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Lições Adultos O evangelho de Lucas
Lição 13 - Crucificado e ressurreto 20 a 27 de junho
❉ Sábado - “Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e
ressuscite no terceiro dia”. Lc 24:7.
Depois da confissão de Pedro, Jesus recomendou aos discípulos que a ninguém dissessem que Ele era o
Cristo. Esta recomendação foi feita por causa da decidida oposição dos escribas e fariseus. Mas ainda, o povo,
e até mesmo os discípulos, tinham tão falso conceito do Messias, que um anúncio público do Mesmo não lhes
daria ideia exata de Seu caráter e de Sua obra. Mas dia a dia Ele Se lhes estava revelando como o Salvador, e
assim desejava dar-lhes uma genuína concepção de Si mesmo como o Messias.
Os discípulos ainda esperavam que Cristo reinasse como príncipe temporal. Conquanto Ele houvesse por
tanto tempo ocultado Seu desígnio, acreditavam que não permaneceria para sempre na pobreza e
obscuridade; aproximava-se o tempo em que estabeleceria o Seu reino. Que o ódio dos sacerdotes e rabis
jamais arrefecesse, que Cristo houvesse de ser rejeitado por Sua própria nação, condenado como enganador
e crucificado como malfeitor - este pensamento nunca os discípulos abrigaram. Mas vinha chegando a hora do
poder das trevas, e Jesus precisava revelar aos discípulos o conflito que se achava diante deles. Estava triste,
antecipando a prova.
Até então, abstivera-Se de dar-lhes a conhecer qualquer coisa relativamente a Seus sofrimentos e morte. Em
Sua conversação com Nicodemos, dissera: "Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o
Filho do homem seja levantado; para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João
3:14 e 15. Mas os discípulos não ouviram isso e, ouvissem-no embora, não o haveriam compreendido. Agora,
porém, estiveram com Jesus, ouvindo-Lhe as palavras, testemunhando-Lhe as obras, até que, não obstante a
humildade de Seu ambiente, e a oposição dos sacerdotes e do povo, foram capazes de se unir a Pedro no
testemunho: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." Chegou então o momento para correr o véu que ocultava
o futuro. "Desde então começou Jesus a mostrar aos discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muito
dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia." Mat.
16:21. Mudos de angústia e espanto escutaram os discípulos. Cristo aceitara o reconhecimento, por parte de
Pedro, de Sua filiação de Deus; e agora Suas palavras, indicativas dos sofrimentos e da morte que O
aguardavam, pareciam incompreensíveis. Pedro não se pôde conter. Tomando o Mestre à parte, como a querer
subtraí-Lo à impendente condenação, exclamou: "Senhor, tem compaixão de Ti; de modo nenhum Te
acontecerá isso." Mat. 16:22.
Pedro amava seu Senhor; mas Jesus não o louvou por assim manifestar o desejo de O proteger contra o
sofrimento. As palavras de Pedro não eram de molde a ajudar e consolar Jesus na grande prova que estava
diante dEle. Não estavam em harmonia com o desígnio de Deus, de graça para com o mundo perdido, nem a
lição de sacrifício que Jesus viera ensinar com Seu próprio exemplo. Pedro não desejava ver a cruz na obra de
Cristo. A impressão que suas palavras haviam de causar, era inteiramente contrária à que Cristo desejava
produzir no espírito de Seus seguidores, e o Salvador foi compelido a proferir uma das mais severas
repreensões que já Lhe caíram dos lábios: "Para trás de Mim, Satanás, que Me serves de escândalo; porque
não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens." Mat. 16:23.
Satanás buscava desanimar a Jesus e desviá-Lo de Sua missão; e Pedro, em seu cego amor, estava sendo o
porta-voz da tentação. O príncipe das trevas fora o autor do pensamento. Por trás daquele impulsivo apelo,
achava-se sua instigação. No deserto Satanás oferecera a Cristo o domínio do mundo, sob a condição de
abandonar a vereda da humilhação e do sacrifício. Apresentava agora a mesma tentação ao discípulo de Cristo.
Estava procurando fazer Pedro fixar o olhar na glória terrestre, para que não visse a cruz a que o Salvador
lhe desejava atrair os olhos. E, por intermédio de Pedro, Satanás novamente insistia na tentação contra
Jesus. Mas Ele não lhe deu ouvidos; pensava no discípulo. Satanás interpusera-se entre Pedro e seu Mestre,
para que o coração do discípulo não fosse tocado ante a visão da humilhação de Cristo por ele. As palavras de
Cristo foram dirigidas, não a Pedro, mas àquele que o estava tentando separar do Redentor. "Para trás de
Mim, Satanás." Mat. 16:23. Não te continues a interpor entre Mim e Meu errado servo. Deixa-Me estar face a
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
face com Pedro, para que lhe possa revelar o ministério do Meu amor. O Desejado de Todas as Nações, pp.
414-416.
❉ Domingo - Getsêmani: a luta terrível Ano Bíblico: Sl 40–45
● 1. Compare o que aconteceu no Éden (Gn 3:1-6) com o que aconteceu no Getsêmani (Lc 22:39-46). Qual é a
grande diferença entre o que aconteceu nos dois jardins?
Gn 3:1-6, (ACF); 1 Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus
tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? 2 E disse
a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, 3 Mas do fruto da árvore que está no meio do
jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. 4 Então a serpente disse à
mulher: Certamente não morrereis. 5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos
olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. 6 E viu a mulher que aquela árvore era boa para se
comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e
deu também a seu marido, e ele comeu com ela.
Lc 22:39-46, (ACF); 39 E, saindo, foi, como costumava, para o Monte das Oliveiras; e também os seus
discípulos o seguiram. 40 E quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação. 41
E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava, 42 Dizendo: Pai, se queres,
passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. 43 E apareceu-lhe um anjo do
céu, que o fortalecia. 44 E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes
gotas de sangue, que corriam até ao chão. 45 E, levantando-se da oração, veio para os seus discípulos, e
achou-os dormindo de tristeza. 46 E disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai, para que não
entreis em tentação.
