o Espírito Santo. Antes de qualquer
outra obra que Ele possa fazer por nós, Ele deve nos convencer do pecado. Persistentemente, Ele desperta
nossa mente a fim de produzir em nós uma consciência inevitável dos pecados e um profundo senso de
culpa, o que nos leva a almejar um Salvador. Quando ouvimos esse chamado, devemos atender e obedecer.
Caso contrário, mais cedo ou mais tarde, estaremos tão resistentes ao Espírito Santo que nada poderá ser
feito por nós. Que pensamento assustador!
A culpa muitas vezes é algo ruim. Alguma vez o Espírito Santo a usou para seu benefício espiritual?
Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
Segunda - Arrependimento Ano Bíblico: Is 20–23
Reconhecer nossos pecados não é suficiente. Isso deve ser acompanhado de arrependimento. O significado
bíblico de arrependimento inclui três aspectos: reconhecimento do próprio pecado, tristeza por haver pecado
e o desejo de não mais pecar. Se algum aspecto está faltando, não há verdadeiro arrependimento. Por
exemplo, Judas admitiu seu pecado, mas faltou-lhe tristeza por ter traído o Mestre (Mt 27:3, 4). Ele foi
dominado pelo remorso, não pelo arrependimento. Sua confissão foi gerada por medo das consequências,
não por amor a Cristo.
Podemos ver a importância do arrependimento pelo fato de que João Batista e Jesus começaram seu
ministério pregando: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos Céus” (Mt 3:2; 4:17). Posteriormente,
quando Jesus enviou os doze em sua primeira viagem missionária, eles saíram pregando “ao povo que se
arrependesse” (Mc 6:12). Depois do Pentecostes, Pedro exortou a multidão a fazer o mesmo (At 2:38; 3:19).
3. Jesus usou palavras fortes para enfatizar a necessidade universal de arrependimento, a fim de
alcançar a salvação. Qual mensagem Ele nos dá? Lc 13:1-5.
Chamada ao arrependimento
1 Ora, naquele mesmo tempo estavam presentes alguns que lhe falavam dos galileus cujo sangue Pilatos
misturara com os sacrifícios deles. 2 Respondeu-lhes Jesus: Pensais vós que esses foram maiores
pecadores do que todos os galileus, por terem padecido tais coisas? 3 Não, eu vos digo; antes, se não vos
arrependerdes, todos de igual modo perecereis. 4 Ou pensais que aqueles dezoito, sobre os quais caiu a
torre de Siloé e os matou, foram mais culpados do que todos os outros habitantes de Jerusalém? 5 Não, eu
vos digo; antes, se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis. Lc 13:1-5, ARA
Jesus afirmou a condição pecaminosa de todas as pessoas. Por isso, Ele exortou Seus ouvintes: “Se não
vos arrependerdes, todos igualmente perecereis” (v. 5). Sem arrependimento, a redenção é impossível,
porque a ausência de arrependimento demonstra que as pessoas não querem se submeter ao Senhor.
Paulo disse: “A bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento” (Rm 2:4). O que significa isso? Um
bloco de gelo pode ser quebrado em pequenos pedaços, mas os pedaços resultantes ainda serão gelo.
Esse mesmo bloco de gelo pode ser colocado perto de um aquecedor, e o gelo se tornará água. O gelo do
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nosso orgulho derreterá somente se ficarmos expostos ao calor da bondade e do amor de Deus. Assim, é
crucial que meditemos, tanto quanto possível, em todas as evidências que recebemos do amor de Deus por
nós.
“Não nos arrependemos para que Deus nos ame, porém Ele nos revela Seu amor para que nos
arrependamos”. Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 189.
Quais são as evidências do amor de Deus? O que você tem visto, experimentado e aprendido que lhe dá
fortes razões para confiar na bondade divina? Por que é importante refletir sobre essas razões,
especialmente em tempos difíceis?
Terça - Crer em Jesus Ano Bíblico: Is 24–26
O verdadeiro arrependimento anda de mãos dadas com a fé em Jesus como nosso único Salvador. Cristo
frequentemente falou sobre a necessidade de crer nEle, a fim de receber Suas bênçãos. “Se tu podes crer;
tudo é possível ao que crê” (Mc 9:23, ARC). A fé é essencial se queremos ser salvos. Satanás sabe disso e
faz todos os esforços possíveis para nos impedir de crer (Lc 8:12).
De acordo com Jesus, o que significa “crer”? É mais do que uma vaga sensação de que alguma coisa vai
acontecer. É mais do que um exercício mental. A fé salvadora não é destituída de conteúdo. Ao contrário, a
fé tem um objeto definido: Jesus Cristo. Fé é acreditar não apenas em alguma coisa, mas, especialmente,
em Alguém. É confiar em Jesus e em Sua morte por nós. Acreditar em Cristo quer dizer conhecê-Lo,
entendendo quem Ele é (Jo 6:69), e recebê-Lo pessoalmente (Jo 1:12).
Deus amou tanto o mundo que Ele nos deu Jesus, de modo que todos os que verdadeiramente crerem nEle
terão vida eterna. No entanto, Sua morte não significa que todos serão salvos. Temos que ser cobertos por
Sua justiça. Crendo nEle, temos justiça, certeza e a grande promessa de que Ele nos ressuscitará no último
dia (Jo 6:40).
4. Para uma mulher que havia vivido no pecado, Jesus declarou: “Perdoados são os teus pecados. [...] A
tua fé te salvou” (Lc 7:48, 50). O que significa isso? Será que a nossa fé nos salva?
48 E disse a ela: Perdoados são os teus pecados. 49 Mas os que estavam com ele à mesa começaram a
dizer entre si: Quem é este que até perdoa pecados? 50 Jesus, porém, disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-
te em paz. Lc 7:48-50, ARA
De acordo com os evangelhos, quando Jesus curou algumas pessoas, Ele lhes disse: “A tua fé te salvou”
(Mt 9:22; Mc 10:52; Lc 17:19). Ao dizer essas palavras, Ele não estava atribuindo qualquer poder de cura à
sua fé. A fé era apenas uma total confiança no poder de Jesus para curá-las. O poder da fé não vem da
pessoa que crê, mas do Deus em quem essa pessoa crê.
Por que devemos ter muito cuidado com nossa maneira de entender a função da fé no que diz respeito à
oração, especialmente em relação à cura? Se a cura não ocorre quando oramos, seria por que não temos fé
suficiente?
Quarta - Veste nupcial Ano Bíblico: Is 27–29
Jesus sentou-Se diante do povo e proferiu palavras que devem ter sido chocantes para aquelas pessoas:
“Se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos Céus” (Mt
5:20). Poucos eram mais minuciosos na observância da letra da lei do que os fariseus. Apesar disso, eles
falharam, porque seu comportamento tinha a intenção de impressionar os homens mais do que agradar a
Deus. Jesus nos advertiu a não fazer o mesmo (Mt 6:1).
Como podemos ser justos diante de Deus? A parábola da festa de casamento nos dá a pista para encontrar
a fonte da verdadeira justiça.
5. Leia Mateus 22:2-14. Por que o rei queria ter certeza de que todos os convidados tinham a veste
nupcial para a festa? O que essa veste representa? Is 61:10; Zc 3:1-5.