► No Éden, o primeiro Adão renunciou à vontade de Deus para fazer a sua própria vontade; no Getsêmani o
segundo Adão renunciou à Sua própria vontade para fazer a vontade de Deus. RSL
O Éden e o Getsêmani
Deve-se meditar cuidadosamente sobre a vida de Cristo, e estudá-la com o desejo de compreender a razão
pela qual Ele teve de vir, afinal. Somente poderemos formar nossas conclusões ao esquadrinharmos as
Escrituras como Cristo nos recomenda, pois Ele diz: "São elas mesmas que testificam de Mim." João 5:39.
Esquadrinhando a Palavra, podemos encontrar as virtudes da obediência em contraste com a
pecaminosidade da desobediência. "Como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram
pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos." Rom. 5:19.
O Jardim do Éden, com sua pútrida mancha de desobediência, deve ser cuidadosamente estudado e
comparado com o Jardim do Getsêmani, onde o Redentor do mundo sofreu agonia sobre-humana quando os
pecados do mundo todo foram depostos sobre Ele. Ouçam a oração do Filho unigênito de Deus: "Meu Pai, se
possível, passe de Mim este cálice! Todavia, não seja como Eu quero, e sim como Tu queres". E orou a
segunda vez, dizendo: "Meu Pai, se não é possível passar de Mim este cálice sem que Eu o beba, faça-se a Tua
vontade." Mat. 26:39 e 42.
E pela terceira vez orou Ele, dizendo as mesmas palavras. Foi ali que o misterioso cálice tremeu nas mãos
do Filho de Deus. Enxugará Ele o sanguinolento suor de Seu semblante em agonia e abandonará a raça
humana? O lamento, a desgraça e a ruína de um mundo perdido desenrolam perante Ele o seu horrível quadro.
"E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o Seu suor se tornou como gotas de sangue
caindo sobre a terra." "Então, Lhe apareceu um anjo do Céu que O confortava." Luc. 22:44 e 43. O conflito se
encerrou; Jesus consente em honrar Seu Pai fazendo-Lhe a vontade e suportando Sua maldição, a
consequência da transgressão da humanidade. Foi obediente até à morte, e morte de cruz. Aqui se vê o que
estava envolvido na desobediência de Adão e o que a obediência do Filho de Deus significa para nós. ...
A felicidade dos seres humanos está em sua obediência às leis de Deus. Em sua obediência à lei de Deus,
são cercados como por um muro e guardados do mal. Ninguém pode ser feliz e apartar-se das exigências
específicas de Deus, estabelecendo seus próprios padrões, que julgam poder seguir com segurança. Manuscrito
1, 1892 (Manuscript Releases, vol. 6, págs. 336-338).
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❉ Segunda - Judas Ano Bíblico: Sl 46–50
● 2. “Então Satanás entrou em Judas, chamado Iscariotes, um dos Doze” (Lc 22:3). Sem dúvida, Satanás
trabalhou arduamente para conseguir o domínio de todos os discípulos. Porém, o que havia com Judas, em
contraste com os outros, que fez com que o adversário tivesse tanto sucesso em relação a ele?
► Judas cultivou um pecado até que esse pecado tomou conta de toda a sua vida e o colocou inteiramente nas
mãos de Satanás. RSL
Escravizado Pelo Dinheiro
Então, um dos doze, chamado Judas Iscariotes, indo ter com os principais sacerdotes, propôs: Que me quereis
dar, e eu vo-Lo entregarei? E pagaram-lhe trinta moedas de prata. Mat. 26:14 e 15.
Judas tinha naturalmente grande amor ao dinheiro; mas não fora sempre bastante corrupto para praticar
um ato como esse. Alimentara o mau espírito de avareza até que se lhe tornara o motivo dominante na vida.
O amor de Mamom sobrepujara o amor de Cristo. Tornando-se escravo de um vício, entregou-se a Satanás. ...
Judas era altamente considerado pelos discípulos, e exercia sobre eles grande influência. Tinha em elevada
estima as próprias aptidões, e considerava seus irmãos como muito inferiores a si, no discernimento e na
capacidade. Não viam suas oportunidades, pensava, nem se aproveitavam das circunstâncias. A igreja nunca
prosperaria tendo como guias homens de vistas assim curtas. Pedro era impetuoso; agia sem consideração.
João, que entesourava as verdades caídas dos lábios de Cristo, era olhado por Judas como um fraco financista.
Mateus, cujo preparo lhe ensinara a ser exato em tudo, era tão meticuloso em questões de honestidade e estava
sempre pensando nas palavras de Cristo, absorvendo-se com elas por tal forma que, segundo o juízo de Judas,
não era de confiar que fosse capaz de agir com argúcia e vasto alcance nos negócios. Assim passava Judas em
revista todos os discípulos, e lisonjeava-se de que a igreja se veria muitas vezes em perplexidades e apuros,
não fora sua habilidade como administrador. O Desejado de Todas as Nações, págs. 716 e 717.
Poderia ter compreendido os métodos de Cristo. Mas cegavam-no seus desejos egoístas. Judas foi o
primeiro a aproveitar-se do entusiasmo despertado pelo milagre dos pães. Foi ele que arquitetou o plano de
apoderar-se de Cristo à força e fazê-Lo rei. Altas eram suas esperanças. Amarga sua decepção.
O discurso de Cristo na sinagoga a respeito do pão da vida, foi a crise na vida de Judas. Ouviu as
palavras: "Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o Seu sangue, não tereis vida em vós
mesmos." João 6:53. Viu que Cristo oferecia bens espirituais em vez de terrenos. Julgava enxergar longe, e
pensou poder ver que Jesus não teria honras, e não poderia conceder altas posições a Seus seguidores. Decidiu
não se unir a Cristo tão intimamente que não se pudesse retirar. O Desejado de Todas as Nações, pp. 718-719.
❉ Terça - Com Ele ou contra Ele Ano Bíblico: Sl 51–55
● 3. Como as seguintes pessoas estão relacionadas a Jesus, e que lições podemos aprender do exemplo delas
que possam nos ajudar em nosso próprio relacionamento com Deus e em nossa maneira de nos relacionarmos
com a cruz?