2 O reino dos céus é semelhante a um certo rei que celebrou as bodas de seu filho; 3 E enviou os seus
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servos a chamar os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir. 4 Depois, enviou outros servos,
dizendo: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado, os meus bois e cevados já mortos, e
tudo já pronto; vinde às bodas. 5 Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o
seu tráfico; 6 E os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram. 7 E o rei, tendo notícia disto,
encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade. 8 Então
diz aos servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos. 9 Ide, pois, às
saídas dos caminhos, e convidai para as bodas a todos os que encontrardes. 10 E os servos, saindo pelos
caminhos, ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e a festa nupcial foi cheia de
convidados. 11 E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste
de núpcias. 12 E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu. 13 Disse,
então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto
e ranger de dentes. 14 Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos. Mt 22:2-14, ACF
Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus, porque me vestiu de vestes de
salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como noivo que se adorna com uma grinalda, e como noiva
que se enfeita com as suas jóias. Is 61:10, ARA
1 E ele mostrou-me o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do SENHOR, e Satanás estava
à sua mão direita, para se lhe opor. 2 Mas o SENHOR disse a Satanás: O SENHOR te repreenda, ó Satanás,
sim, o SENHOR, que escolheu Jerusalém, te repreenda; não é este um tição tirado do fogo? 3 Josué, vestido
de vestes sujas, estava diante do anjo. 4 Então respondeu, aos que estavam diante dele, dizendo: Tirai-lhe
estas vestes sujas. E a Josué disse: Eis que tenho feito com que passe de ti a tua iniquidade, e te vestirei de
vestes finas. 5 E disse eu: Ponham-lhe uma mitra limpa sobre a sua cabeça. E puseram uma mitra limpa
sobre a sua cabeça, e vestiram-no das roupas; e o anjo do SENHOR estava em pé. Zc 3:1-5, ACF
O rei proveu gratuitamente as vestes nupciais. Os que estavam presentes haviam sido convidados
aleatoriamente enquanto viajavam nas estradas e, provavelmente, não tivessem o traje adequado para o
casamento, nem dinheiro para comprá-lo. Tanto o convite quanto a veste foram presentes do rei. O único
requisito necessário para participar da festa era aceitar os presentes.
Desde a queda no Jardim do Éden, cada ser humano está espiritualmente nu. Adão e Eva se sentiram nus
depois de desobedecer e tentaram se cobrir costurando folhas de figueira, algo totalmente desconfortável e
ineficaz (Gn 3:7). A melhor justiça que o esforço humano pode conseguir é “como trapo da imundícia” (Is
64:6).
Como na parábola, Deus provê a roupa de que necessitamos. Ele fez vestes para Adão e Eva (Gn 3:21), um
símbolo de Sua justiça que cobre o pecador. O Senhor também concede as vestes da justiça de Cristo à Sua
Igreja, a fim de que ela possa “vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro” (Ap 19:8), e seja
apresentada “sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante” (Ef 5:27). Essa veste é “a justiça de Cristo,
Seu caráter imaculado, que, pela fé, é comunicado a todos os que O aceitam como Salvador pessoal” (Ellen
G. White, Parábolas de Jesus, p. 310).
Acima de qualquer coisa, por que devemos entender que nossa salvação vem somente da veste que Cristo
nos dá como presente? Por que devemos sempre nos lembrar disso?
Quinta - Siga Jesus Ano Bíblico: Is 30–33
Quando em fé reconhecemos nossa necessidade, arrependemo-nos, confessamos nossos pecados e
suplicamos a justiça de Cristo para nós, tornamo-nos Seus discípulos. Durante Seu ministério, Jesus
chamou como discípulos pessoas diferentes, como Pedro, Tiago e João. Esse chamado implicava deixar
tudo para segui-Lo (Mt 4:20, 22; Mc 10:28; Lc 5:28). De fato, nos evangelhos o verbo seguir se tornou
praticamente sinônimo para o que significa ser “discípulo”.
6. Quais dois elementos são essenciais para ser discípulo de Jesus? Jo 8:30, 31.
30 Dizendo ele estas coisas, muitos creram nele. 31 Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós
permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos. Jo 8:30, 31, ACF
Algumas pessoas tentam separar a fé em Jesus da fidelidade aos Seus ensinamentos, como se a primeira
fosse mais importante que a segunda. Mas Jesus não fez tal distinção. Para Ele, os dois aspectos estão
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
intimamente relacionados e são fundamentais para o verdadeiro discipulado. Um discípulo de Jesus é
comprometido com Sua pessoa, bem como com Suas palavras. Embora haja sempre o perigo de ficar tão
envolvidos com as doutrinas e formas de fé a ponto de perdermos de vista o próprio Jesus, devemos
também estar cientes do perigo de pensar que tudo o que importa em nossa caminhada com o Senhor é crer
nEle.
7. Qual é o alto custo de ser um discípulo de Jesus? Lc 14:25-27.
25 Ora, ia com ele uma grande multidão; e, voltando-se, disse-lhe: 26 Se alguém vier a mim, e não
aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não
pode ser meu discípulo. 27 E qualquer que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu
discípulo. Lc 14:25-27, ACF
Jesus usou o verbo aborrecer [ou odiar] como uma hipérbole que significa “amar menos”. A passagem
paralela em Mateus esclarece o significado das palavras de Jesus: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do
que a Mim não é digno de Mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a Mim não é digno de Mim” (Mt
10:37). Jesus deve ter o primeiro lugar em nossa vida, se quisermos ser Seus discípulos.
Qual foi seu custo de seguir a Cristo e ser um discípulo? O que sua resposta diz sobre sua caminhada com
o Senhor?
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Ec 1–4
Leia, de Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 23-32: “Mudança de Rumo”.
“Assim como não podemos alcançar perdão sem Cristo, também não podemos nos arrepender sem que o
Espírito de Cristo nos desperte a consciência” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 26).
“Ao contemplarmos o Cordeiro de Deus sobre a cruz do Calvário, começa a desdobrar-se à nossa mente o
mistério da redenção, e a bondade de Deus nos leva ao arrependimento. Morrendo pelos pecadores, Cristo
manifestou um amor incompreensível. E esse amor, ao ser contemplado pelo pecador, abranda-lhe o
coração, impressiona-lhe a mente e inspira nele a contrição” (p. 27).
“O coração humilde e contrito, submetido pelo arrependimento genuíno, apreciará algo do amor de Deus e
do preço do Calvário; e, como um filho confessa sua transgressão a um amoroso pai, assim o verdadeiro
penitente trará todos os seus pecados perante Deus. Está escrito: “Se confessarmos os nossos pecados,
Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1Jo 1:9; p. 41).
Perguntas para reflexão
1. Muitos tentam afogar seu sentimento de culpa com álcool, drogas, prazeres mundanos, ou enchendo a
vida com atividades frenéticas. Por que nenhum desses métodos funciona? Como você pode ajudar alguém
nessa condição a encontrar a real solução para a culpa?
2. É possível que reconheçamos nossos pecados sem produzirmos “frutos dignos de arrependimento”. Por
que esse não é o verdadeiro arrependimento? Qual é o valor desses frutos? São eles boas obras feitas a fim
de ganhar o favor de Deus? Justifique sua resposta.
3. Medite no fato de que a justiça de Cristo é gratuita, mas não é barata. Embora não tenhamos que pagar
por ela, o Senhor teve que pagar um preço infinito na cruz. Pense em nossa condição decaída e na
gravidade do pecado, que exigiu um preço tão “extremo” quanto a morte do Filho de Deus a fim de nos
salvar das suas consequências.
Respostas sugestivas: 1. A Bíblia afirma que todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus. Assim,
mesmo quem não queira assumir, se encontra no grupo dos “doentes espirituais”. 2. Por meio da ação do
Espírito Santo em nossa vida, convencendo-nos do pecado, da justiça e do juízo. 3. Se não nos
arrependermos, certamente seremos condenados no juízo final. 4. A confiança que a mulher depositou no
perdão de Cristo promoveu-lhe a salvação. A fé não é um mérito que nos recomenda à salvação, mas o
braço que se apropria da redenção ofertada por Deus. 5. As vestes nupciais eram fornecidas pelo próprio rei
e demonstravam honra ao rei e à ocasião. Se alguém não estava devidamente vestido, revelava desonra e
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desdém para com o rei e a solenidade. As vestes representam a justiça de Cristo, que garante nossa
salvação. 6. Crer em Cristo e obedecer a Sua Palavra. 7. O custo é ter a Jesus Cristo em primeiro lugar em
nossa vida. Aquele que permite que os interesses pessoais estejam acima da lealdade a Cristo não
conseguirá atender às exigências divinas.
Auxiliar - Resumo Ensinos de Jesus
Texto-chave: João 3:14, 15
O aluno deverá:
Conhecer: O processo pelo qual tomamos posse da salvação.
Sentir: Alegria pelo fato de que o poder do pecado foi quebrado pelo poder libertador de Jesus.
Fazer: Compartilhar essa notícia incomparável com amigos, parentes, colegas de trabalho ou de escola, e
até mesmo estranhos.
Esboço
I. Conhecer: A salvação é recebida por meio do reconhecimento, arrependimento e crença.
A. Como nossos olhos podem ser abertos para reconhecer nossa grande necessidade de libertação
espiritual?
B. Como o orgulho, a autossuficiência e outras barreiras ao arrependimento podem ser superadas?
C. Por que é necessário crer para receber a salvação?
II. Sentir: A liberdade que os cristãos desfrutam os leva à alegria
A. Por que Cristo escolheu um casamento, uma festa inigualável na cultura do Oriente Médio, como contexto
para uma parábola sobre salvação?
B. O que acontece com a alegria dos cristãos quando eles recusam a justiça simbolizada pela veste nupcial?
(Lembre-se de que essa justiça é dupla: perdão e vitória sobre o poder do pecado.)
C. Como os cristãos podem nutrir esse sentimento de liberdade e celebração, no lar, na igreja e na escola?
III. Fazer: Compartilhar as boas-novas da salvação
A. Como os cristãos podem envolver os incrédulos no processo de se tornar discípulos totalmente
submissos a Cristo?
B. Como os crentes podem estabelecer pontos em comum com os incrédulos, de modo que o evangelho
tenha audiência?
Resumo: Uma vez que Deus deseja que todos sejam salvos, o processo de ir a Ele é simples e acessível a
todos. Reconhecer nossa necessidade, arrepender-nos dos pecados e crer em Cristo, o único Salvador que
o mundo conheceu, enche-nos de alegria.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: João 3:14, 15
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A provisão de redenção deve ser acompanhada pelo
recebimento pessoal da salvação por meio da fé em Jesus Cristo.
Somente para o professor: Deus deu a cada ser humano livre arbítrio para determinar sua direção espiritual.
Homens, mulheres, ricos, pobres, pessoas da alta sociedade, excluídos sociais, intelectuais, pessoas
simples, cada um determina seu curso espiritual independentemente da sua experiência. A decisão
fundamental envolve confiança em Deus. Não existe meio-termo. Crença e descrença são mutuamente
exclusivas.
O casamento provê uma ilustração adequada sobre esse ponto. Ou as pessoas são casadas ou não.
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“Casamento parcial”, “casamento limitado”, “casamento por tempo parcial”, “casamento ocasional” e
terminologias semelhantes são paradoxais. Namorados não são casados. Noivos não são casados. Até que
o compromisso mútuo seja estabelecido, o casamento não existe. Por causa do pecado, esse compromisso
é revogado. Divórcios acontecem com frequência cada vez maior. O estado civil e o privilégio do casamento,
no entanto, terminam com o divórcio. As pessoas são casadas ou não. Agora, substitua a palavra
“casamento” por “salvação”. As Escrituras ensinam a “salvação apenas por meio período de tempo”,
“salvação parcial”, ou “salvação limitada”? Certamente, ocorrem divórcios espirituais, por meio dos quais os
compromissos anteriores são desfeitos. Não obstante, a verdade permanece: ou a pessoa recebe a
salvação ou não a recebe. Essa escolha é apenas da pessoa. O estudo bíblico desta semana oferece mais
uma excelente oportunidade de enfatizar a importância da decisão espiritual. Reconheça honestamente que
se as pessoas não escolhem a salvação, elas não podem ser salvas. Que essa motivação guie sua
preparação para estender o convite de Deus para a salvação pessoal dos alunos.
Atividade
Antes de sair de casa, coloque uma miniatura de avião, automóvel, navio de guerra, etc., em uma caixa
(aproximadamente do tamanho utilizado na ilustração da semana passada) e embrulhe para presente. No
início da classe, apresente a caixa novamente e pergunte ao público: “Quantos acham que devemos abrir a
caixa?” “Quantos acham que devemos adiar a abertura para o fim da classe”? O público presente na
semana anterior provavelmente exija a abertura imediata.
Depois de abrir o embrulho, pergunte aos alunos: O que o delicado processo de fabricação de modelos ou
miniaturas nos ensina sobre o processo da salvação?
Atividade/Discussão de Abertura alternativa
Comente sobre a construção de uma casa em termos gerais. Evite ser excessivamente técnico para que os
inexperientes no assunto se envolvam na discussão. O que geralmente vem em primeiro lugar? [o alicerce].
O que geralmente vem depois? [paredes, entradas, janelas]. O que normalmente surge depois? [telhado].
Comente com a classe: A construção de uma casa segue orientações do senso comum. Por que as partes
devem ser montadas em sequência específica? O que acontece quando os passos são omitidos? A salvação
também tem uma sequência lógica específica. Entender esse processo provê a base para compreender a
salvação.
Compreensão
Somente para o professor: O estudo desta semana nos conduz pelos sucessivos passos da salvação. Com
base na analogia previamente apresentada, esses passos podem ser identificados como namoro, noivado e
casamento. Toda analogia tem deficiências, e essa não é a exceção. No entanto, essa sequência oferece
paralelos suficientes para justificar seu uso.
Comentário Bíblico
I. Reconhecendo nossa necessidade espiritual (Recapitule com a classe Lc 5:27-32.)
O primeiro passo da salvação envolve o reconhecimento. Antes do namoro, os interessados se sentem
vazios ou incompletos, e percebem a necessidade de companheirismo e compreensão. Esses sentimentos
constituem a fase de reconhecimento do namoro. Em outro sentido, o reconhecimento acontece quando o
homem conhece a mulher e ambos começam a se sentir completos por intermédio da outra pessoa. Quem
não se sente incompleto, não tem motivação para o namoro.
Considere as implicações espirituais. Se as pessoas estão cheias de si mesmas, deixando de reconhecer
suas necessidades espirituais fundamentais, falta a motivação para o namoro espiritual. Pessoas
autossuficientes se sentem essencialmente completas. Essa foi a transgressão característica da igreja de
Laodiceia. “Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz,
sim, miserável, pobre, cego e nu” (Ap 3:17). Sem essa percepção ou reconhecimento, a igreja não teria
esperança.