Os membros do sinédrio (Lc 22:53). Que erros essas pessoas cometeram? Por que os cometeram? Com
relação ao conceito que tinham de Jesus, como podemos nos precaver para não cometer o mesmo erro?
► Os membros do sinédrio: ouviram Cristo muitas vezes ensinando no templo, mas endureceram o coração
contra Ele até que tramaram Sua morte e, por fim, conseguiram concretizá-la. Podemos nos precaver contra
isso não endurecendo o coração contra Cristo. RSL
Pilatos (Lc 23:1-7, 13-25). O que levou Pilatos a dizer: “Não acho nEle crime algum” (Jo 19:4) e, ao mesmo
tempo, sentenciá-Lo a ser crucificado? O que podemos aprender com seu erro quando deixou de fazer o que
sabia ser o certo?
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
► Pilatos: viu que não podia libertar Jesus e ao mesmo tempo conservar sua posição e honra. O que podemos
aprender com seu erro é que todos os que transigem com o pecado conseguirão só tristeza e ruína. RSL
Herodes (Lc 23:6-12). Qual foi o grande erro de Herodes, e o que podemos aprender desse erro?
► Herodes: rejeitou a verdade que lhe tinha sido anunciada por João Batista, endureceu o coração e se tornou
tão insensível que rejeitou a Cristo. O que podemos aprender é que é perigoso resistir à verdade, pois isso leva
à insensibilidade espiritual. RSL
Os dois ladrões (Lc 23:39-43). Dois pecadores olham para a mesma cruz e têm duas reações diferentes. Como
essa cena revela o aspecto alternativo da salvação, isto é, ou estamos de um lado do grande conflito ou do
outro?
► Os dois ladrões: o fato de que os dois ladrões tiveram a mesma oportunidade de salvação, mas
apresentaram reações diferentes, mostra que temos o livre-arbítrio para escolher o lado em que queremos ficar
no grande conflito. RSL
Há muitos que serviriam a Cristo, contanto que pudessem servir também a si mesmos. Mas isto é
impossível. O Senhor não aceitará covardes em Seu exército. Não pode haver dissimulação. Os seguidores de
Cristo precisam estar prontos a servi-Lo em todas as ocasiões e de toda maneira que possa ser requerida.
Deus só aceitará homens sinceros, equilibrados e íntegros. "Quem não é por Mim é contra Mim; e quem
comigo não ajunta espalha." Mat. 12:30.
Muitos têm procurado a neutralidade numa crise, mas fracassaram em seu propósito. Ninguém pode manter
uma posição neutra. Os que tentam fazer isso cumprirão as palavras de Cristo: "Ninguém pode servir a dois
senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não
podeis servir a Deus e às riquezas." Mat. 6:24. Os que começam sua vida cristã pela metade, quaisquer que
sejam as suas intenções, encontrar-se-ão afinal do lado do inimigo.
Homens e mulheres indecisos são os melhores aliados de Satanás. Por mais favorável que seja a opinião que
tenham de si mesmos, eles são dissimuladores. Todos os que são leais a Deus e à verdade devem defender
firmemente o que é correto porque é correto. Unir-se aos que não são consagrados e ainda ser leal à verdade, é
simplesmente uma impossibilidade. Não podemos unir-nos aos que servem a si mesmos, que trabalham com
base em planos mundanos, sem perder nossa ligação com o Conselheiro celestial. Podemos libertar-nos da
cilada do inimigo, mas ficamos contundidos e feridos, e nossa experiência é diminuída. "Não compreendeis
que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se
inimigo de Deus." Tia. 4:4.
"Quem ama a sua vida perde-a." João 12:25. Quando um homem perde o escudo de uma boa consciência, ele
sabe que perdeu a cooperação dos anjos celestiais. Deus não está operando nele. Outro espírito o inspira. E ser
um apóstata, um traidor da Causa de Deus, é muito mais sério do que a morte; significa a perda da vida eterna.
Manuscrito 87, 1897.
❉ Quarta - Ele ressuscitou Ano Bíblico: Sl 56–61
● 4. Só nos primeiros capítulos de Atos há pelo menos oito referências à ressurreição de Jesus: Atos 1:22;
2:14-36; 3:14, 15; 4:1, 2, 10, 12, 33; 5:30-32. Por que a ressurreição era tão central na pregação apostólica e na
fé da igreja primitiva? Por que ela ainda é tão crucial também para nós, hoje?
At 1:22, (ACF); 22 Começando desde o batismo de João até ao dia em que de entre nós foi recebido em cima,
um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição.
At 2:14-36, (ACF); ... Homens israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, homem aprovado por
Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos
bem sabeis; 23 A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes,
crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; 24 Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois
não era possível que fosse retido por ela; 25 Porque dele disse Davi: Sempre via diante de mim o Senhor,
Porque está à minha direita, para que eu não seja comovido; 26 Por isso se alegrou o meu coração, e a
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
minha língua exultou; E ainda a minha carne há de repousar em esperança; 27 Pois não deixarás a minha
alma no inferno, Nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção; 28 Fizeste-me conhecidos os caminhos
da vida; Com a tua face me encherás de júbilo. 29 Homens irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca
do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura. 30 Sendo, pois, ele
profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a
carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono, 31 Nesta previsão, disse da ressurreição de
Cristo, que a sua alma não foi deixada no inferno, nem a sua carne viu a corrupção. 32 Deus ressuscitou a
este Jesus, do que todos nós somos testemunhas. 33 De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo
recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. 34 Porque Davi
não subiu aos céus, mas ele próprio diz: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, 35 Até
que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés. 36 Saiba, pois com certeza toda a casa de Israel que a
esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo.
At 3:14-15, (ACF); 14 Mas vós negastes o Santo e o Justo, e pedistes que se vos desse um homem homicida.
15 E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dentre os mortos, do que nós somos
testemunhas.