A narrativa introdutória a essa seção novamente ilustra esse conceito. A condição de Levi ameaçava excluí-
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lo do reino. Se isso tivesse persistido, ele nunca poderia ter sido salvo, porque ele não teria a motivação
para buscar a libertação espiritual. Aqueles que se consideram justos estão na areia movediça espiritual. Até
que reconheçam sua perigosa condição espiritual, não podem saborear os prazeres da salvação. Voltando à
nossa analogia, o reconhecimento pode, igualmente, representar o momento em que os pecadores
inicialmente se encontram com Cristo e sentem que seu vazio pode ser preenchido por meio da graça de
Deus.
Pense nisto: Quais coisas bloqueiam essa avaliação realista da nossa condição espiritual que poderia dar
início à salvação?
II. Arrependimento dos pecados (Recapitule com a classe Mt 3:2; 4:17; At 2:38; 3:19.)
O reconhecimento não é suficiente para receber a salvação. “Até os demônios creem e tremem” (Tg 2:19).
Em seguida, necessariamente deve ocorrer o arrependimento. Comparar o arrependimento ao noivado pode
parecer forçado e provavelmente represente o componente mais fraco dessa analogia. No entanto,
considere o seguinte: O noivado representa o período em que duas pessoas eliminam as barreiras que as
separam, inicialmente se comprometendo com um relacionamento duradouro. O namoro cumpre seu
propósito, ao levar do fascínio e paixão ao interesse permanente e interação significativa.
Considere os paralelos espirituais. O arrependimento compreende a resposta inicial que supera as barreiras
que a humanidade permitiu que existissem entre ela e Deus. O arrependimento inclui reconhecer nossa
pecaminosidade, experimentar arrependimento significativo, afastar-se do pecado, e andar na direção da
justiça. Essa ação prepara o caminho para um relacionamento eterno. O namoro espiritual, caracterizado por
um conhecimento cada vez maior do Salvador, investimento emocional crescente e satisfação cada vez
maior com o relacionamento, realizou a sua obra. Nossa exposição ao Salvador destacou nossas
insuficiências, revelou nossa miséria e nos levou ao arrependimento, o qual supera barreiras espirituais,
preparando-nos para o compromisso total.
Pense nisto: O que poderia acontecer se os crentes omitissem um dos três aspectos do arrependimento
genuíno?
III. Crer em Jesus (Recapitule com a classe Jo 1:12; 6:69.)
O arrependimento nos leva ao limiar da fé, quando esta produz a única conclusão lógica: ao reconhecerem
sua necessidade, arrependerem-se totalmente das barreiras que os separam de Deus e as removerem, os
pecadores arrependidos são preparados para a fé no poder de Jesus para a libertação. Caso esse passo
final seja de alguma forma esquecido, o desespero se seguiria instantaneamente.
Colocar nossa fé na capacidade de Cristo para nos salvar, e entregar toda a nossa vida em Suas mãos, é a
continuação natural dos dois primeiros passos. Reconhecimento leva ao arrependimento. Este leva à crença
salvífica. Crença salvífica significa simplesmente que uma pessoa aceita a morte de Cristo no Calvário como
sacrifício expiatório pelos seus pecados, e o recebe como Senhor de sua vida. Que bendita segurança é
provida por intermédio do nosso casamento com o Cordeiro!
Pense nisto: Como o reconhecimento da nossa necessidade de Cristo leva naturalmente ao
arrependimento?
Aplicação
Somente para o professor: O vestuário nas Escrituras é frequentemente utilizado como metáfora para
caráter e personalidade. Em algumas culturas, as crianças criam estatuetas de papel ou materiais nativos.
Por uma troca de roupa, a estatueta poderia representar várias profissões, períodos históricos, estilos de
vida e até mesmo personalidades. Começando com Adão e Eva, a roupa possui um significado espiritual. A
parábola da veste nupcial representa outras parábolas com as quais Jesus ensinou lições espirituais, tendo
roupas como símbolo. Que aplicações espirituais essa parábola oferece?
Atividade
Usando a metáfora das roupas e estatuetas, convide os alunos a descrever as roupas que melhor ilustrariam
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
sua experiência de salvação. Lembre-se dos três prerrequisitos ou etapas para tomar posse da salvação, as
quais foram estudadas na lição.
Perguntas para reflexão
1. Como os cristãos podem evitar a armadilha de reconhecer sua completa miséria sem manter uma
correspondente fé salvífica?
2. Como os cristãos podem discernir a diferença entre remorso ou tristeza e o arrependimento autêntico?
3. Que evidências mensuráveis acompanharam seu arrependimento do pecado?
4. Como os cristãos podem ajudar os outros a reconhecer sua verdadeira condição espiritual?
Criatividade e atividades práticas
Somente para o professor: Os professores devem apresentar a oportunidade para transformação espiritual.
Sua apresentação da lição desta semana traz nova oportunidade para que os alunos respondam ao apelo
de Cristo? Ao convidar a classe a responder, confie na certeza oferecida pelo Espírito Santo de que Ele o
orientará nas palavras que você deve dizer.
Atividades
1. Peça que a classe escreva um pequeno roteiro com base na parábola da veste nupcial, estudada na lição.
Se possível, apresente seu esboço para as divisões das crianças em sua igreja.
2. Identifique hinos que melhor expressem sua experiência de salvação e, em seguida, personalize-os com
letras adicionais criadas pela classe.
3. Peça que os alunos apresentem um resumo dos principais conceitos desta lição. Depois, pergunte: Como
podemos compartilhar essas ideias com a comunidade?
4. Se sua igreja oferece treinamentos sobre testemunho, prepare apresentações em Power Point, utilizando
recursos visuais e gráficos, para ensinar as etapas do reconhecimento, arrependimento e fé.
5. Incentive os alunos a fazer uma autoanálise para verificar se eles se entregaram totalmente a Jesus. Isso
pode ser facilitado por um período de silêncio ou um convite à oração silenciosa.
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta
ao estudo da lição?
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Brasileira.