At 4:1-2, (ACF); 1 E, estando eles falando ao povo, sobrevieram os sacerdotes, e o capitão do templo, e os
saduceus, 2 Doendo-se muito de que ensinassem o povo, e anunciassem em Jesus a ressurreição dentre os
mortos.
At 4:10-12, (ACF); 10 Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus
Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, em nome
desse é que este está são diante de vós. 11 Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi
posta por cabeça de esquina. 12 E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum
outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
At 4:33, (ACF); 33 E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus,
e em todos eles havia abundante graça.
At 5:30-32, (ACF); 30 O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, ao qual vós matastes, suspendendo-o no
madeiro. 31 Deus com a sua destra o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e a
remissão dos pecados. 32 E nós somos testemunhas acerca destas palavras, nós e também o Espírito Santo,
que Deus deu àqueles que lhe obedecem.
► A ressurreição era fundamental para a pregação apostólica e o é igualmente para nós hoje porque não é
possível haver um Salvador morto; se Cristo tivesse permanecido sob o poder da morte, como poderia nos
livrar desse poder? RSL
Temos um Salvador que vive. Ele não está no sepulcro novo de José; ressuscitou dentre os mortos e
ascendeu ao alto como Substituto e Penhor de toda pessoa crente. "Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz
com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo." Rom. 5:1. O pecador é justificado pelos méritos de Jesus, e isto é o
reconhecimento de Deus da perfeição do resgate pago pelo homem. Que Cristo foi obediente até à morte na
cruz é uma garantia da aceitação do pecador penitente, pelo Pai. Permitiremos, então, que nós mesmos
tenhamos uma experiência vacilante, de duvidar e crer, de crer e duvidar? Jesus é a garantia de nossa aceitação
por Deus. Alcançamos favor perante Deus, não em virtude de algum mérito em nós mesmos, mas devido a
nossa fé no "Senhor, Justiça Nossa".
Jesus está em pé no Santo dos Santos, para comparecer agora na presença de Deus por nós. Ali, Ele não
cessa de apresentar Seu povo, momento após momento, perfeito nEle. No entanto, por sermos assim
representados perante o Pai, não devemos imaginar que podemos abusar de Sua misericórdia, tornando-nos
descuidados, indiferentes e comodistas. Cristo não é o ministro do pecado. Somos perfeitos nEle, aceitos no
Amado, unicamente se permanecemos nEle pela fé. Fé e Obras, p. 107.
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❉ Quinta - “Importava que se cumprisse tudo” Ano Bíblico: Sl 62–67
● 5. Leia Lucas 24:13-49. Nos vários encontros que Jesus teve com as pessoas, o que Ele destacou a fim de
ajudá-las a compreender o que aconteceu com Ele? Por que isso é tão importante hoje em nosso testemunho ao
mundo?
Lc 24:13-49, (ACF); ... E ele lhes disse: O néscios, e tardos de coração para crer tudo o que os profetas
disseram! 26 Porventura não convinha que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua glória? 27 E,
começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras.
28 E chegaram à aldeia para onde iam, e ele fez como quem ia para mais longe. 29 E eles o constrangeram,
dizendo: Fica conosco, porque já é tarde, e já declinou o dia. E entrou para ficar com eles. 30 E aconteceu que,
estando com eles à mesa, tomando o pão, o abençoou e partiu-o, e lho deu. 31 Abriram-se-lhes então os olhos,
e o conheceram, e ele desapareceu-lhes. 32 E disseram um para o outro: Porventura não ardia em nós o nosso
coração quando, pelo caminho, nos falava, e quando nos abria as Escrituras? 33 E na mesma hora, levantando-
se, tornaram para Jerusalém, e acharam congregados os onze, e os que estavam com eles, 34 Os quais diziam:
Ressuscitou verdadeiramente o Senhor, e já apareceu a Simão. 35 E eles lhes contaram o que lhes
acontecera no caminho, e como deles fora conhecido no partir do pão. 36 E falando eles destas coisas, o
mesmo Jesus se apresentou no meio deles, e disse-lhes: Paz seja convosco. 37 E eles, espantados e
atemorizados, pensavam que viam algum espírito. 38 E ele lhes disse: Por que estais perturbados, e por que
sobem tais pensamentos aos vossos corações? 39 Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo;
apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. 40 E, dizendo isto,
mostrou-lhes as mãos e os pés. 41 E, não o crendo eles ainda por causa da alegria, e estando maravilhados,
disse-lhes: Tendes aqui alguma coisa que comer? 42 Então eles apresentaram-lhe parte de um peixe assado, e
um favo de mel; 43 O que ele tomou, e comeu diante deles. 44 E disse-lhes: São estas as palavras que vos
disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de
Moisés, e nos profetas e nos Salmos. 45 Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as
Escrituras. 46 E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia
ressuscitasse dentre os mortos, 47 E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados,
em todas as nações, começando por Jerusalém. 48 E destas coisas sois vós testemunhas. 49 E eis que sobre
vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de
poder.
► Jesus enfatiza que tudo o que aconteceu com Ele havia sido predito pelas Escrituras e, portanto, que o plano
da salvação está fundamentado na Bíblia. Isso é importante para nós porque, sem a Bíblia, não saberíamos
nada sobre o evangelho nem sobre nossa missão de levá-lo ao mundo. RSL
Depois de Sua ressurreição Jesus apareceu a Seus discípulos no caminho para Emaús, e, "começando por
Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dEle se achava em todas as Escrituras". Luc. 24:27.
Comoveu-se o coração dos discípulos. Avivou-se-lhes a fé. Foram "de novo gerados para uma viva esperança",
mesmo antes que Jesus Se lhes revelasse. Era propósito de Cristo iluminar-lhes o entendimento, firmando-
lhes a fé na "firme palavra da profecia". Desejava que no espírito deles a verdade criasse sólidas raízes, não
meramente porque fosse apoiada por Seu testemunho pessoal, mas por causa da evidência inquestionável
apresentada pelos símbolos e sombras da lei típica e pelas profecias do Antigo Testamento. Era necessário
aos seguidores de Cristo ter fé inteligente, não só em favor de si próprios, mas para que pudessem levar o
conhecimento de Cristo ao mundo. E, como primeiro passo no comunicar este conhecimento, Jesus
encaminhou Seus discípulos para "Moisés e os profetas". Este foi o testemunho dado pelo Salvador
ressuscitado quanto ao valor e importância das Escrituras do Antigo Testamento.