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Lições Salvação

  • 1. Lições Adultos Ensinos de Jesus Lição 5 - Como ser salvo 26 de julho a 2 de agosto Sábado à tarde Ano Bíblico: Is 11–14 VERSO PARA MEMORIZAR: “Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna!”. Jo 3:14, 15, ARC. Leituras da Semana: Lc 5:27-32; 13:1-5; Mt 22:2-14; Zc 3:1-5; Jo 8:30, 31; Lc 14:25-27 Quando os israelitas estavam sendo mordidos por serpentes no deserto, Deus instruiu Moisés a fazer uma serpente de bronze e colocá-la sobre uma haste para que as pessoas que fossem mordidas pudessem olhar para ela e ser salvas. Que propriedades curativas uma serpente de bronze poderia ter? Nenhuma! A cura vinha somente de Deus. No entanto, ao olhar para a estátua de bronze, os israelitas demonstraram fé em Deus como sua única esperança de vida e salvação. O Senhor queria ensinar-lhes uma lição espiritual. Ele transformou um símbolo de morte em símbolo de vida. A serpente de bronze era símbolo de Cristo, que Se tornou o Portador de nossos pecados, a fim de nos salvar. Pela fé, todos podemos olhar para Cristo levantado na cruz e encontrar cura para a ferida mortal causada pela antiga serpente, Satanás. Caso contrário, estamos condenados a morrer em nossos pecados. A Palavra de Deus expressa o que deve ser dolorosamente óbvio: como seres humanos, somos pecadores necessitados da graça. Essa graça é oferecida a nós em Cristo Jesus. Nesta semana, estudaremos os ensinos de Jesus sobre os passos simples e práticos para a salvação. O que você pode fazer para tornar mais marcante o culto jovem em sua igreja? Domingo - Reconheça sua necessidade Ano Bíblico: Is 15–19 1. Leia Lucas 5:27-32. Como você pode saber em qual grupo está? 27 Depois disso saiu e, vendo um publicano chamado Levi, sentado na coletoria, disse-lhe: Segue-me. 28 Este, deixando tudo, levantou-se e o seguiu. 29 Deu-lhe então Levi um lauto banquete em sua casa; havia ali grande número de publicanos e outros que estavam com eles à mesa. 30 Murmuravam, pois, os fariseus e seus escribas contra os discípulos, perguntando: Por que comeis e bebeis com publicanos e pecadores? 31 Respondeu-lhes Jesus: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos; 32 eu não vim chamar justos, mas pecadores, ao arrependimento. Lc 5:27-32, ARA Muitas pessoas têm boa saúde física e “não precisam de médico”. Porém, no aspecto espiritual, quem é realmente sadio? De todos os seres humanos, “não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Sl 14:3), Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 2. ninguém é justo por si mesmo (Rm 3:10). Podemos fazer algumas ações moralmente boas, mas não podemos nos tornar justos diante de Deus. Por isso, ao dizer que não tinha vindo “chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento” (Lc 5:32), Jesus estava Se referindo aos fariseus, que pensavam ser justos, embora não fossem. Infelizmente, mesmo acreditando que estavam em boa posição diante de Deus, eles eram espiritualmente cegos (Jo 9:40, 41). O primeiro passo para receber a cura do pecado é reconhecer nosso estado pecaminoso e nossa total incapacidade de curar a nós mesmos. Mas, como podemos ver nossa necessidade real se somos cegos? Como podemos reconhecer que somos pecadores, se são justamente nossos pecados que nos impedem de reconhecer nossa verdadeira condição? 2. Como nossos olhos espirituais podem ser abertos para que reconheçamos nossa desesperada necessidade de um Salvador? Jo 16:8. E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: Jo 16:8, ARA O único colírio que pode nos fazer ver nossa real condição espiritual é o Espírito Santo. Antes de qualquer outra obra que Ele possa fazer por nós, Ele deve nos convencer do pecado. Persistentemente, Ele desperta nossa mente a fim de produzir em nós uma consciência inevitável dos pecados e um profundo senso de culpa, o que nos leva a almejar um Salvador. Quando ouvimos esse chamado, devemos atender e obedecer. Caso contrário, mais cedo ou mais tarde, estaremos tão resistentes ao Espírito Santo que nada poderá ser feito por nós. Que pensamento assustador! A culpa muitas vezes é algo ruim. Alguma vez o Espírito Santo a usou para seu benefício espiritual? Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ Segunda - Arrependimento Ano Bíblico: Is 20–23 Reconhecer nossos pecados não é suficiente. Isso deve ser acompanhado de arrependimento. O significado bíblico de arrependimento inclui três aspectos: reconhecimento do próprio pecado, tristeza por haver pecado e o desejo de não mais pecar. Se algum aspecto está faltando, não há verdadeiro arrependimento. Por exemplo, Judas admitiu seu pecado, mas faltou-lhe tristeza por ter traído o Mestre (Mt 27:3, 4). Ele foi dominado pelo remorso, não pelo arrependimento. Sua confissão foi gerada por medo das consequências, não por amor a Cristo. Podemos ver a importância do arrependimento pelo fato de que João Batista e Jesus começaram seu ministério pregando: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos Céus” (Mt 3:2; 4:17). Posteriormente, quando Jesus enviou os doze em sua primeira viagem missionária, eles saíram pregando “ao povo que se arrependesse” (Mc 6:12). Depois do Pentecostes, Pedro exortou a multidão a fazer o mesmo (At 2:38; 3:19). 3. Jesus usou palavras fortes para enfatizar a necessidade universal de arrependimento, a fim de alcançar a salvação. Qual mensagem Ele nos dá? Lc 13:1-5. Chamada ao arrependimento 1 Ora, naquele mesmo tempo estavam presentes alguns que lhe falavam dos galileus cujo sangue Pilatos misturara com os sacrifícios deles. 2 Respondeu-lhes Jesus: Pensais vós que esses foram maiores pecadores do que todos os galileus, por terem padecido tais coisas? 3 Não, eu vos digo; antes, se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis. 4 Ou pensais que aqueles dezoito, sobre os quais caiu a torre de Siloé e os matou, foram mais culpados do que todos os outros habitantes de Jerusalém? 5 Não, eu vos digo; antes, se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis. Lc 13:1-5, ARA Jesus afirmou a condição pecaminosa de todas as pessoas. Por isso, Ele exortou Seus ouvintes: “Se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis” (v. 5). Sem arrependimento, a redenção é impossível, porque a ausência de arrependimento demonstra que as pessoas não querem se submeter ao Senhor. Paulo disse: “A bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento” (Rm 2:4). O que significa isso? Um bloco de gelo pode ser quebrado em pequenos pedaços, mas os pedaços resultantes ainda serão gelo. Esse mesmo bloco de gelo pode ser colocado perto de um aquecedor, e o gelo se tornará água. O gelo do Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 3. nosso orgulho derreterá somente se ficarmos expostos ao calor da bondade e do amor de Deus. Assim, é crucial que meditemos, tanto quanto possível, em todas as evidências que recebemos do amor de Deus por nós. “Não nos arrependemos para que Deus nos ame, porém Ele nos revela Seu amor para que nos arrependamos”. Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 189. Quais são as evidências do amor de Deus? O que você tem visto, experimentado e aprendido que lhe dá fortes razões para confiar na bondade divina? Por que é importante refletir sobre essas razões, especialmente em tempos difíceis? Terça - Crer em Jesus Ano Bíblico: Is 24–26 O verdadeiro arrependimento anda de mãos dadas com a fé em Jesus como nosso único Salvador. Cristo frequentemente falou sobre a necessidade de crer nEle, a fim de receber Suas bênçãos. “Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê” (Mc 9:23, ARC). A fé é essencial se queremos ser salvos. Satanás sabe disso e faz todos os esforços possíveis para nos impedir de crer (Lc 8:12). De acordo com Jesus, o que significa “crer”? É mais do que uma vaga sensação de que alguma coisa vai acontecer. É mais do que um exercício mental. A fé salvadora não é destituída de conteúdo. Ao contrário, a fé tem um objeto definido: Jesus Cristo. Fé é acreditar não apenas em alguma coisa, mas, especialmente, em Alguém. É confiar em Jesus e em Sua morte por nós. Acreditar em Cristo quer dizer conhecê-Lo, entendendo quem Ele é (Jo 6:69), e recebê-Lo pessoalmente (Jo 1:12). Deus amou tanto o mundo que Ele nos deu Jesus, de modo que todos os que verdadeiramente crerem nEle terão vida eterna. No entanto, Sua morte não significa que todos serão salvos. Temos que ser cobertos por Sua justiça. Crendo nEle, temos justiça, certeza e a grande promessa de que Ele nos ressuscitará no último dia (Jo 6:40). 