Que mudança se operou no coração dos discípulos, ao contemplarem mais uma vez o amado semblante do
Mestre! Luc. 24:32. Em sentido mais completo e perfeito do que nunca, haviam "achado Aquele de quem
Moisés escreveu na lei, e os profetas". A incerteza, a angústia e o desespero deram lugar a segurança perfeita
e esclarecida fé. Não admira que, depois de Sua ascensão, estivessem "sempre no templo, louvando e
bendizendo a Deus". O povo, sabendo apenas da morte ignominiosa do Salvador, procurava ver no rosto deles
a expressão de tristeza, confusão e derrota; viam, porém, ali, alegria e triunfo. Que preparo receberam estes
discípulos para a obra que se achava diante deles! Cristo em Seu Santuário, p. 71.
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Crucificado e ressurreto_1322015

  • 1. Lições Adultos O evangelho de Lucas Lição 13 - Crucificado e ressurreto 20 a 27 de junho ❉ Sábado - “Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia”. Lc 24:7. Depois da confissão de Pedro, Jesus recomendou aos discípulos que a ninguém dissessem que Ele era o Cristo. Esta recomendação foi feita por causa da decidida oposição dos escribas e fariseus. Mas ainda, o povo, e até mesmo os discípulos, tinham tão falso conceito do Messias, que um anúncio público do Mesmo não lhes daria ideia exata de Seu caráter e de Sua obra. Mas dia a dia Ele Se lhes estava revelando como o Salvador, e assim desejava dar-lhes uma genuína concepção de Si mesmo como o Messias. Os discípulos ainda esperavam que Cristo reinasse como príncipe temporal. Conquanto Ele houvesse por tanto tempo ocultado Seu desígnio, acreditavam que não permaneceria para sempre na pobreza e obscuridade; aproximava-se o tempo em que estabeleceria o Seu reino. Que o ódio dos sacerdotes e rabis jamais arrefecesse, que Cristo houvesse de ser rejeitado por Sua própria nação, condenado como enganador e crucificado como malfeitor - este pensamento nunca os discípulos abrigaram. Mas vinha chegando a hora do poder das trevas, e Jesus precisava revelar aos discípulos o conflito que se achava diante deles. Estava triste, antecipando a prova. Até então, abstivera-Se de dar-lhes a conhecer qualquer coisa relativamente a Seus sofrimentos e morte. Em Sua conversação com Nicodemos, dissera: "Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:14 e 15. Mas os discípulos não ouviram isso e, ouvissem-no embora, não o haveriam compreendido. Agora, porém, estiveram com Jesus, ouvindo-Lhe as palavras, testemunhando-Lhe as obras, até que, não obstante a humildade de Seu ambiente, e a oposição dos sacerdotes e do povo, foram capazes de se unir a Pedro no testemunho: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." Chegou então o momento para correr o véu que ocultava o futuro. "Desde então começou Jesus a mostrar aos discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muito dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia." Mat. 16:21. Mudos de angústia e espanto escutaram os discípulos. Cristo aceitara o reconhecimento, por parte de Pedro, de Sua filiação de Deus; e agora Suas palavras, indicativas dos sofrimentos e da morte que O aguardavam, pareciam incompreensíveis. Pedro não se pôde conter. Tomando o Mestre à parte, como a querer subtraí-Lo à impendente condenação, exclamou: "Senhor, tem compaixão de Ti; de modo nenhum Te acontecerá isso." Mat. 16:22. Pedro amava seu Senhor; mas Jesus não o louvou por assim manifestar o desejo de O proteger contra o sofrimento. As palavras de Pedro não eram de molde a ajudar e consolar Jesus na grande prova que estava diante dEle. Não estavam em harmonia com o desígnio de Deus, de graça para com o mundo perdido, nem a lição de sacrifício que Jesus viera ensinar com Seu próprio exemplo. Pedro não desejava ver a cruz na obra de Cristo. A impressão que suas palavras haviam de causar, era inteiramente contrária à que Cristo desejava produzir no espírito de Seus seguidores, e o Salvador foi compelido a proferir uma das mais severas repreensões que já Lhe caíram dos lábios: "Para trás de Mim, Satanás, que Me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens." Mat. 16:23. Satanás buscava desanimar a Jesus e desviá-Lo de Sua missão; e Pedro, em seu cego amor, estava sendo o porta-voz da tentação. O príncipe das trevas fora o autor do pensamento. Por trás daquele impulsivo apelo, achava-se sua instigação. No deserto Satanás oferecera a Cristo o domínio do mundo, sob a condição de abandonar a vereda da humilhação e do sacrifício. Apresentava agora a mesma tentação ao discípulo de Cristo. Estava procurando fazer Pedro fixar o olhar na glória terrestre, para que não visse a cruz a que o Salvador lhe desejava atrair os olhos. E, por intermédio de Pedro, Satanás novamente insistia na tentação contra Jesus. Mas Ele não lhe deu ouvidos; pensava no discípulo. Satanás interpusera-se entre Pedro e seu Mestre, para que o coração do discípulo não fosse tocado ante a visão da humilhação de Cristo por ele. As palavras de Cristo foram dirigidas, não a Pedro, mas àquele que o estava tentando separar do Redentor. "Para trás de Mim, Satanás." Mat. 16:23. Não te continues a interpor entre Mim e Meu errado servo. Deixa-Me estar face a Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. face com Pedro, para que lhe possa revelar o ministério do Meu amor. O Desejado de Todas as Nações, pp. 414-416. ❉ Domingo - Getsêmani: a luta terrível Ano Bíblico: Sl 40–45 ● 1. Compare o que aconteceu no Éden (Gn 3:1-6) com o que aconteceu no Getsêmani (Lc 22:39-46). Qual é a grande diferença entre o que aconteceu nos dois jardins? Gn 3:1-6, (ACF); 1 Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? 2 E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, 3 Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. 4 Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. 5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. 6 E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. Lc 22:39-46, (ACF); 39 E, saindo, foi, como costumava, para o Monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram. 40 E quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação. 41 E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava, 42 Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. 