4. Para uma mulher que havia vivido no pecado, Jesus declarou: “Perdoados são os teus pecados. [...] A tua fé te salvou” (Lc 7:48, 50). O que significa isso? Será que a nossa fé nos salva? 48 E disse a ela: Perdoados são os teus pecados. 49 Mas os que estavam com ele à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este que até perdoa pecados? 50 Jesus, porém, disse à mulher: A tua fé te salvou; vai- te em paz. Lc 7:48-50, ARA De acordo com os evangelhos, quando Jesus curou algumas pessoas, Ele lhes disse: “A tua fé te salvou” (Mt 9:22; Mc 10:52; Lc 17:19). Ao dizer essas palavras, Ele não estava atribuindo qualquer poder de cura à sua fé. A fé era apenas uma total confiança no poder de Jesus para curá-las. O poder da fé não vem da pessoa que crê, mas do Deus em quem essa pessoa crê. Por que devemos ter muito cuidado com nossa maneira de entender a função da fé no que diz respeito à oração, especialmente em relação à cura? Se a cura não ocorre quando oramos, seria por que não temos fé suficiente? Quarta - Veste nupcial Ano Bíblico: Is 27–29 Jesus sentou-Se diante do povo e proferiu palavras que devem ter sido chocantes para aquelas pessoas: “Se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos Céus” (Mt 5:20). Poucos eram mais minuciosos na observância da letra da lei do que os fariseus. Apesar disso, eles falharam, porque seu comportamento tinha a intenção de impressionar os homens mais do que agradar a Deus. Jesus nos advertiu a não fazer o mesmo (Mt 6:1). Como podemos ser justos diante de Deus? A parábola da festa de casamento nos dá a pista para encontrar a fonte da verdadeira justiça. 5. Leia Mateus 22:2-14. Por que o rei queria ter certeza de que todos os convidados tinham a veste nupcial para a festa? O que essa veste representa? Is 61:10; Zc 3:1-5. 2 O reino dos céus é semelhante a um certo rei que celebrou as bodas de seu filho; 3 E enviou os seus Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 4. servos a chamar os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir. 4 Depois, enviou outros servos, dizendo: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado, os meus bois e cevados já mortos, e tudo já pronto; vinde às bodas. 5 Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu tráfico; 6 E os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram. 7 E o rei, tendo notícia disto, encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade. 8 Então diz aos servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos. 9 Ide, pois, às saídas dos caminhos, e convidai para as bodas a todos os que encontrardes. 10 E os servos, saindo pelos caminhos, ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e a festa nupcial foi cheia de convidados. 11 E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias. 12 E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu. 13 Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes. 14 Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos. Mt 22:2-14, ACF Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como noivo que se adorna com uma grinalda, e como noiva que se enfeita com as suas jóias. Is 61:10, ARA 1 E ele mostrou-me o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do SENHOR, e Satanás estava à sua mão direita, para se lhe opor. 2 Mas o SENHOR disse a Satanás: O SENHOR te repreenda, ó Satanás, sim, o SENHOR, que escolheu Jerusalém, te repreenda; não é este um tição tirado do fogo? 3 Josué, vestido de vestes sujas, estava diante do anjo. 4 Então respondeu, aos que estavam diante dele, dizendo: Tirai-lhe estas vestes sujas. E a Josué disse: Eis que tenho feito com que passe de ti a tua iniquidade, e te vestirei de vestes finas. 5 E disse eu: Ponham-lhe uma mitra limpa sobre a sua cabeça. E puseram uma mitra limpa sobre a sua cabeça, e vestiram-no das roupas; e o anjo do SENHOR estava em pé. Zc 3:1-5, ACF O rei proveu gratuitamente as vestes nupciais. Os que estavam presentes haviam sido convidados aleatoriamente enquanto viajavam nas estradas e, provavelmente, não tivessem o traje adequado para o casamento, nem dinheiro para comprá-lo. Tanto o convite quanto a veste foram presentes do rei. O único requisito necessário para participar da festa era aceitar os presentes. Desde a queda no Jardim do Éden, cada ser humano está espiritualmente nu. Adão e Eva se sentiram nus depois de desobedecer e tentaram se cobrir costurando folhas de figueira, algo totalmente desconfortável e ineficaz (Gn 3:7). A melhor justiça que o esforço humano pode conseguir é “como trapo da imundícia” (Is 64:6). Como na parábola, Deus provê a roupa de que necessitamos. Ele fez vestes para Adão e Eva (Gn 3:21), um símbolo de Sua justiça que cobre o pecador. O Senhor também concede as vestes da justiça de Cristo à Sua Igreja, a fim de que ela possa “vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro” (Ap 19:8), e seja apresentada “sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante” (Ef 5:27). Essa veste é “a justiça de Cristo, Seu caráter imaculado, que, pela fé, é comunicado a todos os que O aceitam como Salvador pessoal” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 310). Acima de qualquer coisa, por que devemos entender que nossa salvação vem somente da veste que Cristo nos dá como presente? Por que devemos sempre nos lembrar disso? Quinta - Siga Jesus Ano Bíblico: Is 30–33 Quando em fé reconhecemos nossa necessidade, arrependemo-nos, confessamos nossos pecados e suplicamos a justiça de Cristo para nós, tornamo-nos Seus discípulos. Durante Seu ministério, Jesus chamou como discípulos pessoas diferentes, como Pedro, Tiago e João. Esse chamado implicava deixar tudo para segui-Lo (Mt 4:20, 22; Mc 10:28; Lc 5:28). De fato, nos evangelhos o verbo seguir se tornou praticamente sinônimo para o que significa ser “discípulo”. 6. Quais dois elementos são essenciais para ser discípulo de Jesus? Jo 8:30, 31. 30 Dizendo ele estas coisas, muitos creram nele. 31 Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos. Jo 8:30, 31, ACF Algumas pessoas tentam separar a fé em Jesus da fidelidade aos Seus ensinamentos, como se a primeira fosse mais importante que a segunda. Mas Jesus não fez tal distinção. Para Ele, os dois aspectos estão Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 5. intimamente relacionados e são fundamentais para o verdadeiro discipulado. Um discípulo de Jesus é comprometido com Sua pessoa, bem como com Suas palavras. Embora haja sempre o perigo de ficar tão envolvidos com as doutrinas e formas de fé a ponto de perdermos de vista o próprio Jesus, devemos também estar cientes do perigo de pensar que tudo o que importa em nossa caminhada com o Senhor é crer nEle. 7. Qual é o alto custo de ser um discípulo de Jesus? Lc 14:25-27. 25 Ora, ia com ele uma grande multidão; e, voltando-se, disse-lhe: 26 Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. 27 E qualquer que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu discípulo. Lc 14:25-27, ACF Jesus usou o verbo aborrecer [ou odiar] como uma hipérbole que significa “amar menos”. A passagem paralela em Mateus esclarece o significado das palavras de Jesus: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a Mim não é digno de Mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a Mim não é digno de Mim” (Mt 10:37). Jesus deve ter o primeiro lugar em nossa vida, se quisermos ser Seus discípulos. Qual foi seu custo de seguir a Cristo e ser um discípulo? O que sua resposta diz sobre sua caminhada com o Senhor? Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Ec 1–4 Leia, de Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 23-32: “Mudança de Rumo”. “Assim como não podemos alcançar perdão sem Cristo, também não podemos nos arrepender sem que o Espírito de Cristo nos desperte a consciência” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 26). “Ao contemplarmos o Cordeiro de Deus sobre a cruz do Calvário, começa a desdobrar-se à nossa mente o mistério da redenção, e a bondade de Deus nos leva ao arrependimento. Morrendo pelos pecadores, Cristo manifestou um amor incompreensível. E esse amor, ao ser contemplado pelo pecador, abranda-lhe o coração, impressiona-lhe a mente e inspira nele a contrição” (p. 27). “O coração humilde e contrito, submetido pelo arrependimento genuíno, apreciará algo do amor de Deus e do preço do Calvário; e, como um filho confessa sua transgressão a um amoroso pai, assim o verdadeiro penitente trará todos os seus pecados perante Deus. Está escrito: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1Jo 1:9; p. 41). Perguntas para reflexão 1. Muitos tentam afogar seu sentimento de culpa com álcool, drogas, prazeres mundanos, ou enchendo a vida com atividades frenéticas. Por que nenhum desses métodos funciona? Como você pode ajudar alguém nessa condição a encontrar a real solução para a culpa? 2. É possível que reconheçamos nossos pecados sem produzirmos “frutos dignos de arrependimento”. Por que esse não é o verdadeiro arrependimento? Qual é o valor desses frutos? São eles boas obras feitas a fim de ganhar o favor de Deus? Justifique sua resposta. 3. Medite no fato de que a justiça de Cristo é gratuita, mas não é barata. Embora não tenhamos que pagar por ela, o Senhor teve que pagar um preço infinito na cruz. Pense em nossa condição decaída e na gravidade do pecado, que exigiu um preço tão “extremo” quanto a morte do Filho de Deus a fim de nos salvar das suas consequências. Respostas sugestivas: 1. A Bíblia afirma que todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus. Assim, mesmo quem não queira assumir, se encontra no grupo dos “doentes espirituais”. 2. Por meio da ação do Espírito Santo em nossa vida, convencendo-nos do pecado, da justiça e do juízo. 3. Se não nos arrependermos, certamente seremos condenados no juízo final. 4. A confiança que a mulher depositou no perdão de Cristo promoveu-lhe a salvação. A fé não é um mérito que nos recomenda à salvação, mas o braço que se apropria da redenção ofertada por Deus. 5. As vestes nupciais eram fornecidas pelo próprio rei e demonstravam honra ao rei e à ocasião. Se alguém não estava devidamente vestido, revelava desonra e Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 6. desdém para com o rei e a solenidade. As vestes representam a justiça de Cristo, que garante nossa salvação. 6. Crer em Cristo e obedecer a Sua Palavra. 7. O custo é ter a Jesus Cristo em primeiro lugar em nossa vida. Aquele que permite que os interesses pessoais estejam acima da lealdade a Cristo não conseguirá atender às exigências divinas. Auxiliar - Resumo Ensinos de Jesus Texto-chave: João 3:14, 15 O aluno deverá: Conhecer: O processo pelo qual tomamos posse da salvação. Sentir: Alegria pelo fato de que o poder do pecado foi quebrado pelo poder libertador de Jesus. Fazer: Compartilhar essa notícia incomparável com amigos, parentes, colegas de trabalho ou de escola, e até mesmo estranhos. Esboço I. Conhecer: A salvação é recebida por meio do reconhecimento, arrependimento e crença. A. Como nossos olhos podem ser abertos para reconhecer nossa grande necessidade de libertação espiritual? B. Como o orgulho, a autossuficiência e outras barreiras ao arrependimento podem ser superadas? C. Por que é necessário crer para receber a salvação? II. Sentir: A liberdade que os cristãos desfrutam os leva à alegria A. Por que Cristo escolheu um casamento, uma festa inigualável na cultura do Oriente Médio, como contexto para uma parábola sobre salvação? B. O que acontece com a alegria dos cristãos quando eles recusam a justiça simbolizada pela veste nupcial? (Lembre-se de que essa justiça é dupla: perdão e vitória sobre o poder do pecado.) C. Como os cristãos podem nutrir esse sentimento de liberdade e celebração, no lar, na igreja e na escola? III. Fazer: Compartilhar as boas-novas da salvação A. Como os cristãos podem envolver os incrédulos no processo de se tornar discípulos totalmente submissos a Cristo? B. Como os crentes podem estabelecer pontos em comum com os incrédulos, de modo que o evangelho tenha audiência? Resumo: Uma vez que Deus deseja que todos sejam salvos, o processo de ir a Ele é simples e acessível a todos. Reconhecer nossa necessidade, arrepender-nos dos pecados e crer em Cristo, o único Salvador que o mundo conheceu, enche-nos de alegria. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: João 3:14, 15 Conceito-chave para o crescimento espiritual: A provisão de redenção deve ser acompanhada pelo recebimento pessoal da salvação por meio da fé em Jesus Cristo. Somente para o professor: Deus deu a cada ser humano livre arbítrio para determinar sua direção espiritual. Homens, mulheres, ricos, pobres, pessoas da alta sociedade, excluídos sociais, intelectuais, pessoas simples, cada um determina seu curso espiritual independentemente da sua experiência. A decisão fundamental envolve confiança em Deus. Não existe meio-termo. Crença e descrença são mutuamente exclusivas. O casamento provê uma ilustração adequada sobre esse ponto. Ou as pessoas são casadas ou não. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 7. “Casamento parcial”, “casamento limitado”, “casamento por tempo parcial”, “casamento ocasional” e terminologias semelhantes são paradoxais. Namorados não são casados. Noivos não são casados. Até que o compromisso mútuo seja estabelecido, o casamento não existe. Por causa do pecado, esse compromisso é revogado. Divórcios acontecem com frequência cada vez maior. O estado civil e o privilégio do casamento, no entanto, terminam com o divórcio. As pessoas são casadas ou não. Agora, substitua a palavra “casamento” por “salvação”. As Escrituras ensinam a “salvação apenas por meio período de tempo”, “salvação parcial”, ou “salvação limitada”? Certamente, ocorrem divórcios espirituais, por meio dos quais os compromissos anteriores são desfeitos. Não obstante, a verdade permanece: ou a pessoa recebe a salvação ou não a recebe. Essa escolha é apenas da pessoa. O estudo bíblico desta semana oferece mais uma excelente oportunidade de enfatizar a importância da decisão espiritual. Reconheça honestamente que se as pessoas não escolhem a salvação, elas não podem ser salvas. Que essa motivação guie sua preparação para estender o convite de Deus para a salvação pessoal dos alunos. Atividade Antes de sair de casa, coloque uma miniatura de avião, automóvel, navio de guerra, etc., em uma caixa (aproximadamente do tamanho utilizado na ilustração da semana passada) e embrulhe para presente. No início da classe, apresente a caixa novamente e pergunte ao público: “Quantos acham que devemos abrir a caixa?” “Quantos acham que devemos adiar a abertura para o fim da classe”? O público presente na semana anterior provavelmente exija a abertura imediata. Depois de abrir o embrulho, pergunte aos alunos: O que o delicado processo de fabricação de modelos ou miniaturas nos ensina sobre o processo da salvação? Atividade/Discussão de Abertura alternativa Comente sobre a construção de uma casa em termos gerais. Evite ser excessivamente técnico para que os inexperientes no assunto se envolvam