43 E apareceu-lhe um anjo do céu, que o fortalecia. 44 E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão. 45 E, levantando-se da oração, veio para os seus discípulos, e achou-os dormindo de tristeza. 46 E disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai, para que não entreis em tentação. ► No Éden, o primeiro Adão renunciou à vontade de Deus para fazer a sua própria vontade; no Getsêmani o segundo Adão renunciou à Sua própria vontade para fazer a vontade de Deus. RSL O Éden e o Getsêmani Deve-se meditar cuidadosamente sobre a vida de Cristo, e estudá-la com o desejo de compreender a razão pela qual Ele teve de vir, afinal. Somente poderemos formar nossas conclusões ao esquadrinharmos as Escrituras como Cristo nos recomenda, pois Ele diz: "São elas mesmas que testificam de Mim." João 5:39. Esquadrinhando a Palavra, podemos encontrar as virtudes da obediência em contraste com a pecaminosidade da desobediência. "Como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos." Rom. 5:19. O Jardim do Éden, com sua pútrida mancha de desobediência, deve ser cuidadosamente estudado e comparado com o Jardim do Getsêmani, onde o Redentor do mundo sofreu agonia sobre-humana quando os pecados do mundo todo foram depostos sobre Ele. Ouçam a oração do Filho unigênito de Deus: "Meu Pai, se possível, passe de Mim este cálice! Todavia, não seja como Eu quero, e sim como Tu queres". E orou a segunda vez, dizendo: "Meu Pai, se não é possível passar de Mim este cálice sem que Eu o beba, faça-se a Tua vontade." Mat. 26:39 e 42. E pela terceira vez orou Ele, dizendo as mesmas palavras. Foi ali que o misterioso cálice tremeu nas mãos do Filho de Deus. Enxugará Ele o sanguinolento suor de Seu semblante em agonia e abandonará a raça humana? O lamento, a desgraça e a ruína de um mundo perdido desenrolam perante Ele o seu horrível quadro. "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o Seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra." "Então, Lhe apareceu um anjo do Céu que O confortava." Luc. 22:44 e 43. O conflito se encerrou; Jesus consente em honrar Seu Pai fazendo-Lhe a vontade e suportando Sua maldição, a consequência da transgressão da humanidade. Foi obediente até à morte, e morte de cruz. Aqui se vê o que estava envolvido na desobediência de Adão e o que a obediência do Filho de Deus significa para nós. ... A felicidade dos seres humanos está em sua obediência às leis de Deus. Em sua obediência à lei de Deus, são cercados como por um muro e guardados do mal. Ninguém pode ser feliz e apartar-se das exigências específicas de Deus, estabelecendo seus próprios padrões, que julgam poder seguir com segurança. Manuscrito 1, 1892 (Manuscript Releases, vol. 6, págs. 336-338). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. ❉ Segunda - Judas Ano Bíblico: Sl 46–50 ● 2. “Então Satanás entrou em Judas, chamado Iscariotes, um dos Doze” (Lc 22:3). Sem dúvida, Satanás trabalhou arduamente para conseguir o domínio de todos os discípulos. Porém, o que havia com Judas, em contraste com os outros, que fez com que o adversário tivesse tanto sucesso em relação a ele? ► Judas cultivou um pecado até que esse pecado tomou conta de toda a sua vida e o colocou inteiramente nas mãos de Satanás. RSL Escravizado Pelo Dinheiro Então, um dos doze, chamado Judas Iscariotes, indo ter com os principais sacerdotes, propôs: Que me quereis dar, e eu vo-Lo entregarei? E pagaram-lhe trinta moedas de prata. Mat. 26:14 e 15. Judas tinha naturalmente grande amor ao dinheiro; mas não fora sempre bastante corrupto para praticar um ato como esse. Alimentara o mau espírito de avareza até que se lhe tornara o motivo dominante na vida. O amor de Mamom sobrepujara o amor de Cristo. Tornando-se escravo de um vício, entregou-se a Satanás. ... Judas era altamente considerado pelos discípulos, e exercia sobre eles grande influência. Tinha em elevada estima as próprias aptidões, e considerava seus irmãos como muito inferiores a si, no discernimento e na capacidade. Não viam suas oportunidades, pensava, nem se aproveitavam das circunstâncias. A igreja nunca prosperaria tendo como guias homens de vistas assim curtas. Pedro era impetuoso; agia sem consideração. João, que entesourava as verdades caídas dos lábios de Cristo, era olhado por Judas como um fraco financista. Mateus, cujo preparo lhe ensinara a ser exato em tudo, era tão meticuloso em questões de honestidade e estava sempre pensando nas palavras de Cristo, absorvendo-se com elas por tal forma que, segundo o juízo de Judas, não era de confiar que fosse capaz de agir com argúcia e vasto alcance nos negócios. Assim passava Judas em revista todos os discípulos, e lisonjeava-se de que a igreja se veria muitas vezes em perplexidades e apuros, não fora sua habilidade como administrador. O Desejado de Todas as Nações, págs. 716 e 717. Poderia ter compreendido os métodos de Cristo. Mas cegavam-no seus desejos egoístas. Judas foi o primeiro a aproveitar-se do entusiasmo despertado pelo milagre dos pães. Foi ele que arquitetou o plano de apoderar-se de Cristo à força e fazê-Lo rei. Altas eram suas esperanças. Amarga sua decepção. O discurso de Cristo na sinagoga a respeito do pão da vida, foi a crise na vida de Judas. Ouviu as palavras: "Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o Seu sangue, não tereis vida em vós mesmos." João 6:53. Viu que Cristo oferecia bens espirituais em vez de terrenos. Julgava enxergar longe, e pensou poder ver que Jesus não teria honras, e não poderia conceder altas posições a Seus seguidores. Decidiu não se unir a Cristo tão intimamente que não se pudesse retirar. O Desejado de Todas as Nações, pp. 718-719. ❉ Terça - Com Ele ou contra Ele Ano Bíblico: Sl 51–55 ● 3. Como as seguintes pessoas estão relacionadas a Jesus, e que lições podemos aprender do exemplo delas que possam nos ajudar em nosso próprio relacionamento com Deus e em nossa maneira de nos relacionarmos com a cruz? Os membros do sinédrio (Lc 22:53). Que erros essas pessoas cometeram? Por que os cometeram? Com relação ao conceito que tinham de Jesus, como podemos nos precaver para não cometer o mesmo erro? ► Os membros do sinédrio: ouviram Cristo muitas vezes ensinando no templo, mas endureceram o coração contra Ele até que tramaram Sua morte e, por fim, conseguiram concretizá-la. Podemos nos precaver contra isso não endurecendo o coração contra Cristo. RSL Pilatos (Lc 23:1-7, 13-25). O que levou Pilatos a dizer: “Não acho nEle crime algum” (Jo 19:4) e, ao mesmo tempo, sentenciá-Lo a ser crucificado? O que podemos aprender com seu erro quando deixou de fazer o que sabia ser o certo? Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. ► Pilatos: viu que não podia libertar Jesus e ao mesmo tempo conservar sua posição e honra. O que podemos aprender com seu erro é que todos os que transigem com o pecado conseguirão só tristeza e ruína. RSL Herodes (Lc 23:6-12). Qual foi o grande erro de Herodes, e o que podemos aprender desse erro? ► Herodes: rejeitou a verdade que lhe tinha sido anunciada por João Batista, endureceu o coração e se tornou tão insensível que rejeitou a Cristo. O que podemos aprender é que é perigoso resistir à verdade, pois isso leva à insensibilidade espiritual. RSL Os dois ladrões (Lc 23:39-43). Dois pecadores olham para a mesma cruz e têm duas reações diferentes. Como essa cena revela o aspecto alternativo da salvação, isto é, ou estamos de um lado do grande conflito ou do outro? ► Os dois ladrões: o fato de que os dois ladrões tiveram a mesma oportunidade de salvação, mas apresentaram reações diferentes, mostra que temos o livre-arbítrio para escolher o lado em que queremos ficar no grande conflito. RSL Há muitos que serviriam a Cristo, contanto que pudessem servir também a si mesmos. Mas isto é impossível. O Senhor não aceitará covardes em Seu exército. Não pode haver dissimulação. Os seguidores de Cristo precisam estar prontos a servi-Lo em todas as ocasiões e de toda maneira que possa ser requerida. Deus só aceitará homens sinceros, equilibrados e íntegros. "Quem não é por Mim é contra Mim; e quem comigo não ajunta espalha." Mat. 12:30. Muitos têm procurado a neutralidade numa crise, mas fracassaram em seu propósito. Ninguém pode manter uma posição neutra. Os que tentam fazer isso cumprirão as palavras de Cristo: "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas." Mat. 6:24. Os que começam sua vida cristã pela metade, quaisquer que sejam as suas intenções, encontrar-se-ão afinal do lado do inimigo. Homens e mulheres indecisos são os melhores aliados de Satanás. Por mais favorável que seja a opinião que tenham de si mesmos, eles são dissimuladores. Todos os que são leais a Deus e à verdade devem defender firmemente o que é correto porque é correto. Unir-se aos que não são consagrados e ainda ser leal à verdade, é simplesmente uma impossibilidade. Não podemos unir-nos aos que servem a si mesmos, que trabalham com base em planos mundanos, sem perder nossa ligação com o Conselheiro celestial. Podemos libertar-nos da cilada do inimigo, mas ficamos contundidos e feridos, e nossa experiência é diminuída. "Não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus." Tia. 4:4. "Quem ama a sua vida perde-a." João 12:25. Quando um homem perde o escudo de uma boa consciência, ele sabe que perdeu a cooperação dos anjos celestiais. Deus não está operando nele. Outro espírito o inspira. E ser um apóstata, um traidor da Causa de Deus, é muito mais sério do que a morte; significa a perda da vida eterna. Manuscrito 87, 1897. ❉ Quarta - Ele ressuscitou Ano Bíblico: Sl 56–61 ● 4. Só nos primeiros capítulos de Atos há pelo menos oito referências à ressurreição de Jesus: Atos 1:22; 2:14-36; 3:14, 15; 4:1, 2, 10, 12, 33; 5:30-32. Por que a ressurreição era tão central na pregação apostólica e na fé da igreja primitiva? Por que ela ainda é tão crucial também para nós, hoje? At 1:22, (ACF); 22 Começando desde o batismo de João até ao dia em que de entre nós foi recebido em cima, um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição. At 2:14-36, (ACF); ... Homens israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, homem aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; 23 A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; 24 Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela; 25 Porque dele disse Davi: Sempre via diante de mim o Senhor, Porque está à minha direita, para que eu não seja comovido; 26 Por isso se alegrou o meu coração, e a Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. minha língua exultou; E ainda a minha carne há de repousar em esperança; 27 Pois não deixarás a minha alma no inferno, Nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção; 28 Fizeste-me conhecidos os caminhos da vida; Com a tua face me encherás de júbilo. 29 Homens irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura. 30 Sendo, pois, ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono, 31 Nesta previsão, disse da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no inferno, nem a sua carne viu a corrupção. 32 Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas. 33 De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. 34 Porque Davi não subiu aos céus, mas ele próprio diz: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, 35 Até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés. 36 Saiba, pois com certeza toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo. At 3:14-15, (ACF); 14 Mas vós negastes o Santo e o Justo, e pedistes que se vos desse um homem homicida. 15 E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dentre os mortos, do que nós somos testemunhas. At 4:1-2, (ACF); 1 E, estando eles falando ao povo, sobrevieram os sacerdotes, e o capitão do templo, e os saduceus, 2 Doendo-se muito de que ensinassem o povo, e anunciassem em Jesus a ressurreição dentre os mortos. At 4:10-12, (ACF); 10 Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. 11 Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. 12 E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. At 4:33, (ACF); 33 E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. At 5:30-32, (ACF); 30 O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, ao qual vós matastes, suspendendo-o no madeiro. 31 Deus com a sua destra o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados. 32 E nós somos testemunhas acerca destas palavras, nós e também o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem. ► A ressurreição era fundamental para a pregação apostólica e o é igualmente para nós hoje porque não é possível haver um Salvador morto; se Cristo tivesse permanecido sob o poder da morte, como poderia nos livrar desse poder? RSL Temos um Salvador que vive. Ele não está no sepulcro novo de José; ressuscitou dentre os mortos e ascendeu ao alto como Substituto e Penhor de toda pessoa crente. "Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo." Rom. 5:1. O pecador é justificado pelos méritos de Jesus, e isto é o reconhecimento de Deus da perfeição do resgate pago pelo homem. Que Cristo foi obediente até à morte na cruz é uma garantia da aceitação do pecador penitente, pelo Pai. Permitiremos, então, que nós mesmos tenhamos uma experiência vacilante, de duvidar e crer, de crer e duvidar? Jesus é a garantia de nossa aceitação por Deus. Alcançamos favor perante Deus, não em virtude de algum mérito em nós mesmos, mas devido a nossa fé no "Senhor, Justiça Nossa". Jesus está em pé no Santo dos Santos, para comparecer agora na presença de Deus por nós. Ali, Ele não cessa de apresentar Seu povo, momento após momento, perfeito nEle. No entanto, por sermos assim representados perante o Pai, não devemos imaginar que podemos abusar de Sua misericórdia, tornando-nos descuidados, indiferentes e comodistas. Cristo não é o ministro do pecado. Somos perfeitos nEle, aceitos no Amado, unicamente se permanecemos nEle pela fé. Fé e Obras, p. 107. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. ❉ Quinta - “Importava que se cumprisse tudo” Ano Bíblico: Sl 62–67 ● 5. Leia Lucas 24:13-49. Nos vários encontros que Jesus teve com as pessoas, o que Ele destacou a fim de ajudá-las a compreender o que aconteceu com Ele? Por que isso é tão importante hoje em nosso testemunho ao mundo? Lc 24:13-49, (ACF); ... E ele lhes disse: O néscios, e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! 26 Porventura não convinha que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua glória? 27 E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras. 28 E chegaram à aldeia para onde iam, e ele fez como quem ia para mais longe. 29 E eles o constrangeram, dizendo: Fica conosco, porque já é tarde, e já declinou o dia. E entrou para ficar com eles. 30 E aconteceu que, estando com eles à mesa, tomando o pão, o abençoou e partiu-o, e lho deu. 31 Abriram-se-lhes então os olhos, e o conheceram, e ele desapareceu-lhes. 32 E disseram um para o outro: Porventura não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava, e quando nos abria as Escrituras? 33 E na mesma hora, levantando- se, tornaram para Jerusalém, e acharam congregados os onze, e os que estavam com eles, 34 Os quais diziam: Ressuscitou verdadeiramente o Senhor, e já apareceu a Simão. 35 E eles lhes contaram o que lhes acontecera no caminho, e como deles fora conhecido no partir do pão. 36 E falando eles destas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles, e disse-lhes: Paz seja convosco. 37 E eles, espantados e atemorizados, pensavam que viam algum espírito. 38 E ele lhes disse: Por que estais perturbados, e por que sobem tais pensamentos aos vossos corações? 39 Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. 40 E, dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. 41 E, não o crendo eles ainda por causa da alegria, e estando maravilhados, disse-lhes: Tendes aqui alguma coisa que comer? 42 Então eles apresentaram-lhe parte de um peixe assado, e um favo de mel; 43 O que ele tomou, e comeu diante deles. 44 E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos. 45 Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. 46 E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressuscitasse dentre os mortos, 47 E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém. 48 E destas coisas sois vós testemunhas. 49 E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder. ► Jesus enfatiza que tudo o que aconteceu com Ele havia sido predito pelas Escrituras e, portanto, que o plano da salvação está fundamentado na Bíblia. Isso é importante para nós porque, sem a Bíblia, não saberíamos nada sobre o evangelho nem sobre nossa missão de levá-lo ao mundo. RSL Depois de Sua ressurreição Jesus apareceu a Seus discípulos no caminho para Emaús, e, "começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dEle se achava em todas as Escrituras". Luc. 24:27. Comoveu-se o coração dos discípulos. Avivou-se-lhes a fé. Foram "de novo gerados para uma viva esperança", mesmo antes que Jesus Se lhes revelasse. Era propósito de Cristo iluminar-lhes o entendimento, firmando- lhes a fé na "firme palavra da profecia". Desejava que no espírito deles a verdade criasse sólidas raízes, não meramente porque fosse apoiada por Seu testemunho pessoal, mas por causa da evidência inquestionável apresentada pelos símbolos e sombras da lei típica e pelas profecias do Antigo Testamento. Era necessário aos seguidores de Cristo ter fé inteligente, não só em favor de si próprios, mas para que pudessem levar o conhecimento de Cristo ao mundo. E, como primeiro passo no comunicar este conhecimento, Jesus encaminhou Seus discípulos para "Moisés e os profetas". Este foi o testemunho dado pelo Salvador ressuscitado quanto ao valor e importância das Escrituras do Antigo Testamento. Que mudança se operou no coração dos discípulos, ao contemplarem mais uma vez o amado semblante do Mestre! Luc. 24:32. Em sentido mais completo e perfeito do que nunca, haviam "achado Aquele de quem Moisés escreveu na lei, e os profetas". A incerteza, a angústia e o desespero deram lugar a segurança perfeita e esclarecida fé. Não admira que, depois de Sua ascensão, estivessem "sempre no templo, louvando e bendizendo a Deus". O povo, sabendo apenas da morte ignominiosa do Salvador, procurava ver no rosto deles a expressão de tristeza, confusão e derrota; viam, porém, ali, alegria e triunfo. Que preparo receberam estes discípulos para a obra que se achava diante deles! Cristo em Seu Santuário, p. 71. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com