na discussão. O que geralmente vem em primeiro lugar? [o alicerce]. O que geralmente vem depois? [paredes, entradas, janelas]. O que normalmente surge depois? [telhado]. Comente com a classe: A construção de uma casa segue orientações do senso comum. Por que as partes devem ser montadas em sequência específica? O que acontece quando os passos são omitidos? A salvação também tem uma sequência lógica específica. Entender esse processo provê a base para compreender a salvação. Compreensão Somente para o professor: O estudo desta semana nos conduz pelos sucessivos passos da salvação. Com base na analogia previamente apresentada, esses passos podem ser identificados como namoro, noivado e casamento. Toda analogia tem deficiências, e essa não é a exceção. No entanto, essa sequência oferece paralelos suficientes para justificar seu uso. Comentário Bíblico I. Reconhecendo nossa necessidade espiritual (Recapitule com a classe Lc 5:27-32.) O primeiro passo da salvação envolve o reconhecimento. Antes do namoro, os interessados se sentem vazios ou incompletos, e percebem a necessidade de companheirismo e compreensão. Esses sentimentos constituem a fase de reconhecimento do namoro. Em outro sentido, o reconhecimento acontece quando o homem conhece a mulher e ambos começam a se sentir completos por intermédio da outra pessoa. Quem não se sente incompleto, não tem motivação para o namoro. Considere as implicações espirituais. Se as pessoas estão cheias de si mesmas, deixando de reconhecer suas necessidades espirituais fundamentais, falta a motivação para o namoro espiritual. Pessoas autossuficientes se sentem essencialmente completas. Essa foi a transgressão característica da igreja de Laodiceia. “Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (Ap 3:17). Sem essa percepção ou reconhecimento, a igreja não teria esperança. A narrativa introdutória a essa seção novamente ilustra esse conceito. A condição de Levi ameaçava excluí- Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 8. lo do reino. Se isso tivesse persistido, ele nunca poderia ter sido salvo, porque ele não teria a motivação para buscar a libertação espiritual. Aqueles que se consideram justos estão na areia movediça espiritual. Até que reconheçam sua perigosa condição espiritual, não podem saborear os prazeres da salvação. Voltando à nossa analogia, o reconhecimento pode, igualmente, representar o momento em que os pecadores inicialmente se encontram com Cristo e sentem que seu vazio pode ser preenchido por meio da graça de Deus. Pense nisto: Quais coisas bloqueiam essa avaliação realista da nossa condição espiritual que poderia dar início à salvação? II. Arrependimento dos pecados (Recapitule com a classe Mt 3:2; 4:17; At 2:38; 3:19.) O reconhecimento não é suficiente para receber a salvação. “Até os demônios creem e tremem” (Tg 2:19). Em seguida, necessariamente deve ocorrer o arrependimento. Comparar o arrependimento ao noivado pode parecer forçado e provavelmente represente o componente mais fraco dessa analogia. No entanto, considere o seguinte: O noivado representa o período em que duas pessoas eliminam as barreiras que as separam, inicialmente se comprometendo com um relacionamento duradouro. O namoro cumpre seu propósito, ao levar do fascínio e paixão ao interesse permanente e interação significativa. Considere os paralelos espirituais. O arrependimento compreende a resposta inicial que supera as barreiras que a humanidade permitiu que existissem entre ela e Deus. O arrependimento inclui reconhecer nossa pecaminosidade, experimentar arrependimento significativo, afastar-se do pecado, e andar na direção da justiça. Essa ação prepara o caminho para um relacionamento eterno. O namoro espiritual, caracterizado por um conhecimento cada vez maior do Salvador, investimento emocional crescente e satisfação cada vez maior com o relacionamento, realizou a sua obra. Nossa exposição ao Salvador destacou nossas insuficiências, revelou nossa miséria e nos levou ao arrependimento, o qual supera barreiras espirituais, preparando-nos para o compromisso total. Pense nisto: O que poderia acontecer se os crentes omitissem um dos três aspectos do arrependimento genuíno? III. Crer em Jesus (Recapitule com a classe Jo 1:12; 6:69.) O arrependimento nos leva ao limiar da fé, quando esta produz a única conclusão lógica: ao reconhecerem sua necessidade, arrependerem-se totalmente das barreiras que os separam de Deus e as removerem, os pecadores arrependidos são preparados para a fé no poder de Jesus para a libertação. Caso esse passo final seja de alguma forma esquecido, o desespero se seguiria instantaneamente. Colocar nossa fé na capacidade de Cristo para nos salvar, e entregar toda a nossa vida em Suas mãos, é a continuação natural dos dois primeiros passos. Reconhecimento leva ao arrependimento. Este leva à crença salvífica. Crença salvífica significa simplesmente que uma pessoa aceita a morte de Cristo no Calvário como sacrifício expiatório pelos seus pecados, e o recebe como Senhor de sua vida. Que bendita segurança é provida por intermédio do nosso casamento com o Cordeiro! Pense nisto: Como o reconhecimento da nossa necessidade de Cristo leva naturalmente ao arrependimento? Aplicação Somente para o professor: O vestuário nas Escrituras é frequentemente utilizado como metáfora para caráter e personalidade. Em algumas culturas, as crianças criam estatuetas de papel ou materiais nativos. Por uma troca de roupa, a estatueta poderia representar várias profissões, períodos históricos, estilos de vida e até mesmo personalidades. Começando com Adão e Eva, a roupa possui um significado espiritual. A parábola da veste nupcial representa outras parábolas com as quais Jesus ensinou lições espirituais, tendo roupas como símbolo. Que aplicações espirituais essa parábola oferece? Atividade Usando a metáfora das roupas e estatuetas, convide os alunos a descrever as roupas que melhor ilustrariam Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 9. sua experiência de salvação. Lembre-se dos três prerrequisitos ou etapas para tomar posse da salvação, as quais foram estudadas na lição. Perguntas para reflexão 1. Como os cristãos podem evitar a armadilha de reconhecer sua completa miséria sem manter uma correspondente fé salvífica? 2. Como os cristãos podem discernir a diferença entre remorso ou tristeza e o arrependimento autêntico? 3. Que evidências mensuráveis acompanharam seu arrependimento do pecado? 4. Como os cristãos podem ajudar os outros a reconhecer sua verdadeira condição espiritual? Criatividade e atividades práticas Somente para o professor: Os professores devem apresentar a oportunidade para transformação espiritual. Sua apresentação da lição desta semana traz nova oportunidade para que os alunos respondam ao apelo de Cristo? Ao convidar a classe a responder, confie na certeza oferecida pelo Espírito Santo de que Ele o orientará nas palavras que você deve dizer. Atividades 1. Peça que a classe escreva um pequeno roteiro com base na parábola da veste nupcial, estudada na lição. Se possível, apresente seu esboço para as divisões das crianças em sua igreja. 2. Identifique hinos que melhor expressem sua experiência de salvação e, em seguida, personalize-os com letras adicionais criadas pela classe. 3. Peça que os alunos apresentem um resumo dos principais conceitos desta lição. Depois, pergunte: Como podemos compartilhar essas ideias com a comunidade? 4. Se sua igreja oferece treinamentos sobre testemunho, prepare apresentações em Power Point, utilizando recursos visuais e gráficos, para ensinar as etapas do reconhecimento, arrependimento e fé. 5. Incentive os alunos a fazer uma autoanálise para verificar se eles se entregaram totalmente a Jesus. Isso pode ser facilitado por um período de silêncio ou um convite à oração silenciosa. Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html